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Jul� ��n �P ' Vib��� �ho����e ⇨ Vib��� �ho����e Produz uma enterotoxina: toxina colérica Cepas epidêmicas: 01- Clássica e El Tor 0139 Essas bactérias são infectadas por vírus(bacteriófago). Esse bacteriófago carrega o gene. ● Bacilo Gram negativo ● Anaeróbico facultativo ● Móvel(flagelos) ● Não forma poros ● Produtor de toxinas ● 2 cromossomos ⇨Fat���� de ����lên�i� Pilus- TCP: permite com que o bacilo se ingere no nosso epitélio Toxina colérica: Principal fator de virulência da cólera Toxina da zonula de oclusão, gene zot (alargamento dasjuncoes oclusivas) aumenta permeabilidadeintestinal • Enteroxina acessória da colera • Neuraminidase • Proteínas de quimiotaxia, gene che ⇨ Cóle�� ● Não é uma infecção invasiva ● Início súbito ● Grande perda de líquidos e eletrólitos ● 50% das infecções são assintomáticas ● Recuperação de 3 a 6 dias ● Sem tratamento, pode ir a óbito em 2h porque perde muito líquido, perde 1 Litro por hora em uma pessoa adulta Sinais: ● Hipocalemia ● Vômitos ● Câimbras dolorosas ● Diarreia aquosa INTENSA ● Choque hipovolêmico( por causa da desidratação) ● Morte ⇨ Fis���a��l��i� Bactéria móvel que se move no muco do intestino e coloniza nosso epitélio, produzindo o pilus que ajuda na colonização. A bactéria ligada ao nosso epitélio produz a toxina colérica. O gene do bacteriófago foi incorporado no cholarae. Toxina colérica: • Fago CTXφ – Toxina AB5, subunidades A e B Essas subunidades vão promover a internalização da subunidade A • Ligação ao receptor GM1(receptor que liga subunidade e internaliza a subunidade A) • Internalização da subunidadeA( ativa a proteína G) • ADP-ribosilação da proteína G • Ativação da adenilato ciclase –> Alta produção de cAMP • Ativação de Proteína Kinase A (PKA) • Abertura do canal de cloreto –>Alta secreção de Cloreto • Perda de água devido a diferença osmótica Acúmulo de cAMP Jul� ��n �P Isso causa a diarreia ⇨ His����co �� C��er� Koch diz que o indivíduo precisa ser infectado e estabelecer uma cadeia de reinfecção. Em 1854, John Snow “pai da epidemiologia” catalogou casos de Cólera em Londres ⇨ Tra��m���ão ● Ambientes marinhos e estuários ● Via fecal-oral(pessoa infectada libera cólera nas fezrs então ocorre uma grande fonte de contaminação) ● Água e alimentos contaminados ● Inóculo alto: 108 ● Frutos dos mar ● Ostras e mexilhões ● Ácidez gástrica é uma importante barreira para a transmissão. Pessoas com problemas no ácido, têm mais vulnerabilidade. ⇨ Di�g�ós�i�� Sintomatologia: Vê a condição do paciente Cultura em ágar-sangue, MacConkey ou meio seletivo TCBS • Coloração de Gram(vai ver Gram negativo) • Testes de aglutinação do antígeno O1 ou O139 • Testes rápidos (imunoensaio, pode detectar a toxina colérica direto das vezes) ⇨ Tra����n�o Reposição de eletrólitos e de fluidos( ideal é a Solução de Ringer lactato) • Suplementação com zinco se mostrou eficaz • Antibioticoterapia somente em casos graves( bactéria escapa e vai pra corrente sanguínea) – Azitromicina ou doxiciclina/ciprofloxacina ⇨ Epi����ol���a Alta incidência em países em conflitos e após catástrofes naturais • OMS - Incidência global: 3 milhões de casos, 120.000 mortes • Brasil: sem casos autóctones reportados • Mortalidade: • Com reposição de fluidos: 1% • Sem tratamento: 60% ⇨ Pre���ção •Políticas públicas de saneamento básico • Não ingerir água e nem alimentos contaminados • Vacinação oral • Promove proteção por 3 anos – DukoralR (áreas endêmicas) • Imunidade temporária por IgA contra reinfecção • Poucos meses
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