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Ácidos graxos essenciais

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Ácidos graxos essenciais 
(AGE) 
 
 
Hidrocolóide 
 
 
Hidrogel 
 
 
Protosan gel 
 
 
Papaína 
Composição 
Óleo vegetal composto por ácido 
linoleico, ácido caprílico, ácido 
cáprico, vitamina A, E e lecitina de 
soja 
Polímero de poliuretano 
semipermeável (face externa) e 
carboximetilcelulose, gelatina e 
pectina (face interna). 
Polímero de álcool de 
polivinil, poliacrilamidas 
e polivinil 
PHMB e Undecylamidopropilbetaina 
É composta por enzimas proteolíticas e 
peroxidases: papaína, quimiopapaína A e B e 
papayapeptidase. 
Indicação 
Tratamento de todos os tipos de 
lesões, tais como úlceras por 
pressão, úlcera venosa de estase, 
com ou sem infecção, e prevenção 
de úlceras por pressão 
Proteção de proeminência óssea e 
feridas com lesão parcial de pele 
Queimaduras e feridas 
com tecidos 
desvitalizados 
(esfacelos e necrose 
úmida) 
 Feridas agudas, crônicas e queimaduras 
Como desbridante químico e facilitador do 
processo cicatricial. 
Como coadjuvante da antibioticoterapia 
sistêmica de feridas infectadas. 
Mecanismo 
de ação 
Promove a quimiotaxia e a 
angiogênese, mantém o meio úmido 
e acelera o processo de granulação 
tecidual. A aplicação em pele íntegra 
tem grande absorção, forma uma 
película protetora na pele, previne 
escoriações devido à alta 
capacidade de hidratação e 
proporciona nutrição celular local. 
Absorve pequeno volume de 
exsudato; 
Mantém o meio úmido 
Mantém ambiente 
úmido; 
Possibilita a liquefação 
de materiais necróticos 
(desbridamento 
autolítico) 
Composto por 0,1% de undecilaminopropil 
betaína, que auxilia no efeito de limpeza, 0,1% 
de polihexanida (biguanida), um conservante 
com 
alta tolerância tissular glicerol, que propicia a 
hidratação hidroxietilcelulose, um 
agente de gelificação e água purificada, assim, 
proporcionando limpeza e hidratação 
de lesões cutâneas. 
Atua como desbridante químico, facilitando o 
processo cicatricial. Tem ações bacteriostáticas, 
bactericidas e anti-inflamatórias. Proporciona 
alinhamento das fibras de colágeno, 
promovendo crescimento tecidual uniforme. 
Tipo de ferida 
Úlceras por pressão, úlcera venosa 
de estase, com ou sem infecção, e 
prevenção de úlceras por pressão 
Feridas com leve a moderada 
exsudação, como abrasões e 
lacerações superficiais, rachaduras 
da pele, úlceras de perna (venosas, 
arteriais e mistas), úlceras diabéticas 
e por pressão (parcial e total), 
prevenção de úlceras por pressão, 
excisões dermatológicas, áreas 
doadoras, incisões cirúrgicas e 
feridas externas causadas por 
traumas. 
Feridas secas, pouco 
úmidas e de média 
exsudação, com 
presença de tecido 
inviável (necrose e 
esfacelo) e também para 
o estímulo da 
granulação e da 
epitelização através do 
meio úmido 
Feridas colonizadas, criticamente colonizadas e 
infectadas; 
Feridas cutâneas com ou sem necrose, 
contaminação ou cronicidade; 
Queimaduras de grau I e II; 
Úlceras por pressão de estágio I a IV; 
Úlceras arteriais, venosas e mistas; 
Úlceras pós-cirúrgicas; 
Áreas doadoras de enxerto; 
Úlceras infectadas ou não. 
Feridas de processo cicatricial e feridas 
infectadas. 
Modo de usar 
Remover o exsudato e o tecido 
desvitalizado. Espalhar o AGE no 
leito da ferida ou embeber gazes 
estéreis de contato o suficiente para 
manter o leito da ferida úmido até a 
próxima troca. Ocluir com cobertura 
secundária estéril de gaze e fixar. 
Lavar a ferida. Escolher o 
hidrocoloide, com diâmetro que 
ultrapasse a borda da ferida pelo 
menos 3 cm 
Lavar o leito da ferida. 
Espalhar o curativo ou 
introduzi-lo na cavidade 
assepticamente. Ocluir a 
ferida com cobertura 
secundária estéril. 
Limpe a ferida com uma solução adequada e 
prossiga com o procedimento.Feridas 
superficiaisAplique o gel diretamente na ferida, 
cobrindo com um curativo secundário.Feridas 
cavitarias ou fístulasPreencha todo o orifício da 
ferida com o gel, depois cubra com um curativo 
secundário, não exercendo pressão sobre a 
ferida na colocação do curativo. 
* Na presença de tecido de granulação a 
concentração deverá ser de 2%. * Na presença 
de necrose de liquefação a ferida deverá ser 
lavada em jatos com solução de papaína de 4 a 
6% diluída em solução fisiológica. 
* Na presença de necrose de coagulação na 
concentração de 8 a 10%, após efetuar a 
escarectomia 
Contraindica- 
ção 
Não relatada 
Feridas colonizadas ou infectadas. 
Feridas com tecido desvitalizado ou 
necrose e queimaduras de 3o grau 
Pele íntegra e incisões 
cirúrgicas fechadas 
Queimaduras grau III e IV; 
Aplicação em cartilagem hialina. 
pacientes com sensibilidade à substância ou 
outro componente da formulação 
Periodicidade 
de troca 
Sempre que o curativo secundário 
estiver saturado ou, no máximo, a 
cada 24 horas. 
A cada um a sete dias, dependendo 
da quantidade de exsudação. 
A cada um a três dias, 
dependendo da 
quantidade de exsudato 
Troca diária (até 24 horas): colocar uma 
camada de pelo menos 3mm de gel; 
Troca com intervalo maior que 24 
horas: colocar uma camada de 3mm a 5mm de 
gel. 
Substituição do curativo é indicado, em média, a 
cada 12 horas. 
https://minutosaudavel.com.br/queimaduras/
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Sulfadiazina de prata 
 
Bota de Unna 
 
Colagenase 
 
Carvão 
ativado 
 
Filme transparente 
semipermeável – 
membranas 
semipermeáveis 
 
Hidropolímero 
Composição 
Sulfadiazina de prata a 1% 
hidrofílica. 
Bandagem impregnada com pasta a base de óxido de 
zinco, glicerol, álcool ceto-estearílico, óleo de rícino, goma 
acácia, conservantes e água. 
Colagenase 
clostridiopeptidase 
A e enzimas 
proteolítica. 
Fibras de carvão 
ativado 
impregnado com 
prata 0,15% 
Polímero de poliuretano, 
com uma das faces de 
adesivo de acrílico 
Almofada de espuma 
composta de camadas 
sobrepostas de não tecido e 
hidropolímero e revestida 
por poliuretano. 
Indicação 
Em casos de infecções por 
bactérias, fungos e úlceras 
dérmicas em quadros de 
queimadura. Ainda é empregada 
na prevenção e tratamento de 
feridas com grande potencial de 
sepse: queimaduras, úlceras 
varicosas, escaras de decúbito e 
feridas cirúrgicas infectadas. 
Úlceras venosas de perna; 
Edemas linfáticos. 
Feridas com tecido 
desvitalizado. 
Feridas fétidas, 
exsudativas e 
infectadas 
Deve ser usado em lesões 
superficiais com drenagem mínima, 
em grau I; úlceras cirúrgicas limpas, 
com pouco exsudato; queimaduras 
superficiais; áreas doadoras de pele; 
dermoabrasão; fixação de cateteres; 
proteção da pele adjacente a 
fístulas; e na prevenção de lesões 
por pressão. 
Feridas abertas não 
infectadas com leve a 
moderada exsudação. 
Mecanismo 
de ação 
O íon prata causa a precipitação 
de proteínas e age diretamente 
na membrana citoplasmática da 
célula bacteriana, exercendo 
ação bactericida imediata, e ação 
bacteriostática residual, pela 
liberação de pequenas 
quantidades de prata iônica. 
Melhora o retorno venoso dos membros inferiores. 
Promovendo o reeslabelecimento da circulação sanguínea 
normal. 
Age degradando o 
colágeno nativo da 
ferida. 
O carvão ativado 
absorve o 
exsudato e diminui 
o odor; A prata 
exerce função 
bacteriostática 
Cobertura impermeável à água e 
microorganismos; Manutenção do 
leito úmido; possibilita menor 
número de trocas de curativo 
Proporciona um ambienteúmido e estimula o 
desbridamento autolítico. 
Absorve o exsudato e 
expande-se à medida que a 
absorção se faz. 
Tipo de ferida 
Feridas causadas por 
queimaduras ou que necessitem 
ação antibacteriana. 
Úlceras venosas de perna; 
 
Edemas linfáticos. 
Feridas, úlceras e 
lesões necróticas. 
Feridas fétidas, 
exsudativas e 
infectadas 
Visibilização do leito; Feridas 
superficiais sem exsudato; 
Áreas doadoras de enxertos 
Feridas exsudativas, limpas 
em fase de granulação 
Feridas superficiais 
Feridas com cavidade 
Modo de usar 
Remover o excesso de pomada e 
tecido desvitalizado. Lavar a 
ferida e aplicar o creme, 
assepticamente, em toda 
extensão da lesão (5 mm de 
espessura). Colocar gaze de 
contato úmida. Cobrir 
com curativo estéril. 
Iniciar a aplicação da bandagem pela base do pé, 
mantendo o pé e o calcanhar em ângulo reto. A. 
Bota deverá envolver a perna sem apertar e sem deixar 
abertura ou enrugamentoB. Aplicar a bandagem ao longo 
da perna até a altura do joelhoC. Aplicar uma bandagem 
elástica ou faixa de crepe para fixação da Bota. 
Manter a pressão uniforme recobrindo completamente a 
Bota de Unna 
Aplicar a pomada 
sobre a área a ser 
tratada. 
Colocar gaze de 
contato úmida. 
Cobrir com gaze 
de cobertura seca 
e fixar 
Remover o 
exsudato e o tecido 
desvitalizado. 
Colocar o curativo 
de carvão ativado 
sobre a ferida.e 
oclui-la com 
cobertura 
secundária estéril. 
Limpar a pele e a ferida, irrigando 
com soro fisiológico a 0,9%. 
Secar a pele ao redor da lesão, 
escolher o filme transparente do 
tamanho adequado, com o diâmetro 
que ultrapasse a borda. Aplicar o 
filme transparente. Pode ser 
utilizado como curativo secundário 
ou associado a outro produto. 
Posicionar o curativo sobre 
o local de forma que a 
almofada de espuma cubra 
a ferida e a parte central 
lisa fique sobre ela. 
Contraindica-
ção 
Hipersensibilidade a sulfas 
casos de celulite (inchaço e eritema na área da ferida) e 
processo inflamatório intenso, pois a compressão 
aumentará a dor no local; também não é aconselhável o 
uso em pacientes com diabetes mellitus, pois há risco de 
diminuição da perfusão sanguínea no membro acometido. 
A Bota de Unna não pode ser cortada e aplicada sobre a 
lesão. 
Feridas com 
cicatrização por 
primeira intenção. 
Feridas limpas e 
lesões de 
queimaduras. 
Não é recomendado para úlceras 
exsudativas, profundas e infectadas. 
Feridas infectadas ou com 
tecidos necrosados. 
Periodicidade 
de troca 
No máximo a cada 12 horas ou 
quando a cobertura secundária 
estiver saturada. 
Pode permanecer na perna por até 7 dias. A cada 24 horas. 
A cada 1-4 dias, 
dependendo da 
quantidade de 
exsudação 
Trocar quando descolar da pele ou 
em presença de sinais de infecção. 
Trocar o curativo sempre 
que houver presença de 
fluído nas bordas da 
almofada de espuma ou, no 
máximo, a cada 7 dias.

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