Patologia de Ógãos e Sistemas - Gabarito 2 Bimestre

Prévia do material em texto

1 
 
 
Período Letivo: 2022 / 2º Semestre 
Avaliação do 2º Bimestre – A2 
Data da Avaliação: 30/11/2022 
 
DISCIPLINA PATOLOGIA DE ÓRGÃOS E SISTEMAS 
 
 
 
 
GABARITO 
 
Assinatura do Aluno 
 
ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 
 Leia atentamente os textos contidos neste caderno e responda as questões propostas. 
 Coloque seu nome em todas as folhas 
 Utilize apenas caneta azul ou preta. 
 A prova terá duração máxima de 2 horas. 
 A interpretação dos enunciados faz parte da aferição de conhecimentos e da avaliação. 
 Serão considerados na avaliação: capricho, letra legível, organização e clareza textual. 
 As questões devem ser respondidas utilizando os espaços para elas determinado. 
 É proibido o uso de corretivos na avaliação. 
 Nas questões de múltipla escolha sempre há apenas uma única alternativa correta e não 
serão permitidas rasuras. 
 É vetado o uso de equipamentos eletrônicos, celulares e outros meios de comunicação 
durante a prova, exceto quando a disciplina autorizar seu uso. 
 A prova teórica vale 10,0 (dez) e tem peso 7,0 (sete). A prova prática vale 10,0 (dez) e tem 
peso 1,0 (um). As Semanas Integradoras valem 1,0 (um) cada e tem peso 2,0 (dois). 
 
 
2 
 
QUESTÃO 1 - Alta taxonomia Valor da questão: 2,0 
Área de Conhecimento: Diabetes melito 
Gabarito mínimo 
A paciente apresenta um diabetes primário do tipo II. 
Explicação para a paciente começar utilizando metformina e evoluir para insulinoterapia: 
 
 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição. 
 
 
QUESTÃO 2 - Média taxonomia Valor da questão: 1,5 
Área de Conhecimento: Patologia do colo uterino 
Gabarito mínimo 
A maioria dos tumores de colo do útero é de origem epitelial e é causada por cepas 
oncogênicas do papilomavírus humano (HPV), com tropismo para as células escamosas 
imaturas da zona de transformação. 
 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição. 
 
 
QUESTÃO 3 - Média taxonomia Valor da questão: 1,5 
Área de Conhecimento: Patologia da mama 
Gabarito mínimo 
Fatores prognósticos descritos no caso: 
- carcinoma ductal invasivo: subtipo histológico mais comum e com pior prognóstico; 
- RE/RP+: receptores hormonais positivos, bom prognóstico, chance de tratamento 
específico com Tamoxifeno; 
- HER2+: receptores HER2 positivo, mau prognóstico, chance de tratamento específico com 
Trastuzumabe. 
 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição. 
 
 
 
 
 
3 
 
QUESTÃO 4 - Baixa taxonomia Valor da questão: 1,0 
Área de Conhecimento: Cirrose hepática 
Gabarito mínimo 
Risco maior principalmente em: Obesos, diabéticos, portadores de síndrome metabólica. 
 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição. 
 
QUESTÃO 5 - Baixa taxonomia Valor da questão: 1,0 
Área de Conhecimento: Patologia do esôfago 
Gabarito mínimo 
Pode ocorrer na doença de Chagas, na qual o Trypanosoma cruzi causa destruição dos 
plexos neurais intramurais e células musculares lisas do esôfago, tendo como 
consequência, a dilatação deste. 
 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição. 
 
 
QUESTÃO 6 - Baixa taxonomia Valor da questão: 1,0 
Área de Conhecimento: Patologia da próstata 
Gabarito mínimo 
As possíveis complicações são pielonefrite aguda, pielonefrite crônica, hidronefrose, 
hidroureter, hipertrofia muscular da bexiga, bexiga dilatada. 
 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição. 
 
QUESTÃO 7 Valor da questão: 0,5 
Taxonomia alta 
Área de conhecimento: Pielonefrite 
 
Gabarito Comentado. 
Alternativa A. I e II são verdadeiras e se justificam. Fatores obstrutivos anatômicos ou por 
cálculo predispõem, pela lentificação do fluxo urinário, o rim a infecções recorrentes e por 
consequência, inflamações com destruição do parênquima renal seguido de reparo por 
cicatrização. 
 
Referências 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição. 
 
 
 
 
 
 
4 
 
QUESTÃO 8 Valor da questão: 0,5 
Taxonomia alta 
Área de conhecimento: Patologia do intestino 
 
Gabarito Comentado. 
Alternativa D. A Doença de Hirschsprung é o megacólon congênito e não o adquirido. Nesta 
há ausência de migração de células neurais até o final do intestino. 
 
Referências 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição. 
 
QUESTÃO 9 Taxonomia média Valor da questão: 0,5 
Área de conhecimento: Hepatite 
 
Gabarito Comentado. 
Alternativa A. As asserções são verdadeiras e se completam. A Esteato-hepatite não 
alcoólica é o conjunto de doenças gordurosas do fígado não relacionadas ao uso de álcool. 
A grande importância da DHGNA é o seu potencial evolutivo para formas inflamatórias 
fibrosantes, e potencialmente para cirrose hepática e até mesmo carcinoma hepatocelular 
(CHC). 
 
Referências 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição. 
 
 
QUESTÃO 10 Valor da questão: 0,5 
Taxonomia média 
Área de conhecimento: Patologia do corpo uterino 
 
Gabarito Comentado. 
Alternativa D. A metaplasia do epitélio celômico e a disseminação angiolinfática são teorias 
da endometriose, no entanto a mais aceita é a da regurgitação da menstruação. 
 
Referências 
ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7
ª 
edição ou ROBBINS 
& COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8
ª 
edição.