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Hel����ac��� p���ri ⇨ Car����rís�i��s ���a�s Existem diferentes tipos de cepas de Helicobacter Forma elicoidal, bacilo. Bactérias pequenas, Gram negativas. Tem flagelos que ajudam a bactéria a se deslocar. São microaerofilas: utilizam oxigênio (2%) Apresentam enzimas como catalase e oxidase. ⇨ Pat����i� É associado a uma patologia: Gastrite crônica. Mecanismo: H.pylori leva a destruição da barreira protetora que reveste a mucosa do estômago, permitindo que o ácido gástrico agrida a mucosa levando à inflamação. Nem todo pylori tem o fator de virulência, mas sua taxa de contaminação em humanos é muito alta. A gastrite crônica quando mantida, pode gerar uma úlcera gástrica e peptica, dano mantido na parede do estômago, onde há destruição do epitélio e da mucosa, há sangramento pq atinge vasos sanguíneos. E, eventualmente, essa úlcera pode evoluir para um câncer gástrico: - H pylori intensiva a liberação de radicais livres que podem levar a mutações na célula dos hospedeiros - Via perigenetica: H pylori induz inflamação e a produção de altos níveis de TNF alfa e IL-6 podem alterar a adesão das células epiteliais gástricas e levar a dispersão e migração de células epiteliais transformadas. Não destrói o epitélio do estômago porque ele é recoberto de muco. Então com o uso dos flagelos, a bactéria nada pela barreira de muco e se adere às células epiteliais, se multiplicando, formando microcolonias. ⇨ Fat���� de V����ên�i� - Urease: é uma enzima que quebra ureia e forma NH3 e CO2. Essa amônia quebrada, neutraliza o escudo protetor que protege ela da acidez estomacal. - Aderência: Essa bactéria possui tropismo pela mucosa gástrica aderindo a essas células estimulando a produção de citocinas pelas células epiteliais - Induz resposta inflamatória muito intensa na região onde está aderida, aumenta expressão de citocinas pró inflamatórias ——> gera dano na mucosa ——-> gastrite ——-> úlcera - Mucinases: enzimas que nadam no muco e fosfolipases Quando o epitélio é destruído, formam -se buracos na camada de muco e, assim o suco gástrico entra em contato com a célula. (minuto 18) A produção da amônia é importante para a bactéria sobreviver e multiplicar no local. ⇨ Mec����mo �� P��ogêne�� ● Citocina Vacuolizante, chá PAI( genes cagA e vacA): são proteínas que causam danos às nossas células. Essa ilha de patogenicidade - Citotoxina Vacuolizante: Produzida pela bactéria, possui efeito citopático no epitélio pois rompe o funcionamento normal do citoesqueleto nessas células. - ii. Gene vacA: Gene que codifica a citotoxina vacuolizante. Todas as cepas são portadoras, porém nem todas produzem a citotoxina. - iii. Gene cagA: Gene associado á citotoxina. Cepas cagA positivas estão associadas a maior grau de infiltração de fagócitos polimorfonucleares e produção de IL-8. As cepas que não possuírem essas ilhas de patogenicidade, não estão relacionadas ao câncer. ⇨ Epi����ol���a ⅔ da população mundial está infectada por essa bactéria, mas 70% está assintomática. Isso depende muito do hospedeiro, sua resposta imunológica e a cepa da bactéria também. ⇨ Vi� d� ��an���s�ão Via oral-oral Bactérias podem estar presente na área bucal, saliva. Via fecal- oral ⇨ Di�g�ós�i�� ● Endoscopia e Biópsia: Introduz na garganta do paciente e pega um material da mucosa do fundo do estômago e faz o teste da urease. Coloca no meio ureia e indicador de pH, essa enzima quando entra em contato com a ureia, quebra em NH3 e CO3, o pH ficará mais básico e a cor do meio mudará também. Isso é indicativo de que a pessoa é infectada por essa bactéria 1. PCR: Pode ser feito a partir do tecido retirado em biópsia, a partir de cultura ou a partir das fezes. É muito utilizado em estudos epidemiológicos e de modos de transmissão. 2.Teste de Urease: O material coletado em endoscopia é introduzido em um substrato contendo uréia e um indicador de pH. A urease hidrolisa a uréia em amônia e CO2 o que resulta em aumento de pH e mudança de cor do meio. Não fornece informação sobre a intensidade da inflamação. 3. Análise histológica: mais indicado • Identifica a bactéria, avalia o tipo e a intensidade da inflamação da mucosa gástrica. • O microrganismo pode ser identificado por diversas colorações histológicas, como Giemsa, hematoxicilina e eosina Warthin-Starry, Steiner, carbolfucsina. 4. Análise Imunológica: • Detecção de anticorpos específicos contra a bactéria através de análise de amostra de sangue para teste de ELISA. • Resultados falso-negativos podem ocorrer em crianças, idosos e em indivíduos Imunodeprimidos. 5. Teste respiratório para Urease/ Teste do bafo: Todos os carbonos presentes ali estão marcados ⇨ Tra����n�o Antibióticos utilizados separadamente: • Amoxicilina, Claritromicina, Tetraciclina ou Metronidazol Terapia tripla: Amoxilina e claritromicina combinados com outra droga como Omeprazol (inibidor de bomba de prótons), Ranitidina ou Cimetidina. Prazo de tratamento: máximo 14 dias.
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