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Idoso frágil e Prevenção de Quedas clínica médica

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Bruna Arruda 
Idoso frágil 
Fragilidade no idoso 
- Inicialmente, eram classificados como frágeis 
aqueles idoso com dependência em variados 
graus 
-Woodhouse (1988) definiu coo frágil o idoso 
dependente de outros para atividades diária e 
Gilick classificou como frágeis as pessoas 
debilitadas, que não podiam sobreviver sem o 
auxílio de outros. 
- Nas últimas décadas, o conceito do idos evoluí 
para proposições de natureza não mais 
exclusivamente funcionar, mas com base 
fisiopatológicas. 
- Idoso frágil aquele que pode ser internado 
várias vezes 
-A fragilidade é uma síndrome de declínio de 
energia, em baseada em um tríade: 
• Sarcopenia 
• Desregulação neuroendócrina. 
• Disfunção imunológica 
-Esses pacientes com a tríade estariam mais 
propensos a redução acentuada da massa 
muscular e um estado inflamatório crônico que 
associados a fatores extrínsecos como a 
incidência de doenças agudas ou crônicas, a 
imobilidade, a redução da ingestão alimentar e 
outros, levariam a uma ciclo vicioso de redução 
de energia e aumento da dependência e 
susceptibilidade a agressores. 
-Doenças como o câncer quanto maior o seu 
tamanho, maior será a perda proteica. 
-Perda de massa é ascendente (das pernas para 
o crânio) 
-Alimentação: alteração do paladar, acredita 
que os alimentos estão mais secos, disgeusia 
(alteração no paladar) -> redução de ingestão 
alimentar. 
- Síndrome de Dumping: desmaio, sensaçao de 
náuse... ->excesso de carboidrato. 
Epidemiologia 
- prevalência varia de 2,5% entre os idosos com 
idade entre 65 e 70 anos. 
- No brasil, as pesquisas não são exatas, então é 
possível que os números são maiores. 
-Desnutrição-> atrofia da gengivas. A falta de 
mecanismos odontológico também contribuem 
para a desnutrição. 
- EM diversos estudos, idosos classificados como 
frágeis presentam maior taxa de hospitalização, 
sofrem mais quedas, apresentaram piora nas 
atividade de via diária e maior mortalidade. 
Fisiopatologia e fatores 
predisponentes 
A SINDROME SERIA EMBASADA NA REDUÇÃO DA 
ATIVIDADE DE EIXOS HRMONAIS ANABÓILCOS, 
NA INSTALAÇÃO DA SARCOPENIA 
-NA PRESENÇA DE UM ESTADO INFLAMATÓRIO 
CRÔNICO SUBLIMINAR
 
Critérios de Fragilidade 
Bruna Arruda 
3 ou mais critérios presentes, 
classificam o idoso como frágil 
Características clínica do idoso 
frágil 
-Ainda que não sejam determinantes da 
presença da fragilidade são frequentes entre 
seus portadores: 
• Anormalidades da marcha e balanço 
• Sintomas depressivos 
• Redução da massa óssea 
• Alteração cognitivas 
• Déficits sensitivos 
- Cuidado com as interações medicamentosa
 
- A hidroginástica não é tão indicada porque 
não aumenta o osteoclasto, o ideal , seria uma 
academia com menor impacto. 
- Também a vulnerabilidade a processos 
infecciosos ou traumático e a má resposta ás 
terapêuticas instituidas 
Critérios diagnósticos- 
laboratoriais 
Marcadores inflamatórios 
• Hemograma 
• PCR/VHS -> aumenta em casos de 
inflamação. 
-PCR ele é um exame de pedido contínuo, 
marcando uma inflamação em pulso 
- Algumas vezes a infecção também pode levar 
leucopenia. 
Marcadores renais 
• Ureia 
• Creatinina 
Marcadores hepático 
• TGO 
• TGP 
• Bilirrubina 
Função tireoidiana (após uma infecção pode 
levar a uma depressão ou alteração 
neuroloógica) 
• T4 E T3 
- Alteração da creatinina sérica, reduçao da 
albumina, sérica anemia. 
Abordagem terapeutica 
1) Atividade física, para promover o 
aumento da massa muscular ex: não 
Bruna Arruda 
somente a academia, mas danças. Em 
preferencia uma atividade que o paciente 
goste. 
 
 
2) Suplementação alimentar, para 
reduzir a perda da massa magra e 
promover a melhoria do estado 
energético -> a grande questão da 
suplementação é o sabor e o volume 
3) Suplementação hormonais 
buscando quebrar o ciclo da fragilidade 
em seus componentes relacionado 
desregulação neuroendócrina. 
4) Medicações de diversas naturezas 
-> com atuação em componentes da 
fisiopatologia da síndrome 
(inflamatórias, miostáticos, 
anabolizantes, etc...) 
- Porque é relevante a suplementação: não tem 
lactose, glúten, é ideal para pacientes dm, Ajuda 
na cicatrização, cognitiva e massa muscular. 
- Um forma de driblar o sabor enjoativos é 
orientar suplementação em pó sem saber e sem 
cheiro. 
Abordagem terapêutica 
- A intervenção mais bem estudada em relação á 
síndrome da fragilidade é a prática de 
atividade física 
- EX: ioga, dança, academia... 
- A combinação de treinamento de força com 
exercícios parra flexibilidade, equilíbrio e 
capacidade aeróbica mostra mais benefícios nos 
estudos realizados até o momento. 
- Suplementações com o hormônio de 
crescimento , DHE, progesterona e outros 
tratamentos hormonais não se mostraram 
benéficas, os efeitos colaterais suplantando, 
de uma maneira geral, os benefício. 
- A exceção relativa que se apresenta é a 
suplementação de testosterona, em homens 
frágeis que apresentam deficiência deste 
hormônio. Alguns estudos demonstram eu, 
quando não contraindicado, a suplementação, 
associado á atividade física, apresenta efeitos 
beneficos para a fragilidade a qualidade e vida. 
Prevenção da Fragilidade 
Prevenção primária 
• Suspensão do tabagismo 
• Suspensão da ingestão excessiva de álcool 
• Tratamento rigoroso de doenças crônicas 
e rápido de doença agudas 
• Alimentação balanceada e diversificada 
• Manutenção de atividade física 
adequada 
• O uso de medicamentos sob orientação 
Prevenção secundária 
• Prevenção de quedas 
• Correção de perda com órteses 
• Reposição de vitaminas e minerais 
quando apropriado 
Queda no idoso 
-“Evento não intencional que tem como 
resultado a mudança de posição em do indivíduo 
para um nível mais baixo em relação a posição 
inicial’ 
Bruna Arruda 
 
Queda no idoso 
- O envelhecimento causa; 
- Perda do equilíbrio e instabilidade postural, 
por falta de atividade física 
-Alteração da massa muscular e óssea: 
Sarcopenia e Osteoporose 
- Segundo a OMS, a maioria das fraturas de 
fêmur é causa pela osteoporose, atingindo 20% 
dos homens e 80% das mulheres. 
Fatores de risco 
• Idade >80 anos 
• História prévia de queda 
• Polifármacia 
• História de distúrbios da macha ou 
estado mental 
- As quedas acorrem em um terço dos idoso a 
cada ano e constituem uma das principais causas 
de morbidade e mortalidade por motivos 
externos nessa população 
- No Brasil, cerca de 25 dos idosos caem ao menos 
uma vez ao anos e 13% apresentam episódios 
recorrente de queda. 
Tipos de queda 
As quedas podem ser classificadas, ,segundo sua 
frequência, em acidentais ou recorrentes. 
- Acidentais: As primeiras são eventos únicos e 
que dificilmente se repetem, sendo normalmente 
decorrentes de causas extrínsecas ao indivíduo. 
-Recorrentes: expressam a presença de fatores 
etiológicos intrínsecos, como doenças crônicas, 
perturbações de equilíbrio corporal déficits 
sensoriais e cognitivos entre outros. 
Queda no idoso- Causas 
extrínsecas 
 
Queda no idoso- Causas 
intrínsecas 
 
Queda no idoso- Causas 
medicamentosas 
 
 
Bruna Arruda 
Medo de cair /síndrome Pós 
quedas 
-Afeta aproximadamente 25 a 40% dos idosos, 
mesmo que nunca tenham caído e representa 
importante fator de risco para declínio 
funcional e piora da qualidade de vida. 
 
Consequências 
 
Avaliação clínica 
- Na anamnese, o examinador deve perguntar 
ativamente se houve quedas nos últimas 
12 meses e tentar caracteriza-las a parte de 
diversas perguntas como: 
• Qual o número de quedas? 
• Qual o mecanismo de queda (presença de 
obstáculos – tropeço, escorregão, perda 
de equilíbrio, falseamento das pernas, 
fraqueza súbita. 
• Onde ocorre (em domicílio ou área 
externa)? 
• Quais sintomas associados (alteração 
visuais, sudorese, dor, fraqueza muscular, 
náusea e vômito, vertigem , perda de 
consciência. 
• Quais as consequências ? Leves ? Graves? 
• Houve necessidade de assistência médica? 
Na história clinica, asseguintes informações são 
importantes. 
 
 
Prevenção de queda 
Bruna Arruda 
 
Referência: 
Fragilidade em idosos – Evelise Morais.

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