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Patologias do sistema nervoso periférico

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Patogenias do Sistema Nervoso periférico
Botulismo e tétano:
Tox i - in fecção não febr i l gera lmente fa ta l
As aves são ma is res is tentes a neurotox ina e l iberam muitos esporos nas fezes
O curso c l ín ico depende da quant idade de tox ina inger ida 
SEM a l teração macro e microscópica
Neurotox inas t ipo C ou D produzidas pe lo 
(bactér ia anaerób ica c/ formação de esporos , pré- formada em qua lquer 
t ipo de matér ia orgânica em decompos ição, sendo que em ba ixa 
concentração de oxigênio entra na forma vegetat iva )
Acomete bov inos, ovinos 
e capr inos
Ocorre de forma 
esporádica em casos de 
cr iação extens iva
Def ic iênci a gera a 
osteofagia 
Acomete bovinos , ovinos , capr inos , 
equinos e suínos
Al ta morta l idade
Ocorre em curto espaço de tempo
Ingestão de carcaça , a l imentos e/ou 
água contaminados, feno mal 
armazenado, s i lagem contaminada, 
resto de comida (no caso de cr iação 
de suínos) e ocorr ia pe lo consumo de 
cama de frango, porém teve redução 
por esse meio de infecção, dev ido a 
proib ição do uso
Ao ingeri r osso ou pastagem o anima l pode acabar inger indo os esporos 
do , o qual pode passa pe lo intest ino e não causar 
a l terações, sendo que após a morte , no per iodo de decomposição da 
carcaça , a bactér ia encontra um ambiente anaeróbico adequado para 
entrar na forma vegetat iva e produzir as tox inas , ass im pode serv ir 
como fonte de infecção a outros an ima is que se encontram próximos 
Ingestão da neurotox ina , que é absorv ida no intest ino e por meio da 
c i rcu lação sanguínea at inge as junções neuromuscu lares , onde l i ga -se 
a acet i l co l ina e impede a ação de la , isto é, impede que ha ja a l igação 
aos seus receptores , assim inibe a contração muscular , gerando a 
para l i s ia f lácida
Fraqueza muscular , decúb ito , puxar a l íngua e o anima l não recolhe r , 
estado menta l norma l , para l i s i a f lác idas dos músculos da locomoção, 
mast igação e resp iração (morrem por parada resp iratór ia )
Soro ant i -botu l ín ico (caro)
Manter o anima l sempre h id ratado e bem a l imentado
Conf irmação laborator ia l por meio do ensaio bio lógico em camundongo -
inocu lação de soro intraper i tonea l de extrato hepát ico , conteúdo 
rumina l intest ina l do anima l com suspe ita de botu l i smo (os camundongos 
apresentarão s ina is cl ín icos semelhantes)
SEM a lteração macro e microscóp ica
Exotoxina produzida pe lo 
Atuam nos neurônios in ib idores 
impedindo a l iberação de 
neurotransmissores in ib i tór ios , 
assim estimulando a contração 
muscu lar
Gera necrose
Contaminação a part ir de fer imentos e inoculação por injeções
Espasmos musculares (4 membros h iper contra ídos em posição de 
cava lete- est i cados e r íg idos) agravados por est ímulos externos, cauda 
em bandeira , pro lapso da 3º pá lpebra e hemorragia do músculo 
long issimus dorsi (equinos)
Conf irmação laborator ia l por meio do ensaio b io lóg ico em camundongo -
inoculação de soro (os camundongos apresentarão sina is cl ín icos 
semelhantes)

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