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MARÍLIA ARAÚJO – P5 MEDICINA SULFADIAZINA DE PRATA • Cobertura de sulfadiazina de prata a 1%, com ação bactericida, bacteriostática e fungicida pela liberação de íons prata que levam a precipitação de proteínas • Não é doloroso na aplicação nem aderente • Prevenção de colonização e tratamento de queimadura, reduzir a incidência de sepse em queimaduras extensas (controle do crescimento microbiano sobre a escara e dentro dela) • Risco de nefrotoxicidade HIDROGÉIS • Lesões moderadamente exsudativas (queimaduras térmicas superficiais) e com pequena quantidade de material necrótico • Acúmulo de fluidos endógenos no leito da ferida • Remoção atraumática e indolor • Precisa de curativo secundário para manter no lugar • Impróprios para úlceras isquêmicas e feridas contaminadas/infectadas PAPAÍNA • Protease que dissolve substratos necróticos • Feridas abertas, desvitalizadas, necróticas ou infectadas, nas concentrações de 1-10% ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS • Lesões abertas não infectadas, lesões por pressão • Atua no processo de cicatrização, ação hidratante, mantém o equilíbrio hídrico, aumenta permeabilidade celular CARVÃO ATIVADO IMPREGNADO EM PRATA • Alto poder de absorção e ação bactericida • Auxiliam no desbridamento, estimulam neoangiogênese e formação do tecido de granulação • Tratamento de feridas criticamente colonizadas/infectadas e exsudativas (feridas cirúrgicas deiscentes ALGINATOS • Desbridamento autolítico, tem alta capacidade de absorção, formação de gel mandando meio úmido para cicatrização • Feridas altamente exsudativa (feridas cirúrgicas, queimaduras de 3° grau, áreas doadoras de enxertos e úlceras ou sem infecção) • Contraindicação: lesões superficiais ou feridas com pouca exsudação • Troca: toda vez que o exsudato transpassar para curativo secundário (gaze normal por cima) HIDROCOLOIDES • Curativos oclusivos ou semi oclusivos compostos de materiais como gelatina, pectina e carboximetilcélulos • Tratamento de úlceras abertas, infectadas e desbridamento de tecidos desvitalizados ou necróticos • Utilizados em lesões de espessura parcial (queimaduras, escoriações, áreas doadoras de enxertos, doenças vesicobolhosas) • Tipos de ferida: abertas, desvitalizadas, necróticas ou infectadas • Contraindicação: contato com metais (oxidação) • Troca: no máximo a cada 24h ou saturação da cobertura secundária • Concentrações: 1% é granulação, 4% é exsudato purulento e 10% é necrose TERAPIA COM OXIGÊNIO HIPERBÁRICO • Tratamento adjunto nas feridas crônicas de difícil resolução • Complicações da prática de mergulho, intoxicações graves por CO, osteorradionecrose, feridas crônicas de MMII em diabéticos • Estimulação da angiogênese, aumento da função leucocitária, redução do edema local da ferida
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