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15 Patogenias do Sistema Nervoso periférico Botulismo e tétano: Tox i - in fecção não febr i l gera lmente fa ta l As aves são ma is res is tentes a neurotox ina e l iberam muitos esporos nas fezes O curso c l ín ico depende da quant idade de tox ina inger ida SEM a l teração macro e microscópica Neurotox inas t ipo C ou D produzidas pe lo (bactér ia anaerób ica c/ formação de esporos , pré- formada em qua lquer t ipo de matér ia orgânica em decompos ição, sendo que em ba ixa concentração de oxigênio entra na forma vegetat iva ) Acomete bov inos, ovinos e capr inos Ocorre de forma esporádica em casos de cr iação extens iva Def ic iênci a gera a osteofagia Acomete bovinos , ovinos , capr inos , equinos e suínos Al ta morta l idade Ocorre em curto espaço de tempo Ingestão de carcaça , a l imentos e/ou água contaminados, feno mal armazenado, s i lagem contaminada, resto de comida (no caso de cr iação de suínos) e ocorr ia pe lo consumo de cama de frango, porém teve redução por esse meio de infecção, dev ido a proib ição do uso Ao ingeri r osso ou pastagem o anima l pode acabar inger indo os esporos do , o qual pode passa pe lo intest ino e não causar a l terações, sendo que após a morte , no per iodo de decomposição da carcaça , a bactér ia encontra um ambiente anaeróbico adequado para entrar na forma vegetat iva e produzir as tox inas , ass im pode serv ir como fonte de infecção a outros an ima is que se encontram próximos Ingestão da neurotox ina , que é absorv ida no intest ino e por meio da c i rcu lação sanguínea at inge as junções neuromuscu lares , onde l i ga -se a acet i l co l ina e impede a ação de la , isto é, impede que ha ja a l igação aos seus receptores , assim inibe a contração muscular , gerando a para l i s ia f lácida Fraqueza muscular , decúb ito , puxar a l íngua e o anima l não recolhe r , estado menta l norma l , para l i s i a f lác idas dos músculos da locomoção, mast igação e resp iração (morrem por parada resp iratór ia ) Soro ant i -botu l ín ico (caro) Manter o anima l sempre h id ratado e bem a l imentado Conf irmação laborator ia l por meio do ensaio bio lógico em camundongo - inocu lação de soro intraper i tonea l de extrato hepát ico , conteúdo rumina l intest ina l do anima l com suspe ita de botu l i smo (os camundongos apresentarão s ina is cl ín icos semelhantes) SEM a lteração macro e microscóp ica Exotoxina produzida pe lo Atuam nos neurônios in ib idores impedindo a l iberação de neurotransmissores in ib i tór ios , assim estimulando a contração muscu lar Gera necrose Contaminação a part ir de fer imentos e inoculação por injeções Espasmos musculares (4 membros h iper contra ídos em posição de cava lete- est i cados e r íg idos) agravados por est ímulos externos, cauda em bandeira , pro lapso da 3º pá lpebra e hemorragia do músculo long issimus dorsi (equinos) Conf irmação laborator ia l por meio do ensaio b io lóg ico em camundongo - inoculação de soro (os camundongos apresentarão sina is cl ín icos semelhantes)
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