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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE 
CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET 
ENGENHARIA QUÍMICA 
Físico-Química - CET984 P09 
Prof. Dr. Paulo Neilson Marques 
 
 
 
 
 Relatório do experimento 5: 
Análise de erro experimental na execução do experimento 
sobre cinética de reações. 
 
 
Alunos: 
Ramon Jesus Moreira dos Santos (201910569) 
Thaís Damacena Passos (201711631) 
 
 
 
 
 
 
Ilhéus - BA 
24 de Novembro de 2022 
 
RESUMO 
Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, fornecendo 
uma visão rápida e clara do conteúdo do estudo. O texto deverá conter no máximo 500 palavras 
e ser antecedido pela referência do estudo. Também, não deve conter citações. O resumo deve 
ser redigido em parágrafo único, espaçamento simples e seguido das palavras representativas 
do conteúdo do estudo, isto é, palavras-chave, em número de três a cinco, separadas entre si por 
ponto e finalizadas também por ponto. Usar o verbo na terceira pessoa do singular, com 
linguagem impessoal (pronome SE), bem como fazer uso, preferencialmente, da voz ativa. O 
presente template foi construído com base das normas ABNT NBR 15287 NBR 14724 NBR 
6023 e NBR 10520. 
 
Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5. (separados entre si por 
ponto 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A Cinética Química estuda a relação das transformações de reações químicas com o 
tempo envolvido no experimento, bem como os mecanismos das reações. A velocidade de uma 
reação pode ser determinada através do estudo das variações das concentrações das espécies 
envolvidas, em função do tempo decorrido. A lei de velocidade é uma equação que expressa a 
relação da velocidade de reação com as concentrações dos reagentes e produtos, considerando 
a constante de velocidade para uma dada temperatura [1]. Dada a reação a seguir: 
 𝑎𝐴  +  𝑏𝐵   →   𝑐𝐶 + 𝑑𝐷 (1) 
Sendo k a constante de velocidade, a lei de velocidade da equação (1) é dada por: 
𝑉   =   𝑘[𝐴]𝑥[𝐵]𝑦 (2) 
Dentre os fatores que influenciam diretamente na velocidade das reações, destaca-se a 
concentração dos reagentes. A lei da velocidade pode ser determinada experimentalmente 
através do método do isolamento, onde observa-se a velocidade de reação de diferentes sistemas 
com a concentração de um dos reagentes fixada, enquanto a concentração dos demais reagentes 
é variada [1]. 
O mecanismo de reação refere-se à sequência de etapas elementares que condiciona à 
formação do produto, e representam a progressão da reação global. A ordem da reação global 
é dada pela soma dos expoentes das concentrações dos reagentes na lei de velocidade, no caso 
da equação (2), os expoentes correspondem a x e y [1]. Observa-se que na equação (1) a seta é 
direta, pois a reação ainda não atingiu o equilíbrio, portanto, do ponto de vista da cinética, 
pensa-se das condições iniciais até o equilíbrio da reação. A equação a seguir representa a 
reação (1) no equilíbrio químico: 
 𝑎𝐴  +  𝑏𝐵  ←
→  𝑐𝐶 + 𝑑𝐷 (3) 
Equilíbrio químico é definido como um estado de uma reação química no qual a 
velocidade de formação dos produtos é igual à velocidade de desaparecimento dos reagentes. 
O equilíbrio químico é um processo dinâmico, onde a razão das concentrações de reagente e 
produtos é constante, isto é, as partículas de reagentes e as de produto estão coexistindo em um 
sistema fechado, sujeitas a uma frequência de colisões que não apresentam alterações 
observáveis [2]. 
O princípio de Le Chatelier, por sua vez, explica como o equilíbrio químico é perturbado 
e quais efeitos minimizam essas perturbações, essa alteração no estado de equilíbrio pode 
ocorrer com a adição de reagentes ou produtos. Uma reação química reversível é aquela em que 
ambos os sentidos das reações podem ocorrer, onde o sentido direto corresponde a formação 
dos produtos e o sentido inverso a formação dos reagentes [2]. 
Reação química é um fenômeno onde uma ou mais substâncias interagem, de modo a 
formar produtos com alterações químicas quando comparadas às condições iniciais. Uma 
reação de oxirredução, por sua vez, é aquele em que ocorre transferência de elétrons entre as 
espécies doadoras de elétrons, os agentes redutores, e as espécies receptoras de elétrons, os 
agentes oxidantes [1]. 
 O Azul de Metileno (AM) é uma substância denominada de indicador, e em alguns 
meios pode atuar como agente redutor de reações químicas, a exemplo do experimento 
popularmente conhecido como “Água Furiosa”, que consiste numa reação de oxirredução entre 
o indicador AM e a glicose em meio básico. De acordo Troppmair (1988, p. 173), o indicador 
Azul de Metileno (AM) pode ser utilizado em técnicas de verificação do índice de poluição da 
água de rios, devido a relação da matéria orgânica presente na água, a quantidade de oxigênio 
dissolvido e processos de redução do indicador [3]. 
Uma reação química em um sistema observado está sujeita a fatores de influência 
externos e internos. Alguns dos fatores externos estão associados as condições do meio, tais 
como: pressão, radiação, calor, agitação mecânica. Enquanto os fatores internos podem ser 
citados: estado de agregação, grau de divisibilidade dos reagentes e produtos, mobilidade das 
partículas para colisões, viscosidade das substâncias, bem como, polaridade e condutividade 
térmica. Dessa maneira, para determinar os valores de velocidade de reação é necessário que o 
sistema observado esteja em condições favoráveis para a ocorrência da reação, e que erros 
experimentais de padronização dos reagentes sejam evitados [4]. 
Portanto, o objetivo do presente relatório é identificar os erros experimentais na 
execução do experimento sobre cinética de reações, e analisar as justificativas para que os 
resultados experimentais esperados pelo roteiro da aula prática não fossem atingidos. 
 
 
2. METODOLOGIA EXPERIMENTAL 
A metodologia descrita a seguir refere-se à aquela disponibilizada à turma para estudo 
da cinética de reações. No entanto, ao executar o procedimento, observou- se que por conta de 
erros experimentais não foi possível obter os resultados esperados. 
Inicialmente foram preparadas as soluções de hidróxido de sódio e de glicose, para isto, 
dissolveu-se 2,0 g de hidróxido de sódio em 50 mL de água destilada, e após a dissolução, 
completou-se com mais água destilada até o volume de 100 mL. Em seguida, dissolveu-se 3,0 
g de glicose em 50 mL água destilada, e após a dissolução completou-se com mais água 
destilada até o volume de 100 mL. 
Por fim, preparou-se 5 sistemas com diferentes variações de volume das soluções de 
hidróxido de sódio e de glicose em 5 balões volumétricos de 100 mL, completando o volume 
da mistura das soluções com água destilada, até a marca de graduação das vidrarias. As 
proporções de volumes das soluções nos respectivos sistemas são apresentadas a seguir: 
• Sistema 1: 20 mL da solução de hidróxido de sódio + 40 mL da solução de glicose + 1 
mL de azul e metileno. 
• Sistema 2: 20 mL da solução de hidróxido de sódio + 20 mL da solução de glicose + 1 
mL de azul e metileno. 
• Sistema 3: 20 mL da solução de hidróxido de sódio + 10 mL da solução de glicose + 1 
mL de azul e metileno. 
• Sistema 4: 10 mL da solução de hidróxido de sódio + 10 mL da solução de glicose + 1 
mL de azul e metileno. 
• Sistema 5: 5 mL da solução de hidróxido de sódio + 10 mL da solução de glicose + 1 
mL de azul e metileno. 
Percebeu-se que as soluções não apresentaram alterações macroscópicas visíveis, como 
alteração da cor, tal como estimava-se que ocorreria. Com isso, verificou-se as informações dos 
rótulos dos reagentes, registrando informações para a análise dos erros experimentais. 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
A reação proposta no roteiro da aula prática refere-se ao experimentoconhecido 
popularmente como “água furiosa”, na qual consiste na formação do leucometileno a partir de 
uma reação de oxirredução entre a glicose e o azul de metileno em meio básico, como está 
representado na equação 4: 
 𝐴𝑧𝑢𝑙 𝑑𝑒 𝑀𝑒𝑡𝑖𝑙𝑒𝑛𝑜  + 𝑔𝑙𝑖 cos 𝑒     ↔   𝐿𝑒𝑢𝑐𝑜𝑚𝑒𝑡𝑖𝑙𝑒𝑛𝑜   +  𝑂2(𝑔)   (4) 
O azul de metileno é um composto de fórmula molecular C16H18CIN3S e atua como 
indicador de óxido-redução, pois quando oxidado apresenta cor azul escuro, a exemplo de 
soluções aquosas, em contrapartida, quando reduzido apresenta-se incolor. No instante em que 
o azul de metileno reage com a glicose, que encontra-se em meio básico devido o hidróxido de 
sódio, ocorre a formação do composto leucometileno e cor da solução deverá apresentar-se 
incolor. A figura 1 abaixo apresenta a forma do leucometileno. 
Figura 1 - Transformação do AM em leucometileno. 
 
Fonte: Barbosa, et al, 2016. 
Após submeter o sistema à agitação, ocorre a dissolução do O2(g) e o equilíbrio do 
sistema é perturbado, de forma que ocorre a formação novamente do azul de metileno, alterando 
a cor da solução para azul. Portanto, a reação 4 caracteriza-se como reversível, ocorrendo o 
equilíbrio da reação, no entanto, na prática realizada não houve alterações na cor da solução do 
sistema como esperava-se, o que leva a considerar que o sistema não atingiu o equilíbrio e a 
reação não se mostrou reversível. 
De acordo o roteiro experimental, as soluções aquosas preparadas com ambos os solutos 
hidrossolúveis, o hidróxido de sódio e a glicose, deveriam apresentar as seguintes concentrações 
iniciais: 
𝐶  =  
𝑚
𝑣
 
𝐶(ℎ𝑖𝑑𝑟ó𝑥𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑠ó𝑑𝑖𝑜) =
2 𝑔
0,05 𝐿
= 40 𝑔 ⋅ 𝐿−1 
Como a solução foi diluída no volume total de 100 mL de água destilada e o peso 
molecular do hidróxido de sódio é 40 g*mol-1, temos que: 
𝐶1  ⋅  𝑣1  =  𝐶2  ⋅  𝑣2         →         𝐶2 =
2 𝑔
0,1 𝐿
=  20 𝑔 ⋅ 𝐿−1 
𝐶(ℎ𝑖𝑑𝑟ó𝑥𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑠ó𝑑𝑖𝑜) = (
20 𝑔
1 𝐿
) ⋅ (
1 𝑚𝑜𝑙
40 𝑔
) =  0,5 𝑚𝑜𝑙 ⋅ 𝐿−1 
De maneira análoga para a glicose, considerando e o peso molecular igual a 180,16 
g*mol-1, temos que: 
𝐶(𝑔𝑙𝑖 cos 𝑒) =
3 𝑔
0,05 𝐿
= 60 𝑔 ⋅ 𝐿−1    →    𝐶2 =
3 𝑔
0,1 𝐿
= 30 𝑔 ⋅ 𝐿−1 = (
30 𝑔
1 𝐿
) ⋅ (
1 𝑚𝑜𝑙
180,16 𝑔
) 
𝐶(𝑔𝑙𝑖 cos 𝑒)  ≈  0,17 𝑚𝑜𝑙 ⋅ 𝐿
−1 
 
O hidróxido de sódio é uma base forte, portanto dissocia-se completamente em meio 
aquoso, logo a concentração do íon hidrônio é a equivalente à concentração inicial da solução 
de NaOH e o meio apresenta caráter básico. A equação a seguir apresenta a dissolução do 
hidróxido de sódio na água: 
 𝑁𝑎𝑂𝐻(𝑎𝑞)   →  𝑁𝑎(𝑎𝑞)
+   +  𝑂𝐻(𝑎𝑞)
 − (5) 
Ao adicionar a glicose no meio básico e posteriormente o indicador azul de metileno, 
ocorre a redução da glicose e oxidação do AM, isso ocorre porque a glicose em meio alcalino 
é lentamente oxidada pelo oxigênio dissolvido em solução, formado o ácido glicólico (C2H4O3), 
como apresentado na figura a seguir. 
Figura 3 - Formação do ácido glucônico. 
 
Fonte: https://iqm.unicamp.br/arquivos/ANEXO%207_0.pdf 
 
 Na presença do hidróxido de sódio, o ácido é convertido em gliconato de sódio, de 
fórmula estrutural C6H11NaO7. A ação do azul de metileno atua como agente de transferência 
de oxigênio, já que ao oxidar a glicose o azul de metileno sofre redução, formando o 
leucometileno, tornando a solução incolor. Em condições em que a ocorre a reversibilidade 
dessa reação o leucometileno reage com o oxigênio disponível no sistema e a solução apresenta 
cor azul novamente. 
Desde a síntese do azul de metileno em 1876 pelo químico alemão Heinrich Caro, esse 
composto tem aplicações como corante citológico, sendo comumente utilizado em análises 
ambientais de poluição de águas. Sabe-se que quando esse indicador é introduzido num sistema 
contaminado por bactérias, o azul de metileno atua como agente oxidante, recebendo elétrons, 
e após a reduzido apresenta coloração incolor. Dessa forma, normalmente associa-se a 
velocidade com que a solução apresenta-se incolor à concentração bacteriana do meio. 
Nota-se que o na ausência de gás oxigênio o azul de metileno é reduzido a 
leucometileno, o que leva a considerar que a concentração de oxigênio é uma das causas pela 
mudança de cor e a reversibilidade da reação. Com isso é possível relacionar a mudança de 
coloração do sistema com a quantidade de oxigênio dissolvido na água (OD). 
Com base na literatura de consulta de roteiros experimentais da reação da água furiosa, 
constatou que geralmente a solução é agitada em recipientes com volume maior do que o 
volume ocupado pela solução, geralmente recipientes de 500 mL e o volume ocupado pela 
solução de 300 mL [3]. Tal parâmetro do sistema pode é adotado para corroborar com a 
reversibilidade da reação, de forma que ao agitar a solução no interior do sistema, ocorra a 
dissolução do oxigênio presente, com isso a parte “vazia” do recipiente disponibiliza a oxigênio 
presente no ar, com isso a parte “vazia” do recipiente disponibiliza a oxigênio presente no ar. 
Outro fator importante para ocorrência da reação de oxirredução estudada é o 
procedimento experimental executado, de forma que ao adicionar o indicador azul de metileno 
a glicose esteja em meio básico, nas concentrações adequadas, e ocorra a reversibilidade da 
reação, ou seja, a glicose em excesso no meio sem agitação propícia à redução do indicador, 
tornando a solução incolor novamente, como ilustra a imagem 3 a seguir. Dessa forma, 
recomenda-se na literatura primeiramente a mistura das soluções de hidróxido de sódio e 
glicose e posteriormente a adição do indicador azul de metileno [5]. 
Figura 3 - Formação do leucometileno a partir da glicose e AM. 
 
Fonte: http://www.uel.br/cce/quimica/arquivos/feira/agua.pdf. 
Observou-se que no experimento realizado a solução apresentou cor azul e não houve 
mudança na cor na solução após agitação. A alteração da cor da solução tem relação com a 
cinética da reação, pois indica as cores características da formação do produto e a regeneração 
dos reagentes. Para analisar o erro experimental ocorrido considera-se que o erro do tipo 
sistemático fez com que não houvesse formação do leucometileno, e o erro pode estar associado 
a contaminação dos reagentes hidróxido de sódio e glicose utilizados nas soluções, ou ainda, 
associado a adição da glicose num meio que não apresentava comportamento básico propício 
para a reação. 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
[1] ATKINS, Peter; JONES, Loretta; LAVERMAN, Leroy. Princípios de Química: 
questionando a vida moderna e o meio ambiente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018. 1094 
p. Ricardo Bicca de Alencastro. 
[2] SKOOG, WEST, HOLLER, CROUCH. Fundamentos de Química Analítica. Tradução 
da 8ª Edição norte-americana. Editora Thomson: São Paulo, 2006. 
[3] COSTA, F. O.; REIS, A. D. S. O papel da abordagem contextualizada associada a 
experimentação na aprendizagem do conceito de equilíbrio químico. 2018. 63 f. Trabalho 
de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura de Química) - Universidade Federal de 
Sergipe, Itabaiana- SE, 2018. Disponível em: < 
https://www.sigaa.ufs.br/sigaa/verProducao?idProducao=1622507&key=db20e53d38d561442
258544dcb858454 >. Acesso em: 19 de Novembro de 2022. 
[4] RANGEL, R. N. Práticas de Físico-Química. 3ª Edição revista e ampliada. Editora 
Blucher: São Paulo, 2006. 
[5] MONTIJA, F. C. S. Química em Ação na Escola 2014. 2014. Apresentação em PDF:: 30 
laudas. Disponível em: < https://iqm.unicamp.br/arquivos/ANEXO%207_0.pdf >. Acesso em: 
19 de Novembro de 2022.

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