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PAPER DE PRÁTICA INTERDISCIPLINAR – VIVÊNCIAS EDUCATIVAS EM GESTÃO ESCOLAR. Autor: Gabriela Freitas¹ Tutor externo: Keyla Ramos Lopes2 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pedagogia (PED3575/5) – Estágio Supervisionado obrigatório 22/11/2022 RESUMO O objetivo desse trabalho e obter informações e conhecimentos sobre gestão escolar com enfase em educação infantil, e como atua o gestor diante das metodologias de ensino da escola, vivendo novas experiências como acadêmicos podendo refletir profundamente por meio de pesquisas, leitura de artigos. Lidar com a formação e especialização de professores, na busca de conceitos que mudam ao longo do tempo, levando em conta a necessidade de buscar conhecimentos. De modo que possamos alcançar com essa vivência,a formação e desafios. Enfim experiência de estágio, que traz uma riqueza de conhecimento tanto na teoria quanto na prática, para dos estagiários. Palavras-chave: Gestão. Método. Avaliação. 1 INTRODUÇÃO Estes pager refere-se a prática interdisciplinar de vivências educativas – gestão Educacional, que foi realizado a fim de adquirir conhecimento na área a qual está sendo cursado, ou seja, ao curso de Pedagogia EAD da Uniasselvi – Minas Gerais. O Tema escolhido para esse trabalho é a prática de ensino e sistema de avaliação, tendo com área de concentração metodologia de ensino, pois a pratica interdisciplinas de vicencias pedagogicas engloba todo o contexto educacional, entretanto optei por sistemas de avaliaçao e gestão educacional,este paper é baseado em métodos de ensino, considerando que a tomada de decisão fica a cargo dos gestores da educação escolar, mas deve levar em conta o papel dos coordenadores escolar que desempenham o papel de suporte aos professores em sala de aula, no desenvolvimento da aprendizagem do aluno, através de projetos de intervenção. O objetivo do estágio é nos oferecer suporte e conhecimento em 1 Acadêmico do Curso de Licenciatura em XXXXXXXXXX; E-mail: aluno@uniasselvi.com.br 2 Tutor Externo do Curso de Licenciatura em XXXXXXXXXXXX – Polo XXXXXXXXX; E-mail: ciclanodetal@uniasselvi.com.br vivênciar as práticas de gestão, planejamento e acompanhamento do processo educativo, com gestão democrática, colaboração e relação de trabalho coletivo. Para a realização do estágio procuramos manter como tarefa a observação, e a participação quando necessário, dentro do contexto escolar diante das atividades realizadas fora da sala de aula. Esta ação contribui com nossa formação, pois temos a oportunidade de atuar sobre a realidade concreta da vida escolar. De acordo com Batistão (2013) o estágio supervisionado é tema indispensável nos debates em torno da formação profissional e tem importância relevante quando se trata de cursos de formação professores, pois, nos proporciona oportunidade de aprofundar nossos conhecimentos no que diz respeito à gestão. A experiência adquirida é muito importante, pois está nos disponibiliza novos conhecimentos na área da educação, sendo o estágio a atividade pedagógica que visa o contato com a prática funcional para o exercício do trabalho, vivenciando experiências enriquecedoras para o desenvolvimento profissional que concluiremos ao final deste Trabalho. 2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA Os estágios nesta escola são realizados por meio de visitas organizadas em três turnos (manhã, tarde e noite). Há momentos de relato, discussão e reflexão, onde teoria e prática podem se unir e a gestão opera por meio dela. Análise observacional e reflexiva do posicionamento dos professores e demais funcionários da escola no dia-a-dia da escola. Materiais como livros, documentos, artigos e vídeos são fornecidos para melhor análise. A equipe de liderança foi receptiva e nos permitiu fazer perguntas educacionais a qualquer momento. Este estágio tem como foco o ensino no contexto da administração educacional, especialmente aquele centrado na racionalidade democrática, cujos objetivos se baseiam apenas na melhor qualidade de ensino. Considere sempre o desenvolvimento dos alunos. Os estágios supervisionados em gestão escolar são essenciais para a formação de educadores profissionais, pois, segundo Pimenta e Lima (2009), o estágio é um campo de conhecimento e eixo curricular central nos cursos de formação de professores. Esse eixo curricular proporciona aos acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia possibilidade de relacionar a teoria estudada no decorrer da formação à prática das instituições escolares, de forma que contribua para seu conhecimento teórico-prático. Nesse sentido, pontuamos que: [...] o estágio precisa ser, em seus fundamentos teóricos e práticos, esse espaço de diálogo e de lições, de descobrir caminhos, de superar os obstáculos e construir um jeito de caminhar na educação de modo a favorecer resultados de melhores aprendizagens dos alunos. De modo que, possibilite que sejam trabalhados aspectos indispensáveis à construção da identidade, dos saberes e das posturas específicas do exercício profissional docente (PIMENTA; LIMA, 2009, p. 129- 130). Nesse sentido, a experiência de estágios supervisionados em gestão escolar é uma experiência importante na formação da pedagogia, tendo em vista que esse componente curricular pode permear a reflexão e a pesquisa ofertada ao longo do currículo de pedagogia. Aguiar (2002) enfatizou que a estrutura curricular de um curso de pedagogia deve fornecer embasamento teórico e metodológico para ampliar as possibilidades dos graduandos no campo do conhecimento e da prática educativa. Portanto, compreender o determinismo múltiplo dos fenômenos da prática educativa certamente requer a aquisição e o desenvolvimento de categorias e ferramentas analíticas propícias à compreensão da natureza e de seu significado, como a construção de disciplinas especializadas inseridas no contexto histórico e social. A gestão educacional é estabelecida em escala macro, envolvendo os órgãos superiores do sistema educacional e as políticas públicas relacionadas à educação. A possibilidade de uma administração democrática no sentido de sua articulação, na forma e conteúdo, com os interesses da sociedade como um todo, tem a ver com os fins e a natureza da coisa administrada. No caso da Administração Escolar, sua especificidade deriva, pois: a) dos objetivos que se buscam alcançar com a escola; b) da natureza do processo que envolve essa busca. Esses dois aspectos não estão de modo nenhum desvinculados um do outro. A apropriação do saber e o desenvolvimento da consciência crítica, como objetivos de uma educação transformadora, determinam (...) a própria natureza peculiar do processo pedagógico escolar; ou seja, esse processo não se constitui em mera diferenciação do processo de produção material que tem lugar na empresa, mas deriva sua especificidade de objetivos (educacionais) peculiares, objetivos estes articulados com os interesses sociais mais amplos e que são, por isso, antagônicos aos objetivos de dominação subjacentes à atividade produtiva capitalista (PARO, 1996, p.151). Assim, percebe-se que na esfera educacional, existem apontamentos de possibilidades para a construção da consciência crítica, que devem contribuir para uma educação que possa congregar princípios de emancipação do homem frente à sociedade capitalista. Focar a gestão escolar com ações democráticas significa a permanente absorção de fins pedagógicos para que a escola possa almejar a sua função social. E, sendo assim, é preciso considerar a educação como processo de apropriação da cultura humana produzida historicamente, e a escola, como instituição que provê a educação sistematizada. É importante ter claro que ao falarmos em objetivos de escola pública, os mesmos tenham seu atendimento voltado às camadas trabalhadoras. Para Oliveira (2008, p.64) “Novas formas de organização e controle do sistema de ensino vem resultando em mudanças nas relações de trabalho na escola[...]”, a autora nos aponta uma dimensão de gestão democrática que repousa na relação estabelecida no interior da escola.Educacional corresponde ao processo de gerir a dinâmica do sistema de ensino como um todo e de coordenação das escolas em específico, afinado com as diretrizes e políticas educacionais públicas, para a implementação das políticas educacionais e projetos pedagógicos das escolas, compromissado com os princípios de democracia e com métodos que organizem e criem condições para um ambiente educativo autônomo (soluções próprias, no âmbito de suas competências) de participação e compartilhamento (tomada conjunta de decisões e efetivação de resultados), autocontrole (acompanhamento e avaliação com retorno de informações) e transparência (demonstração pública de seus processos e resultados). (LUCK, 2006, p.35- 36) Diante dos termos e conceitos até aqui apresentados sobre “administração escolar” e “gestão escolar” adotaremos o conceito de “Gestão Escolar”, por entender que este termo coloca em prática o espírito de Lei, por destacar a forma democrática com que a gestão dos sistemas de ensino das escolas, onde possam e devam ser desenvolvidas, pois, as Leis citadas anteriormente descrevem “gestão democrática”. Para que se consiga uma gestão democrática na escola faz-se mister uma pedagogia da dialogicidade comprometida com a busca da liberdade, da justiça, da ética e da autonomia do homem, sujeito de sua própria história e construtor do seu destino. Uma pedagogia assim entendida, em que a dialogicidade é a essência da educação como prática da liberdade (FREIRE, 2005, p. 89-99) é capaz de impulsionar uma gestão que priorize o diálogo, a participação e emancipação, que conduza à cidadania, à democracia. A experiência democrática somente é possibilitada pela educação, pois afirma Freire: “A democracia e a educação democrática se fundam ambas, precisamente, na crença no homem”. (FREIRE, 2007, p. 104). A democracia que, antes de ser forma política, é forma de vida, se caracteriza sobretudo por forte dose de transitividade de consciência no comportamento do homem. Transitividade que não nasce e nem se desenvolve a não ser dentro de certas condições em que o homem seja lançado ao debate, ao exame de seus problemas e dos problemas comuns. Em que o homem participe. Percebe - se que nessa escola a avaliação formativa está em posição vantajosa em relação às demais, e é realizada diariamente construído assim, o aprendizado dos alunos em conformidade com os professores e funcionários. Todas as tomadas de decisões são pautadas diante do PPP (Projeto, político pedagógico). O Projeto político Pedagógico (PPP) foi instituído pela lei de Diretrizes e Base (LDB), e também pela Lei nº 9394/96 cuja obrigatoriedade foi determinada na legislação do Conselho Estadual de Educação/Deliberação 07/2000 (BRASIL, 1996). O PPP é um instrumento batizado para a atuação da instituição de ensino e, por consequência, expressa a prática pedagógica de uma escola ou universidade e de seus cursos, dando direção à gestão e às atividades educacionais. [...] ao se analisar o Projeto Político Pedagógico (PPP), cuja relevância é indiscutível, constatou – se que a formação continuada da escola investigada aparece apenas diluída no texto, as vezes de forma indireta. Em relação as práticas de ensino, utilizadas na escola são bastante transformadoras e, o modo de como ela é inserida no dia a dia da escola fazendo com que os alunos participem com mais vontade de aprender. Os tipos de avaliação realizada na escola, são avaliações diagnosticas, portfolio, avaliações somativa e avaliações semestrais. A fim de avaliar o desenvolvimento do aluno no processo de ensino aprendizagem, ou seja, sua função é de avaliar o quanto o conteúdo está sendo absorvido pelo aluno. Luckesi (1999) define avaliação da aprendizagem como um ato amoroso no sentido de que a avaliação por si só deve ser um ato acolhedor e inclusivo, que integra, diferentemente do julgamento puro e simples, que não dá oportunidades, distingue apenas o certo do errado partindo de padrões predeterminadas. A avaliação da aprendizagem tem por objetivo fornecer diagnóstico e subsídio Para a implementação ou manutenção de políticas educacionais. Ela deve ser concebida também para prover um monitoramento do sistema educacional com vistas a detectar os conflitos positivos ou negativo de políticas adotadas (Klein 1995, 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO Esse estágio se deu por meio de visitas programadas em três turnos (manhã, tarde, noite). houve momentos de relato, discussão e reflexão, onde teoria e prática podem ser articuladas, e a gestão opera por meio dela. foi observada e analisada reflexivamente a orientação dos professores e demais funcionários da escola no trabalho diário da escola. Materiais como livros, documentos, artigos e vídeos foram providenciados para uma melhor análise. A equipe de liderança foi muito receptiva e nos deixou à vontade para fazer qualquer pergunta educacional. Para esse estágio foi escolhida como área de concentração a metodologia de ensino, onde focamos nos tipos de método e procedimentos são adotados pela escolar, para que os alunos desenvolvam, além disso focamos também nas formas que os alunos são avaliados, podemos perceber que na instituição existem muitas maneiras de se avaliar, tais como avaliação diagnósticas, somativa, formativa, portfólio, etc. Além dessas avaliações, a escola pode contar com as avaliações externa, que são elas: SIMAE, que vem da Secretaria Municipal de Educação (SME), da cidade de Vespasiano, SIMAVE que vem da Secretaria de Educação do Estado de Minas SEEMG), Provinha Brasil, olimpíada de matemática. No que se refere à gestão da democracia, deu para perceber que a diretora age de forma a permitir que, a comunidade escolar, participe no processo de tomadas de decisões da escola tanto, na construção e na avaliação dos projetos pedagógicos, quanto na administração dos recursos da escola. Durante o estágio pude analisar como se dão as atividades práticas durante o processo de observação, as impressões, entrevistas e regências, baseiam-se em fundamentos teóricos. O trabalho é baseado na leitura de livros, artigos, documentos, entrevistas e análise de observações de estágio. Observando a equipe como um todo, a estrutura física e materiais disponíveis, seguido das entrevistas e análise da documentação da unidade onde coletamos os dados. No que se refere à gestão da democracia no centro, como se dão as atividades práticas durante o processo de observação, as impressões, práticas formadas durante a observação, entrevistas e regentes, baseiam-se em fundamentos teóricos. Este trabalho é baseado na leitura de livros, artigos, documentos, entrevista, e seguido feita analise das observações do estágio. onde foi realizada a observação como um todo, equipe, estrutura física e materiais disponíveis, seguindo com a entrevista e análise dos documentos da unidade onde coletamos os dados. A escola é um prédio de dois andares com elevador, bem estruturado, limpo e conservado bem como a cozinha, que conta com a despensa. Conta também doze salas de aula, uma biblioteca, cinco salas administrativas, uma sala de professores, seis banheiros, uma quadra e um pátio. Para atender os alunos a escola conta com equipamentos adequados como Data- show, TV, computadores, aparelho de som sala de intervenção, as chamadas (AEE), e sala de jogos, onde o professor agenda os dias que vão levar sua turma para participar dos pedagógicos. Quanto ao Projeto Político Pedagógico, o PPP da escola, está em construção e deve ser visto, como processo de construção coletiva e produto de uma ampla discussão, com a comunidade escolar. 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) Quanto às impressões do estágio, acredito que já tenham sido relatadas, e para reforçá-las, posso dizer que são positivas em todos os sentidos (com limitações). Quando o cidadão assume a gestão da escola, ele se torna uma ferramenta para garantir a eficiência. O poder não é só dele, então é sua responsabilidade torná-lo eficiente e produtivo. As escolas, por sua vez, desempenham um papel na formação dos futuros cidadãos. No entanto,o que costuma ser considerado como um espaço de formação de cidadãos de primeira viagem, um espaço de formação para o cidadão, uma escola que “um dia” se torna plena de direitos, também se manifesta no campo como uma possibilidade, um espaço privilegiado para a ação. Acreditamos que ser um administrador educacional educado vai longe. Um trabalho fácil ou uma carreira com altas responsabilidades. Ser gestor significa ser autêntico, visionário e líder, pois os líderes envolvem todos em seu trabalho, supervisionam suas ações, fazem valer cada membro da equipe e inspiram na implementação da gestão escolar Todos os envolvidos passam a fazer parte da ação e da legislação, por isso não é um trabalho. Observando a gestão da escola, a forma como as coisas funcionam, o dia a dia, a correria, as regras rígidas que precisam ser seguidas, é uma fase diferente envolvendo funcionários, alunos, pais, além de todas as partes. Do ponto de vista da equipe de trabalho, existem certas limitações em termos de recursos, e a equipe gestora carece de profissionais para completá-la, mas mesmo assim, a equipe trabalha em conjunto para fazer o melhor para a escola. No entanto, diante do caos que existe na educação, fica claro que onde trabalham, os profissionais são conscientes e éticos, e todo o funcionamento da escola está dentro do limite. Quanto aos objetivos, creio que alguns foram alcançados. Devido à falta de profissionais qualificados, podemos observar a dificuldade de execução de determinados projetos. No final deste estágio, posso dizer que foi bem documentado e bem aproveitado, onde pude vivenciar o trabalho de gestão. Nesse caso, e você obtém uma boa impressão de toda a escola, essa etapa é feita sem problemas. REFERÊNCIAS BATISTÃO, Marci. Estágio supervisionado em gestão da educação escolar. REVISTA ELETRÔNICA: PRO-DOCÊNCIA, [S. l.], jul-dez 2013. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/prodocenciafope/pages/edicoes-anteriores/n.- 4-vol.-1-jul-dez.- 2013.php. Acesso em: 13 mar. 2019. HORA, Dinair Leal. Gestão democrática na escola. Edição nº 10, 2002, Ed. Papirus. LIMA, Márcia Regina Canhoto de. Paulo Freire e a Administração Escolar: A busca de um sentido. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. 148 p. http://www.uel.br/eventos/semanadaeducacao/pages/arquivos/Anais/2019/EI XO%208/1.%20ESTAGIO%20SUPERVISIONADO%20EM%20GESTAO%20 ESCOLAR%20rel.pdf http:/qwww.revistaespacios.com fundamento da gestão democrática escolar em Paulo Freire http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1447-8.pdf BRASIL. Resolução CEB. Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: abril de 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ rceb02_98.pdf>. Acesso em: 5 jun. 2018. MACHADO, J.; MARMITT, D. B. N. Conceitos de força: significados em manuais didáticos. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 15, n. 2, p. 281-296, 2016. PINHO ALVES, J. P. Atividades experimentais: do método à prática construtivista. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2000. TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologia do trabalho acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2011. ANEXO REGISTRO DE FREQUÊNCIA Anexar nesse espaço o seu Registro de Frequência preenchido, assinado e carimbado pela Instituição Concedente.