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VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES 
GCFP1031 – QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL I 
DOCENTE: DR. JORGE FERNANDO SILVA DE MENEZES 
 
 
 
 
ALAN FELIPE SILVA SOUZA (2022134828) 
 
 
 
 
 
 
EXPERIMENTO 02: VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE 
LABORATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMARGOSA – BA 
2022 
2 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES 
GCFP1031 – QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 
 
 
 
 
ALAN FELIPE SILVA SOUZA (2022134828) 
 
 
 
 
EXPERIMENTO 02: VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE 
LABORATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amargosa Ba 
2022 
Relatório solicitado pelo docente Jorge Fernando 
Menezes referente à disciplina GCFP1031-
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL I, mediante a 
aula do dia 14 de setembro de 2022 sobre 
vidrarias e equipamentos básicos de laboratório. 
3 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4 
2. FINALIDADE ................................................................................................................................. 4 
3. MATERIAIS ................................................................................................................................... 4 
3.1 Vidrarias e Acessórios ...................................................................................................... 4 
3.2. Equipamentos ......................................................................................................................... 5 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ........................................................................................ 5 
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................................. 6 
Algumas obsevações importantes .......................................................................................... 13 
• Menisco ................................................................................................................................... 13 
• Precisão e Exatidão ............................................................................................................. 14 
• Lavagem de Vidrarias.......................................................................................................... 14 
6. CONCLUSÃO ................................................................................................................................. 15 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 16 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
A química é uma ciência experimental e se ocupa especialmente das 
transformações das substancias, de sua composição e das relações entre estruturas 
e reatividade. Os princípios são baseados em fatos experimentais, é fundamental que 
possua noções de como utilizar vidrarias e equipamentos em um laboratório de 
química, pois em qualquer procedimento de experiência científica se faz necessário o 
conhecimento das instalações as normas de conduta e segurança do laboratório deve 
ser observada firmemente para que não ocorram acidentes, não causem danos e nem 
vítimas durante o experimento, além de facilita a obtenção das experimento. 
O químico trabalha no laboratório com utensílios e equipamentos feitos dos mais 
diversos materiais: vidro, metal, cerâmica, plástico. Cada material tem suas limitações 
físicas e químicas, e cada utensílio de laboratório tem uma certa finalidade. O uso 
inadequado de utensílios de laboratório, desrespeitando suas peculiaridades, pode 
resultar não somente num fracasso do experimento com perda parcial ou total do 
material, mas também em acidentes desagradáveis com danos pessoais. Luz, Falcão, 
Lopes, Matos, Pessoa e Rodrigues (2018) 
A maior parte dos equipamentos usados no laboratório de química é de vidro, 
portanto a manipulação deve ser forma atentar. Os tipos são vidro comum, 
borossilicato (pirex) ou de quartzo. As vidrarias volumétricas, como bureta, pipetas 
volumétrica e graduada, são calibradas e, portanto, não devem ser aquecidas. 
2. FINALIDADE 
Este relatório tem como objetivo descrever a 2° aula prática de Química Geral 
Experimental I, ministrada pelo Professor Dr. Jorge Fernando Menezes no dia 
14/09/2022. Durante a aula, fomos apresentadas as vidrarias e equipamentos mais 
comumente utilizados nas rotinas laboratoriais, assim como suas respectivas funções 
e também a maneira de serem secadas após sua utilização. 
3. MATERIAIS 
3.1 Vidrarias e Acessórios 
• Tubo de Ensaio 
• Bureta 
• Funil de biichner 
• Kitassato 
5 
 
• Almofariz e pistilo 
• Béquer 
• Erlenmeyer 
• Balão volumétrico 
• Balão de fundo chato 
• Proveta 
• Funil de colo longo 
• Bastão de vidro 
• Pisseta 
• Lamparina 
• Pipetas 
• Pera 
• Pinça de madeira 
3.2. Equipamentos 
• Placa aquecedora (sem agitação) 
• Placara aquecedora (com agitação 
• Bomba de vácuo 
• Banho Maria 
• Barra magnética 
• Termopar 
• Destilador 
• Rota evaporador 
• Balança analítica e semi-analitica 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
O docente Dr. Jorge Fernando Menezes iniciou a aula falado sobre a importância de 
nós futuros químicos conhecer as normas de segurança do laboratório, bem como, 
conhecer as vidrarias suas nomenclaturas e as suas funções, desta forma, a aula foi 
expositiva e dialogada, nomeando e classificando cada vidraria e equipamentos mais 
utilizado no laboratório, além de trazer alguns questionamentos quer serão elucidados 
nos resultados e discussões 
6 
 
O tubo de ensaio seve para realizar reações de pequena 
escala, assim como também pode ser aquecido diretamente 
sob a chama do bico de Bunsen, por ser feito, normalmente, 
de vidro temperado, porem tomando alguns cuidados como 
segurar o tubo de ensaio com a pinça de madeira para não 
queimar a mão e também colocando a boca do tubo de ensaio 
para o lado quer não tenha ninguém dessa forma evitando 
que o liquido aquecido projete sobre você ou alguém no 
laboratório. 
 O béquer é uma das vidrarias mais utilizadas no laboratório, 
possuem vários tamanhos e volumes, tem como finalidade 
dissolver substâncias, efetuar pequenas reações químicas, 
aquecer líquidos que pode ser utilizando o bico de Bunsen 
em conjunto com a tela de amianto, não é recomendado 
para medir volumes precisos. 
 
O Balão de fundo chato é utilizado no processo de 
preparo de soluções, dissolver substâncias por meio de 
agitação, aquecimento de soluções e líquidos sobre o 
tripé com tela de amianto e também realizar reações em 
que há desprendimento de gases. Tem vantagem de 
poder ser colocado sobre a superfície sem o risco de cair. 
 
 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Imagem 1: Tubo de ensaio 
 
 
Imagem 2: Béquer 
 
Imagem 3: Erlenmeyer 
 
 
Imagem 4: Balão de fundo chato 
 
O Erlenmeyer é usado para preparação de soluções, as 
quais se faz necessário dissolver substâncias, efetuar 
reações químicas, aquecer líquidos. Devido ao seu 
gargalo estreito, possui a vantagem sobre o béquer de 
permitir a agitação manual, o que anula o risco de perda 
de material, aquecer líquidos sobre a tela de amianto. 
Também integra várias montagens como filtrações, 
destilações e titulações. 
 
Fonte das imagens 1, 2, 3, 4: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/ 
7 
 
A proveta é um instrumento cilíndrico de medida, que 
possui uma escala graduada e serve essencialmente para 
medir líquidos. Possui uma escala de volumes pouco 
rigorosa, pelo que deve ser utilizada para medidas com 
pouco rigor. Pode ser encontrada em volumes de 25 até 
1000ml. Não deve ser aquecido. 
 
 O Funil Haste Longa é feito de vidro pode ser utilizado 
transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem 
de substâncias como o auxíliode um filtro de pape na qual 
existem dois tipos que são o quantitativo que possui poros 
para abertos e por isso, são indicados para filtrações mais 
rápidas ou partículas grossas e gelatinosas e o quantitativo 
que possui textura densa e por isso, a velocidade da filtração 
é mais lenta, quando for realizar uma filtragem ou 
transferência a ponta da haste dever estar encostada na 
lateral do recipiente que for receber o liquido, dessa forma, 
evitando a chance do liquido cair fora do recipiente. 
 
Imagem 5: Proveta Graduada 
 
Imagem 6: Funil Haste Longa 
 
 
Imagem 7: Bastão de vidro 
 
Imagem 8: Pisseta 
 
O Bastão de vidro seve para realizar a 
agitação/dissoluções de soluções e líquidos e também no 
auxílio para transferência de líquidos de um recipiente 
para outro. 
A pisseta e um frasco de plástico, contendo água 
destilada, mas outros solventes como álcool podem 
também ser armazenados é utilizado para efetuar a 
lavagem de recipientes ou materiais através de jatos. 
Fonte das imagens 5, 6, 7, 8: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/ 
8 
 
A pipeta graduada é um instrumento em vidro utilizada 
para medir pequenos volumes, não sendo muito precisa 
e também transferência de volumes de líquidos. É um 
tubo longo e estreito, aberto nas duas extremidades, 
marcado com linhas horizontais que constituem uma 
escala graduada. Não deve ser aquecido, pois é um é 
equipamento calibrado. 
. 
Imagem 9: Bico de Bunsen 
 
Imagem 10: Lamparina 
 
Imagem 11: Pipeta Graduada 
 
Imagem 12: Pipeta Volumétrica 
 
 
O bico de Bunsen é a fonte de aquecimento para 
materiais não inflamáveis mais utilizada em laboratório 
ele utiliza como combustível o gás (GLP) que tem como 
composição hidrocarbonetos e como comburente o gás 
oxigênio do ar atmosférico. 
 
A lamparina tem a mesma função do bico de Bunsen, 
ou seja, seve para realizar aquecimento de matérias 
não inflamável, porem a grande diferença é no seu 
combustível é álcool. 
A pipeta volumétrica é um instrumento em vidro que 
permite a medição e a transferência rigorosa de volumes 
de líquidos, pois mede um único volume, o que caracteriza 
sua precisão. A pipeta é um tubo de vidro estreito com 
duas aberturas sendo uma em cada extremidade uma 
para entrada do líquido e a outra para a pera, no centro 
tem uma faixa mais larga indicado o volume médio, uma 
linha horizontal que indica o volume preciso de líquido a 
ser transferido. 
Fonte das imagens 9, 10, 11, 12: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/ 
9 
 
Imagem 13: Pêra 
 
Imagem 14: Bureta 
 
Imagem 15: Funil de Buchner 
 
Imagem 16: Kitassato 
 
A pera e utilizada juntamente com a pipetas acoplada que 
por meio da sucção enche a pipeta com líquido. A pêra 
possuem três válvulas A (ar), S (seccionar) e E(esvaziar). 
Quando de pressiona a válvula A, ela se abre permitindo 
a retirada de ar do bulbo. Ao se pressionar a válvula S, o 
líquido, por sucção, entra na pipeta. A pipeta pode ser 
esvaziada pressionando-se a válvula E. 
A bureta é um equipamento calibrado não pode ser 
aquecida, utilizada para a medição precisa de volume de 
líquidos em titulações. Permite o escoamento controlado 
de líquido através da torneira. Ela é graduada em décimos 
de milímetro e é muito utilizada em titulações. 
 
O Funil de Buchner é um tipo de vidraria de laboratório, 
consistindo num funil feito de porcelana e com vários 
buracos no fundo parecendo uma peneira. Acoplado ao 
kitassato e munido de papel de filtro é usado nas filtrações 
a vácuo. 
 
O Kitassato é utilizado junto com o funil de Büchner nas 
filtrações a vácuo. Compõe a aparelhagem das filtrações 
a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de 
vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e 
também para secagem de sólidos precipitados diferente 
da filtração comum que utilizar a ação da gravidade para 
realizar a filtração. 
Fonte das imagens 13, 14, 15, 16: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/ 
10 
 
Imagem 17: Almofariz com Pistilo 
 
Imagem 18: Banhos - maria 
 
Imagem 19: Chapa- Aquecedora sem agitação 
 
Imagem 20: Bomba de vácuo 
 
O Almofariz com pistilo: Usado na trituração e 
homogeneização de materiais sólidos em pequena escala. 
 
O banho mariaria é utilizado para aquecer substâncias 
líquidas e sólidas que não podem ser expostas 
diretamente no fogo e que precisam ser aquecidas 
lenta e uniformemente com ou sem agitação. 
No laboratorio de Química do campus Centro de 
Formação de Professores da Univesidade Federal do 
Recôncavo possuim a da marca SOLAD modelo SL-
155. 
 
Chapa aquecedora que também pode ser chamada 
chapa de aquecimento para laboratório tem como 
finalidade auxiliar no aquecimento de uma reação 
com temperatura controlada que pode ser ajustada 
no equipamento sem o auxílio da agitação 
magnética. No laboratorio de Química do campus 
Centro de Formação de Professores da Univesidade 
Federal do Recôncavo possuim a da marca 
ALLERBEST. 
 A Bomba de vácuo é utilizada para acelerar o 
processo de filtração e também é utilizada para criar 
vácuo no dessecador fazendo um ambiente favorável 
para a secagem do material, longe de umidade ou 
contaminação. No laboratorio de Química do campus 
Centro de Formação de Professores da Univesidade 
Federal do Recôncavo possuim a da marca 
PRISMATEC modelo 121. 
 
Fonte das imagens 17: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/ 
 
Fonte das imagens 18,19, 20: Arquivo pessoal de Thiago Barbosa 
 
11 
 
Placa aquecedora com agitação e utilizada para o 
realizar o preparo de soluções ou reações químicas 
que necessita de agitação constante e aquecimento. 
 
Imagem 20: Placa aquecedora com agitação 
 
 
Imagem 21: Destilador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Destilação é um processo que busca remover substâncias 
presentes num meio com base na diferença do ponto de 
ebulição entre elas. Para tanto, a água é aquecida até seu 
ponto de ebulição, o vapor resultante é direcionado para um 
recipiente, onde fica armazenado após a condensação, 
assim, gases dissolvidos que apresentem um ponto de 
ebulição maior do que o da água e partículas ficarão retidos 
no recipiente inicial, não sendo transportados com o vapor, da 
mesma forma que gases que apresentem ponto de ebulição 
inferior ao da água podem ser eliminados antes que a água 
atinja seu ponto de ebulição. Entre os métodos de purificação, 
é o que apresenta a maior abrangência com relação aos tipos 
de impurezas removidas. Por não ser um sistema sob 
demanda, a água reagente deve ser preparada e 
armazenada, o que aumenta as chances de contaminação, 
além do fato de que apenas cerca de 5% de toda a água 
utilizada no processo é convertida em água reagente (ELGA, 
2005; VIJYA et al., 2013). No laboratorio de Química do 
campus Centro de Formação de Professores da Univesidade 
Federal do Recôncavo possuim a da marca Ciantec. 
 
Fonte das imagens 21: Arquivo pessoal de Thiago Barbosa 
 
Fonte das imagens 20: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/ 
 
12 
 
O Medidor de Ponto Fusão é utilizado para medir a 
pureza dos mais variados produtos, quando for 
analisado os capilares com as amostras o ponto de 
fusão mais próximo do valor da literatura significar que 
a amostra está mais pura. No laboratorio de Química 
do campus Centro de Formação de Professores da 
Univesidade Federal do Recôncavo possuim a da 
marca GEHAKA modelo PF1000. 
 
Imagem 22: Rotaevaporador 
 
 
Imagem 23: Aparelho de ponto de fusão 
 
 
 
Imagem 24: Dessecador 
 
 
Imagem 24: Pinça de Madeira 
 
O rotaevaporador é um equipamento que tem como 
objetivo realizar a destilação simples, ou seja, separar 
um solvente presente em uma amostra. No laboratorio 
de Química do campus Centro de Formação deProfessores da Univesidade Federal do Recôncavo 
possuim a da marca Biothec modelo BT 351. 
 
O dessecador é uma vidraria de extrema importância 
para deixar complexos sólidos secando, pois, a 
principal função é a de diminuir a umidade de alguma 
substância utilizando o vácuo e sílica gel. 
A Pinça de Madeira tem por finalidade segurar tubos 
de ensaio em aquecimento. 
Fonte das imagens 24 e 25: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/ 
 
Fonte das imagens 22 e 23 : Arquivo pessoal de Thiago Barbosa 
 
13 
 
Imagem 26: Balança analitica 
 
Imagem 27: Barra maquinetica 
 
Algumas obsevações importantes 
• Menisco 
Algumas vidrarias, graduada ou volumétrica possuem uma marca denominada de 
menisco que tem por finalidade verificar de forma precisa o volume de líquido, essa 
verificação é conforme imagem abaixo: 
 
“[...] Leitura do volume de líquido em uma vidraria graduada (neste caso 
temos o exemplo da bureta), em três situações mais comuns: (A) líquido 
transparente com menisco convexo: a leitura é realizada pela parte inferior 
do menisco; (B) líquido opaco com menisco convexo: a leitura é realizada 
pela parte mais alta da coluna, pois é difícil visualizar o menisco; (C) líquido 
opaco com menisco côncavo: a leitura é realizada na parte superior do 
menisco. O ângulo de leitura deve estar paralelo à linha da visão para evitar 
o efeito de paralaxe. A medida sempre deve ser feita tendo o menisco ao 
A balança analítica tem finalidade realizar pesagem de 
massa com alta precisão e exatidão. 
No laboratorio de Química do campus Centro de 
Formação de Professores da Univesidade Federal do 
Recôncavo possuim a da marca SHIMADZU modelo 
AUW2200. 
 
A barra magnética é utilizada dentro da solução 
juntamente com agitadores magnéticos para realizar a 
mistura de forma constante. 
Imagem do livro Química Experimental Guia de 
Laboratório do Instituto de Química - CCET/UFRN 
14 
 
nível dos olhos (para eliminar o erro de paralaxe) e no centro do menisco, ou 
seja, a parte superior de um menisco convexo (A) ou no fundo de um menisco 
côncavo (B)[...]” Pereira, Nunes e Albuquerque p.30 (2020) 
• Precisão e Exatidão 
 Na química Precisão e Exatidão são dois conceitos distintos porem de extrema 
importância para confiabilidade da pesquisa sendo a precisão como a 
possibilidade de reprodução de um resultado, ou seja, o quão próximos são os 
valores coletados a cada medida e a exatidão descreve o quão próximo a medida 
se aproxima do valor aceito como "correto". Este valor "correto" é comumente 
aquele obtido através de uma análise de uma amostra padrão, em um 
equipamento calibrado e utilizando um método de referência certificado. 
Graficamente, precisão e exatidão podem ser representadas pela imagem, a 
seguir: (PEREIRA; NUNES; ALBUQUERQUE, 2020) 
 
 
 
 Os alvos possuem diferentes graus de acerto após N = 8 disparos. Tomando o 
centro do alvo como o valor "correto", temos: (A) baixa precisão e baixa exatidão; 
(B) baixa precisão e alta exatidão; (C) alta precisão e alta exatidão; (D) alta 
precisão e baixa exatidão. (PEREIRA; NUNES; ALBUQUERQUE, 2020) 
• Lavagem de Vidrarias 
 A lavagem das vidrarias deve tomar o extremo cuidado para não se cortar ou até 
mesmo danificar a vidraria levando a estufa o material de vidro deve ser lavado após 
o uso com água e detergente e, quando necessário, depois de bem enxaguado com 
água destilada. Depois de lavado, o vidro deve permitir o escoamento de água sobre 
sua superfície, sem formar gotas (que indicam a presença de matéria gordurosa). O 
material muito sujo e engordurado pode ser lavado com mistura sulfocrômica. 
Dicromato de sódio (Na2Cr2O7) em ácido sulfúrico (H2SO4) é corrosivo e exige muito 
cuidado em seu emprego. Pode-se utilizar também solventes como álcool, acetona ou 
éter. É valido ressaltar que jamais levar a estufa as vidrarias utilizadas para medição 
Imagem do livro Química Experimental Guia de 
Laboratório do Instituto de Química - CCET/UFRN 
15 
 
apuradas de volumes, como pipetas, balão volumétrico e bureta. Todas essas 
vidrarias são calibradas para se trabalhar em temperaturas em torno do ambiente, 
como marcado em cada peça. A dilatação decorrente do aquecimento em estufa leva 
à descalibragem da vidraria. PEREIRA; NUNES; ALBUQUERQUE, 2020) 
6. CONCLUSÃO 
Os conhecimentos de nomenclaturas, manuseio e utilização das vidrarias e 
equipamentos é de extrema importância para fornecer a nos futuros químicos um 
conhecimento básico, bem como alguns conceitos que foi apresentado na aula e 
elucidado neste relatório como precisão e exatidão, erro de paralaxe, certamente 
influenciará nos métodos experimentais de cada atividade prática, compreendendo 
melhor o universo da química. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BAPTISTA, Maria João. Segurança em Laboratório Químico. Lisboa: Universidade 
Nova de Lisboa, 1979. 
BLOG DE VIDRARIA DE LABORATÓRIO. Relação de produtos mais utilizados em 
laboratórios. Disponível em: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/. Acessado em: 
20 de set. 2022. 
CONSTANTINO, Maurício Gomes. Fundamentos de Química Experimental. São 
Paulo: Edusp, 2004. 
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ. Manual de Biossegurança e 
Segurança Química em Laboratório de Saúde Pública. Curitiba: LACEN,2000. 
LORENZO, Caio; RAIMUNDO, Daniele; ROCHA, Arnaldo; MENÃO, Márcia. 
MÉTODOS DE PURIFICAÇÃO DA ÁGUA PARA LABORATÓRIOS. Enciclopédia 
Biosfera, [S.L.], v. 15, n. 28, p. 1077-1092, 3 dez. 2018. Centro Cientifico Conhecer. 
http://dx.doi.org/10.18677/encibio_2018b88. 
 
LUZ, Ana Júlia Rego Vieira da; FALCÃO, Hélson Ricardo da Cruz; LOPES, Joaldo 
da Silva; MATOS, Leonardo José Brandão Lima de; PESSOA, Pedro Alberto Pavão; 
RODRIGUES, Wallonilson Veras. Normas de segurança, principais materiais do 
laboratório Químico e Manual de elaboração de relatórios técnicos, Caxias, 2018. 
 
PEREIRA, Márcia Rodrigues; NUNES, Juliana de Souza; ALBUQUERQUE, 
Anderson dos Reis. Química Experimental: guia de laboratório. Natal: Ufrn, 2020. 
94 p. Instituto de Química - CCET/UFRN. Disponível em: 
http://www.quimica.ufrn.br/quimica/download/Manual_Quimica_Experimental_2020_
1.pdf. Acesso em: 20 set. 2022. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Manual de Aulas Práticas de Bioquímica. 
4 ed. Curitiba: Editora da UFPR, 1995. 
 
VIJYA, P.; KRUNALI, T.; ROHIT, M.; MESHRAM, D. B. A review on various 
techniques and parameters signifying purity of water. Innovare Journal of Food 
Sciences, v. 1 n. 1, p. 8-14, 2013. 
http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/
http://dx.doi.org/10.18677/encibio_2018b88

Outros materiais