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Frequência Frequência de treinamento para fisiculturismo refere‐se a quantas vezes cada músculo pode ser treinado em uma determinada semana. A frequência ideal de treinamento depende de três fatores: [1] a duração do tempo necessário para o estímulo causar hipertrofia, [2] a duração do tempo até que ocorra a atrofia de algumas fibras musculares e [3] a duração do tempo necessário para a recuperação dos mecanismos de fadiga. A duração necessária para que o estímulo crie hipertrofia. Após um treino de força, as fibras musculares experimentam um aumento na taxa de síntese de proteínas musculares (o que contribui para o aumento da quantidade de todas as proteínas dentro da fibra) e também na taxa de síntese de proteínas miofibrilares (que contribui para o aumento da quantidade de proteínas contráteis miofibrilares na fibra). Este processo deve ser concluído para que ocorram aumentos no diâmetro da fibra muscular ou no comprimento da fibra muscular. Atualmente, não está totalmente claro quanto tempo é necessário para que as taxas subam e voltem aos níveis normais. Da mesma forma, não está claro se novos aumentos podem ser estimulados a ocorrer enquanto as taxas já estão aumentadas. Se as taxas de síntese de proteína miofibrilar estiverem elevadas por mais de 24 horas (o que parece bastante provável), pode não ser ideal treinar músculos todos os dias. A at m Emb com des que den mus dura trofia uscu bora mu meçam a treiname e as fib ntro de sculares ação d a de a ulares uitas vez a reduzi ento, isso ras mus 2 dias mais rá do te algum s oco es se su r de ta o quase sculares de im pidas da empo mas f orrer uponha q manho certame certame mobilizaçã as unida o ante fibra r que as f após alg ente não ente red ão do des mot es da s fibras mu gumas s é verda duzem d membro toras de a usculares semanas de, uma de tama o. As fib limiar m s só s de vez anho bras mais alto os mem a el apó esti Ass tam não med o não pod treinos mbros. 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Por fim, pesquisas indicam que a presença de fadiga pós‐treino pode prejudicar a hipertrofia por reduzir a tensão mecânica que pode ser produzida (por falha no acoplamento excitação‐contração) ou por reduzir o nível de recrutamento de unidades motoras alcançado (por fadiga do sistema nervoso central supraespinal). Exercíciossubseqüentes podem, portanto, não estimular tanto a hipertrofia se forem feitos quando um desses mecanismos de fadiga ainda estiver presente.
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