Atividades Avaliativas

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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
ATIVIDADE I
1. Com relação aos estudos da Psicologia, podemos considerar que: 
R: a Psicologia contribui para compreender a diversidade social, cultural e familiar que existe na 
escola, e de acordo com essas característcas, as várias maneiras de ensinar.
2. Relacione as característcas descritas abaixo com as concepções de desenvolvimento e suas 
repercussões na escola.
 I) O papel do professor é auxiliar o aluno a desenvolver o seu talento, sem interferir em seus 
dons, pois o desenvolvimento e a aprendizagem ocorrem espontaneamente.
II) Os comportamentos humanos são resultantes dos estmulos que recebem do meio 
ambiente.
III) O ser humano age sobre o meio modifcandooo de acordo com suas necessidades e, ao 
mesmo tempo, sofre a infuência desse meio transformandoose, adaptandoose, 
desenvolvendoose.
IV) O professor deve planejar, organizar e executar situações de aprendizagens que reforcem 
positvamente os comportamentos.
V) A educação consttuiose num processo que ocorre de dentro para fora, em que o aluno é 
atvo, e o professor somente atuaria nos níveis de desenvolvimentos j atngidos. 
R: I- inatsta; II- ambientalista; III- interacionista; IV- ambientalista; V- inatsta 
3. Os estudos realizados pela Psicologia do Desenvolvimento contribuem para educação à 
medida que permitem:
Io conhecer as crianças, adolescentes e adultos fornecendo valiosas orientações para a pr tca
do professor. II o verifcar que as pessoas sofrem diferentes infuências familiares, sociais, 
econômicas, étnicas e culturais, resultando cada uma em um sujeito único.
IIIo ao professor conhecer as diferentes característcas de cada faixa et ria em seus v rios 
aspectos: motor, emocional, intelectual.
IVoauxiliar na elaboração de planejamento com atvidades que moldem o comportamento 
humano. Estão corretas as afrmatvas:
R: I, II e III
4. Em uma sala de aula a professora grita muito. Todas as vezes que um aluno conversa, ela 
grita e pede para calar a boca. De tanto ouvir os gritos da professora, as crianças se previnem 
tampando os ouvidos quando ela ameaça gritar. Essa attude dos alunos pode ser explicada 
pela teoria de:
R: Skinner
5. Na televisão a “Super Nanny” utliza a Teoria Behaviorista para adequar os comportamentos
das crianças. Essa teoria prioriza:
R: os comportamentos, o que os sujeitos “fazem”; defende a ideia que os comportamentos são 
observáveis e mensuráveis e as respostas dos sujeitos acontecem de acordo com os estmulos 
externos.
ATIVIDADE II
1. Sophia, bebê de oito meses de idade, sorri quando seu pai entra em seu quarto e a retra do 
berço, iniciando uma série de brincadeiras e afagos. Normalmente, pela manhã, ao perceber a 
entrada do pai, ela movimentaose voluntariamente e costuma gargalhar, demonstrando alegria
com a presença do pai. Considerando essa situação hipotétca, assinale a opção correta a 
respeito do comportamento observ vel descrito por Skiner.
R: A atenção, o afago e a disposição para brincar ofertadas pelo pai funcionam como reforço 
positvo para emissão do comportamento de sorrir por Sophia.
2. Davis e Oliveira (1990, p.65) apontam a importância do mediador e da mediação para que a 
aprendizagem aconteça: “Mediadores consttuem algo que se coloca entre A e B. Mediação é, 
portanto, um conceito que se refere à existência de algo cuja função é permitr estabelecer 
uma relação entre duas ou mais coisas. Só é possível conhecer as coisas – e suas propriedades 
– porque elas se revelam por meio da interação que mantém entre si”. Assinale o teórico 
respons vel por esses conceitos.
R: Vygotsky;
3. A Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), conceito fundamental na teoria de Vygotsky, foi
defnida como a distância entre o que uma criança poder realizar...
R: ...sozinha e o que poderá realizar com o auxílio de um adulto ou de um colega mais capaz.
4. A professora Neide entende que a aprendizagem ocorre quando os alunos interagem com os
seus objetos de conhecimento, formulam hipóteses sobre os mesmos e testam essas hipóteses
e, se for o caso, modifcamonas. Acredita que seus alunos não podem ser considerados como 
seres passivos no processo de ensino e de aprendizagem. Assim, ela planeja suas ações 
pedagógicas de modo a criar situações que desafem os alunos e os levem a procurar soluções.
A pr tca pedagógica dessa professora inspiraose nas ideias de:
R: Vygotsky
5. Vygotsky afrma que “o bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento, ou seja, 
que se dirige às funções psicológicas que estão em vias de se completarem." (Rego, 2001). Isso
signifca dizer que, na abordagem sociointeracionista, a qualidade do trabalho pedagógico est 
associada à:
R: promover avanços signifcatvos no desenvolvimento do aluno com base naquilo que 
potencialmente ele poderá vir a saber. 
ATIVIDADE III
1. Para Piaget, a interação do sujeito com o meio provoca desequilíbrios que necessitam ser 
restabelecidos. Para tanto são mobilizados dois mecanismos que possibilitam a volta ao 
estado de equilíbrio. São eles:
R: Assimilação e Acomodação
2. Ana brincava com o seu bebê de cinco meses e toda vez que ela escondia seu brinquedo 
embaixo da almofada a criança começava a chorar e não tentava procuraolo. De acordo com 
Piaget, essa criança:
R: não tem ainda a noção de objeto permanente.
3. Uma criança de nove anos montou um quebra cabeça de encaixe. Em seguida, seu professor
lhe pede que o desmanche na ordem inversa em que foi montado. A criança realiza a tarefa 
corretamente. De acordo com os estudos de Piaget que característca do pensamento est 
sendo representada e ocorre a partr de qual período do desenvolvimento cognitvoo
R: Reversibilidade e período operatório concreto
4. Piaget e Vygotsky são autores considerados interacionistas porque defendem a ideia de que 
para aprender a criança precisa estar em contato com outras pessoas nos diferentes 
ambientes sociais. Assim sendo para que a aprendizagem aconteça, podemos afrmar que:
R: para Piaget o mais importante é a interação com as pessoas e objetos de acordo com os 
estágios de desenvolvimento em que a criança se encontra e para Vygotsky a linguagem e a 
partcipação da pessoa mais experiente são os fatores fundamentais.
5. Vygotsky e Piaget assumem posições diferentes em relação aos impactos da aprendizagem 
sobre o desenvolvimento e, por consequência, no papel da intervenção pedagógica. As 
premissas que embasam essas teorias são:
R: na abordagem sócio-histórica de Vygotsky o único bom ensino é aquele que se adianta ao 
desenvolvimento, enquanto na epistemologia genétca de Piaget a aprendizagem segue-se ao 
desenvolvimento.
ATIVIDADE IV
1. A Teoria de Wallon tem como uma das característcas, o desenvolvimento do sujeito, em 
uma perspectva global. Para melhor entendimento da criança neste contexto, ele delineou a 
noção de Campos Funcionais. Tomando como referência a psicogenétca walloniana, é correto 
afrmar que os Campos Funcionais dizem respeito: 
R: às emoções, ao movimento, à pessoa e à inteligência. 
2. Wallon criou a teoria das emoções, sendo considerada extremamente original. Assinale a 
alternatva correta de acordo com a teoria de walloniana.
R: A afetvidade é base para a construção da pessoa e do conhecimento, porque compreende o 
indivíduo como um todo.
3. A partr das concepções de Piaget, Vygotsky e Wallon, podemos considerar que a escola:
I. não pode ser um local de mera transmissão de conhecimentos, precisa consttuirose como 
um ambiente estmulante;
II. valorize a invenção e a descoberta, que possibilite à criança percorrer o conhecimento de 
maneira mais motvada, crítca e criatva.;
III. favoreça um movimento de parceria, de trocas de experiências, de afetvidade no ato de 
aprender, a fm de que o aluno possa se desenvolver em sua plenitude.
Estão corretas as afrmações:
R: I, II e III
Quando uma criança de quatro anos diz "eu pento meu cabelo", ela est conjugando um 
verbo irregular (pentear) como se fosse um regular.De acordo com os estudos de Piaget, essa 
criança
R: cometeu um erro construtvo.
4. Sobre a teoria de Wallon, leia as afrmações a seguir:
I. Wallon compreende o desenvolvimento da pessoa como uma construção progressiva, 
inicialmente determinada pela afetvidade e, posteriormente marcada exclusivamente por 
predominância cognitva.
II. A afetvidade é, inicialmente a respons vel pelo sucesso da aprendizagem. Gestos de 
carinho e de afeto por parte do (a) professor(a) para com o(a) aluno(a) auxiliam na construção 
de uma relação positva em sala de aula e também fora dela.
III. Wallon propõe um estudo do desenvolvimento de forma integrada, por meio de alguns 
conjuntos funcionais. São eles: a afetvidade, a motricidade e a inteligência. 
IV. A compreensão de pessoa completa contribui para que, em sala de aula, o professor 
compreenda que processo de aprender não envolve apenas aspectos cognitvos, mas envolve 
o aluno como um todo.
R: III e IV
ATIVIDADE IV
1. A Teoria de Wallon tem como uma das característcas, o desenvolvimento do sujeito, em 
uma perspectva global. Para melhor entendimento da criança neste contexto, ele delineou a 
noção de Campos Funcionais. Tomando como referência a psicogenétca walloniana, é correto 
afrmar que os Campos Funcionais dizem respeito:
R: às emoções, ao movimento, à pessoa e à inteligência
2. Wallon criou a teoria das emoções, sendo considerada extremamente original. Assinale a 
alternatva correta de acordo com a teoria de walloniana.
R: A afetvidade é base para a construção da pessoa e do conhecimento, porque compreende o 
indivíduo como um todo.
3. A partr das concepções de Piaget, Vygotsky e Wallon, podemos considerar que a escola:
I. não pode ser um local de mera transmissão de conhecimentos, precisa consttuirose como 
um ambiente estmulante;
II. valorize a invenção e a descoberta, que possibilite à criança percorrer o conhecimento de 
maneira mais motvada, crítca e criatva.;
III. favoreça um movimento de parceria, de trocas de experiências, de afetvidade no ato de 
aprender, a fm de que o aluno possa se desenvolver em sua plenitude.
Estão corretas as afrmações:
R: I, II e III
4. Quando uma criança de quatro anos diz "eu pento meu cabelo", ela est conjugando um 
verbo irregular (pentear) como se fosse um regular. De acordo com os estudos de Piaget, essa 
criança
R: cometeu um erro construtvo.
5. Sobre a teoria de Wallon, leia as afrmações a seguir:
I. Wallon compreende o desenvolvimento da pessoa como uma construção progressiva, 
inicialmente determinada pela afetvidade e, posteriormente marcada exclusivamente por 
predominância cognitva.
II. A afetvidade é, inicialmente a respons vel pelo sucesso da aprendizagem. Gestos de 
carinho e de afeto por parte do (a) professor(a) para com o(a) aluno(a) auxiliam na construção 
de uma relação positva em sala de aula e também fora dela.
III. Wallon propõe um estudo do desenvolvimento de forma integrada, por meio de alguns 
conjuntos funcionais. São eles: a afetvidade, a motricidade e a inteligência. 
IV. A compreensão de pessoa completa contribui para que, em sala de aula, o professor 
compreenda que processo de aprender não envolve apenas aspectos cognitvos, mas envolve 
o aluno como um todo.
R: III e IV
METODOLOGIA DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
ATIVIDADE I
1. Partndo de nossos estudos sobre a Educação Infantl, podemos afrmar que, 
historicamente,
I. O termo “préoescolar”, atribuído à Educação Infantl no Brasil na década de 1980, 
representava a compreensão que essa etapa da educação era preparatória e independente da 
escolarização formal, que seria iniciada no ensino Fundamental.
II. Com a Consttuição Federal de 1988, o atendimento em creche e préoescola às crianças de 
zero a 5 anos foi assumido como um dever do Estado.
III. Inicialmente, a “préoescola”, era concebida apenas como um espaço de assistência e 
amparo à maternidade e à infância.
IV. Com Lei de Diretrizes e Bases, em 1996, a Educação Infantl se tornou parte integrante da 
Educação B sica, embora não esteja no mesmo patamar que o Ensino Fundamental e o Ensino 
Médio.
Estão corretas, APENAS, as afrmatvas:
R: I, II e III
 2. Atualmente, considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, a 
matrícula na Educação Infantl é obrigatória para todas as crianças:
R: De 4 à 5 anos
3. Leia a afrmação abaixo e assinale a alternatva que a complementa corretamente:
Como primeira etapa da Educação B sica, a Educação Infantl é o início e o fundamento do 
processo educacional. A entrada na creche ou na préoescola signifca, na maioria das vezes, a 
primeira separação das crianças dos seus vínculos afetvos familiares para se incorporarem a 
uma situação de socialização estruturada. 
(BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME,
2017, p.36.
Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCCppublicacao.pdf>)
ASSIM,
R: é, nesse contexto, que se discute, atualmente, a importância de conceber o educar e o cuidar 
como prátcas indissociáveis na Educação Infantl.
4. A DCNEI (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantl), em seu Artgo 4º, defne
a criança como sujeito histórico e de direitos, que, em seu cotdiano de interações vivencia, 
constrói sua identdade pessoal e coletva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, 
experimenta, narra, questona e constrói sentdos sobre a natureza e a sociedade, sendo capaz
de produzir cultura. Nesse sentdo, pensar a Educação Infantl como espaço de 
insttucionalização das crianças pequenas, implica considerar, nessas insttuições, dentre 
outras coisas,
I. A existência de adultos adequadamente qualifcados para lidar com as crianças, sendo 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf
capazes de submetêolas as tarefas escolares.
II. Infraestrutura, recursos e propostas pedagógicas capazes de provisionar à criança 
condições ideais de criação, interação, brincadeira, aprendizagem e desenvolvimento.
III. A existência de eixos estruturantes das pr tcas pedagógicas que, gradatvamente, 
sujeitem as crianças ao ensino sistem tco oferecido pela escola.
Estão corretas:
R: A afrmatva II, apenas
5. A Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação InfantloDCNEI, prevê em seu Artgo 9º, 
que os eixos estruturantes das pr tcas pedagógicas da Educação Infantl são:
R: As interações e a brincadeira.
ATIVIDADE II
1. A Base Nacional Comum Curricular, destaca o brincar como um dos direitos de 
aprendizagem e desenvolvimento na Educação Infantl.
PORQUE
Brincar cotdianamente, de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes 
parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversifcando seu acesso a produções culturais, 
seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatvidade, suas experiências emocionais, 
corporais, sensoriais, expressivas, cognitvas, sociais e relacionais, é papel exclusivo da família.
Leia atentamente as proposições acima e assinale a alternatva correta:
R: A primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa.
2. A Base Nacional Curricular Comum ressalta que a Educação Infantl
“ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família
e no contexto de sua comunidade, e artcul olos em suas propostas pedagógicas, têm o
objetvo de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças,
diversifcando e consolidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar à
educação familiar”, envolvendo “aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e
escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação.”
(BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME,
2017, p.36. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCCppublicacao.pdf>)
Em nossas leituras sobre Educação Infantl vemos que muito se fala em autonomia e
independência.
Assinale a alternatvaque representa corretamente o signifcado de autonomia e
independência:
R: Autonomia corresponde a capacidade de pensar e julgar, escolhendo o que é melhor para si e,
a partr disso, eleger e gerenciar suas ações. Independência é a capacidade de agir sem auxílio 
do outro. Uma pessoa pode ser independente e não ser autônoma.
3. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) assegura seis direitos de aprendizagem e 
desenvolvimento na Educação Infantl. Assinale a alternatva abaixo que NÃO representa um 
desses direitos:
R: Direito de se afastar de outras crianças e adultos, isolando-se em um único grupo a partr de 
seus interesses e crenças, sem a obrigatoriedade de respeitar às diferenças entre as pessoas 
culturais, religiosas, fsicas, sociais e de gênero de outras pessoas.
4. A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) assegura como um dos direitos de aprendizagem 
e desenvolvimento na Educação Infantl o de:
Partcipar atvamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da 
escola e das atvidades propostas pelo educador quanto da realização das atvidades da vida 
cotdiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo
diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando. (BRASIL, 
2017, p.38.)
Nesse sentdo, podemos afrmar que
R: As crianças devem atuar atvamente na organização do espaço da sala e demais ambientes da 
escola. O adulto, atuará como mediador, orientando essa construção. Esse pode ser o primeiro 
passo para o desenvolvimento da autonomia e da identdade das crianças.
5. As pr tcas pedagógicas na E.I. devem pressupor uma intencionalidade educatva, ou seja, 
que o professor organize e proponha diversas experiências que favoreçam, por parte das 
crianças, o conhecimento de si e do outro e ainda a compreensão das relações com a natureza,
com a cultura e com a produção cientfca, traduzidas nas pr tcas de cuidados pessoais como 
alimentarose, vestrose, higienizarose; nas brincadeiras, nas experimentações com materiais 
variados, na aproximação com a literatura e nas vivências sociais. Para isso, o professor 
precisar :
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf
I. Refetr, selecionar, organizar, planejar, mediar, registar em planilhas e classifcar as pr tcas e
interações propostas e vivenciadas pelas crianças no contexto escolar.
II. Garantr situações capazes de promover o desenvolvimento pleno das crianças.
III. Acompanhar essas pr tcas e as aprendizagens das crianças, individualmente e em grupo, 
por meio de observação de suas trajetórias – conquistas, avanços, possibilidades e 
aprendizagens.
Estão corretas, APENAS:
R: II e III
ATIVIDADE III
1. Historicamente, sabemos que o RCNEI previa uma organização das aprendizagens das 
crianças em eixos integrados (movimento, identdade e autonomia, conhecimento de mundo, 
artes visuais, música, linguagem oral e escrita, natureza/sociedade e matem tca). J o DCNEI, 
se apoiou numa organização em eixos estruturantes: a interação e a brincadeira, propondo 
uma artculação das diferentes linguagens. Por fm, a BNCC, corrobora com esse entendimento
mantendo a interação e a brincadeira como eixos estruturantes da pr tca pedagógica na 
Educação Infantl e organizando campos de experiência, de onde se deve partr para defnir 
objetvos de aprendizagens e desenvolvimento. Sobre os campos de experiência previstos pela
BNCC, assinale a alternatva correta:
R: Os campos de experiências consttuem um arranjo que entrelaça os conhecimentos que fazem
parte do patrimônio cultural, acolhendo as situações, os saberes e as experiências concretas da 
vida cotdiana das crianças. São eles: O eu, o outro e o nós; oorpo, gestos e movimentos; Traços, 
sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação e Espaços, tempos, quantdades, 
relações e transformações.
2. De acordo com a BNCC, “Na Educação Infantl, é importante promover experiências nas 
quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando sua partcipação na cultura oral, pois é 
na escuta de histórias, na partcipação em conversas, nas descrições, nas narratvas elaboradas
individualmente ou em grupo e nas implicações com as múltplas linguagens que a criança se 
consttui atvamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social.”
 PORTANTO
O educador precisa criar situações que contribuam para a imersão da criança na cultura escrita
como experiências com a literatura infantl, o contato com histórias, contos, f bulas, poemas, 
cordéis entre outros diferentes gêneros textuais, convívio com textos escritos e escritas 
espontâneas, mesmo que representadas por rabiscos ou garatujas, quando ainda não 
escrevem não convencionalmente.
Diante das proposições acima, assinale a alternatva correta:
R: As duas proposições são verdadeiras e a segunda é a complementação correta da primeira.
3. Na Educação Infantl, é essencial que as crianças possam conviver com diferentes 
manifestações artstcas, culturais e cientfcas no diaoaodia da escola, possibilitando, a partr 
de experiências diversifcadas, que vivenciem diversas formas de expressão e linguagens, 
como as artes visuais (pintura, modelagem, colagem, fotografa etc.), a música, o teatro, a 
dança e o audiovisual, entre outras. Para isso, é fundamental que o professor promova
R: a partcipação das crianças em tempos e espaços para a produção, manifestação e apreciação 
artstca, de modo a favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatvidade e da 
expressão pessoal das crianças, permitndo que se apropriem e reconfgurem, 
permanentemente, a cultura e potencializem suas singularidades, ao ampliar repertórios e 
interpretar suas experiências e vivências artstcas.
4. Na Educação Infantl, é necess rio propiciar oportunidades para as crianças entrem em 
contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, diferentes attudes, 
técnicas e rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narratvas. Por 
meio dessas experiências, poderão ampliar o modo de perceber a si mesmas e ao outro, 
valorizar sua identdade, respeitar os outros e reconhecer nossas diferenças como seres 
humanos.
Essa afrmação corresponde a qual campo de experiência:
R: O eu, o outro e o nós
5. Considere as sentenças abaixo:
1 o Expressar ideias, desejos e sentmentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e 
escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão. 
2 o Utlizar materiais variados com possibilidades de manipulação (argila, massa de modelar), 
explorando cores, texturas, superfcies, planos, formas e volumes ao criar objetos 
tridimensionais. 
3 o Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras, jogos e atvidades artstcas 
como dança, teatro e música. 
Assinale a alternatva que representa, corretamente, a correspondência entre os Objetvos de 
Aprendizagem e Desenvolvimento e seus respectvos campos de experiência:
R: 1. Escuta, fala, pensamento e imaginação; 2. Traços, sons, cores e formas; e 3. oorpo, gestos e 
movimentos
ATIVIDADE IV
1. A equipe de gestão de uma escola de Educação Infantl propôs aos professores que 
auxiliassem no planejamento de estratégias colaboratvas e de aproximação das famílias à 
escola. o Quais estratégias abaixo não seria favor vel para essa aproximação famíliaoescolao
R: Limitar o processo de conhecimento e aprendizagem ao âmbito escolar.
2. Em seu livro “Avaliação e Educação Infantl o Um Olhar Sensível e Refexivo sobre a Criança” 
Hoffmann (2002) discute sobre a importância da criança não se sentr integrada a escola em 
razão de uma situação constante de provas e testes, mantendo sempre um clima de tensão, 
prejulgando e responsabilizando a criança e sua família pelo fracasso. > Devemos considerar 
que, na Educação Infantl, as crianças devem ser avaliadas, constantemente, por meio de:
R: Observação, registro e refexãodo docente sobre a prátca.
3. Considerando os relatórios, portólios ou outros registros que demonstrem os processos 
vivenciados pelas crianças durante sua trajetória na Educação Infantl >> assinale a alternatva 
correspondente:
R: oontribuem para a compreensão da história de vida escolar, desenvolvimento e 
aprendizagem, de cada criança.
4. A escola deve, não apenas cuidar da adaptação da crianças na Educação Infantl, como 
também, se preocupar com sua transição para o Ensino Fundamental. Essa mudança exige 
muita atenção na tentatva de equilibrar as mudanças introduzidas e garantr uma integração e
contnuidade dos processos de aprendizagens das crianças, sem desrespeitar suas 
singularidades.
PORTANTO
É necess rio criar estratégias de acolhimento e adaptação tanto para as crianças quanto para 
os docentes, de modo que a nova etapa, bem como suas característcas rígidas e de ênfase a 
aprendizagem técnica dos conteúdos seja rapidamente apropriada pela criança.
> Diante das proposições acima, assinale a alternatva correta:
R: A primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa.
JOGOS E BRINQUEDOS PEDAGOGICOS
ATIVIDADE I
1. Os jogos tradicionais infants originamose especialmente em três etnias, a Branca, a Indígena
e a Negra, estando relacionada à formação do povo brasileiro (Kishimoto, 1993), assim podeo
se afrmar que os jogos tradicionais infants são caracterizados por:
R: Fazer parte da cultura popular, relacionados a certo período histórico e transmitdas 
oralmente;
2. Analise as afrmações a seguir:
I. A brincadeira é uma atvidade apenas individual, resultante de um comportamento 
espontâneo da criança.
II. A brincadeira, pode ser realizada de forma espontânea e/ou dirigida.
III. O brinquedo e sua utlização, não poder considerado como parte fundamental e exclusiva 
no brincar.
IV. Por meio do brincar a criança conhece seus limites, se relaciona socialmente e demonstra 
seus sentmentos e emoções.
V. No brincar as regras são fxas e não podem ser modifcadas, não sendo permitdo incluir 
novos membros e nem adotar novas regras.
Com base nos pressuposto apresentado e an lise das afrmações. Podeose afrmar que estão 
correta (s):
 R: Apenas II, III e IV.
3. Com relação ao fazodeoconta podemos afrmar que:
R: Funciona como uma catarse e mantem o equilíbrio afetvo.
4. Caracterizar os jogos e as brincadeiras, na perspectva do folclore (saber popular) é uma 
forma de compreendêolos como uma manifestação cultural passível de mudanças ao longo do 
tempo. Nesse sentdo, sabemos que para brincar não necessitamos fcar restrito a brinquedos 
ou jogos com regras, podemos com a nossa capacidade inventva e simbólica transformar as 
diversas situações em atvidades lúdicas que perpassaram gerações e que aconteciam na rua, 
no quintal de casa, na praça ou no recreio da escola. Estas brincadeiras são denominadas...
R: tradicionais
4. O educador consciente do seu papel e da importância do jogo, brinquedos e das 
brincadeiras no espaço infantl deve:
I – Utlizar os jogos e brincadeiras apenas para ocupar o tempo das crianças.
II – Elaborar jogos e brincadeiras com o único intuito de garantr a aprendizagem.
III – O brinquedo pode levar a criança a brincar de diferentes formas por não se tratar de um 
momento predefnido, em que valoriza a autonomia da criança quanto a escolha de como lhe 
d prazer.
IV – Utlizar os jogos quando a sua programação, solicit olo como um auxílio efciente ao 
alcance de um objetvo dentro do seu planejamento.
Estão corretas apenas as afrmatvas:
R: III e IV
5. Para o desenvolvimento de habilidades sensoriais e cognitvas, podemos realizar as 
seguintes atvidades:
I o Jogos de exercício, jogos simbólicos, jogos de regras, jogos de aquisição e jogos de 
construção.
IIo Jogos simbólicos nas combinações simples e jogos de percursos.
IIIo Jogos simbólicos nas combinações simples, compensatórias e liquidantes.
Est (ão) correta (s) apenas a (s) afrmatva (s):
R: I
ATIVIDADE II
1. Segundo especialistas, o brincar é um fator de grande importância, e é considerado o mais 
completo dos processos educatvos e para a efc cia deste processo, cada brinquedoteca 
representar o perfl da comunidade, na qual ela foi montada. A partr desta informação, 
relatva a relevância do espaço denominado "brinquedoteca" para a inserção e partcipação da
criança em pr tcas sociais, assinale a opção correta, a qual legitmar esta afrmação.
R: as atvidades lúdicas desenvolvidas exploram as potencialidades, cognitva, afetva, criatva e a
autonomia.
2. A Brinquedoteca no meio educacional amplia os conhecimentos dos educandos, com uso da
ciência lúdica e dos elementos facilitadores dos processos de aprendizagem como: os jogos, as 
brincadeiras e o brinquedo, almejando a evolução do saber na pr xis pedagógica e o 
aperfeiçoamento das habilidades cognitvas, afetvas e psicomotoras dos discentes com 
enfoque nas multplicidades de inteligências destes em situações que o direcione ao sucesso 
escolar. Nesse contexto ao pensarmos nas fnalidades de cada tpo de brinquedoteca, em 
especial, nos casos em que as crianças não podem ir até ao respectvo espaço por não terem 
condições de saírem, teremos que promover esse encontro, no qual dar um perfl para a 
brinquedoteca denominado:
R: móvel
3. O jogo de faz de conta infantl tem como base as relações sociais e os modos de agir do 
grupo do qual ela faz parte, ou seja, “o jogo nasce das condições de vida da criança em 
sociedade”. (ELKONIN, 2009, p. 37), sendo assim, não se desenvolve naturalmente na infância. 
Considerando o que foi apontado é correto afrmar que:
R: As funções dos objetos e os brinquedos são ensinados pelos adultos às crianças, assim como o
modo de manipulá-los, mas o jogo só acontece de fato quando as coordenações sensório-
motoras infants, as quais comportarão a manipulação do objeto segundo a ação a ser 
representada, estver consolidada.
4. O brincar se faz uma atvidade importante na infância, não se caracteriza como instntvo, 
mas é imprescindível para o saud vel desenvolvimento da criança. Sendo que encontramos as 
brincadeiras em diversos momentos de pr tcas nas quais as crianças possam estar inseridas 
em suas rotnas, como por exemplo, pr tcas pedagógicas de iniciação esportva. Em nossa 
atuação profssional específca com essa faixa et ria infantl, em intervenções pedagógicas 
relatvas ao brincar, podeose afrmar:
R: O brincar deve ser mediado, geralmente conduzido segundo prévios objetvos, os quais são de
ciência do profssional envolvido com a intervenção, não apenas um livre brincar, sem 
interferências pedagógicas.
5. Para a consttuição de uma brinquedoteca é relevante a utlização de diversifcados tpos 
brinquedos e jogos que atendam diferentes faixas et rias. Quais tpos de brinquedoteca, 
existem:
R: terapêutcas, pedagógicas e recreatvas
6. As brinquedotecas surgiram no século XXI nos Estados Unidos, mais precisamente na cidade
de Los Angeles, e funcionava como um centro de vendas de brinquedos. Na atualidade seu 
modo de funcionamento se modifcou e atende a outros objetvos. Observando tal argumento 
identfque a questão correta.
R: São espaços para o entretenimento e promoção do desenvolvimento de crianças e na escola 
tem a função educatva.
METODOLOGIA DE PESQUISA
ATIVIDADE I
1. Sobre o senso comum e o conhecimento cientfco é correto afrmar que:
I – Os conhecimentos do senso comum são adquiridos a partr de nossas experiências.
II – O conhecimento cientfco é infalível.
III – Tanto o conhecimento do senso comum quanto o conhecimento cientfco são verifc veis.
IV – O conhecimento do senso comum é inexato e o conhecimento cientfco é 
aproximadamente exato.
Assinale a alternatva correta:
R: As alternatvas I, III e IV
2. Qual o objetvo da Metodologia de Pesquisao
R: Aprender vários métodos para se alcançar resultados, em termos cientfcos. 
3. Andrade (2005) faz referência ao resumo indicando, entre outros, os seguintes tpos: 
resumo descritvo, resumoanalítco e resumo crítco. É correto afrmar que:
I) Resumo descritvo por ser curto, entre 15 e 20 linhas, contém tópicos com indicação 
breve dos conteúdos, não dispensando volta ao texto original para completo entendimento. 
II) Resumo analítco, mais detalhado, mesmo não permitndo opiniões pessoais do seu 
autor, pode dispensar a releitura do texto original.
III) Resumo crítco, são mantdas as ideias fundamentais do texto, possibilitando opiniões e
coment rios do autor do resumo e dispensando releitura do original.
IV) O resumo crítco difere da resenha porque não compara autores e obras entre si, nem 
apresenta julgamento de valor a respeito da obra.
Assinale a alternatva correta:
R: I, II, III e IV
4. H diferentes tpos de pesquisa. Leia as defnições abaixo com atenção e depois responda à 
questão.
Defnição I: A pesquisa pppppppppp envolve a tabulação de opiniões, dados, nas formas de 
coleta de informações, assim como também com o emprego de recursos e técnicas estatstcas 
como percentagem, média, desvio padrão.
Defnição II: A pesquisa pppppppppppppprocura descrever, analisar, compreender fatos, 
estudos, buscando a confrmação ou refutação das hipóteses para os problemas levantados. 
Defnição III: A pesquisa ppppppppp visa compreender, na sua cotdianidade, os processos do 
dia a dia em suas diversas modalidades. 
Qual das alternatvas apresenta as palavras adequadas para completar as lacunas das 
defnições I, II e III, respectvamenteo
R: Quanttatva, qualitatva, etnográfca.
4.Sobre os tpos de pesquisa e CORRETO afrmar que:
 I o Na pesquisa partcipante o pesquisador compartlha a vivência dos sujeitos pesquisados.
II o Na pesquisaoação h uma intervenção na realidade para modifc ola.
II o No estudo de caso o pesquisador escolhe um que seja representatvo.
IV o A pesquisa bibliogr fca utlizaose de documentos impressos.
Assinale a alternatva correta:
R: I, II, III e IV.
5. A formulação do problema é o passo fundamental para o planejamento e a estruturação de 
uma pesquisa e segundo Gil (2002, p. 27o29) afrma que o problema deve:
I) ser formulado como uma pergunta;
II) ser claro e preciso;
III) ser empírico;
IV) ser suscetvel de solução;
Assinale a alternatva correta:
R: I, II, III e IV. 
ATIVIDADE II
1.Antes mesmo da elaboração do projeto de pesquisa, existe uma fase inicial, preparatória, em
que o pesquisador precisa:
R: Escolher um tema para o estudo, assegurarose de que existe um problema proposto, defnir 
o marco teórico, construir hipóteses e propor o objetvo geral.
Os itens abaixo fazem parte do projeto de pesquisa:
I – Apresentação/Introdução 
II – Justfcatva 
III – Problematzação 
Qual das alternatvas apresenta as defnições I, II e III, respectvamenteo
R: Expor questões para delimitar o tema / Argumentar quanto à importância do tema / 
Questões, inquietações sobre o tema
2, Quais são os elementos principais que fazem parte da estrutura de uma tese, dissertação ou
de um trabalho acadêmicoo
R: Elementos pré-textuais, elementos textuais, elementos pós-textuais.
3. Uma das primeiras exigências com a qual os estudantes se deparam em relação aos 
EVENTOS de car ter acadêmico – cientfco éo
R: Elaboração, submissão e apresentação de um trabalho, na forma de um pôster ou 
comunicação oral. 
4. Para a apresentação de trabalhos acadêmicos são seguidas as principais Normas da 
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT em relação à bibliografa, é correto afrmar 
que devemos:
R: Listar ao fnal do trabalho, em ordem alfabétca pelo últmo sobrenome do autor todas as 
obras utlizadas durante o trabalho, seguindo as normas da ABNT.
5. O trabalho cientfco exige uma padronização no uso de normas cientfcas. De acordo com a
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), quando impresso deve ser apresentado em 
papel branco com formatoo E o espaçamento de linhas e par grafos indicado pela ABNT é deo
R: Formato A4, espaçamento de um e meio (1,5). 
LITERATURA INFANTIL
1. Pais e professores sempre se questonam a respeito do livro certo para determinada idade. 
A partr dessa inquietação, responda: A famosa obra Harry Potter pode ser trabalhada a partr 
dos 10 anos, como se chama esta fase de leitoro
R: LEITOR FLUENTE
2. No Brasil, delimitouose o conceito de folclore , em 1951,no 1º Congresso Brasileiro. Depois, 
1985, a Carta foi reelaborada. Como o folclore foi consideradoo
R: O conjunto das criações de uma comunidade.
3. Em O que é leitura, o autor Martns afrma,"antes de ser um texto escrito, o livro é um 
objeto; tem forma, cor,textura,volume, cheiro". A partr dessa afrmatva, responda: as 
ilustrações são tão importante quanto o texto escritoo
R: Sim. Porque elas têm o poder de despertar a curiosidade e os sentdos e, por este motvo, é 
de importância imensurável que elas estejam presentes na inserção da leitura na vida das 
crianças
4. Quais são as 10 categorias que compõem a matéria narratva, segundo Coelho(2000), em 
Literatura infantl: teoria, an lise, did tcao
R: Narrador, foco narratvo, história, efabulação, gênero narratvo, personagens, espaço, tempo, 
linguagem/discurso narratvo e leitor/ouvinte.
5. Histórias como Chapeuzinho Vermelho, João e Maria, Rapunzel, A Bela e a Fera, A Gata 
Borralheira, entre outras, fazem parte da cultura popular oral e são, teoricamente, anônimas, 
ainda que assinadas por autores de renome como
R: Perrault e os Irmão Grimm
6. A leitura de livros infants est presente desde a Educação Infantl, daí a importância do 
professor desenvolver habilidades que despertem nos alunos o gosto pela leitura. Quais são 
essas aptdõeso
R: Imaginação,boa dicção, dramatcidade e entonação
ATIVIDADE II
1. Em Literatura Infantl(2000),Nelly N. Coelho destaca um aspecto negatvo nos HQs é a 
enxurrada de HQs estrangeiros que invade nossas bancas de jornal e também o imagin rio da 
criança brasileira. A renomada teórica da literatura infantl deixa em aberto esta questão, mas 
sabemos que o mundo do Walt Disney e a vastdão de personagens provindos do mundo 
americano nada mais são do que estratégias imperialistas para avançar com o modo de vida e 
a cultura americana no mundo todo, o que pode ser (re)visto, discutdo e dialogado em sala de
aula pelo educador de bom senso, para que não se censure nem se ofereça somente os HQs 
estrangeiros para as crianças, ou seja, sem radicalismos.Veja os personagens de HQs 
americanos abaixo e assinale a alternatva correta:
R: Os irmãos metralhas- formam uma quadrilha de ladrões atrapalhados das histórias em 
quadrinhos e dos desenhos animados (animação) da Disney.
2. Em Como e Por Quê Ler os Cl ssicos Universais Desde Cedo(2002), Ana Maria Machado 
afrma "Tentar criar gosto pela leitura nos outros, por meio de um sistema de forçar a ler só 
para fazer provao É uma maneira infalível de inocular o horror a livro em qualquer um." Diante
dessa afrmação, o que o professor NÃO deve proporcionar aos alunoso 
R: Indicar um livro para ser lido durante as férias e no retorno, fazer uma avaliação escrita sobre 
a obra.
3. A poesia é um dos grandes gêneros liter rios, além ser carregada de trabalho formal, é, de 
fato, a mãe de todas as artes, porque h poesia não só na literatura, mas na pintura, na 
escultura, na música, na arquitetura e, nos últmos séculos, na fotografa, no cinema, no vídeo,
enfm, em todas as artes. No Brasil temos e tvemos v rios autores que desenvolveram poesias
para as crianças.Qual obra abaixo NÃO condiz com o autoro
R: A porta- Mário Quintana
4. As cantgas de roda são poemas musicados anônimos e pertencem ao nosso acervo cultural 
folclórico mais relevante. São a nossa mais simples, genuína e sensível fonte de vivência 
infantl. Além de fazerem parte da nossa infância, tornam as crianças soci veis e permitem 
construir sólidas experiências afetvas iniciais. Apesar de ser bastante cantada, alguns 
professores não sabem a letra. Qual trecho da cantga Cirandaocirandinhaest incorretao
R: oiranda, cirandinha vamos todos namorar, vamos dar a meia-volta, volta-e-meia vamos dar.
5. São poemas cujos mecanismos verbais são espécies de obst culos à leitura e à oralidade. 
São jogos lúdicos da fala e exercícios brincantes de ruptura das frases proferidas. Chegar ao 
fnal dos versos ou frases é um desafo tanto para a criança quanto para o adulto. Assim, a 
prosódia e a pronúncia adequada das palavras é um exercício de aprendizagem constante 
nesse gênero. As sílabas são mais repetdas e difceis . Do que estamos falandoo
R:trava-língua
6. Como recurso inicial para contar histórias para crianças, encontramos as velhas e divertdas 
histórias em quadrinhos, as conhecidas HQs.
Segundo Coelho(2000,p.217) as HQs são adequadas às "crianças pequenas" a ponto de 
consider olas acessíveis no "processo de leitura". São compostas de textos em di logos e 
pensamentos veiculados nos famosos formatos dos balões, acima dos desenhos . Muitos 
personagens são queridinhos das crianças, jovens e adultos, também.Qual personagem não 
condiz com seu criadoro
 R: ohico Bento- Quino
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
ATIVIDADE I
1. A partr das ponderações produzidas pelo pensador Antônio Nóvoa, contdas no conteúdo 
da plataforma AVA, destacamos a seguinte: “A História da Educação pode ajudar a cultvar um 
saud vel cetcismo, cada vez mais importante num universo educacional dominado pela 
infação de métodos, de modas e reformas educatvas, e a percebêolas no tempo, é uma 
condição de sobrevivência de qualquer educador na sociedade pedagógica dos nossos dias”. 
Analise as alternatvas abaixo e assinale a que condiz com as ideias acima expostas.
R: O cetcismo indicado na frase tem a ver com o método crítco investgatvo da disciplina de 
História da Educação.
2. Sobre a disciplina de História da Educação, podemos afrmar que,
R: esta disciplina tem elementos teóricos e refexivos em igual medida.
3. Caracteriza a Educação Difusa:
R: não ser teórica, ser baseada na imitação dos adultos nos ritos e nas prátcas cotdianas.
4. Em relação ao Egito Antgo e seu modelo de Educação, podemos afrmar que,
R: era uma sociedade teocrátca, utlizava-se da escrita hieroglífca e os mestres eram os 
sacerdotes. 
ATIVIDADE II
1. Dentre os elementos históricooculturais que diferenciaram a sociedade grega das demais 
civilizações do mesmo período, podemos apontar como correto que,
R: foi consttuída de cidades-estados e foi berço da democracia, pedagogia e flosofa.
2. A sociedade e o modelo de educação espartana diferiam sensivelmente das demais cidadeso
estados da Grécia.
Distnguimos como elementos determinantes dessas diferenças:
R: a educação militarista e maior liberdade para as mulheres.
3. Sobre Atenas e seu modelo de educação, é certo afrmar que:
R: era baseada nos princípios da pedagogia, flosofa, desenvolvimento fsico e o preparo para 
vida democrátca.
4. O termo Paideia surgiu por volta do século V e possuía como signifcado:
R: O termo Paideia surgiu por volta do século V e possuía como signifcado:
5. Caracterizou a educação heroicoopatrícia: 
R: ser voltada para a formação moral, fundamentada na vivência cotdiana e pela imitação, 
tendo como exemplos o pai, o paterfamilias e os antepassados.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
ATIVIDADE I
1. A Filosofa da Educação tem uma grande importância para aqueles que trabalham com o 
ensinooaprendizagem de crianças e adolescentes pois pode ajud olos a:
R: desenvolver sua autonomia e visão crítca.
2. Antônio Joaquim Severino afrma que poderíamos sintetzar as posições flosófcas em três 
grandes tendências, referências ou perspectvas, que são:
R: metafsica ou essencialista, naturalista e histórico-social.
3. Caracteriza a tendência flosófca metafsica/essencialista
R: Divisão da realidade em material/espiritual e valorização do conceito de “essência” na 
construção dos entendimentos da realidade
4. Podemos explicar a referência flosófca histórica social como:
R: dialétca.
5. A Filosofa da Educação entende o conhecimento a partr de sua relação com :
R: a formação das novas gerações e a compreensão da realidade social
ATIVIDADE II
1. Segundo a tendência pedagógica metafsica:
R: o ser humano partcipa da realidade fsica/espiritual e desenvolve sua aprendizagem neste 
contexto.
2. Leia o trecho abaixo
(...) de um ponto de vista mais fundante, podeose dizer que cabe à Filosofa da Educação a 
construção de uma imagem do homem. (...) Trataose do esforço com vista ao delineamento do 
sentdo mais concreto da existência humana. (...). Como tal, a Filosofa da Educação consttuio
se como antropologia flosófca. (SEVERINO. Citado no conteúdo AVA). 
Aponte a alternatva cuja interpretação melhor explica o pensamento do autor:
R: a Filosofa da Educação possui um caráter antropológico, pois contribui com a construção de 
uma imagem do homem e dos sentdos da existência. 
3. O termo “o homem é um animal racional” pode ser explicado a partr da visão antropológica
como: 
R: racionalismo
4. A relação entre conhecimento e Educação se d ,
R: pelo acesso às informações, pela memória, pela imaginação e interpretações.
5. Segundo a Teoria do Conhecimento, a consciência é uma atvidade sensível e intelectual 
dotada
R: do poder de análise, síntese e representação.
ATIVIDADE III
1. Podemos defnir étca como:
R: a capacidade de refexão crítca sobre as regras que devem guiar a maneira de agir das 
pessoas a partr da convicção e adequação
2. O campo da étca diz respeito à refexão crítca sobre as regras que devem guiar a maneira 
de agir das pessoas. Essas regras consttuem a moral. Cada grupo social tem a sua. H morais 
diversas dependendo da época histórica, da região onde uma sociedade est localizada devido
à sua cultura. Sobre a moral, é certo afrmar:
R: que são regras variáveis no tempo, nas culturas e na geografa.
3. O termo Polítca tem sido utlizado para designar a arte ou ciência do governo, ou a refexão 
sobre este fato da organização das pessoas em sociedades e, dentro delas, sobre a existência 
das relações de poder e de suas organizações. A respeito do termo “polítca” podemos afrmar 
que, 
R: refere-se à arte e ciência do governo, das relações de poder e suas organizações. 
4. A frase “o homem é um animal polítco” pode ser explicada como,
R: vocação humana para a vida em sociedade e a partcipação necessária para se viver nela.
5. A estétca é a rea da Filosofa que trata da sensibilidade humana. Em relação às 
interpretações que a disciplina de Filosofa da Educação promove sobre essa condição, é 
incorreto afrmar que,
R: a Educação não se preocupa com a manifestação da sensibilidade, mas do desenvolvimento 
do saber racional, cientfco e atvo
ATIVIDADE IV
1. Sobre os princípios da arte enquanto uma Filosofa da Educação, é coerente considerar que,
R: As artes manifestam a criatvidade, a sensibilidade e a sociabilidade dos alunos.
2. A chamada Educação Transformadora prevê o protagonismo do aluno e um ensino com 
sentdos na realidade do aluno. Dois expoentes da Educação Transformadora foram:
R: Paulo Freire e Vygotsky.
3. Analise a trecho retrado do conteúdo AVA. “Entretanto, no que refere à concepção 
flosófca na formação do sujeito, não se pode pensar em formação coletva, mas sim ampliar a
educação para o direcionamento educatvo refexivo aos sujeitos, proporcionando ferramentas
mais amplas de pensamento, que os tornem capaz de dialogar com o mundo e com os demais 
seres de modo solid rio, analisando as relações pensadas diante dos fenômenos naturais e 
culturais, como resultado de um processo educatvo que seja capaz de abranger o 
conhecimento humano sobre as diversas condições de existência no mundo”. Assinale a 
alternatva que não condiz com o sentdo do trecho:
R: a formação dos alunos tem um princípio flosófco formatvo de saberes e coletvidade.
4. A respeito da Filosofa e da Filosofa da Educação é certo considerar que: I. podem ser 
conceituadas, ainda que seja necess rio limitar seus entendimentospela necessidade 
pedagógica. II. fundamose em princípios puramente objetvos, j que são racionais e 
intelectuais. III. se valem instrumentos do questonamento e da relação entre aquele que 
analisa e o objeto da an lise. 0(s) correta(s) é/são:
R: o item III
5. Em relação ao conhecimento, podeose apontar que,
R: é responsável pela construção de padrões de comportamento.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
ATIVIDADE I
1. Leia atentamente o trecho abaixo e aponte a alternatva que corresponde às ideias 
expostas:
“Ao nascermos, a sociedade est estabelecida. Somos inseridos em um conjunto de regras, 
hor rios, pr tcas e linguagem do grupo social a que pertencemos. Na medida em que vamos 
crescendo, todo esse conjunto é, paulatnamente, imposto à nós, simbólico e fsicamente”. 
R: O trecho nos alerta que grande parte nossa identdade é construída socialmente, por 
convencimento e imposição. 
2. Segundo a Sociologia da Educação a consciência é entendida da seguinte forma:
R: a consciência é basicamente a interiorização dos comandos e proibições de ordem moral 
vindos do exterior.
3. Em relação à cultura, é certo afrmar que:
R: é dinâmica, mudando no tempo e espaço e se relaciona com outras modalidades culturais.
4. Podemos defnir o padrão cultural como:
R: o conjunto de fatores que media nossos comportamentos sociais, tais como o idioma, crenças 
religiosas, etc. 
5. Em relação aos seres humanos, o termo “raças” :
R: é errôneo, já que pertencemos a uma mesma espécie. 
ATIVIDADE II
1. No cotdiano brasileiro convivemos com diversas attudes racistas. Podemos explicar o 
racismo como
R: a ideia de que os seres humanos são desiguais racialmente, havendo grupos raciais superiores
e inferiores, implicando em prátcas discriminatórias
2. Com a fundação da FUNAI (Fundação Nacional do Índio) a partr da década de 70 a condição
dos povos indígenas sofreu uma categorização geral que uniformizou e desconsiderou as 
realidades das diversas etnias. Dentre os problemas que isso gerou podemos apontar:
R: a criação de fguras administratvas e de autoridade que não condiziam com os elementos 
-culturais das diversas etnias. 
3. Darcy RIBEIRO é categórico em afrmar que os primeiros brasileiros são os mamelucos. Esse 
termo foi usado para nomear os flhos de moças índias com homens brancos. Uma das pr tcas
mais comuns destes primeiros contatos entre os portugueses e os indígenas foi:
R: o cunhadismo. 
4. A ideia de superioridade do homem sobre a mulher est estabelecida a milênios nas 
sociedades humanas, isso se deve a:
R: naturalização, que impõe certos conceitos como normalidade que deve ser acatada. 
5. Uma das concepções que sustenta a homofobia parte da visão machista da realidade, 
sobretudo aquela que considera a:
R: heterossexualidade como atributo natural do masculino, sendo a homossexualidade uma 
traição a este gênero. 
ATIVIDADE III
1. Umas das teorias positvistas que mais respaldaram a Sociologia em seus inícios, resumeose 
no termo “fato social”. O intelectual que cunhou essa expressão foi: 
R: Émile Durkheim. 
2. Para Durkheim a relação do homem com a sociedade era:
R: fundamental, pois tornava o indivíduo um humano pleno a partr da cultura, crenças, 
moralidade, etc., tornando o homem fruto da própria sociedade onde está inserido. 
3. Para MARX a sociedade é dividida em duas partes. São elas:
R: a infraestrutura que representa o sistema econômico e a superestrutura que são as 
insttuições sociais.
4. Segundo a concepção de Karl Marx o trabalho é como: 
R: a mediação entre o homem e a natureza. 
5. Segundo WEBER, existem 4 tpos de ação social, que são: 
R: a tradicional, a afetva, a racional com relação a valores e relações a fns. 
ATIVIDADE IV
1. Para Weber, um dos sentdos da Educação é,
R: formar o especialista, culto, partcipante da economia e da burocracia.
2. Para Althusser os Aparelhos de Estado e os Aparelhos Ideológicos do Estado são, 
respectvamente: 
R: forças repressoras e forças ideológicas. 
3. Podem ser considerados Aparelhos Ideológicos do Estado, as seguintes insttuições: 
R: a família, a igreja e a escola. 
4. Para Foucault a escola estava relacionada a espaços onde ocorria a fsica do poder pois:
I. os alunos se sentem empoderados.
II. o domínio sobre os corpos ocorre como introjeção e como exercício.
III. a escola pode ser pensada como uma prisão onde a vigilância é constante.
São corretas: 
R: II e III.
5. Segundo a visão de Foucault a disciplina na escola visa:
R: a docilização dos corpos.
POLITICAS EDUCACIONAIS
ATIVIDADES I
1. Assinale a alternatva correta sobre o signifcado da sigla SAEB:
R: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica.
2. Qual o compromisso polítco do professor, em relação à sua pr tcao
R: Promover a socialização do conhecimento produzido pela humanidade, de forma crítca, 
criatva e democrátca.
3. O Mais Educação São Paulo é um programa da Secretaria Municipal da Educação (SME) que 
propõe o fortalecimento da sua rede de ensino a partr de uma reforma curricular e 
organizacional. Alguns principais pontos em que a polítca est apoiada são:
I. Avaliação para a aprendizagem e acompanhamento;
II. Fim da reprovação autom tca;
III. Formação e valorização do educador;
IV. Gestão partcipatva e democr tca.
Assinale a alternatva correta: 
R: Estão corretas as alternatvas I, III e IV.
4. A abordagem marxista defende:
R: organização dos trabalhadores como a grande possibilidade de resistência à exploração deles
próprios, na conquista de melhores condições de trabalho e de vida.
5. Pensando acerca da intencionalidade do trabalho desenvolvido nas escolas, é possível 
afrmar que:
R: Os Programas, defnidos nas diversas Polítcas Educacionais, explicitam o que deve ser 
valorizado com relação à educação escolar.
6. O documento fnal da CONAE 2014 apresentou propostas e metas para educação nacional 
organizadas em sete eixos fundamentais. Entre os eixos temos:
I o O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação;
II o Educação e Diversidade: Justça Social, Inclusão e Direitos Humanos;
III o Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustent vel: cultura, ciência, tecnologia, saúde, 
meio ambiente;
IV o Qualidade da Educação: democratzação do acesso, permanência, avaliação, condições de 
partcipação e aprendizagem;
V o Gestão Democr tca, Partcipação Popular e Controle Social;
VI o Valorização dos Profssionais da Educação: formação, remuneração, carreira e condições 
de trabalho;
VII o Financiamento da Educação: gestão, transparência e controle social dos recursos. 
R: Todas as alternatvas estão corretas.
ATIVIDADE II
 1. Com relação ao Banco Mundial e FMI, podeose afrmar que:
R: são agências que, entre outras coisas, estabelecem compromissos à educação com vistas a 
atender às demandas advindas do capital, interferindo, desse modo, nas polítcas educacionais 
dos diversos países.
2. Para melhor compreendermos os princípios que fundamentam as polítcas educacionais de 
um país, precisamos conhecer:
R: As forças sociais que têm poder de voz e de decisão, fazendo com que seus anseios cheguem 
até o Estado e infuenciem na formulação e implementação de novas polítcas ou programas de 
ação.
3. Em cen rios de ideologia neoliberal o mercado e o capital são as medidas de tudo, o que se 
almeja é o privilégio de poucos bem sucedidos economicamente. Dialetcamente, as 
associações de educadores crítcos e o movimento social organizado vêm assumindo oposição 
aos ide rios e aos valores neoliberais ao propor a organização da luta para o desenvolvimento 
de sociedades fundadas nos valores e princípios de:
R: igualdade, solidariedade e generosidade, colocando a ciência, a tecnologia e os processos 
educacionais voltados para a qualidade de vida para todos os seres humanos
4. A vida na polis pode se dar de v rias formas, predominando dois modelos principais de 
convivência:
R: Um pela dominação, marcada pelos governos autoritários e outra pelo diálogo, marcado pelosgovernos democrátcos.
5. Segundo Vitor Paro (2010), a educação não tem por fm desenvolver competências e 
habilidades nos alunos capacitandooos apenas a responder testes e provas, para passar no 
vestbular ou ingressar no mercado de trabalho; mas visa
R: a formação do homem em sua integralidade
6. A abordagem ppppppppppppppppppp defende a adoção de mecanismos de fexibilização de 
diversifcação dos sistemas de ensino e das escolas; a atenção à efciência, à qualidade, ao 
desempenho e às necessidades b sicas da aprendizagem; a avaliação constante dos resultados
obtdos pelos alunos e o estabelecimento de rankings dos sistemas de ensino e das escolas 
publica ou privadas.
A alternatva que completa corretamente essa afrmatva é:
R: Neoliberal
ATIVIDADE III
1. De acordo com Paro (2010, p. 20), no senso comum h uma relação direta da educação com 
o campo de valores, comportamento e formação moral. Ou seja, a educação est relacionada à
conduta das pessoas, enquanto o ensino é encarado como os conhecimentos transmitdos. 
Nessa visão limitada, a educação passa a ser um dever da família, e o ensino um dever da 
escola, como se a própria escola e os professores existssem apenas para transmitr 
conhecimento e instrução aos alunos. Considerando essa ponderação feita por Paro, assinale a
alternatva que apresenta uma visão mais ampliada sobre Educação e Ensino, representando 
aquilo que você como futuro professor deveria acreditar e defender.
R: A educação consiste na apropriação da cultura, envolvendo conhecimentos, informações, 
ciência, arte, tecnologia, tudo enfm que o homem produz em sua transcendência da natureza 
[...] tomar a cultura como objeto de apropriação do educando, amplia as fronteiras em que se 
circunscrevem o senso comum.
2. Infelizmente, é muito comum em nossa sociedade o desinteresse sobre a polítca de uma 
maneira geral. Não são raras as pessoas que fazem questão de afrmar que “polítca é coisa 
chata”, “não me envolvo com polítca”, “polítca é coisa para ladrões” ou “polítca é coisa de 
idiotas”.
A partr dessa triste constatação e com o intuito de identfcar uma visão menos pessimista 
sobre ´polítca, assinale a alternatva que nos apresente uma defnição de polítca mais 
próxima do conhecimento esperado de um professor. Assim a polítca,
R: está diretamente relacionada com a convivência entre pessoas e grupos.
3. Com base no conteúdo apresentado pela plataforma AVA, assinale a alternatva que 
responde à pergunta: Qual é o lugar das Polítcas Educacionaiso
R: Podemos afrmar que não é possível determinar a existência de um lugar, de um espaço único.
O espaço deve ser compreendido no plural, são os espaços.
4. A dualidade entre a educação pública e a partcular ganhou diferentes contornos ao longo 
dos tempos e diferentes grupos apoiadores de ambos os lados no espaço das discussões sobre 
polítcas educacionais. 
Assinale a afrmatva que apresenta uma argumentação consistente em defesa da escola 
pública.
R: É nas escolas públicas que se encontram os segmentos economicamente menos favorecidos 
da sociedade, representando o para a democratzação da sociedade, uma vez que ela 
desempenha papel signifcatvo no processo de inclusão social.
5. As polítcas educacionais, assim como qualquer outra polítca, envolvem confusão, debate, 
necessidades, intencionalidade, legislação, crenças, valores, pragmatsmo e relações de poder 
bastante desiguais. Assinale a alternatva abaixo que apresenta a descrição de como as 
polítcas educacionais são criadas/ produzidas.
R: Para ser criada, uma polítca precisa das ideias de um sujeito (ou de um grupo de sujeitos), 
que interpretam o mundo de uma determinada forma, percebendo e diagnostcando 
determinados problemas que, para serem solucionados, precisam de tais ações.
ATIVIDADE IV
1. A questão central do neoliberalismo é derrubar o modo de organização centrado na 
intervenção estatal, ou seja, os neoliberais acreditam que quanto mais Estado houver, menos 
espaço existr para o mercado, é o que chamamos de:
R: Estado Mínimo
2. Os neoliberais creditam ao mercado a capacidade de regulação do capital e do trabalho e 
consideram as polítcas públicas as principais respons veis pela crise que perpassa as 
sociedades, assim a intervenção estatal estaria
R: afetando o equilíbrio da ordem, tanto no plano econômico como no plano social e moral, na 
medida em que desrespeitam os princípios da liberdade e da individualidade, valores básicos do 
ethos capitalista.
3. Na ótca economicista, o objetvo central das polítcas educacionais est em formar cidadãos
adequados para serem os futuros trabalhadores ideais para os patrões, além de serem 
também consumidores fexíveis e felizes.
Para tanto, a escola segue em busca de uma suposta efciência pedagógica por meio da 
instalação de uma pedagogia da concorrência, da efciência e dos resultados. E então são 
necess rias algumas ações:
R: o estabelecimento de formas inovadoras de treinamento de professores, e a descentralização 
administratva e do fnanciamento; 
4. A teoria marxista multplicouose durante todo o século XX, fazendo nascer o que chamamos 
de marxismo ocidental, desde então, surgiram muitas vertentes dentro do marxismo, a partr 
das inúmeras formas de interpretação destes fenômenos. Essas vertentes, em geral, foram se 
diferenciando pela ênfase de an lise na questão econômica, na polítca ou nos aspectos 
ideológicos. Assinale a alternatva que apresenta uma dessas vertentes.
R: Derivacionista
5. Azevedo (2004) nos alerta que, para compreendermos de melhor maneira as formulações e 
teorias apresentadas pelos diversos autores deste campo, é preciso considerar os processos 
que determinam e conduzem a defnição de uma polítca no aspecto mais amplo, onde as 
polítcas são elaboradas. No caso das polítcas educacionais, não podemos esquecer que são 
concretzadas dentro da escola e da sala de aula, como resultado daquilo que foi planejado, e 
que se tenta colocar em ação. Assim, as polítcas educacionais devem ser pensadas e 
analisadas 
R: de uma forma mais próxima da totalidade, pois elas representam o planejamento maior que a
sociedade tem para si, num projeto construído pelas forças sociais que têm poder de voz e de 
decisão, fazendo com que seus anseios cheguem até o Estado.
CURRÍCULOS E PROGRAMAS
ATIVIDADE I
1. Em educação, quando nos referimos à palavra currículo, geralmente fazemos uma 
associação ao currículo escolar, que de uma maneira sintétca pode ser entendido como:
R: os valores e os conhecimentos necessários para o processo formatvo de um indivíduo. 
2. A partr do fnal do século XVI e início do século XVII os jesuítas começaram a se dedicar ao 
ensino secund rio e a educação dos flhos dos colonos, com esta mudança de foco, os jesuítas 
passaram a se dedicar a educação escolar dos flhos dos colonizadores, preparandooos para as 
universidades na Europa; a partr deste momento foi implementando o primeiro programa 
curricular no Brasil, denominado:
R: Rato Studiorum
3. Devido à complexidade do sistema educacional foi tornandoose necess rio cada vez mais a 
formação de professores e a defnição dos conhecimentos escolares, a partr daí começaose a 
introdução da disciplina de currículo nas universidades brasileiras, que foi se estruturando da 
seguinte maneira: 
R: A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 4024/1961 evidencia uma preocupação em 
estabelecer um currículo nacional para o ensino primário; 1962 a disciplina de currículo e 
programa foi introduzida nos cursos de pedagogia como disciplina eletva.
4. Assinale a alternatva que corresponde aos elementos evidenciados nas teorias crítcas do 
currículo: 
R: Reprodução cultural social, poder e classe social
5. O currículo ensinaonos conteúdos e habilidades e como tais conteúdos se relacionam entre 
si, como tais relações acontecem em determinados espaços epistemológicos e contextos 
históricos e sociais. O processo de formação/escolarização tem por fnalidade proporcionarque os alunos apreendam um conjunto de conceitos e princípios que lhes permitam 
compreender o mundo e a respectva época histórica. (...) O currículo e as pr tcas 
pedagógicas são processos cotdianos artculados, que se determinam mutuamente, não 
havendo como diferenci olos, pens olos de forma isolada, em meio às organizações dos 
saberes e fazeres. Para tanto, ao discutrmos a questão curricular devemos também 
contemplar as pr tcas pedagógicas e os saberes, elementos culturais fundantes do processo 
de aquisição de conhecimentos. Neste contexto, assinale a alternatva correta:
R: ourrículo e prátca pedagógica são indissociáveis, contribuindo mutuamente para o processo 
de aquisição de conhecimentos.
ATIVIDADE II
1. Leia atentamente o texto abaixo para responder a próxima questão: Da década de 90 em 
diante, novas categorias estão sendo usadas para compreender as formas de produção do 
conhecimento nas insttuições sociais, assim como uma nova preocupação com o conteúdo e a
natureza do conhecimento veiculado por essas insttuições, isto porque “nas escolas não se 
aprendem apenas conteúdos sobre o mundo natural e social; adquiremose também 
consciência, disposições e sensibilidades que comandam relações e comportamentos sociais 
do sujeito e estruturam sua personalidade.” 
(www.revistas2.uepg.br/index.php/humanas/.../492 Schmidt, Elizabeth Silveira.
Currículo: Uma abordagem Conceitual e Histórica). Assinale a alternatva CORRETA:
R: Os alunos aprendem para além dos conteúdos ensinados. 
2. Sobre as relações entre currículo, conhecimento e cultura, assinale a alternatva correta:
R: A construção de um currículo que considere as diversas culturas presentes no espaço escolar 
exige uma nova postura do professor que precisa estar aberto às diferentes manifestações 
culturais, reescrever os conteúdos escolares considerando suas relações sociais e abrir espaço 
para a crítca cultural, o diálogo e o desenvolvimento de pesquisas;
3. O conceito de currículo se faz presente em todas as relações escolares, para alunos e alunas,
professores e professoras, gestores e gestoras, equipe de apoio, familiares e comunidade. 
Apesar de muitas vezes as pessoas não terem a real consciência da importância de se entender
a função social do currículo escolar. Neste contexto, assinale a alternatva INCORRETA. A 
função social do currículo est estreitamente ligada:
R: aos conhecimentos impostos pela sociedade dominante.
4. O currículo presente na pr tca di ria da escola é denominado de,
R: currículo experienciado ou realizado;
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/humanas/.../492
5. O currículo é uma construção cultural, econômica e social, por isso a importância de 
entendermos seus conceitos e funções, escolher o processo de formação dos indivíduos são 
decisões polítcas e ideológicas. O currículo proposto para a educação escolar não nasce do 
nada, ele é resultado de múltplas inouências. Podendoose destacar, de acordo com Pacheco 
(2005): o a sociedade; o o aluno; o a cultura; o a ideologia / hegemonia. A inouência da 
sociedade, apontada por Pacheco (2005), pode ser explicada da seguinte forma: 
R: A relação escola/sociedade, serve a um conjunto diverso e complexo de interesses, tendo 
como base comum a preparação social dos indivíduos, formando-os em valores espirituais, 
estétcos, morais e cívicos.
ATIVIDADE III
1. Em relação ao Construtvismo, segundo Piaget e Vygotsky, podemos afrmar que:
R: Segundo Piaget e Vygotsky, é o processo pelo qual o conhecimento é construído em 
ambientes naturais de interação social, estruturados culturalmente
2. Podemos afrmar que se tvermos um sistema de avaliação que privilegie a nota, no qual os 
resultados são anotados sem uma an lise acurada que permita o conhecimento e o 
autoconhecimento do conjunto de fatores que para eles contribuíram, sem a consciência do 
que é necess rio fazer para melhor olos, fatalmente, perderamose as condições para avançar, 
serão poucas as possibilidades de sucesso do currículo. Junteose a essa an lise, que iniciou 
com a hierarquização e adentrou no sistema de avaliação, a ideia de que, na escola atual, temo
se a consciência da diversidade e, não se tem em vista, buscar a igualdade. Os alunos chegam 
diferentes entre si, para partcipar do currículo escolar e, dele devem sair diferentes, mas, sem 
exceção, todos potencializados. A consideração desta ideia, traz para os educadores e alunos 
um outro ângulo de visão no sentdo de maximizar as oportunidades de aprendizagem de cada
aluno. Neste contexto, de acordo com Zabala, podemos afrmar que,
R: a maneira e a forma como se produzem as aprendizagens são o resultado de processos que 
sempre são singulares e pessoais
3. Para atngir o objetvo desta aprendizagem, haver a necessidade de uma escola 
problematzadora que buscasse o entendimento do todo e de suas partes consttutvas, não 
desvinculando a teoria e a pr tca e tratasse o homem como um sujeito polítco, social, 
pensante, atuante e capaz de ser mais. Estamos nos referindo às característcas de um 
currículo numa perspectva:
R: Emancipatória.
4. Emanciparose diz respeito a:
R: atualizar conhecimentos, reconstruí-los, adaptando-os às novas situações, aos novos enfoques
da realidade.
5. Freire (1981) analisando a situação escolar e as característcas da educação, a aponta como 
educação banc ria, que se confgura como
R: um depósito de informações em que o depositário permanece passivo, resultando daí sua 
domestcação e, contrapõe a isto uma educação problematzadora.
ATIVIDADE IV
1. Considerando um currículo fundamentado em uma concepção construtvista, as 
experiências e aprendizagens desenvolvidas pela escola devem estar pautadas em 
determinados princípios
I. O currículo centrado no conhecimento que tem a intenção de formar identdades 
partculares e sociais, que possam viver e conviver na sociedade da qual fazem parte.
II. O professor apresenta um papel relevante em selecionar conteúdos e estratégias de estudo 
capazes de fornecer elementos para a apreensão, a crítca, a integração, a contextualização e a
reconstrução.
III. Aprendizagem fundamentada em projetos, pesquisas e atvidades escolares 
estrategicamente organizadas e selecionadas pelos professores com o intuito de desenvolver 
certas competências fundamentais à inserção dos alunos no mercado de trabalho e na 
obtenção de resultados positvos nas avaliações.
IV. O currículo que privilegia a compreensão da realidade, permitndo a cada aluno aproveitar 
o m ximo de seu potencial.
As afrmatvas corretas são:
R: I, II e IV.
2. O currículo escolar nacional fundamentaose em princípios que orientam o projeto 
educacional brasileiro: construir uma sociedade livre, justa e solid ria; garantr o 
desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades 
sociais e regionais dentre outros, os quais estão garantdos na legislação brasileira, 
propriamente nos documentos:
R: oonsttuição Brasileira de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, 
Parâmetros ourriculares Nacionais e o Plano Nacional de Educação de 2004. 
3. Todas as ações de ensino e de estudo em torno e em busca do conhecimento, gerenciadas 
diretamente pelos docentes e alunos, precisam garantr uma aprendizagem que possa 
coincidir com esses objetvos. Daí, a necessidade de as orientações provenientes das 
Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, bem como dos Projetos pedagógicos das 
diferentes escolas, cuidarem de manter essa sintonia, além de proverem as condições para o 
alcance deste escopo. A responsabilidade por um projeto de tamanha grandeza precisa de 
uma responsabilidade que envolve o poder público, sem dúvida, mas exige partcipação orme 
da família e da sociedade, além da própria escola e seus diferentes atores para que o ensino se
orme, segundo BRASIL (2013, p. 17) nos seguintes princípios: (assinale a alternatva 
INCORRETA)
R: gestão autocrátca do ensino público, na forma dalegislação e normas dos sistemas de ensino
4. Paloma é uma criança de seis anos de idade, regularmente matriculada em uma escola que 
privilegia o seu processo singular de aprender. Nesta escola as crianças deslocamose com 
liberdade e podem escolher com que materiais querem brincar, que apresentam como 
prioridade o desenvolvimento da percepção sensorial e os conhecimentos de linguagem, 
matem tca e das ciências. O diferencial da escola de Paloma caracterizaose pelo respeito à 
personalidade da criança, concedendoolhe espaço para crescer com autonomia, liberdade e 
autocontrole. Frente a estas característcas da escola da Paloma, podemos afrmar que se trata
da escola:
R: Montessoriana, que focaliza a singularidade e a liberdade de cada criança, contribuindo ao 
crescimento da independência biológica da criança. 
5. Experiências curriculares em destaque: as escolas Montessoriana, Ponte, Lumiar e Réggio 
Emília; a pedagogia Waldorf
Leia um trecho do poema de LORIS MALAGUZZI: “A criança é feita de cem. A criança tem cem 
mãos, cem pensamentos, cem modos de pensar, de jogar e de falar. Cem mundos para 
descobrir. Cem mundos para inventar. Cem mundos para sonhar. A criança tem cem linguagens
(e depois, cem, cem, cem), mas roubaramolhe noventa e nove. (...) Dizemolhe: de descobrir o 
mundo que j existe e de cem, roubaramolhe noventa e nove. Dizemolhe: que o jogo e o 
trabalho, a realidade e a fantasia, a ciência e a imaginação, Dizemolhe: que as cem não 
existem. A criança diz: ao contr rio, as cem existem.” Com este entendimento, o currículo se 
desenvolve com “pesquisa, produções artstcas e de textos, observação, discussão, 
entrevistas, explorações de números e o que mais for necess rio para as crianças 
experimentarem e, com isso, avançarem. (NOVA ESCOLA, 2013, p.2). Neste contexto, estamos 
nos referindo à qual escola: 
R: Escola Reggio Emília 
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
ATIVIDADE I
1. A pr tca constante de avaliação no âmbito educacional pode trazer como vantagens:
R: A oportunidade de corrigir os rumos e procedimentos com custo de tempo e de recursos cada
vez menor e solucionar problemas de maneira mais rápida.
2. As infuências das teorias propostas pelos Estados Unidos e copiadas para o modelo 
educacional brasileiro trouxeram como resultado:
R: Desconsideração pelo contexto brasileiro, no que diz respeito a um currículo de acordo com a 
nossa realidade.
3. Os estudos de Tyler (1975) revelam preocupação não só com a avaliação educacional, mas 
também com os instrumentais de coleta de informações sobre o aluno. Ele aponta a 
necessidade de uma ampliação desses instrumentais e sugere
I) os testes escritos, os testes verbais para avaliar a capacidade deles de analisar e tratar 
efcientemente v rios tpos de problemas.
II) a observação, a entrevista, os queston rios, que fornecem evidência sobre interesses, 
attudes.
III) avaliar outros tpos de comportamento que ofereceriam maiores informações sobre as 
espécies de comportamentos representados pelos objetvos educacionais da escola.
Assinale a alternatva correta:
R: I, II e III
4. De acordo com os documentos educacionais ofciais a avaliação deveria ser entendida como 
um instrumento de acompanhamento do processo educacional, mas o senso comum dos 
alunos e a escola afrma que deveose “estudar para passar”. Assim sendo a avaliação est 
ligada à “estrutura de poder da sociedade” ou que “é coisa do sistema”.
De acordo com a perspectva formatva os resultados de uma avaliação servirão para:
R: reorientação didátco-pedagógica contribuindo para uma efetva aprendizagem – 
aprendizagem signi?catva.reorientação didátco-pedagógica contribuindo para uma efetva 
aprendizagem – aprendizagem signi?catva.
5. Segundo Esteban (2000, p. 7) "a refexão sobre a avaliação só tem sentdo se estver 
atravessada pela refexão sobre a produção do fracasso/sucesso escolar no processo de 
inclusão/exclusão social".
Com base na afrmação acima, assinale a afrmatva que est de acordo com uma perspectva 
inclusiva de educação
R: A escola enquanto espaço público e democrátco deve caracterizar-se pela multplicidade de 
experiências, de realidade, de cosmovisões, de objetvos de vida, de relações sociais, de 
estruturas de poder, de tradições históricas e vivências culturais diversi?cadas. 
ATIVIDADE II
1. De acordo com Hoffmann (2003, p. 48), o professor em sua pr tca pedagógica deve
considerar que os alunos ao ser encorajados em sua "sua curiosidade acerca de sua própria
realidade"., são pesquisadores e protagonistas das próprias questões de estudo. Para a
construção de aprendizagens signifcatvas na rea de história, geografa e ciências a autora
aponta algumas recomendações. Atente para o que se afrma a seguir e assinale com V o que
for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) acompanhar verdadeiramente os múltplos signifcados construídos pelos alunos, a
expressão própria de conceitos, das dúvidas, dos interesses transdisciplinares decorrentes dos
estudos realizados;
( ) Nos sistemas de ensino, a avaliação na disciplina de história, geografa e ciências deve
privilegiar a dimensão teórica em forma de "decoreba", em detrimento as experiências de
laboratório ou vivências em ambientes naturais.
( ) Elaborar correções conjuntas das avaliações realizadas, como de reas desconhecimentos
diferentes;
( ) O professor deve propor trabalhos/ atvidades desconsiderando um cen rio educatvo
instgador por entender que os alunos são meros receptores de informação.
( ) Utlizar os resultados avaliatvos para uma revisão constante do planejamento.
Est correta a sequência:
R: V, F, V, F, V
2. Desenvolver uma pr tca avaliatva, de modo a privilegiar a expressão própria do 
pensamento do aluno e a oportunizarolhe vivências em ambientes interatvo nas múltplas e 
ricas fontes de informação sobre os objetos do saber, conduzonos a aprendizagens 
signifcatvas e bemosucedidas, são princípios da avaliação
R: Mediadora
3. Segundo Luckesi (1995, p.81), "a avaliação deve ser assumida como um instrumento de 
compreensão do est gio de aprendizagem em que se encontra o aluno(...). A função da 
avaliação ser possibilitar ao educador condições de compreensão do est gio em que o aluno 
se encontra, tendo em vista poder trabalhar com ele para que saia do est gio defasado em 
que se encontra e possa avançar em termos dos conhecimentos necess rios". Partlhando da 
concepção de Luckesi, podemos defender que: 
R: a avaliação do rendimento escolar é um recurso para diagnostcar os alunos que necessitam 
de auxílio e, consequentemente, implementar os cuidados pedagógicos especí?cos. 
4. Professora Vera trabalhando com seus com o objetvo de, ao longo do processo de ensino e 
de aprendizagem criar oportunidades, propor trabalhos/ atvidades diversifcadas – como 
visitas a museus, experiências cientfcas, exercícios o ter melhores oportunidades de 
compreender e aperfeiçoar trajetórias individuais de aprendizagem e apreender os 
conhecimentos e sentdos que vão sendo construídos por cada aluno.
A afrmação acima est de acordo com a ideia de avaliação
R: mediadora e formatva. 
5. Os documentos ofciais que regulamentam a educação brasileira, tais como os Parâmetros 
Curriculares Nacionais (PCNs), Diretrizes Curriculares e outros trazem orientações para uma 
avaliação formatva. Na perspectva da avaliação formatva, é correto afrmar que o eixo 
central da avaliação est no 
R: processo de ensino e de aprendizagem.
CORPOREIDADE E EDUCAÇÃO
ATVIDADE I
1. H v rios olhares sobre o corpo no decorrer da história do mundo ocidental. Dentre eles, 
destacaose o pensamento de um flósofo contemporâneo, que considera como corpo dócil 
aquele que é disciplinado, condicionado, transformado, “fabricado”, ao observar o 
treinamento do soldado. Estamos nos referindo a qual flósofo:
R: Michel Foucault
2. Não se pode negar o quanto o trabalho docente exige do corpo do professor. Os estudiosos 
da corporeidade voltam o olhar, também, paraa pr tca docente, analisando o 
comprometmento fsico, por conta de longas jornadas de trabalho, em duas ou três escolas, e 
emocional do professor, inserindo o fazer pedagógico na concepção de corpo:
R: Máquina
3. Na matriz curricular dos cursos de Pedagogia, a presença de disciplinas que tratam das 
questões ligadas ao corpo revela a importância de refetr a respeito do tema, ainda na 
formação inicial de professores. A afrmatva é
R: Verdadeira, porque a disciplina que propõe uma refexão sobre o corpo pode dinamizar o 
processo de aprendizagem e valorizar mais a diversidade.
4. Segundo Fabrin (2002, p.59) “a corporeidade é o conhecimento do corpo do ponto de vista 
flosófco, que parte de sua dimensão biológica, na qual esse corpo não se dissocia da mente, 
j que fazem parte de um conjunto que se interorelaciona ininterruptamente”. 
Para esta autora, a corporeidade deve consttuirose em:
R: Uma relação vivenciada no tempo e no espaço no qual corpo e mente são integrados.
5. Para Freire (apud Fabrin (2014, p.15/16) “corpo e mente devem ser entendidos como 
componentes que integram um único organismo. Ambos devem ter assento na escola, não um 
(a mente) para aprender e o outro (o corpo) para transportar, mas ambos, para se emancipar. 
Por causa desta concepção de que a escola só deve mobilizar a mente, o corpo fca reduzido a 
um estorvo que, quanto mais quieto estver, menos atrapalhar ”. A fala de Freire permite que 
o professor, entendendo o conceito de corporeidade, elabore seu plano de aula
R: alternando atvidades de atenção e concentração com as que possibilitem o movimento
ATIVIDADE II
1. Para Schilder (1994, p.11) "[...] entendeose por imagem do corpo humano a fguração de 
nossos corpos formada em nossa mente, ou seja, o modo pelo qual o corpo se apresenta para 
nós". A imagem corporal é construída a partr das:
Io relações intra e interpessoais.
IIo experiências e sensações obtdas por ações e reações dos outros em nossas relações sociais.
IIIo lembranças exclusivas da infância.
IVo ideias que a pessoa tem de si mesma, somente da aparência fsica.
Est correta a alternatva:
R: I e II
2. O espaço escolar é povoado por pessoas de diferentes comportamentos e com identdades 
sexuais distntas. O entendimento sobre o conceito de gênero, de modo normatvo, é 
concebido por:
R: característcas construídas socialmente.
3. Segundo (Goldenberg, 2005), no fnal do século XX e início do XXI, parece ter ocorrido uma 
verdadeira explosão de trabalhos cientfcos, em diferentes reas do conhecimento, que têm 
como objetvo central discutr a singularidade do corpo e da construção do gênero na nossa 
cultura. Discutr gênero na escola é
R: relevante pois tem alunos que não se identfcam com os corpos com os quais nasceram.
4. A comunicação pode ser verbal, expressa por meio da oralidade e da escrita, e não verbal, 
que compreende os gestos, a mímica, o olhar, o sorriso, o tom de voz, os movimentos 
corporais e a postura. A comunicação não verbal, comumente expressa pelo corpo, consttuio
se então na linguagem corporal (Fabrin, 2011). Diante do exposto, é correto considerar que a 
linguagem corporal deve fazer parte do conteúdo program tco do curso de Pedagogia, pois é
R: um recurso pedagógico para auxiliar no processo de aprendizagem
5. A linguagem corporal, é uma forma de comunicação muito rica em contribuições para a 
aprendizagem em sala de aula, por quêo
Io Ao observamos as pessoas no que seu corpo revela com a linguagem corporal, podemos ter 
uma leve noção de seus traços de personalidade, seus anseios, suas angústas, suas 
necessidades, suas satsfações.
IIo Com a convivência, a mãe consegue ”traduzir” o choro do seu flho identfcando se é por 
causa de fome, frio, dor e até quando ele est com manha e, com o professor, não é diferente, 
ele identfca potencialidades e limitações.
IIIo É uma maneira da pessoa manifestar ainda, afnidades e interesses, os quais serão 
tomados como subsídios para a escolha dos temas e debates planejados pelos professores.
IVo Est presente apenas nas crianças que frequentam o Berç rio e a Creche e é utlizada como 
meio de comunicação, pois as crianças ainda não sabem falar para expressarem seus desejos e
necessidades.
Estão corretas apenas:
R: I, II e III
ATIVIDADE III
1. movimentar e outro para prestar atenção, essa ideia nos remete a compreensão de que
R: não há separação entre o corpo e a mente.
2. Pensar em uma escola emancipadora é pensar em um espaço que
R: tem a corporeidade como norteadora da prátca docente.
3. João Batsta Freire, um estudioso do movimento relacionado às aulas de Educação Física, 
alerta para as v rias possibilidades de valorizar o movimento mesmo em outras disciplinas. 
Ironicamente sugere que os pais deveriam realizar duas matrículas para seu flho: uma, 
referente ao corpo e a outra à cabeça (Freire, apud Fabrin 2014). A fala de Freire, refereose a 
(ao)
R: dicotomização do corpo e da mente.
4. O Corpo é símbolo da alma. Através de nosso corpo, podemos velar nossos sentmentos e 
desejos mais íntmos. Com base nesta afrmação, é correto considerar que
I o O homem modifca sua maneira de lidar com o corpo de acordo com a sociedade que est 
inserida. 
II o Maneiras de lidar com o corpo são universais, constantes e ainda uma construção social e 
histórica.
III o O homem infuencia e é infuenciado pela sociedade no modo de sentr, pensar e agir.
R: I e III.
5. Culturas são manifestações, expressões e costumes, mas também constantes criações e 
recriações daquilo que podemos considerar como representações que temos de nós e dos 
outros. Diante dessa premissa, podemos considerar que 
R: entende-se por cultura corporal as diversas maneiras de expressividade corporal de um grupo 
de pessoas ou de uma sociedade.
ATIVIDADE IV
1. Em 2015 foi promulgada a Lei Brasileira de Inclusão, garantdo o direito das crianças com 
necessidades especiais, e entre elas as com alguma defciência, fsica, intelectual, auditva ou 
visual, frequentarem o ensino regular. Com isso, h a necessidade de algumas providências 
para realmente incluir o aluno em todos os espaços e atvidades escolares. Para tanto,
R: há a necessidade de fazer as adaptações necessárias às especifcidades de determinada 
defciência para promover a inclusão.
2. Percebeose uma relação entre as habilidades psicomotoras e a alfabetzação, pois 
R: distnguir as diferenças gráfcas das letras, faz parte da discriminação visual.
3. Para auxiliar o aluno na aquisição da escrita, a professora Patrícia, sugeriu aos seus alunos 
que rasgassem folhas de revista, fzessem bolinhas e colassem na folha do caderno. Essas 
atvidades estão relacionadas, mais especifcamente ao desenvolvimento da habilidade 
psicomotora referente a (ao)
R: coordenação motora fna
4. A psicomotricidade é uma ciência, difundida atualmente nos meios educacionais por que
 R: se ocupa do estudo do ser humano por meio de seu corpo em movimento.
5. A Polítca Nacional do Idoso (PNI) defne princípios e diretrizes que asseguram os direitos 
sociais do idoso e as condições para promover sua autonomia, integração e partcipação na 
sociedade. No que tange às questões ligadas à educação de idosos, a PNI prevê cinco intenções
R: desenvolver programas educatvos, especialmente nos meios de comunicação, a fm de 
informar a população sobre o processo de envelhecimento; 
METODOLOGIAS DE ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA
ATIVIDADE I
1. Observe o relato de um estagi rio (Diego Navarro de Barros) ao fazer o est gio de 
observação de v rias turmas do 1ª. ano do Ensino Médio, em uma escola pública: “Os 
dispositvos did tcos empregados pela professora estavam constantemente ligados à 
memória did tca. Em grande parte das aulas, os alunos faziam exercícios relacionados a 
conteúdos aprendidos em aulas anteriores. A docente colocava os exercícios na lousa e avisava
rapidamente que eles deviam ser feitos para pratcar o que j tnham aprendido. Além disto, a 
memória did tca estavapresente nos momentos em que a professora cobrava as tarefas, 
redações e trabalhos dados em outras aulas. A professora não deixava escapar uma atvidade 
sequer e mantnha uma lista com os alunos que mostraram a tarefa e os que ainda deveriam 
fazêolas.
A partr do relato e do que sabemos sobre as propostas dos PCNs sobre o ensino da escrita e 
da gram tca, podemos julgar a attude da professora como:
R: Inadequada, pois propõe exercícios de memorização e não de refexão sobre a linguage
2. “Na história da leitura, Roger Charter enfatza a distância entre o sentdo atribuído pelo 
autor e por seus leitores. Para o historiador, o mesmo material escrito, encenado ou lido não 
tem signifcado coincidente para as diferentes pessoas que dele se apropriam. Uma só obra 
tem inúmeras possibilidades de interpretação, dependendo, entre outras coisas, do suporte, 
da época e da comunidade em que circula. "Charter escolheu concentrarose nos estudos das 
pr tcas culturais, sem postular a existência de uma 'cultura' geral", diz Mary Del Priore.” 
(http://revistaescola.abril.com.br/linguaoportuguesa/fundamentos/especialistaohistoriao
leiturao427323.shtml)
Sobre o trecho acima, podemos entender que a compreensão:
R: Ocorre quando o leitor atribui signifcado ao texto, conforme seu conhecimento de mundo e 
as palavras do texto.
3. Vocês conhecem as personagens “Chico Bento e Rosinha”, criados por Maurício de Souzao 
Pois bem, para quem não conhece, são duas crianças que moram no campo e falam “de modo 
diferente” das crianças da cidade e usam termos como: PIDI (pedir) INTONCE (então) Vamos 
pensar na seguinte situação hipotétca: Certo professor de língua materna propõe a seus 
alunos:oo Reescrevam as falas de Chico Bento e Rosinha, substtuindo esses personagens por 
outros, escolarizados e moradores de um centro urbano, também em situação de oralidade 
(conversa informal).
Refetndo sobre o exercício proposto, se o professor considerasse o que preconizam os PCNs, 
ele o usaria como parte de uma proposta de trabalho que NÃO:
R: considera a norma padrão como a melhor forma de comunicação;
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/especialista-historia-leitura-427323.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/especialista-historia-leitura-427323.shtml
4. Hoje se questona um ensino de Língua Portuguesa que h muito tempo se pratca nas 
escolas brasileiras. Segundo Travaglia, o ensino da gram tca deve proporcionar o 
desenvolvimento da competência linguístca do aluno.
A partr dessas considerações, observe as pr tcas abaixo e assinale a alternatva que aponta 
aquela que não est de acordo com o que afrma o autor
R: Prátca II: A professora oarla Mendes, numa aula expositva, explicou o conceito de verbos e, 
na sequência, pediu que os alunos conjugassem o verbo AMAR no presente, no pretérito 
perfeito e no futuro do presente do modo indicatvo
5. Embora os métodos a serem utlizados para o ensino da leitura dependam muito do 
professor e do material que ele tem em mãos para a efetvação de seu trabalho, alguns 
princípios fundamentais, apontados por Bamberger (1995, p. 22o29), são também 
importantes. Dentre eles podemos destacar os seguintes: promover a prontdão para a leitura 
em todos os níveis; superar o dogmatsmo metodológico quando se alfabetza; leitura oral ou 
silenciosa na sala de aula; ensino individualizado da leitura em todos os níveis de 
escolarização; treinamento sistem tco da consecução da leitura; seleção de material de 
leitura para o ensino. Podemos afrmar, então que: I – Todos os princípios apontados são 
aplic veis somente ao processo de Alfabetzação;
II – Os princípios se adequam e complementam, de acordo com a fase de desenvolvimento do 
leitor;
III – Todos os princípios obtêm melhores resultados quando pensados de forma 
individualizada.
Marque a alternatva correta, baseandoose nas afrmações acima:
R: Os itens II e III estão corretos.
6. A roda de leitura é um instrumento muito rico para o trabalho com os livros e a leitura, além
de se prestar para a realização das mais diversas discussões, sobre v rios assuntos: teóricos, 
técnicos, informatvos ou puramente prazerosos. Sabeose, então, que além de estmular a 
pr tca da leitura, a roda de leitura pode alcançar outros objetvos imediatos.
Marque as alternatvas que reafrmam a importância das rodas de leitura:
I.O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantl orienta para a importante 
necessidade de as crianças se apropriarem das diferentes linguagens;
II. As rodas de leitura levam o aluno a gostar de ler e interagir com o texto de modo aprazível;
III. O acesso aos diferentes tpos de linguagens, por meio da contação de histórias, dos 
brinquedos cantados, do fazodeoconta etc., colabora com o desenvolvimento de outras 
competências em nossas crianças.
R: Todos os itens estão corretos.
ATIVIDADE II
1. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua Portuguesa (p. 38) “não é papel da 
escola ensinar o aluno a falar: isso é algo que a criança aprende muito antes da idade escolar”. 
Assim, o desenvolvimento da capacidade de expressão oral do aluno depende 
consideravelmente da escola consttuirose num ambiente que respeite e acolha a vez e a voz, a 
diferença e a diversidade. Mas, sobretudo, depende de a escola ensinarolhe os usos da língua 
adequados a ppppppppppppppppppp.
R: diferentes situações comunicatvas.
2. Ainda de acordo os PCNs (1997), cabe a escola viabilizar o acesso do aluno ao universo dos 
textos que circulam socialmente, ensinar a produziolos e a interpret olos.
Partndo dessa afrmação, a escola deve:
R: Incluir, nas aulas, textos das diferentes disciplinas, com os quais o aluno se defronta 
sistematcamente no cotdiano escolar e sempre acompanhados de muita refexão.
3. As Charges textuais têm como principais característcas:
R: Linguagem objetva e clara, utlizando recursos que estmulam o receptor, levando-o a 
desenvolver a critcidade.
4. Geraldi (2003) através da observação da experiência concreta de leitores, encontrou v rias 
posturas frente ao texto. A partr dessa observação conceituou o estudo do texto:
R: A maneira de desenvolver nos alunos, por meio da leitura e da análise textual, a capacidade 
de relacionar os elementos contdos no texto, não somente com aquilo que o autor escreveu, 
mas o modo como esse texto foi escrito e se relaciona com outros textos.
5. Não existe nenhuma sociedade ou comunidade em que todos falem da mesma forma. A 
variedade linguístca é o refexo da variedade social e, como em todas as sociedades existe 
alguma diferença de status ou de papel, essas diferenças se refetem na linguagem. Por isso, 
muitas vezes percebemose diferenças na fala das pessoas de diferentes classes, idades, sexo ou
etnias Nesse contexto, para que a língua oral faça parte do conteúdo escolar, o planejamento 
da ação pedagógica dever garantr atvidades sistem tcas de fala, escuta e refexão sobre a 
língua. Para tanto o professor dever :
R: Proporcionar atvidades que envolvam o uso e a refexão sobre a língua oral contextualizadas 
em projetos de estudos.
6. Além das atvidades de produção, é preciso organizar situações contextualizadas de escuta, 
em que ouvir atentamente faça sentdo para alguma tarefa que se tenha que realizar ou, 
simplesmente, porque o conteúdo valha a pena. Mais do que isso, é preciso, às vezes, criar um 
ambiente que convide à escuta atenta.Nesse sentdo, as situações contextualizadas de escuta 
são importantes para:
R: O aluno respeitar a fala do outro a fm de que aquilo que se está escutando tenha sentdo
TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO
ATIVIDADE I
1. Escolha a sequência que se adequa à explicação sobre como desenvolver um projeto:
(1) pppppppp É a defnição do tema, do público, do tempo e, se houver, dos grupos a serem 
analisados.
(2) pppppppp Trataose de um impasse a ser pesquisado, para tanto, necessitaose estpular com 
clareza a rea de conhecimento eas disciplinas envolvidas.
(3) pppppppp Este item refereose à defnição de competências e habilidades que serão 
desenvolvidas.
(4) pppppppp Defneose as estratégias, técnicas, exercícios a serem realizados.
(5) pppppppp É defnido por instrumentos necess rios que serão utlizados
(6) pppppppp Refereose às etapas e datas do projeto
(7) pppppppp Observa atentamente os critérios e instrumentos de an lise
R: (1) oontextualização - (2) Problema - (3) Objetvos - (4) Atvidades (5) Recursos - (6) 
oronograma - (7) Avaliação
2. Considere o que aprendeu sobre a característca das Metodologias Atvas de ensino e 
assinale a opção incorreta.
R: A principal característca dessas metodologias é o aprendizado centrado na transmissão de 
conteúdos e na fgura do professor.
3. Uma das Metodologias Atvas é:
R: a aprendizagem baseada em problema. 
4. O foco das Metodologias Atvas é o de incentvar os alunos para serem autônomos e 
partcipatvos em seu aprendizado, iniciandooos com situações reais e proposta de 
problematzações. A autonomia do aluno o faz ser respons vel para construção do próprio 
aprendizado. 
Em que documentos estão macadas as propostas das novas formas de aplicar os conteúdos. 
R: Base Nacional oomum ourricular
5. A aprendizagem por metodologias atvas é um tpo de educação inovadora. Groso modo, o 
sentdo dessas expressões diz respeito ao aluno como protagonista da aprendizagem, 
construindo o conhecimento em situações pr tcas. 
Nesse contexto, é INCORRETO afrmar que:
R: Esse tpo de ensino e aprendizagem demandam reconsiderar o currículo e as metodologias 
que colocam o professor no centro do processo educatvo
ATIVIDADE II
1. Escolha a alternatva correta a partr das afrmações
Io H múltplas formas de ensinar, as diferenças não estão apenas nos recursos, mas na 
maneira que o professor utliza esses recursos.
IIo A era do pósométodo usa amplamente lousa, giz, tablado, l pis, caneta e caderno, sendo 
recursos sufcientes para cumprir com o ensino e a aprendizagem.
IIIo No século XXI, a aprendizagem ocorre entre alunos, professores, coordenadores, diretores, 
ou seja, entre os partcipantes da gestão de uma escola e da gestão da educação estão 
constantemente aprendendo.
R: As alternatvas I e III estão corretas, sendo que a alternatva II está errada;
2. O futuro professor traz uma série de passos ou etapas para utlização de recursos em sala de
aula. Aponte aquele que não condiz com a ação do professor orientador/facilitador/tutor/guia
entre o conhecimento a ser adquirido e utlizado e os alunos:
R: Raramente proporciona momentos de feedback, pois, durante a aula, o professor pode e deve
interromper a atvidade do aluno para fazer as correções necessárias.
3. Dentre as afrmações sobre atvidades com base em desenvolvimento tecnológico, h uma 
que não segue as escolhas do futuro professor em relação a atvidades. Sinalizeoa.
R: A atvidade é híbrida: ao ler o livro em inglês e assistr o vídeo. A relação da história lida com a
assistda ocorre naturalmente.
4. Leia a afrmação e aponte a alternatva correta
Io O local de trabalho do professor, a sala de aula, representa um novo espaço de 
delineamento sociocultural e de transformação. Um espaço para o professor e para aluno.
IIo A função do professor no ensino pós moderno e tecnológico se pauta em ser ele, professor, 
o modelo a ser seguido pelo aluno (MIZUKAMI, 1986)
IIIo Os alunos se utlizam da tecnologia em espaço para pesquisas, produções de experimentos,
discussões e debates com a fnalidade de ampliar saberes.
R: As alternatvas I e III estão corretas, sendo que a alternatva II está errada;
5. Uma das afrmações não condiz com a sequência did tca à distância.
R: Roteiros de estudo não são recursos para aprendizagem. Eles raramente são usados como 
guias para o aluno estudar o conteúdo antes ou depois que este tenha sido apresentado, como 
em uma vídeoaula.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
ATIVIDADE I
Tópicos para leitura: 1 e 2.
1. As atvidades humanas realizamose nas pr tcas sociais, mediadas por diferentes linguagens:
verbal (oral ou visualomotora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e, 
contemporaneamente, digital. Por meio dessas pr tcas, as pessoas interagem consigo 
mesmas e com os outros, consttuindoose como sujeitos sociais. Nessas interações, estão 
imbricados conhecimentos, attudes e valores culturais, morais e étcos.(Base Nacional Comum
Curricular)
I. a linguagem abrange um sistema de códigos semiótcos que comunicam algo e permitem a 
interação entre os homens.
II. a língua, em especial a portuguesa, se consttui de forma independente da linguagem, 
apesar de se confgurar como uma forma de comunicação e expressão do pensamento 
humano.
III. notamos em alguns animais uma forma de comunicação por meio da linguagem (emissão 
de sons ou ações), a língua diferencia os homens dos animais pois representa uma forma de 
expressão do pensamento humano.
IV. a língua é uma linguagem que se artcula em alguns níveis como: fonológico, morfológico, 
sint tco, semântco e pragm tco
R: Apenas os itens I, III, IV estão corretos
2. No início dos anos 80, começaram a circular, entre educadores, livros e artgos que davam 
conta de uma mudança na forma de compreender o processo de alfabetzação; deslocavam a 
ênfase habitualmente posta em como se ensina e buscavam descrever — como se aprende —. 
Tiveram grande impacto os trabalhos que relatavam resultados de investgações, em especial a
psicogênese da língua escrita. Esses trabalhos ajudaram a compreender aspectos importantes 
do processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
(BRASIL, Parâmetros curriculares Nacionais, 1997, p. 20).
No que diz respeito dos métodos de alfabetzação, assinale a alternatva correta:
R: São considerados métodos de alfabetzação os: sintétcos e os analítcos
3. ANULADA (ooo)
4. As cartlhas tnham como ponto de partda para o início da alfabetzação a apresentação das
vogais para que, posteriormente, acrescidas das consoantes, pudessem formar sílabas e, 
consequentemente, palavras.
PORQUE
Concebem a leitura como o reconhecimento e a memorização do código linguístco, ou seja, 
como simples decodifcação.
A respeito dessas proposições, assinale a alternatva CORRETA.
R: As duas proposições são verdadeiras e a segunda é a complementação correta da primeira.
5. [...] é bem difcil imaginar que uma criança de 4 ou 5 anos, que cresce num ambiente 
urbano no qual vai reencontrar, necessariamente, textos escritos em qualquer lugar (em seus 
brinquedos, nos cartazes publicit rios ou nas placas informatvas, na sua roupa, na TV, etc.) 
não faça nenhuma ideia a respeito da natureza desse objeto cultural até ter 6 anos e uma 
professora à sua frente
(FERREIRO & TEBEROSKY. Psicogênese da Língua escrita, 1999, p. 29).
Tal afrmação tem signifcado relevante para os estudos da Psicogênese da Língua Escrita, pois 
sabemos que:
R: Para Ferreiro e Teberosky (1999), a criança levanta hipóteses sobre a escrita, passando por 
estágios que se iniciam na fase pré-silábica e caminham até a fase alfabétca
ATIVIDADE II
1.Numa sondagem, a professora solicitou que Joana escrevesse cinco palavras – BORBOLETA, 
JACARÉ, SAPO, BOI e RÃ. Joana escreveu da seguinte forma: NJOAS; ANOJPSTIM; OJNLA; 
EIJSAONMSOBP e SOJA. Podemos afrmar que:
R: Joana encontra-se no estágio pré-silábico da hipótese de escrita, pois, embora utlize letras 
para escrever, ainda não concebe a escrita como representação da fala relacionando os sons à 
escrita. Além disso, sua escrita está associada às característcas do objeto utlizando muitas letras
para representar animais grandes e poucas letras para animais pequenos
2. Lucas demonstrou avanços em sua hipóteses de escrita. Na sondagem dessa semana 
escreveu: SADUIXI (sanduíche); MAKRAO (macarrão); CAE (café); OPA (sopa) e XA (ch ). Na 
escrita da frase, Lucas registrou “EU GOT D MAKRAO” (eu gosto de macarrão). Analisando a 
escrita de Lucas, é possível notar que encontraose na: 
R: Hipótesesilábica-alfabétca, da escrita.
3. A mudança qualitatva consiste em que: a) se supera a etapa de uma correspondência global
entre forma escrita e a expressão oral (recorte sil bico do nome); mas, além disso, b) pela 
primeira vez a criança trabalha claramente com a hipótese de que a escrita representa partes 
sonoras da fala.
(FERREIRO; TEBEROSKY, Psicogênese da Língua escrita, 1985, p. 193)
No fragmento acima Ferreiro e Teberosky (1985) estão se referindo a transição que a criança 
faz da hipótese sil bica com valor sonoro para sil bica alfabétca
PORQUE
É nessa fase que a criança passa a aceitar que a escrita representa partes sonoras da fala e não
uma correspondência global entre a escrita e a expressão oral, atribuindo letras de acordo 
com o tamanho do objeto, por exemplo, como fazia na hipótese anterior.
A respeito dessas proposições, assinale a alternatva CORRETA
R: A primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira, além de complementar o fragmento 
do texto de Ferreiro e Teberosky (1985), presente no enunciado nessa questão. 
4. À respeito da sondagem na alfabetzação, assinale a afrmação correta
R: A sondagem é um efciente instrumento para o professor das séries iniciais, pois possibilita o 
acompanhamento das crianças no processo de aquisição da escrita, além de oferecer 
informações relevantes para pensar as intervenções necessárias para garantr seus avanços.
5. Nessa hipótese a criança j tem noção da sílaba pois j é capaz de segmentar a palavra em 
pequenas “partes”, utlizando uma letra para representar cada sílaba.
A afrmatva se refere a hipótese:
R: Silábica 
ATIVIDADE III
1.Uma questão que atravessou o século XX e ainda persiste, recebendo, ao longo do tempo, 
sucessivas pretensas “soluções”, em um movimento, analisado por Mortat (2000), de 
contnua alternância entre “inovadores” e “tradicionais”: um “novo” método é proposto, em 
seguida é critcado e negado, substtuído por um outro “novo” que qualifca o anterior de 
“tradicional”; este outro “novo” é por sua vez negado e substtuído por mais um “novo” que, 
algumas vezes, é apenas o retorno de um método que se tornara “tradicional” e renasce como 
“novo”, e assim sucessivamente.
(SOARES, Alfabetzação: a questão dos métodos, 2018, p.17)
O fragmento evidencia como, ao longo do século, os métodos de alfabetzação foram 
substtuídos, negados, superados ou reconfgurados, com o pretexto de encontrar a melhor 
estratégia para alfabetzar. 
Assinale a alternatva que representa corretamente todos os métodos de alfabetzação 
estudados nessa disciplina.
 R: Sintétcos (soletração, silabação e fônico) e Analítcos/global (palavração, sentenciação e 
método do conto)
2. A alfabetzação, como processo de aquisição do sistema convencional de uma escrita 
alfabétca e ortogr fca, foi, assim, de certa forma obscurecida pelo letramento, porque este 
acabou por frequentemente prevalecer sobre aquela, que, como consequência, perde sua 
especifcidade.
(SOARES, Letramento e alfabetzação: muitas facetas, 2004, p.11)
O fragmento acima, retrado do texto de Magda Soares, discute sobre a questão da 
alfabetzação e do letramento e de como, em diversas situações, esses conceitos foram 
tomados, equivocadamente, como sendo, mais ou menos importantes no processo de 
aquisição da leitura e da escrita. Nesse sentdo, podemos considerar que: 
R: Alfabetzação e letramento são processos diferentes, mas devem ser adotados de forma 
indissociada, em sala de aula.
3. De acordo com Soares (2004), seria um equívoco dissociar alfabetzação de letramento, em 
especial, diante das concepções atuais psicológicas, linguístcas e psicolinguístcas da leitura e 
da escrita
PORQUE
A entrada do aluno, seja ele criança ou adulto, no mundo escrito se d , ao mesmo tempo, por 
esses dois processos: a aquisição do sistema convencional de escrita, denominado 
alfabetzação; e o desenvolvimento de habilidades para o uso desse sistema em pr tcas 
sociais de leitura e escrita, denominado letramento.
R: As duas proposições são verdadeiras e a segunda é a complementação correta da primeira.
4. Leia as afrmações abaixo, inspiradas no texto de Kleiman (2005) “Preciso ensinar 
letramentoo Não basta ensinar a ler e a escrevero” A respeito do conceito de alfabetzação:
I. Alfabetzação é uma pr tca específca que envolve v rios saberes como o conhecimento do 
sistema alfabétco e de suas regras e usos e os recursos pedagógicos que permitem realiza “Se 
método é caminho, (...) em direção à criança alfabetzada, e se, para trilhar um caminho, é 
necess rio conhecer seu curso, seus meandros, as difculdades que se interpõem, 
alfabetzadores(as) dependem do conhecimento dos caminhos da criança – dos processos 
cognitvos e linguístcos de desenvolvimento e aprendizagem da língua escrita – para orientar 
seus próprios passos e os passos das crianças (...).”
(SOARES, Alfabetzação: a questão dos métodos, 2018, p.352)
Nesse fragmento a autora se refere a questão dos diferentes métodos de alfabetzação e 
afrma que é necess rio “(...) alfabetzar conhecendo e orientando com segurança o processo 
de alfabetzação, o que se diferencia fundamentalmente de alfabetzar trilhando caminhos 
predeterminados por convencionais métodos de alfabetzação” (p.352) Com base nessas 
considerações, podemos afrma que, para Soares (2018): r essa pr tca;
II. A pr tca de alfabetzação se concretza pelo ensino sistem tco do uso e regras e de códigos
do sistema de funcionamento do alfabétco para os iniciantes no assunto (criança ou adulto);
III. A alfabetzação, em qualquer nível, é insepar vel do letramento, pois, embora seja 
necess ria para que alguém seja considerado plenamente letrado, sozinha, não ser 
sufciente.
Estão corretas, APENAS, as afrmatvas:
R: I, II e III
5. “Se método é caminho, (...) em direção à criança alfabetzada, e se, para trilhar um caminho,
é necess rio conhecer seu curso, seus meandros, as difculdades que se interpõem, 
alfabetzadores(as) dependem do conhecimento dos caminhos da criança – dos processos 
cognitvos e linguístcos de desenvolvimento e aprendizagem da língua escrita – para orientar 
seus próprios passos e os passos das crianças (...).”
(SOARES, Alfabetzação: a questão dos métodos, 2018, p.352)
Nesse fragmento a autora se refere a questão dos diferentes métodos de alfabetzação e 
afrma que é necess rio “(...) alfabetzar conhecendo e orientando com segurança o processo 
de alfabetzação, o que se diferencia fundamentalmente de alfabetzar trilhando caminhos 
predeterminados por convencionais métodos de alfabetzação” (p.352) Com base nessas 
considerações, podemos afrma que, para Soares (2018): 
R: A escolha de um método, seja ele qual for, pressupõe o conhecimento, por parte do professor,
dos processos que envolvem o desenvolvimento e a aprendizagem da leitura e da escrita. 
Apenas dessa forma, o professor saberá qual o melhor caminho a seguir. 
ATIVIDADE IV
1. Ao desenvolver estratégias para a alfabetzação e o letramento de seus alunos, o professor 
do século XXI precisa:
R: oonsiderar as transformações pelas quais a leitura e a escrita passaram nos últmos tempos 
como o avanço e o uso de diversos recursos tecnológicos nas prátcas de leitura e escrita
2. Considere as situações abaixo:
A professora Joice e a professora Patrícia atuam com duas turmas do últmo ano da Educação 
Infantl, mas tem concepções diferentes sobre o processo de alfabetzação e letramento das 
crianças. 
Joice acredita que, independente de investr sistematcamente na alfabetzação, deve criar 
situações constantes para a imersão da criança no mundo da leitura e da escrita favorecendo a
interação com diferentes tpos de textos como bilhetes, gibis, jornais, revistas, computadores, 
livros infants, entre outros. 
Patrícia discorda de Joice. Para ela esse tpo de estratégia não contribui em nada para a 
alfabetzação e letramento das crianças: ou se trabalha sistematcamente com a alfabetzação, 
utlizando um métodoespecífco, na educação infantl, ou não se propõe nenhuma atvidade 
relacionada a leitura e a escrita nessa fase. 
Com base em nossos estudos, qual postura é mais adequada em termos de alfabetzação e 
letramentoo
R: Apenas a professora Joice agiu corretamente
3. A turma da professora Juliana iniciou o primeiro ano da alfabetzação e a maior parte das 
crianças ainda est na hipótese préosil bica. Apenas dois meninos estão na hipótese sil bica e 
uma única menina encontraose na hipótese sil bicaoalfabétca. Na segunda semana de aula, a 
professora propôs que escrevessem uma carta para o prefeito, solicitando a construção de um 
espaço de brincadeiras na escola – um parque com um tanque de areia – como havia na escola
anterior. As crianças foram discutndo e narrando o que a professora deveria escrever. Os mais 
competentes em termos de leitura e escrita, auxiliavam a professora quanto ao uso das letras 
para escrever algumas palavras e os demais, davam, oralmente, sugestões de como poderiam 
organizar a carta. Diante dessa proposta da professora Juliana, assinale a alternatva correta:
R: A professora Juliana agiu corretamente. Não é necessário saber escrever convencionalmente 
para que sejam sugeridas propostas envolvendo a leitura e a escrita
4. Um dos problemas detectados no Brasil pelo Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da 
Educação B sica) do Inep) e pelo Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) da 
OCDE e também na experiência de muitos educadores é o fato de que muitos alunos até 
chegam a se alfabetzar, mas não desenvolvem adequadamente suas habilidades de leitura e 
escrita ao longo do ensino fundamental. São alunos que têm baixo desempenho nas 
avaliações, difculdade de compreender o que lêem e difculdade de se expressar. 
(Brasil, Indicadores de qualidade da educação, 2006, p.15)
Com base nesse fragmento, podemos afrmar que: 
R: Estar alfabetzado não pressupõe, automatcamente, o desenvolvimento de competências 
e/ou habilidades para a leitura e a escrita. A escola precisa oferecer diversas situações que 
coloquem em jogo o desenvolvimento dessas habilidades.
5. Atvidades voltadas para a aprendizagem do funcionamento da escrita: exercícios para 
analisar os sons da fala (desenvolvimento da consciência fonológica); reconhecimento de 
letras e palavras; exercícios de an lise e comparação de palavras; ditados com an lise 
posterior do aluno e do professor sobre o que foi escrito; escrita individual; escrita em grupo; 
an lise e correção da própria escrita; escrita do que se lê em voz alta por alunos e professores;
escrita de músicas cantadas na sala de aula; jogos com palavras.
Atvidades com diversos tpos de textos para os alunos conhecerem os diferentes usos da 
leitura e da escrita no diaoaodia: receitas; embalagens; jornais; revistas; cartas; cartazes; 
convites; etquetas; listas; anúncios; instruções de jogos; textos expositvos; textos liter rios; 
calend rio; regras da escola.
(Fonte: Brasil, Indicadores de qualidade da educação, 2006, p.15)
Diante dessas propostas, podemos afrmar que:
R: Os professores devem garantr que tais atvidades sejam trabalhadas, periodicamente, 
durante todo o processo de alfabetzação
EDUCAÇÃO INFANITIL: BERÇARIO E CRECHE
Atvidade I
1. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantl (2010), os eixos 
que norteiam a organização do currículo são as "interações" e "brincadeiras". Sendo assim, 
planejar o currículo na creche implica em garantr experiências que promovam:
R: Situações de exploração para que a criança se construa como sujeito, desenvolvendo o 
conhecimento de si e do outro.
2. Os movimentos e os sons estão presentes na vida humana j no ventre materno. Antes de 
existrem as primeiras palavras, no mundo do recémonascido, os movimentos e sons 
expressivos j existem. Desde que nascem, as crianças se movimentam e adquirem 
progressivamente, controle sobre o próprio corpo. Elas interagem com o mundo por meio de 
gestos e sons, tão importante para o seu desenvolvimento fsico, cognitvo e social. Diante 
dessas afrmações, podemos entender como uma melhor proposta para que a criança até 3 
anos, experimente novas maneiras de utlizar seu corpo quando:
R: Engatnha, caminha, manuseia objetos, corre, salta, brinca sozinha ou em grupo com 
propostas desafadoras para seu desenvolvimento.
3. Leia o caso: "Em uma escola municipal de educação infantl, cada professora desenvolveu 
um plano de aula para trabalhar a data comemoratva no dia 19 de Abril o o Dia do Índio." 
Analise as ações desempenhadas por cada uma e analise a que est mais de acordo com as 
propostas de ensino que consideram o conhecimento de mundo como objetvo desta etapa de
ensino.
R: Professora de crianças de 2 a 3 anos - Abordou na roda de conversa a cultura e a contribuição 
da história dos índios para o nosso país, demonstrou alguns alimentos que comemos até hoje e 
propôs brincadeiras tpicas desses povos.
4. Analise o caso: "Professoras de creche, em reunião pedagógica, ponderaram sobre a 
necessidade de desenvolver atvidades de educação ambiental. Por fm, cada professora 
registrou a frase que melhor explica suas ideias". Levando em consideração o que caracteriza o
desenvolvimento de atvidades de educação ambiental, qual afrmatva demonstra estar mais 
corretao
R: Professora D: "oom meus alunos vou instgar o planto, a observação, o registro e a colheita de
verduras para que os pais possam se sentr motvados"
5. Desde os primeiros dias de vida o bebê emite sons que vão sendo dados signifcados por 
quem o escuta, revelando o esforço para se comunicar. Os adultos, por sua vez, respondendo 
aos apelos do bebê devem procurar formas de oportunizar as interações entre criançaocriança,
criançaoadulto, contribuindo com o desenvolvimento da linguagem. De acordo com essa 
afrmação, é correto que:
R: O bebê vai se desenvolvendo, o diálogo amplia gradatvamente atendendo às necessidades do
processo de evolução do mesmo. Nesta caso, tanto a família quanto os educadores devem falar 
enquanto estão executando alguma atvidade com esse bebê
6. Em 1998, os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantl, publicado e 
distribuído pelo MEC à todas as escolas brasileiras, considerava as reas de conhecimento 
como eixos tem tcos da seguinte forma: Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Matem tca, 
Movimento, Música, Natureza e Sociedade (vol.III). Para tanto, as publicações mais recentes 
que norteiam às creches têm considerado as reas da seguinte forma:
R: As áreas de conhecimento devem ser trabalhadas na creche de maneira interdisciplinar, sem 
uma maior predileção, considerando o conhecimento da criança e a ampliação das 
aprendizagens.
ATIVIDADE II
1. Analise o caso: "Na reunião de pais de uma creche municipal, pais de turmas diferentes se 
mostraram ansiosos pela transição dos flhos para a préoescola. As professoras, observando os 
coment rios dos pais em reunião debateram ações que contribuiriam para minimizar esses 
desconfortos até o fnal do ano letvo". Qual a melhor proposta de acordo com os estudos 
feitoso
R: As professoras podem trabalhar com pais e alunos de forma prátca e natural a transição dos 
níveis. Informatvos, diálogos e apresentações das prátcas podem ser boas estratégia.
2. As pesquisas de escolas de crianças pequenas têm crescido consideravelmente nas últmas 
décadas, principalmente a partr da promulgação da LDB de 1996. Com ela, a Creche passou a 
fazer parte da etapa da educação infantl e a ter exigência de profssionais formados. A 
exigência não resolveu a situação de formação docente desses profssionais e, as pesquisas, 
são as principais fontes de comprovação dessa realidade e de tantas outras nessa etapa da 
educação b sica. A partr dessas afrmações e do estudo disponível na plataforma, podemos 
constatar que:
R: A pesquisa contribui para a formação do pedagogo no sentdo de uma prátca refexiva, em 
que o estágio faz parte desse inícioà investgação
3. Analise a situação: "Em maio de 2017, foi feito uma pesquisa em escolas partculares de 
educação infantl sobre as pr tcas com bebês. As escolas selecionadas foram as que 
apresentavam como proposta principal nas divulgações aos pais "a pr tca de estmulação 
para o desenvolvimento da criança". Vejamos alguns apontamentos da pesquisa sobre como 
cada escola demonstrou suas pr tcas de estmulação: 1) Escola "A" apenas ações como banho
de sol, pintura e manipulação de brinquedos industrializados; 2) Escola "B" situações 
envolvendo experiências e objetos presentes no cotdiano do bebê; 3) Escola "C" ações de 
cuidado, garantndo as necessidades b sicas das crianças; 4) Escola "D" uso de projetos 
tem tcos e abordagens nas diferentes reas de conhecimento para estmular as crianças ao 
conhecimento de mundo." Diante dos dados, analise a afrmatva correta:
R: As escolas "B" e "D" estão de acordo com as atuais propostas da educação infantl, visando o 
desenvolvimento completo dos bebês a partr de experiências signifcatvas.
4. A organização de tempo, espaço e recursos faz parte do cotdiano do professor 
independente do nível de atuação. Na creche, podemos considerar que esta pr tca se torna 
fundamental para o desenvolvimento da criança pequena e o melhor aproveitamento das 
situações de aprendizagem. Analise sobre as pr tcas docentes abaixo e verifque qual delas 
não se encaixa com os estudos apresentados na plataforma:
R: Professor "B" - "Entendo o tempo como uma forma de rotna na minha turma. Tudo deve 
funcionar sempre da mesma forma, rígida, pois se uma turma atrasa, atrapalha a rotna das 
demais na escola."
5. A criança a partr do primeiro ano apresenta um desenvolvimento acelerado. Ora é 
considerado bebê, ora não. Alguns acham que não deve mais chorar, outros acham que não 
conseguem fazer nada sozinhos. Essas confusões são maiores ainda quando tratamos de 
crianças entre um e dois anos de idade. Nesse tempo de 12 meses que diferencia uma idade 
da outra h uma diferença extrema de ações desempenhadas pelas crianças. Na creche os 
planejamentos, as pr tcas, o cotdiano apresentam também diferentes possibilidades. 
Considere as afrmatvas abaixo e analise a proposta mais adequada com as crianças na creche 
de 1 a 2 anos de idade:
R: Nesse momento, na creche, o professor pode propôr atvidades livres e dirigidas, 
considerando as diferentes habilidades das crianças, atentando-se ao desenvolvimento da 
autonomia e identdade das crianças.
6. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) determina que aconteça 
na educação infantl a avaliação das crianças. A documentação sobre o desenvolvimento dos 
pequenos na creche têm sido ttulo de pesquisas no campo acadêmico. Todo esse cen rio, 
legal e de investgação, tem contribuído para as discussões de como devem ser feitas as 
avaliações na faixa et ria de 0 a 3 anos. Desta forma, podemos afrmar que:
R: O professor pode optar pela forma de registro, desde que considere etapas fundamentais 
desse processo, como a observação, o acompanhamento e a análise de forma contnua.
COORDENAÇÃO DO TRABALHO EDUCACIONAL
ATIVIDADE I
1. De acordo com os Referenciais para Formação de Professores (1999) como se chama a etapa
formatva que ocorre dentro da escola, tanto para os docentes em início de carreira, como 
para aqueles que j possuem experiência, e que é responsabilidade do Coordenador 
Pedagógicoo
R: Formação contnuada
2. A formação contnuada é considerada função essencial do coordenador pedagógico, sendo 
vital para que a escola alcance o amadurecimento e a melhoria na qualidade de ensino. 
Pensando nas contribuições desta formação no desenvolvimento profssional do professor é 
correto afrmar:
I o A formação deve auxiliar os professores a desenvolver um conhecimento profssional que 
lhe permita refetr sua pr tca, bem com a necessidade de revêola.
II o A formação em serviço requer dos professores a busca em cursos de pósograduação.
III o A formação em serviço requer do formador, antes de tudo, a busca pela própria formação.
Assinale a alternatva correta: 
R: As alternatvas I e III estão corretas.
3. O Ministério da Educação e Cultura, nos Referenciais para Formação de Professores (1999), 
propõe mudanças na criação dos sistemas de formação – nos quais se artculem os processos 
de formação inicial (nos cursos de licenciatura) e formação contnuada (formação de 
professores j em exercício, programas promovidos dentro e fora das escolas, considerando 
diferentes possibilidades o presenciais e a distância) e ainda propõe que a formação de 
professores se oriente pelos seguintes pressupostos:
(Assinale a alternatva incorreta)
R: A atuação do professor tem como dimensão principal a docência, e se restringe a ela: não 
inclui a partcipação no projeto educatvo e curricular da escola, nem a produção do 
conhecimento pedagógico ou a partcipação na comunidade educacional. 
4. O Coordenador Pedagógico de uma determinada escola pesquisou uma série de vídeos da 
coleção “Matem tca D+” produzido pela Revista Nova Escola em parceria com a Pesquisadora 
Priscila Monteiro. Estes vídeos retratam boas pr tcas pedagógicas do ensino de matem tca 
para as séries iniciais do ensino fundamental. Durante os hor rios de formação de professores 
este Coordenador Pedagógico apresentou este material aos professores e propôs uma an lise 
das aulas apresentadas neste vídeo por meio de algumas perguntas: “Como as aulas estão 
organizadaso Como se dão as interações com os materiais disponíveis, com as outras crianças 
(estudantes) e com a professorao O que puderam descobrir, pensar, conversar e aprender com 
a atvidadeo Como qualifcar a partcipação das crianças na atvidade”o Qual o nome da 
estratégia formatva escolhida por este Coordenador Pedagógicoo
R: Análise de modelos
5. NEVES (1995) apresenta as etapas para elaboração do Projeto Polítco Pedagógico de uma 
Escola:
I o An lise da situação – levantar indicadores pessoais e escolares dos alunos e indicadores 
sobre a equipe pedagógica; levantar as condições materiais e fnanceiras; examinar o entorno 
da escola e as possibilidades de um trabalho conjunto ou enriquecido pela comunidade;
II o Defnição dos objetvos – discutr os objetvos nacionais, acrescentandoolhes outros que 
atendam à realidade da escola, tendo presentes sua função e seu compromisso social;
III o Escolha das estratégias – levantar quais são os pontos fortes e fracos da escola, identfcar 
quais os que precisam de apoio externo, estabelecer prioridades, apontar o reforço 
necess rio;
IV o Estabelecimento do cronograma e defnição dos espaços necess rios;
V o Coordenação entre os diferentes profssionais e setores envolvidos.
A atuação relacional do Coordenador Pedagógico, envolve três habilidades: o olhar atento, o 
falar e o ouvir. Quais etapas para a elaboração do PPP estão diretamente relacionadas com a 
habilidade de ouvir do CPo
R: I, II e III
6. Considerando a importância do trabalho coletvo na construção do projeto polítco 
pedagógico a partr da realidade escolar, em conformidade com a L.D.B/96 e a Consttuição 
Federal/88 é correto afrmar:
R: A escola é um importante espaço educatvo e, os profssionais que nela atuam, possuem 
competências para partcipar do seu projeto polítco pedagógico;
ATIVIDADE II
1. O Coordenador Pedagógico é um elemento fundamental dentro das escolas. Ele possui 
muitas funções e atribuições, mas a principal delas é,
R: Ser formador dos professores
2. DABUL (2011) afrma que os saberes necess rios ao exercício do cargo de Coordenador 
Pedagógico advêm das competências e da clareza das atribuições inerentes ao cargo. Sobre os 
saberes descritos pela autora é correto afrmar que o coordenador pedagógico deve:
I. ter objetvos bem defnidos, o que é possível alcançar por meio de estudos;
II. fazer o que entende ser melhor para a escola, pois só o coordenador pedagógico sempre 
sabe o que é melhor para a sua escola;
III. terconhecimento e saber administrar as relações interpessoais;
IV. ter conhecimento e ser um educador por excelência;
V. ter domínio e clareza de procedimentos.
Assinale a alternatva que corresponde às afrmações corretas:
R: I, III, IV e V
3. Identfque nas afrmações a seguir, aquelas que condizem com relacionamento interpessoal
na Coordenação Pedagógica :
I Os saberes profssionais se desenvolvem no âmbito da carreira, na qual se desenvolvem a 
socialização profssional e a construção da identdade.
II – A tentatva de um ouvir atvo e de uma fala consequente torna mais desconfort vel o 
relacionamento do Coordenador Pedagógico com professores refrat rios a qualquer 
aproximação.
III – Na tarefa de Coordenação Pedagógica, de formação, é importante prestar atenção no 
outro, em seus saberes, difculdades, angústas, acolhendo as mudanças, as semelhanças e as 
diferenças.
IV – O Coordenador Pedagógico precisa conhecer e valorizar a trama das relações 
interpessoais nas quais ele e os professores interagem.
V – É importante o Coordenador esteja atento às vozes dos corredores e salas dos professores, 
o momento de reuniões informais dos professores, pois, somente assim fcar sabendo o que 
pensam seus comandados
R: I, III e IV
4. O Coordenador Pedagógico, pensando no uso das reuniões pedagógicas como oportunidade
para a formação contnuada dos professores (e dele mesmo), deve trabalhar no sentdo de:
I o organiz olas com bom clima de confança entre os presentes para que estes, observando 
eexpondo aspectos sobre sua própria pr tca, sobre seus acertos, difculdades, erros e 
êxitos,possam ampliar a “leitura” refexiva sobre o real e ter mais elementos para construírem 
sua autonomia compreensiva e intelectual do fazer pedagógico;
II. organiz olas conforme objetvos previamente defnidos, aprofundamento de um tema, troca
de experiências ou discussão de casos específcos, deixando que as reuniões sejam 
momentoscoletvos pedagógicos para os educadores profssionais de uma escola;
III. planej olas com base no que lhe é posto pelo cotdiano educacional escolar e conhecer e 
ensinar aos professores dinâmicas para observação e registro e para o desenvolvimento da 
criatvidade e da percepção de si e do outro;
IV. organiz olas cuidando para que o tempo seja sufciente, de boa qualidade e bem 
administrado, com pauta clara e objetva além de boa comunicação entre todos os 
partcipantes, construindo assim saberes que deem sustentação ao seu trabalho cotdiano. De 
acordo com oexposto, estão corretas:
R: I, II, III e IV
5. Uma Escola Estadual desenvolveu, no âmbito de seu planejamento curricular,com apoio da 
Coordenadora Pedagógica, um projeto de preservação do meio ambiente junto à Unidade, em 
parceria com uma organização não governamental (ONG). O projeto se referia à coleta seletva
e tratamento de lixo e teve efeitos tanto no aspecto geral da escola quanto no bairro.
 Para se concretzar na pr tca educatva, o 
planejamento no qual se inseriu o projeto deve ter sido construído com base:
R: No estudo do contexto cultural, polítco e econômico da comunidade escolar e do seu 
entorno. 
6. O movimento de democratzação e qualifcação da educação é um amplo e complexo 
processo, que tem como meta a mudança da pr tca em sala de aula e na escola. Neste 
movimento, segundo Vasconcellos, a Coordenação Pedagógica tem um importante papel, 
apontando como objeto de trabalho do Coordenador a:
R: artculação do Projeto Polítco-Pedagógico da insttuição no campo pedagógico, organizando a 
refexão, a partcipação e os meios para sua concretzação
Did tca 
Atvidade I
1. Em relação ao conceito de Did tca, é correto afrmar que :
R: É um mecanismo de preparação do educador para o exercício da profssão, tendo como base 
a práxis (teoria e prátca).
2. Para uma formação docente de qualidade, é necess rio que a Did tca:
R: Estmule a formação crítca do docente em formação, para que haja análise da realidade no 
processo ensino-aprendizagem
 3. As experiências sociais estão relacionadas à:
R: Os conhecimentos adquiridos pela prátca, pelos estudos e pelas experimentações vividas ao 
longo de sua trajetória.
4. Leia as afrmatvas:
“Você só aprende a ser professor de verdade na pr tca.”
“É tudo muito bonito, mas na pr tca é diferente.”
“Os meus anos de experiência é que me ensinaram a ser professor.” (Retradas do tópico 3, 
Identdade Profssional Docente)
As afrmatvas valorizam as experiências profssionais, se sobrepondo às teorias e, tendo como
consequência uma formação teóricoopr tca fragilizada. Em relação à formação e identdade 
docente, é correto afrmar que:
R: O professor precisa saber os fundamentos que regem a sua prátca e suas ações no fazer 
pedagógico, tendo clareza da importância da relação teoria e prátca
 5. Fazendo uma retrospectva histórica até os anos 70, a Did tca:
R: Defendia a dimensão técnica, tendo o domínio de métodos e técnicas e cumprindo com um 
planejamento pautado em objetvos instrucionais.
 
Atvidade II
1. “Como docentes, precisamos resistr aos contextos de trabalho que nos induzem a sermos 
meros reprodutores, para que assim possamos, efetvamente, agir como profssionais 
‘refexivos, autônomos, crítcos’”. (AVA)
O que devemos fazer para evitarmos pratcar ações de reproduçãoo 
R: Refetr sobre a prátca e modifca-la quando julgar necessário, de acordo com as 
especifcidades de cada contexto.
 2. Em relação à Cultura Escolar, é correto afrmar que...
R: oonsiste num conjunto de elementos que compõe a realidade cotdiana da escola, 
abrangendo vários fatores, tais como: modos de organização, hierarquia escolar, processo de 
avaliação, currículo, relações entre os sujeitos etc.
3. Na busca por novos aprendizados que transformar sua pr tca, o professor deve estar em 
constante formação aperfeiçoando, refetndo e reinventando novos saberes. No que diz 
respeito aos Saberes da Docência, é correto afrmar que os saberes profssionais são:
R: Personalizados, uma vez que cada professor tem sua própria história, seus aprendizados, sua 
cultura, personalidade e cognição
4. “A did tca possui característcas dialétca”. De acordo com a afrmação, marque a 
alternatva correta:
R: Requer um processo de diálogo, exige diálogo entre interlocutores comprometdos com a 
busca da melhor forma de ensinar e aprender.
5. A tarefa do professor é de extrema responsabilidade, comprometmento, é de busca 
constante da formação contnuada e ações que refitam na educação para a construção de 
uma sociedade transformadora. Dentro desta perspectva das pr tcas docentes, podemos 
apontar:
R: Repensar a prátca constantemente, fazendo mudanças e adaptações de acordo com a 
realidade, considerando que a prátca é dinâmica e aberta.
Atvidade III
1. Em relação à linha norteadora do Planejamento, é correto afrmar que:
R: Deve haver fexibilidade no que diz respeito a uma postura aberta à correção, ao diálogo, às 
avaliações e ao replanejamento do percurso
2. Paulo Freire faz uma referência à “educação banc ria”, comparando à ação docente, que 
signifca:
R: Uma educação voltada para o depósito de conteúdos feito pelos professores sobre os alunos, 
tendo que guardá-los e arquivá-los como se fossem arquivos.
3. É imprescindível que haja a Interface Did tca para se ter attudes para o desenvolvimento 
de uma formação emancipadora. Em relação à Interface Did tca, é correto afrmar que é:
R: Pensar o ensino e aprendizagem em polos indissociáveis, visto que ambos devem estar 
presentes no planejamento, o que torna o docente um constante pesquisador para traçar novos 
caminhos pedagógicos.
4. São elementos estruturantes do Planejamento:
R: objetvos, conteúdos, metodologia, recursos, relação professor-aluno, avaliação.
5. De acordo com Faria (2009), mesmo as escolas sabendo o quão signifcatvo é ter um 
conteúdo de qualidade, ainda assim, contnuam separados do contexto social e da capacidade 
cognitva dos alunos. Diante disso, é importante considerar:
R:Buscar os melhores conteúdos e organizá-los para a construção de saberes necessários, 
considerando o contexto social, cultural e econômico.
Atvidade IV
1. Professores se reúnem para planejar como irão trabalhar durante o ano, semestre ou 
bimestre, traçando metas, estabelecendo objetvos e selecionando materiais para a melhor 
compreensão dos alunos no processo de aprendizagem. Portanto, qual a importância de fazer 
o planejamentoo
R: É fundamental planejar para que o professor possa prever de forma trabalhará os conteúdos, 
no tempo que usará, nas avaliações que aplicará de acordo com os objetvos estabelecidos.
2. A relação professor e aluno é profundamente marcante para qualquer estudante, 
independente do seu grau de formação e faixa et ria. Diante disso, marque a alternatva que 
demonstra um bom relacionamento entre professor e aluno para um melhor aprendizado
R: Estabelecer no diálogo, uma relação de confança, respeito, igualdade e justça, valorizando o 
potencial individual e coletvo
 3. Um Planejamento deve ter um car ter:
Marque a alternatva que melhor completa a frase.
R: ooerente, coletvo, colaboratvo, refexivo e artculador.
4. Sobre o Plano de Ensino, Anastasiou e Alves (2009) ressaltam que todas as discussões 
realizadas no Planejamento deve priorizar o aluno como protagonista e a ações em torno do 
Plano de Ensino devem ser pensadas e repensadas pelos professores. De acordo com esta 
citação, é correto afrmar:
R: Durante a elaboração do Plano de Ensino as ideias devem ser pensadas, compartlhadas, e 
repensadas na busca de uma melhor aprendizagem dos alunos
5. É o elemento do Plano de Aula que visa desenvolver procedimentos adequados de acordo 
com o contexto dos alunos para uma melhor aprendizagem, sendo especifcado a forma que se
quer trabalhar e como ser feito, para que seja executado tudo de acordo com o que se 
planejou. Esta descrição refereose:
R: À metodologia.
Educação em Espaços Não Escolares 
Atvidade I
1. De acordo com Libâneo (2006), “Todo trabalho docente é trabalho pedagógico, mas nem 
todo trabalho pedagógico é trabalho docente. Um professor é um pedagogo, mas nem todo 
pedagogo precisa ser professor.” (p.850). Neste sentdo, concluímos:
R: que o Pedagogo pode atuar dentro ou fora do espaço escolar, no sentdo de valorizar o ato 
educatvo, sistematzando sua prátca, de forma a integrar suas ações ao papel pedagógico e 
social que lhe cabe no interior da insttuição a que presta serviços
2. Termo ligado ao educador Paulo Freire, a Educação Popular tem princípios semelhantes 
ao da Educação Democr tca principalmente no que tange ao respeito o aluno, desde o 
tratamento, até a valoração da cultura popular. Neste contexto, analise as afrmações a seguir.
I. Nos espaços não escolares em que a Educação Popular est presente, são utlizadas cartlhas 
préodeterminadas por qualquer órgão governamental.
II. A pr tca educatva deve partr da bagagem trazida pelos alunos, de suas experiências e de 
seu cotdiano e tem como objetvo a formação de cidadãos crítcos e partcipatvos, que 
tenham condições de ler o meio social em que estão inseridos, bem como, promover ações 
para transform olo.
III. Paulo Freire desempenhou um papel essencial para a Educação Popular, no Brasil e em toda
a América Latna. Estabeleceu todo um processo integrado de educação iniciado por um 
método de alfabetzação com trabalhadores populares que se reuniam para discutr assuntos 
de seus cotdianos, sempre vinculados às suas experiências de vida.
IV – Por despertar tantos assuntos polêmicos quanto às mudanças necess rias para a 
educação, Paulo Freire não pode ser considerado uma referência, principalmente em países de
terceiro mundo e na América Latna.
V o O Movimento de Alfabetzação de Jovens e Adultos (MOVA) acontece em espaços não 
escolares, nos quais pode haver a atuação do (a) pedagogo (a).
De acordo com as considerações acima, podeose afrmar que estão corretas
R: II, III e V
3. O Pedagogo é um profssional da educação com amplas possibilidades para atuar dentro ou 
fora do espaço escolar. Segundo os art. 4º e 5º da Resolução CNE/CP n. 01/2006, o curso de 
Licenciatura em Pedagogia destnaose à formação de professores:
R: para exercer funções de magistério na Educação Infantl e nos anos iniciais do Ensino 
Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profssional, na 
área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos 
pedagógicos.
4. A implantação de Projetos Educatvos de inclusão social contribui tanto para a inclusão 
como para a formação dos sujeitos por meio de suas diferentes identdades e subjetvidades. É
correto afrmar sobre Projetos Educatvos de inclusão Social que
I. A implantação de Projetos Educatvos de inclusão social contribui exclusivamente para a 
inclusão dos sujeitos envolvidos.
II. O trabalho educacional por projetos tem uma organização diferenciada, porque não dizer, 
privilegiada, pois sua metodologia enfatza a ação, ou seja, não existem projetos desvinculados
da ação.
III. Um dos mais importantes objetvos dos projetos educacionais de inclusão social é educar 
para incluir.
IV. Não busca apenas construir conhecimento, mas, construir um sentmento de profundo 
respeito à diferença, não submetendo os sujeitos a uma forma única de convívio, nem 
desrespeitando suas especifcidades ou visando, equivocadamente, uma norma padrão.
De acordo com as considerações acima, pode afrmar que estão corretas
R: II, III e IV
5. O Pedagogo é um profssional da educação com amplas possibilidades para atuar dentro ou 
fora do espaço escolar. Neste sentdo é correto afrmar que
I. O Pedagogo pode atuar na rea empresarial.
II. A ação desse profssional est restrita apenas à atuação como professor, em salas de aula.
III. O acompanhamento escolar de crianças e adolescentes com necessidade de atendimento 
pedagógico fora do espaço escolar é outra possibilidade de atuação do Pedagogo.
IV. A atuação do pedagogo, não pode se dar nas Brinquedotecas espalhadas em v rios lugares 
e ambientes, como: shopping centers e hipermercados, com propostas lúdicas, de recreação e 
lazer, mas apenas naquelas que fcam dentro dos hospitais.
V. Outro espaço de atuação do pedagogo são os museus, que se tornam centros de referências 
culturais organizando exposições, oferecendo cursos, palestras e ofcinas.
De acordo com as considerações acima, podemos afrmar que estão corretas
R: I, III e V
Atvidade II
1. Os projetos educatvos sociais contribuem com a transformação social, vale ressaltar que, 
polítcas públicas e ações afrmatvas têm sido implementadas, no sentdo de minimizar esse 
quadro de exclusão dos v rios processos sociais. Dos processos de exclusão, nos diferentes 
segmentos da sociedade é correto afrmar que:
R: Em relação à pequena infância, há uma demanda de acesso à escola (índice de crianças na fla
de espera de creches, por exemplo).
2. Gohn (2010) salienta que o educador social ter um papel atvo à medida que ele "desafa o 
grupo de partcipantes para a descoberta dos contextos em que estão sendo construídos os 
textos (escritos, falados, gestuais, gr fcos, simbólicos etc.)”. Desta maneira, é correto afrmar
R: Sua função é construir um processo partcipatvo de qualidade em que haja diálogo que 
contribua para a formação do outro.
3. A proposta de Freire parta da realidade dos educandos e rompia com a ideia de abordar 
assuntos específcos. Isto é, não seria aceita uma educação com temas previamente 
estruturados, exercícios mecânicos, pois, essa forma de ensino era vista pelo mesmo como 
“educação banc ria”, onde o educador depositava em seus alunos o seu saber. Sendo assim, 
Freire
R: trabalhava na perspectva de trocas de saberes, na qual educador e educando aprendem 
juntos, rompendo com qualquer relação de autoritarismo, para que assim pudesse ser 
desenvolvido um trabalho de critcidade e de conscientzação.
4. O futuro profssional de Pedagogia quepretende atuar como educador (a) social precisa 
conhecer, pelo menos, três importantes documento, a saber
R:O Sistema Nacional de Atendimento Socioeducatvo (SINASE), insttucionalizado pela Lei n.º 
12.594, de 18/01/2012; O Estatuto da oriança e do Adolescente (EoA) e A lei que dispõe sobre a 
regulamentação da profssão de Educador Social.
5. A educação escolar é dever do estado e da família e est inserida na linha de ação de 
polítcas sociais b sicas, cuja natureza é a universalização do acesso. Ou seja, educação escolar
R: é um direito social, a que cada pessoa deve ter acesso, sem discriminação de raça, classe 
social, gênero, religião e cultura, isso quer dizer: um direito universal.
Atvidade III
1. Paulo Freire desempenhou um papel essencial para a Educação Popular, no Brasil e em toda 
a América Latna. Estabeleceu todo um processo integrado de educação a partr dos círculos de
cultura. Estes se caracterizavam por
R: um método de alfabetzação com trabalhadores populares que se reuniam para discutr 
assuntos de seus cotdianos, sempre vinculados às suas experiências de vida, trazidos pelos 
próprios alunos. 
 2. Segundo GOHN (2006), a educação não formal designa um processo com v rias dimensões. 
São elas:
I o a aprendizagem polítca dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos; 
II o a capacitação dos indivíduos para o trabalho, por meio da aprendizagem de habilidades 
e/ou desenvolvimento de potencialidades; 
III o a aprendizagem e exercício de pr tcas que capacitam os indivíduos a se organizarem com 
objetvos individuais, voltadas para a fomentação de problemas pessoais cotdianos; 
IV o a aprendizagem de conteúdos que possibilitem aos indivíduos fazerem uma leitura do 
mundo do ponto de vista de compreensão do que se passa ao seu redor.
 As frases verdadeiras que se relacionam às dimensões da Educação não 
formal são:
R: I, II e IV
3. Tendo em vista que a escola sozinha não tem condições de construir todos os 
conhecimentos e informações necess rios ao mundo contemporâneo, entendeose que a 
Educação também deve ser competência da cidade, ou seja, a cidade deve se tornar 
“educadora”. Como isso é possívelo Quais são as dimensões que este conceito trazo
R: oidade educadora é a que possibilita a relação educação-cidade, onde se torna possível 
aprender na cidade, aprender da cidade e aprender a cidade. 
4. A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (EDH) se caracteriza como um “marco étcoopolítco 
que serve de crítca e orientação (real e simbólica) em relação às diferentes pr tcas sociais 
(jurídica, econômica, educatva, etc) na luta nunca acabada por uma ordem social mais justa e 
livre”. (SALVAT, 1999, p. 272). Quais ações pode o pedagogo desenvolver nos espaços não 
escolares que contribuam para os objetvos da Educação em Direitos Humanoso
R: Formar sujeitos para o reconhecimento da dignidade e para o exercício atvo da cidadania 
democrátca
5. Tendo como base as atribuições do educador social nas Organizações Sociais, leia as 
afrmações abaixo
 I o Elaborar um diagnóstco situacional visando ações que terão por 
enfoque a elaboração de projetos e planos alternatvos, para os quais o educador social 
poder contribuir com a intenção de fortalecer a comunidade na luta por seus direitos (saúde, 
educação, trabalho, moradia); II o Resolver os problemas urgentes da população 
em situação de vulnerabilidade social sem precisar envolver a comunidade;
 III o Estmular a busca de alternatvas locais 
para os problemas de desemprego, subemprego e desenvolvimento da comunidade;
 De acordo com as considerações acima, 
podeose afrmar que estão corretas
R: I e III
Atvidade IV
1. Tendo como base a Educação Libertadora, a educação não se limita ao ato de narrar, de 
transmitr conhecimentos e valores aos educandos. Nessa perspectva, é correto afrmar que 
ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si
R: Mediatzados pelo mundo
2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um marco na história dos direitos 
universais. Tal Declaração foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em Paris, 
em 1948. De acordo com o artgo 6 dessa Declaração, todo homem tem direito de ser, em 
todos os lugares, reconhecido como:
R: pessoa perante a lei.
3. Sobre a defnição de Educação Não Formal, leia as afrmatvas abaixo. 
I o A educação não formal é aquela que ocorre fora do sistema formal de ensino, sendo 
complementar a este. É um processo organizado, mas geralmente os resultados de 
aprendizagem não são avaliados formalmente.
 II o Pode compreender programas educacionais que ofereçam 
alfabetzação de adultos, educação b sica para crianças fora da escola, competências para a 
vida, competências para o trabalho e cultura em geral.
 III o É a educação aprendida nas diferentes relações 
sociais existentes na sociedade em geral, na comunidade e na família visando o ensino de 
valores e da cidadania. De acordo com as considerações 
acima, podeose afrmar que estão corretas
R: I,II e III
4. De acordo com (PETRUS, 2003) na educação social, as principais perspectvas que devem se 
criar acerca dos educadores enquanto atores sociais são: 
I. as de prestar apoio de car ter pedagógico, cultural, social e recreatvo a indivíduos, grupos e 
comunidades, com vista à melhoria das condições de vida. 
II. as de colaborar na prospecção, estudo e avaliação de planos de promoção social e 
comunit ria, na identfcação de necessidades de preenchimento de tempos livres e em 
estudos sobre a caracterização do meio social.
 III. as de promover, desenvolver e/ou apoiar atvidades culturais, 
educatvas e recreatvas na ocupação de tempos livres de crianças, adolescentes, jovens, 
adultos e pessoas idosas. IV. as de dinamizar e/ou apoiar atvidades de car ter 
formatvo mediante a realização de cursos ou campanhas de educação e formação familiar.
 V. as de assegurar a artculação entre os 
equipamentos sociais, as famílias, as outras insttuições e serviços da comunidade, 
dinamizando e/ou partcipando em reuniões, programas de promoção ou outras ações 
desenvolvidas em nível comunit rio. De 
acordo com as considerações acima, podeose afrmar que estão corretas:
R: I, II, III, IV e V
5. Em suas últmas obras, Paulo Freire demonstrava uma enorme preocupação com a educação
que homens e mulheres necessitariam mais adiante, j que questões como globalização, 
capitalismo, surgimento dos nacionalismos, racismo, violência e individualismo cresciam a 
cada dia não só em âmbito nacional, mas mundial. Tendo em vista preocupações como estas, 
Freire contribuiu
R: com a ideia de uma sociedade multcultural, onde é preciso que se estabeleça uma étca e se 
valorize uma cultura diversifcada.
LINGUAGEM E AQUISIÇÃO DA ESCRITA
Atvidade I
1. Sabemos que por tr s de toda ação pedagógica h sempre uma concepção de ensinoo
aprendizagem que a sustenta. A ação do alfabetzador, portanto, não é neutra, por mais que 
ele não tenha consciência das ideias que servem de base para a sua pr tca. É necess rio, 
assim, conhecer essas concepções para entender o porquê das diferentes formas de 
alfabetzar, bem como as teorias que as fundamentam. Neste contexto, podemos afrmar que, 
na concepção inatsta:
R: as característcas individuais da criança e suas difculdades no processo de alfabetzação 
(como agressividade ou falta de interesse ou de atenção) são vistas como traços inatos que, 
difcilmente serão superados pela ação educatva.
2. Para o desenvolvimento da linguagem escrita em crianças menores de 7 anos deveose 
utlizar estratégias de aprendizagem que respeitem as característcas das crianças em seu 
direito de viver plenamente esse momentode vida. Para isso, h de se levar em conta pelo 
menos três exigências:
R: Trabalhar de forma integrada a apropriação da tecnologia da escrita (alfabetzação) e o uso 
social competente desse sistema (letramento); respeitar as crianças como cidadãos e atores do 
seu próprio desenvolvimento, vê-las como seres competentes cognitvamente que são capazes 
de formular hipóteses e resolvê-las pela interação com a escrita.
3. Em relação aos termos “Alfabetzação e Letramento” podemos afrmar que:
R: Alfabetzação: refere-se ao processo por meio do qual o sujeito domina o código e as 
habilidades de utlizá-lo para ler e escrever.
Letramento: é o uso, o exercício efetvo da leitura e da escrita na vida cotdiana e implica 
habilidades tais como: a capacidade de ler e escrever para informar-se, para interagir, para 
ampliar conhecimento.
4. Conforme o construtvismo psicogenétco de Emília Ferreiro, durante o período de aquisição
da escrita, as crianças vão elaborando hipóteses e resolvendo questões em um movimento de 
reconstruções no qual antgas ideias vão dando lugar à novas formulações. Na linha da 
evolução psicogenétca, a criança passa por três grandes períodos no processo de aquisição da 
escrita. Assinale o período que apresenta as característcas corretas:
R: O primeiro período caracteriza-se pela distnção entre a representação icônica e não icônica. A
criança diferencia a atvidade de escrever da atvidade de desenhar muito antes de completar 
seis anos de idade.
5. A aquisição do sistema de escrita adquire uma relevância estrutural para o desenvolvimento
mental e cognitvo da criança e não pode ser alcançada de maneira puramente, mecânica e 
externa. Analise as afrmatvas a seguir, sobre o desenvolvimento da linguagem escrita em 
crianças menores de 7 anos e assinale a que est incorreta:
R.: A criança não é capaz de interagir com os signos e símbolos escritos construídos socialmente, 
segundo Vygotsky
6. Leia as frases abaixo e veja qual delas atende aos pressupostos de uma educação em que a 
criança seja atva no processo de alfabetzação:
R: É preciso inserir as crianças nas prátcas sociais da leitura e da escrita, mas também explorar 
sistematcamente o código, mostrando as relações entre grafemas e fonemas. São pressupostos 
de uma educação em que a criança é atva no processo de alfabetzação.
Atvidade II
1. Em relação às concepções de linguagem e construção da escrita é incorreto afrmar que:
R: O termo alfabetzação passou a designar o processo apenas de ensinar e aprender a codifcar 
e decodifcar (alfabetzação funcional), e não como uma capacidade para usar essas habilidades 
nas prátcas sociais da leitura e da escrita.
2. Sabemos que v rios gêneros textuais escritos ou falados devem ser trabalhados na escola 
para que os alunos conheçam a diversidade de textos que circulam socialmente e se tornem 
escritores e leitores autônomos e cidadãos letrados, capazes de ler e interpretar corretamente.
Dessa forma, a escola, para promover um leitor e escritor competente, deve:
R: Propiciar, desde o início da alfabetzação, o contato com diferentes textos que proporcionem 
aos alunos a vivência e o conhecimento de suportes de escrita, dos instrumentos e tecnologia do
registro escrito, dos espaços de circulação de textos,etc
3. Qual destas pr tcas pode atrapalhar o processo de alfabetzação:
R: Apresentar o alfabeto aos poucos. Aconselha-se colocar uma faixa com as letras de fôrma 
minúsculas, que possa fcar bem visível com todas as letras, mas sem seguir a ordem alfabétca.
4. Para realizar a leitura, a decodifcação é apenas um dos procedimentos que se utliza. A 
leitura envolve outras estratégias, isto é, outros recursos para construir signifcados. São elas
R: seleção, antecipação, inferência, verifcação.
5. São sugestões para o trabalho com leitura e oralidade:
R: Paráfrase, resumo, produção de um texto a partr de um ttulo dado, classifcação dos diversos
tpos de textos, brincadeiras com palavras.
6. Quanto à produção de textos na alfabetzação podemos afrmar que:
R: Produzir um texto, é criar, é fabricar um texto que pode ser representado por um desenho, 
uma palavra, uma frase ou um conjunto delas
EJA
Atvidade I
1. Partndo da concepção, de que os jovens e adultos da EJA possuem seus próprios saberes, 
buscaose compreender como a aprendizagem oferecida nesse contexto educatvo pode se 
tornar uma aprendizagem cidadã. Morin (2001, p. 65) afrma que
R: a educação deve contribuir para a autoformação da pessoa (ensinar a assumir a condição 
humana, ensinar a viver) e ensinar como se tornar cidadão.
2. O texto que regulamenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA é o Parecer 
11/2000, aprovado na Câmara de Educação B sica em maio de 2000. Nele vemos o 
entendimento dos aspectos da escolarização dos jovens e adultos que partcipam da 
modalidade EJA. O texto contém dez itens. Sobre as três as funções estabelecidas para a EJA, 
temos
R: a função reparadora, a função equalizadora e a função qualifcadora (permanente
3. Um dos fatores que podem contribuir para o fracasso escolar é a infantlização do trabalho 
pedagógico ou a infantlização na forma do tratamento aos alunos idosos, como se fossem 
indivíduos incapazes ou necessitados de muita proteção. Sobre a infantlização do trabalho 
pedagógico, Pinto (2010, p. 90o91) argumenta que
R: a concepção ingênua do processo de educação de adultos deriva do que se pode chamar uma 
visão regressiva e considera o adulto analfabeto como uma criança que cessou de desenvolver-
se culturalmente.
 
4. Diante de toda diversidade que marca a EJA, o educador deve cada vez mais compreender 
da necessidade de investr em sua formação profssional, a fm de atender às especifcidades 
deste alunado. Ao receber um aluno com defciência visual em sua turma, o professor da EJA 
dever atentarose a algumas orientações b sicas, como
R: ler em voz alta os conteúdos o que escreve na lousa, mencionar sempre o nome do aluno que 
está partcipando oralmente para que o aluno com defciência visual possa identfcá-lo, informar
quando for ausentar-se da sala de aula
5. Podemos afrmar que a EJA no campo surgiu, principalmente
R: pela falta de escola no campo e pelas difculdades apresentadas pelas crianças, jovens e 
adultos de frequentar qualquer escola, por causa das distâncias e falta de transportes.
Atvidade II
1. A Declaração de Hamburgo é um documento elaborado em 1997, na V Conferência 
Internacional sobre Educação de Adultos que oferece subsídios para o entendimento de como 
muitos países se comprometem com a educação e, fundamentalmente, como esses países 
devem lutar para erradicar o analfabetsmo. Com base neste artgo, destacamos que a EJA
I. deve ser compreendida como a modalidade de ensino da educação b sica para indivíduos 
que, em idades diferenciadas, após o período normal de escolaridade, possam, por meio da 
educação formal, demonstrar suas potencialidades e capacidades de criação e partcipação 
social.
II. é um dos meios para essa partcipação atva dando a oportunidade a esses sujeitos de se 
tornarem integrantes com a escolaridade.
III. deve ser compreendida como a modalidade de ensino da educação infantl para indivíduos 
que, em idades diferenciadas, após o período normal de escolaridade, possam, por meio da 
educação formal, demonstrar suas potencialidades e capacidades de criação e partcipação 
social.
IV. é um dos meios para essa partcipação passiva dando a oportunidade a esses sujeitos de se 
tornarem integrantes com a escolaridade.
Acerca das considerações acima, estão corretas
R: I e II.
3. De acordo com Ribeiro (2009, p. 21) muitos alunos da EJA vão para a sala de aula descrentes
de seus valores e conhecimentos adquiridos ao longo da vida. Para eles o fato de não saberem 
ler e escrever os tornam menos importantes para a sociedade e isso não é verdadeiro. A 
maioria dos educandos, principalmente os adultos, senteose
R: envergonhados na exposição de seus pensamentos e reprimemsuas ideias, negligenciando 
seus saberes.
3. As escolas de EJA precisam trabalhar com a dimensão do acolhimento. “É preciso conhecer 
esse aluno em profundidade para efetvar um trabalho transformador. O aluno do EJA j 
passou por v rias exclusões na vida, sendo uma delas, a da escola regular. E são v rias as 
questões envolvidas aí, desde desestruturação familiar a trabalho. E, embora, ele tenha um 
repertório de leitura de mundo, muitas vezes retorna à sala de aula com baixa autoestma, por
se sentr menos capaz".
Baseado na leitura do trecho acima é correto afrmar que é dever das escolas apoiar na 
superação desses estgmas para que o estudante possa, de fato, exercer
R: sua autonomia.
4. A Consttuição Federal do Brasil incorporou como princípio que toda e qualquer educação 
visa ao "pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para exercício da cidadania e sua 
qualifcação para o trabalho" (Consttuição Federal, art. 205). 
Retomado pelo art. 2ª da LDB, este princípio abriga o conjunto das pessoas e dos educandos 
como um universo de referência sem limitações. Assim, "a Educação de Jovens e Adultos, 
modalidade estratégica do esforço da Nação em prol de uma igualdade de acesso à educação 
como bem social, partcipa deste princípio e sob essa luz deve ser considerada". (SOARES, 
2002, p. 59).
Em relação ao Parecer CNE/CEB 2000 referente à Educação de Jovens e Adultos, observe as 
considerações a seguir.
I. É uma modalidade de ensino educação b sica, que supera a dimensão de ensino supletvo.
II. É ofertada a todos aqueles que não tveram acesso ou não concluíram apenas o ensino 
médio.
III. É considerada a idade mínima de 21 anos para o atendimento da escolarização.
IV. É destnada àqueles que não tveram contnuidade nos estudos do ensino fundamental e 
médio.
V. É ofertado conteúdos de disciplinas diferenciadas do ensino regular.
Acerca das considerações acima, estão corretas
 R: I e IV.
5. Para Moreira e Candau (2005) "as relações entre escola e cultura não podem ser concebidas 
como dois pólos independentes, mas sim como universos entrelaçados como uma teia tecida 
no cotdiano e com fos e nós profundamente artculados (...)".
Essa artculação refereose
I. ao reconhecimento da diferença e do direito a ela e pode também ser um caminho certeiro 
para o combate à discriminação.
II. a parteose do princípio de que o professor é capaz de compreender o valor do conhecimento
prévio dos alunos.
III. que pode utliz olo como conteúdo curricular nas atvidades educacionais.
IV. à contribuição para que os educandos se identfquem com o ambiente escolar.
Sobre as considerações acima, estão corretas
R: I, II, III e IV.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Atvidade I
1. Analise as sentenças a seguir a respeito do Paradigma (Modelo) da Inclusão: 
I o Movimento contra a exclusão social histórica e culturalmente construída; 
II o Obriga a sociedade a se reorganizar de forma que garanta o acesso de todos os cidadãos ao 
que lhes é de direito: educação, saúde, lazer, cultura, trabalho, segurança, liberdade, etc.; 
III o Prevê uma escola para todos, reconhecendo as diferenças individuais e respeitando as 
necessidades desses educandos. Em outros termos, não se refere, exclusivamente, ao alunado 
da educação especial e sim a qualquer aprendiz. Acerca das considerações acima, podeose 
afrmar que estão corretas:
 R: I, II e III. 
2. A Polítca Nacional de Educação Especial na Perspectva da Educação Inclusiva considera que
a educação inclusiva é uma ação polítca, cultural, social e pedagógica, desencadeada em 
defesa do direito de todos os alunos estarem juntos, aprendendo e partcipando, sem nenhum
tpo de discriminação. Nesse sentdo, dentre os objetvos previstos na referida polítca, 
encontraose o de promover:
R: 
3. Em relação ao papel da família da pessoa com defciência na Educação Especial e na 
Educação Regular é correto afrmar que,
R: a criança que foge aos padrões da normalidade impostos socialmente e sua família deverão 
contar com uma reestruturação, onde a escola deverá colaborar neste processo como parceira 
no processo educatvo.
4. Segundo Saviani, (1983), a competência técnica é essencial para uma artculação polítca, 
educatva e social com os alunos da Educação Especial. Na atuação do professor em sala de 
aula, Saviani complementa afrmando que competência técnica é,
R: o conhecimento, o domínio das formas adequadas de agir, ou seja, é o saber fazer.
5. Referente à educação inclusiva, avalie as afrmatvas a seguir. 
I. A educação inclusiva é fundamentada nos princípios de que todos são iguais e precisam do 
mesmo tratamento. 
II. A educação inclusiva pode ser fundamental para garanta de mão de obra qualifcada de 
defcientes para o trabalho produtvo. 
III. As ações afrmatvas são medidas especiais voltadas para promover a inclusão de grupos 
discriminados e vitmados pela exclusão social. 
IV. O princípio da educação inclusiva é a garanta de educação de qualidade para todos, 
independente de característcas fsicas, mentais, psíquicas, culturais e sociais. 
V. A educação inclusiva é baseada no papel do professor, sendo este o respons vel pelo 
sucesso ou fracasso escolar dos estudantes. Acerca das considerações acima, podeose afrmar 
que estão corretas:
R: III e IV.
Atvidade II
1. A defciência auditva é a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de 
compreender a fala por intermédio do ouvido. Sendo assim,
R: quanto mais precocemente o contato com o ensino de LIBRAS ocorrer, melhores serão as 
possibilidades de incidências para um ensino signifcatvo do português, para essas pessoas, que 
decorrerá como uma segunda língua.
2. De acordo com Chacon; Defendi; Felippe (2007), os professores e os pais das crianças com 
defciência visual deverão conhecer as adaptações necess rias para num trabalho colaboratvo
atender as especifcidades desta população. Para as crianças com baixa visão podem ser 
utlizadas as seguintes adaptações em sala de aula do ensino regular:
R: adaptar a luminosidade, ampliar materiais e utlização de recursos óptcos.
3. Conforme Mazzota (1982, p. 11) a Educação Especial est estreitamente ligada à 
preocupação dos educadores com o atendimento das necessidades educacionais daqueles 
alunos que não são benefciados com os recursos educacionais comuns e que precisam de 
recursos especiais para suplementar os existentes. Deste modo em relação à Educação 
Especial qual o maior desafo para os educadores na atualidadeo
R: Favorecer igualdade de condições no processo de ensino e aprendizagem, adaptando 
conteúdos, atvidades e o currículo para que a criança tenha acessibilidade e autonomia no 
ambiente escolar.
4. A convivência com a clientela de Educação Especial dever oportunizar o desenvolvimento 
das habilidades e competências, com a mesma acessibilidade oferecida aos demais alunos. 
Essa clientela poder transgredir a regra e, muitas vezes, causar incômodos por afetar a uma 
ordem j estruturada e confortante. Quando essa ordem se sente ameaçada pode ocorrer a 
violência simbólica. De acordo com Aricó (2008), a violência simbólica:
I. é uma inclusão onde todos aceitam a pessoa com defciência e as suas especifcidades. 
II. é uma violência fsica gerando a exclusão. 
III. diz respeito à hierarquia dos bens simbólicos que, nesse contexto, mesclamose aos 
preconceitos. 
IV. signifca que os excluídos são considerados como seres humanos inferiores e, em geral, são 
menosprezados pelos outros indivíduos que compõem a sociedade.
Analisando a considerações acima, podeose afrmar que estão corretas:
R: III e IV.
5. No processo educatvo, os professores que convivem com a Educação Especial deverão 
auxiliar as famílias a não estgmatzarem as diferenças, e sim a perceberem as capacidades 
para aquisição deconceitos e a possível partcipação no mundo compettvo de seus flhos. 
Quanto mais partcipatvos, melhor o desempenho dos alunos. Sobre os tpos de 
envolvimentos dos pais na vida escolar de seus flhos vemos que pais atvistas são aqueles 
que:
R: adotam a educação como causa, são mais envolvidos na vida dos flhos em todos os aspectos, 
não apenas na vida escolar, não perdem uma reunião.