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P ág in a1 COMPONENTE CURRICULAR: ARTE TURMA: 5º ANO “AUTONOMIA E PROTAGONISMO” OBJETO DE CONHECIMENTO PRÁTICAS DE TRABALHO HABILIDADES História da Arte Equipamentos públicos como parques, museus, teatros, espaços culturais, conjuntos arquitetônicos etc. Procedimentos e técnicas Artes Visuais Cores Linha Ponto Forma Volume Dança Movimentos em diferentes velocidades Ocupação do espaço em diversos níveis (baixo, médio e alto) Ritmos tradicionais, populares e eruditos Música Sons corporais e vocais Sons de instrumentos musicais Ritmos tradicionais, populares e eruditos Teatro Expressões faciais e corporais Improvisação Execução histórias com roteiro pré- definido Teatro de animação (fantoches, marionetes, sombras e outros objetos) Realizar exercícios de incorporação do imprevisto e exploração da materialidade não convencional: jogos de improvisação teatral, improvisação musical, dança contemporânea, Action Painting. Criar obras e trabalhos artísticos que expressem sua poética pessoal. Participar de debates e seminários nos quais se discuta: o que quero para o meu bairro? O que quero para minha escola? Realizar Intervenções no espaço urbano que expressem suas opiniões. Apreciar e discutir os trabalhos artísticos realizados, dentro e fora da escola, atentando para as técnicas e discursos empregados e problematizando as questões abordadas. Participar de momentos diários de apreciação de obras de arte: observação de pinturas, desenhos, fotografias ou esculturas, escuta de uma peça musical, observação de uma apresentação teatral ou de dança etc. Conhecer e visitar espaços como parques, praças, museus, centros culturais, bibliotecas, conjuntos arquitetônicos históricos, espaços e momentos dedicados a manifestações da cultura popular (escolas de samba, rodas de capoeira, festas populares etc.), bem como museus virtuais, sites de artistas e/ou coletivos artísticos etc. 1. Compreender que o seu processo criativo é pautado por escolhas pessoais, a partir de sua leitura crítica do mundo, e que um percurso pessoal consciente de seu próprio processo criativo expressa sua identidade nas diversas linguagens. 2. Perceber-se protagonista das escolhas relativas ao(s) tema(s) e formato(s) do projeto artístico. 3. Apropriar-se de um conjunto de procedimentos e técnicas que permitam se manifestar sobre seus sonhos, anseios, questionamentos, indignações e inquietações. 4. Conhecer e valorizar as manifestações artísticas que expressam sonhos, anseios, questionamentos, indignações e inquietações de seus (suas) autores (as) e/ou grupos criadores. P ág in a2 Comentário: Considerando as competências 6, 7, 9 e 10 descritas nas Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular, faz sentido que as crianças na última etapa do Ensino Fundamental I caminhem na direção da conquista da autonomia e de um protagonismo solidário e responsável, com vistas à construção de um projeto de vida e de um projeto de sociedade. Numa jornada onde se explorou as potencialidades do Eu e do Outro, do Nós, do Coletivo e Colaborativo e do Nós e o Meio, atinge-se agora o momento de (re)pensar o presente e o futuro, consolidando o exercício cidadão de dizer, ouvir e saber discordar. As manifestações artísticas sempre foram terreno fértil para a expressão destas questões, e as crianças não apenas podem se fazer leitoras competentes das formas artísticas, mas têm, sem dúvida, muito a dizer por meio da Arte. É fundamental que o professor, nesta fase, assuma um papel de orientador de seus alunos, oportunizando que façam suas próprias propostas e escolhas. Assim, no quinto ano é indispensável incluir as crianças na discussão do projeto artístico que será trabalhado, buscando meios de dar voz aos alunos e acolher suas ideias. Experimentando, combinando e recriando as linguagens e a materialidade que foram vivenciadas ao longo de todo o Ensino Fundamental, as crianças assumem o protagonismo de seus processos criativos e se tornam capazes de fazer as escolhas mais coerentes com suas necessidades expressivas, dando forma e conteúdo a seus sonhos, anseios, questionamentos, indignações e inquietações. Uma nutrição estética rica e variada possibilita o acesso a um patrimônio cultural que é revelador (e, ao mesmo tempo, questionador) do passado, do presente e, por que não?, do futuro...
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