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HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA (HBP) Apresentador por: Aline Rebeca Lopes Souza SIMPÓSIO SAÚDE DO HOMEM O que é a próstata? Definição HBP Epidemiologia Fatores de risco Sinais e sintomas Diagnóstico Tratamento Atuação da enfermagem Referências 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. O QUE VAMOSO QUE VAMOS ABORDAR?ABORDAR? Anatomia: Zona central ou periuretral Zona de transição Zona periférica - Fibroelástica; -4 cm de largura; -2 cm de profundidade; - 20g; - Atravessada pela uretra; - Dividida em 3 regiões: 01. O QUE É A PRÓSTATA?01. O QUE É A PRÓSTATA? A hiperplasia benigna da próstata (HBP) caracteriza-se pela hiperplasia das células do estroma e do epitélio da glândula prostática, resultando no aumento volumétrico desta e na possibilidade de interferência no fluxo normal de urina causada pela compressão da uretra prostática e pelo relaxamento inadequado do colo vesical. (AVERBECK et al., 2010) 02. DEFINIÇÃO HBP02. DEFINIÇÃO HBP Fonte: http://www.clinicamarconato.com.br/tratamentos/hiperplasia-da-prostata-hpb/ HBP é um processo relacionado ao envelhecimento masculino, com prevalência histológica de 10%, 50% e 90% respectivamente aos 25, 60 e 80 anos de idade. Aos 55 anos, cerca de 25% dos homens apresentam sintomas de esvaziamento e aos 75 anos, cerca de metade queixam-se de redução da força e do calibre do jato urinário. Estima-se em 30% a chance de um homem, durante sua vida, necessitar tratar sintomas decorrentes da HPB e, aproximadamente 10% de ser submetido a tratamento cirúrgico. (JÚNIOR; FILHO; REIS, 2010, p. 196) 03. EPIDEMIOLOGIA03. EPIDEMIOLOGIA 04. FATORES DE RISCO04. FATORES DE RISCO (JÚNIOR; FILHO; REIS, 2010, p. 196-197) Idade avançadaIdade avançada AlteraçãoAlteração hormonalhormonal Dieta ricaDieta rica em gordurasem gorduras HistóricoHistórico familiarfamiliar 05. SINAIS E SINTOMAS05. SINAIS E SINTOMAS (JÚNIOR; FILHO; REIS, 2010, p. 198) SINTOMAS OBSTRUTIVOSSINTOMAS OBSTRUTIVOS (ESVAZIAMENTO):(ESVAZIAMENTO): SINTOMAS IRRITATIVOSSINTOMAS IRRITATIVOS (ARMAZENAMENTO):(ARMAZENAMENTO): Polaciúria; Disúria; Noctúria; Urgência miccional; Incontinência de urgência. Jato fraco e/ou intermitente; Hesitação miccional; Esforço miccional; Gotejamento pós-miccional; Esvaziamento incompleto; Incontinência paradoxal. I-PSS (Escore Internacional de Sintomas Prostáticos) Exame digital da próstata (EDP) / Toque Retal Exame de urina tipo 1; Exame do PSA; USG, urografia excretora, uretrocistografia e estudo urodinâmico. - Sintomas leves: 0 a 7 pontos - Sintomas moderados: 8 a 19 pontos - Sintomas graves: 20 a 35 pontos 06. DIAGNÓSTICO06. DIAGNÓSTICO (JÚNIOR; FILHO; REIS, 2010, p. 198-200) 07. TRATAMENTO07. TRATAMENTO Conduta expectante; Tratamento medicamentoso: Tratamento minimamente invasivo: Tratamento cirúrgico: - Alfabloqueadores; (Doxazosina) - Inibidores da 5-AR; (Finasterida) - Terapia combinada; - Stents uretrais - Termoterapia transuretral por micro-ondas (TUMT); - Ablação transuretral por agulha (TUNA); - Ablação prostática por holmium laser (HoLAP); - Incisão transuretral da próstata (ITUP); - Ressecação transuretral da próstata (RTUP); - Prostatectomia aberta. (JÚNIOR; FILHO; REIS, 2010, p. 200-203) Orientar o paciente sobre a mudança do estilo de vida; Avaliar a compreensão do paciente sobre o seu estado clínico e a necessidade de procedimentos invasivos caso necessário; Fornecer orientações sobre a importância da continuidade do tratamento; Avaliar a intensidade e característica dos sintomas; Avaliar a resposta ao tratamento de desobstrução do trato urinário; Avaliar alterações macroscópicas na urina: coloração, presença de sedimentos, hematúria e aspecto da urina; Avaliar os resultados dos exames laboratoriais – leucograma, urinálise e urocultura; 08. ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM08. ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM 08. REFERÊNCIAS08. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA; CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Hiperplasia prostática benigna. São Paulo: AMB; Brasília: CFM, 2006. (Projeto Diretrizes). Disponível em: . Acesso em: 15 de maio de 2022. AVERBECK, Marcio Augusto et al. Diagnóstico e tratamento da hiperplasia benigna da próstata. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, p. 471-477, 21 dez. 2010. Disponível em: https://nutrifisio.com.br/site/wp- content/uploads/2020/10/2-Diagnostico-e-tratamento-da-hiperplasia-benigna-da-prostata.pdf Acesso em 15 de maio de 2022. JÚNIOR, Archimedes Nardozza; FILHO, Miguel Zerati; REIS, Rodolfo Borges dos. Hiperplasia Prostática Benigna. In: UROLOGIA Fundamental. São Paulo: Planmark, 2010. cap. 22, p. 195-204. Disponível em: https://sbu-sp.org.br/admin/upload/os1688-completo-urologiafundamental-09-09-10.pdf. Acesso em: 15 maio 2022. PIMENTA, R. C. Rastreamento de Hiperplasia Prostática Benigna. Ciência ET Praxis, [S. l.], v. 6, n. 12, p. 35– 38, 2017. Disponível em: https://revista.uemg.br/index.php/praxys/article/view/2127. Acesso em: 15 maio. 2022. Silva, Marcello Henrique Araujo da e Souza, Jady Assis de Vulnerabilidade de pacientes com hiperplasia prostática tratados com dutasterida e finasterida. Revista Bioética [online]. 2021, v. 29, n. 2 [Acessado 15 Maio 2022] , pp. 394-400. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1983-80422021292477>. Epub 6 Set 2021. ISSN 1983-8034. https://doi.org/10.1590/1983-80422021292477.Acesso em: 15 maio 2022 1. 2. 3. 4. 5. OBRIGADA PELAOBRIGADA PELA ATENÇÃO!ATENÇÃO!
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