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Gestão de Tempo: Reflexões e Técnicas

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Gestão de Tempo 
 
Vivemos numa sociedade cada vez mais imediatista, na qual 
estresse e ansiedade tornaram-se comuns a todos. 
O sistema capitalista cobra resultados cada vez maiores e 
nem sempre as organizações investem no bem-estar de seu 
colaborador. Em casa nossos filhos são mais questionadores 
e cobram nossa atenção de forma muitas vezes mais cruel 
que nossos “chefes”. 
Diante desse cenário, ter uma boa Gestão do Tempo torna-
se uma obrigação. 
Esse treinamento foi desenvolvido com o objetivo de tornar 
mais eficaz a sua relação com tarefas, compromissos, 
anotações e contatos. 
Você gostaria de ter mais tempo em sua vida? Para quê? 
Algumas reflexões sobre Gestão do Tempo... 
“Tempo é dinheiro.” 
Existem ditados que considero bastante infelizes, 
principalmente se não soubermos interpretá-los. O que mais 
me incomoda na frase acima é o quanto ela nos passa uma 
ideia de trabalho constante. Se o dia tivesse 6 horas a mais, 
trabalharia todas elas para gerar mais dinheiro. Em outro 
cenário, se conseguir reduzir a realização de minhas tarefas 
em 2 horas, terei novamente mais tempo para gerar mais 
dinheiro. Discordo disso. Boa parte do tempo que podemos 
gerar através de produtividade deve ser destinado a geração 
de equilíbrio trabalho-lazer, não de dinheiro. 
“Isso é coisa para quem é organizado demais.” 
Não há dúvidas que quanto mais habilidade de organização 
você tiver mais fácil será gerenciar seu tempo. Pessoas com 
alto nível de racionalidade terão uma maior aptidão a absorver 
os conceitos apresentados aqui. Porém, definir-se como 
incapaz de desenvolver técnicas que melhorem sua relação 
com o tempo já é demais. Não se vitimize, nem caia no erro 
do “eu sou assim e pronto”. 
“Torna a minha vida muito programada.” 
Outro erro comum de quem olha de fora um processo de 
organização do tempo é acreditar que o mesmo torna a sua 
agenda muito engessada. A questão é simples: se fosse 
capaz de fazer sobrar 1 hora no seu dia, teria mais liberdade 
ou se sentiria mais preso? Se vivesse menos em regime de 
urgência, qual domínio teria sobre suas ações? 
Acredite! Quanto melhor for o planejamento de seus 
compromissos e tarefas mais liberdade de ação você terá 
no seu dia-a-dia. 
“Minha vida pessoal e profissional são muito bem separadas.” 
Você é único. Não existe o lado profissional separado do 
pessoal. De fato é muito comum pessoas terem 
comportamentos distintos no trabalho e em casa. Em geral, 
o ambiente corporativo demanda um nível de organização 
maior e o risco de uma demissão torna as pessoas mais 
receptivas a métodos e padronizações. 
Agora reflita sobre quantas vezes você levou trabalho para 
casa e prejudicou o convívio com a sua família. Ou ainda 
quantas vezes um problema pessoal atrapalhou seu 
desempenho no trabalho. Um sistema de gerenciamento de 
tempo deve levar em conta todos os papéis do indivíduo, 
sem separação. 
Proatividade 
O conceito de proatividade é lugar comum no universo 
corporativo. A todo momento somos cobrados a tomar 
iniciativa e assumir a responsabilidade por nossas ações. 
Proatividade vai muito além de iniciativa. É assumir a 
responsabilidade pelas suas escolhas, independente de ter ou 
não culpa nos resultados. 
O meio externo influencia? Sim. É o responsável pelas suas 
escolhas? Não. Ter uma postura positiva em suas ações e 
perder tempo apenas com o aquilo que você é capaz de 
influenciar, compõe o comportamento proativo. 
Atividade extra 
Nome da atividade: Filme 
Assista o filme Antes de partir, de dezembro de 2007. 
Sinopse: 
O bilionário Edward Cole e o mecânico Carter Chambers são 
dois pacientes terminais em um mesmo quarto de hospital. 
Quando se conhecem, resolvem escrever uma lista das 
coisas que desejam fazer antes de morrer e fogem do 
hospital para realizá-las. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A matriz do tempo 
Metas 
É impossível gerenciar seu tempo sem saber onde pretende 
chegar. A definição de metas de curto, médio e longo prazos 
é fundamental para um correto planejamento semanal, afinal 
suas ações precisam estar alinhadas aos seus objetivos. 
“Deixo a vida me levar, vida leva eu…” é bem popular e 
positivo na canção do Zeca Pagodinho. Mas será que essa é 
a melhor atitude a tomar em sua vida? E se a vida lhe levar 
para onde não quer? Uma vida sem definição de metas é 
uma vida sem norte. 
Urgência x Importância 
A grande mudança de paradigma na Gestão do Tempo é 
separar suas atividades recorrentes e imprevistas em 
Urgência e Importância. Tudo que é urgente é 
necessariamente importante? A Importância está 
diretamente relacionada às suas metas. E urgência está 
intimamente ligada ao tempo que você dispõe para realizar a 
atividade sugerida. 
Várias atividades podem ser urgentes e importantes. Uma 
crise com um cliente, um familiar doente precisando de apoio. 
Porém, muitas atividades são meramente urgentes, mas não 
estão alinhadas às suas metas e, por várias vezes, apenas 
desperdiçam seu tempo. 
Todas as atividades (compromissos ou tarefas) que vivemos 
diariamente podem ser divididas em quadrantes. A formação 
desse modelo mental é baseada em dois conceitos 
fundamentais: importância e urgência. 
Importante: atividades que estão alinhadas com seus 
interesses, valores e prioridades. 
Urgente: atividades que possuem um prazo imediato. 
Dessa forma divide-se o tempo em quatro quadrantes: 
 
Como está dividido o seu tempo nos quadrantes acima? 
Atividade extra 
Nome da atividade: Leitura Complementar 
Conheça um pouco da história de Viktor Frankl, uma das 
maiores referências na liberdade de escolha e senso de 
propósito. 
Link para assistir a 
atividade: http://obviousmag.org/archives/2011/05/viktor_frankl
_um_psicologo_no_campo_de_concentracao.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://obviousmag.org/archives/2011/05/viktor_frankl_um_psicologo_no_campo_de_concentracao.html
http://obviousmag.org/archives/2011/05/viktor_frankl_um_psicologo_no_campo_de_concentracao.html
Trabalhando 
quadrantes 
Uma vez compreendida a distribuição de seu tempo nos 4 
quadrantes da Matriz do Tempo, faz-se necessário realizar 
um trabalho de redução nos quadrantes IV, III e I. O objetivo 
é ter cada vez mais tempo para dedicar ao quadrante II. 
Como ELIMINAR o quadrante IV? 
• Reflexão constante; 
• Cuidado com os ladrões do tempo: televisão e 
internet; 
• Gestão do estresse; 
• Propósito familiar / pessoal; 
Como EVITAR o quadrante III? 
• Alinhamento (profissional); 
• Discutir a relação (pessoal); 
• Esclarecer expectativas; 
• Aprender a dizer não e a negociar novos prazos; 
• Delegando poder (aumentando o nível de 
autonomia); 
• Desde que seja possível, não atenda todas as suas 
ligações. Faça um filtro na origem das ligações e no 
momento em atendê-las. Interromper uma atividade 
importante pode levar à perda de foco; 
Aprendendo a dizer não 
Está aí uma tarefa bem complicada. Dizer não torna-se 
especialmente difícil quando, por mais que a atividade 
proposta seja de nenhuma importância em sua vida, a pessoa 
que está pedindo é. Leia abaixo os problemas relacionados e 
algumas dicas que vão facilitar o seu próximo NÃO. 
Problemas: 
• É algo contrário à nossa cultura; 
• Muitas vezes passa antipatia, grosseria ou falta de 
atenção; 
• Dicotomia entre a não importância da tarefa e a 
importância da pessoa; 
Dicas: 
• Tenha um planejamento semanal como escudo; 
• Pense na tarefa você não realizará para atender o 
pedido; 
• Faça perguntas: isso é necessário agora? Precisa 
realmente de mim? Precisa realmente ser feito? 
• Não use o TALVEZ; 
• Ao superior: transfira a ele a decisão sobre as suas 
prioridades; 
• Fuja à popularidade e tenha coragem! 
Como REDUZIR o quadranteI? 
• Realizando um Planejamento semanal; 
• Cuidando dos relacionamentos; 
• Delegando; 
• Meta: 25% em urgências. 
Atividade extra 
Nome da atividade: Filme 
Assista o filme Click, de agosto de 2006. 
Sinopse: 
Um arquiteto, casado e com filhos, está cada vez mais 
frustrado por passar a maior parte de seu tempo trabalhando. 
Um dia, ele encontra um inventor excêntrico que lhe dá um 
controle remoto universal, com capacidade de acelerar o 
tempo. No início, ele usa o aparelho para acelerar qualquer 
momento tedioso, mas se dá conta de que está acelerando 
o tempo demais, deixando de viver preciosos momentos em 
família. Desesperado, ele procura o inventor para ajudá-lo a 
reverter o que fez. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os 4 Pilares da Gestão do 
Tempo 
Preparando a Casa 
Todo sistema de Gestão de Tempo deve ter como base os 
seguintes pontos: contatos, compromissos, anotações e 
tarefas. O primeiro passo na organização desses pontos é a 
escolha da ferramenta que irá auxiliar o processo. 
FERRAMENTAS 
CONTATOS: celular, provedores de e-mail, computador, 
agenda etc. 
COMPROMISSOS: ferramentas de calendário, google agenda, 
agenda tradicional etc. 
ANOTAÇÕES: aplicativos de celular, outlook, bloco de notas, 
folha de anotações etc. 
TAREFAS: aplicativos de celular, google tarefas, outlook, 
bloco de notas etc. 
DEFINA SEU ESTILO 
A escolha das ferramentas define o seu estilo de gestão. 
TOTALMENTE ONLINE: smartphone, laptop e ferramentas 
online. 
TOTALMENTE OFFLINE: agenda tradicional, papéis para 
anotações. 
MISTO: um pouco de cada. 
Em qual estilo você se enquadra? 
O PLANEJAMENTO 
TIPOS DE PLANEJAMENTO 
Longo Prazo: mais de um ano para realizar. 
Ex.: filhos, casamento, compra de apartamento, carro, etc. 
Médio Prazo: menos de um ano para realizar. 
Ex.: eventos, viagens, cursos, treinamentos etc. 
Curto Prazo: uma semana. 
Ex.: tarefas e compromissos. 
Curtíssimo Prazo: follow up diário. 
Ex.: verificação das atividades adiadas, do dia e que podem 
ser antecipadas. 
 
OS PILARES DA GESTÃO DO TEMPO 
CONTATOS 
- Registro de telefone, email, empresa, cargo etc no seu 
telefone e provedor de email. 
- Estabeleça o maior network possível. 
- Cultive o vínculo fraco. 
- Crie grupos no provedor de email. 
- Seja criterioso com os contatos do Facebook e use o 
Linkedin. 
COMPROMISSOS 
- Anote todos em uma plataforma com lembretes. 
- Compartilhe com as pessoas envolvidas. 
- Anote as informações fundamentais do compromisso 
(pauta, local, horário, convidados). 
- Use a ferramenta “Repetir” para eventos recorrentes 
(aniversários). 
- Use os lembretes de forma criteriosa. 
- Não registre uma Tarefa como Compromisso. 
ANOTAÇÕES 
- Fundamental na organização do conhecimento. 
- Use para projetos futuros, pautas, dados etc. 
- Mantenha uma Tarefa associada a Anotação quando 
necessário (evite que caia no esquecimento). 
- Crie pastas em seu computador para organizar artigos, 
apresentações etc. 
TAREFAS 
- Registre todas as suas tarefas importantes. 
- Use a ferramenta “Repetir” para eventos recorrentes. 
- Defina SEMPRE um prazo, mesmo que tenha que adiar 
constantemente. 
- Transforme emails em tarefas (copiando os dados 
relevantes). 
- Seja criterioso no uso de lembretes. 
 
 
Atividade extra 
Nome da atividade: Livro 
Leia o livro Primeiro o mais importante, Stephen R. Covey, 
Editora Sextante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Planejamento 
Semanal 
- É o planejamento de rotina. 
- Foco na execução. 
- Melhor unidade de tempo para planejamento. 
- Deve ser feito entre sexta a tarde (ideal) e segunda de 
manhã (menos indicado). 
- Duração de 20 a 30 min. 
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO SEMANAL 
1. Reveja o planejamento da semana anterior. 
- Registrando novas tarefas que ainda não foram anotadas; 
- Eliminando as tarefas executadas; 
- Fazendo o acompanhamento de tarefas delegadas; 
- Criando novos prazos para as tarefas não cumpridas; 
- Reagendando compromissos não realizados. 
2. Analise os Compromissos da semana 
- Dimensione encontros e reuniões com as tarefas propostas 
para a semana; 
- Reagende o que for necessário; 
- Fique atento às demandas de cada compromisso (análise 
de dados, envio de relatórios); 
- Confirme os compromissos. 
3. Defina as Tarefas da semana 
- Dimensione a quantidade de tarefas com o tempo 
disponível; 
- Adie para a próxima semana o que for necessário; 
- Não planeje 100% de seu tempo (ou conviva tranquilamente 
com adiamentos); 
- Estabeleça quais tarefas são prioritárias; 
- Distribua as tarefas nos dias da semana. 
Verificações diárias: 
- O que não foi feito de dias anteriores? 
- O que deve ser feito hoje? 
- O que será realmente adiado (tarefas e compromissos)? 
 
Atividade extra 
Nome da atividade: Leitura 
Aprenda um pouco mais sobre a importância do 
Planejamento nesse breve post. 
http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorism
o/qual-a-importancia-do-planejamento-por-que-
planejar/100730/ 
Nome da atividade: Vídeo 
Assista o vídeo do Chistian Barbosa, um dos maiores 
especialistas do Brasil em Gestão do Tempo. 
Link para assistir a atividade: 
https://www.youtube.com/watch?v=dptw_HKrh8w 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/qual-a-importancia-do-planejamento-por-que-planejar/100730/
http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/qual-a-importancia-do-planejamento-por-que-planejar/100730/
http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/qual-a-importancia-do-planejamento-por-que-planejar/100730/
https://www.youtube.com/watch?v=dptw_HKrh8w
Gestão De E-Mails 
Algumas dicas valiosas para aumentar a sua produtividade: 
- Caixa de entrada é de ENTRADA! 
Não deixe as mensagens na caixa de entrada eternamente. 
Uma vez resolvido o assunto encaminhe o e-mail para outra 
pasta. 
- Gerencie SPAMs. 
Utilize um e-mail auxiliar para cadastros e fichas. Marque os 
indesejados como SPAM e cancele o cadastro nos mailings 
indesejados. 
- Reduza as respostas desnecessárias (ok, ciente etc). 
Faça a sua parte e cobre das pessoas que façam a delas. 
Reduzir em 20% o número de e-mails abertos por dia 
tomando essa medida. 
- Só copie quem for necessário. 
- Use cópia oculta. 
- Não apague e-mails. 
- Crie apenas pastas necessárias. 
- Crie uma pasta padrão para e-mails resolvidos. 
- Crie grupos de destinatários. 
- Defina horários para “zerar” a caixa de entrada. 
- Não ligue nenhum notificador de e-mails. 
- Não verifique a caixa o tempo todo! 
ESCREVENDO EMAILS 
- O assunto deve ser totalmente compreensível; 
- Não escreva textos longos (3 ou 4 parágrafos no máximo); 
- Dê espaço entre parágrafos; 
- Use tópicos numerados e marcadores; 
- Leia o texto antes de enviá-lo; 
- Evite “broncas” por e-mail. 
GESTÃO DE REUNIÕES 
Algumas dicas para tornar suas reuniões mais objetivas e 
produtivas. 
- Defina Pauta; 
- Selecione os presentes; 
- Defina horário de início e principalmente de término; 
- Envie os arquivos necessários previamente; 
- Comece SEMPRE no horário; 
- Eleja um mediador; 
- Seja o mais sinérgico possível. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
SINTA O RESULTADO 
O início é árduo e precisa de grande dedicação. É um 
processo de mudança de hábito. Assuma o compromisso de 
fazer por 4 semanas seguidas. Ao final de cada uma delas, 
veja o quanto você progrediu! 
ESTUDE 
Nunca foi tão fácil ter acesso ao conhecimento. Pratique 
sistematicamente atividades de estudo como leituras, 
treinamentos, cursos formais e outros. 
REVEJA CONSTANTEMENTE O MÉTODO 
O melhor método de Gestão do seu tempo é o que você 
desenvolverá. Utilize as dicas discutidas nesse curso para criar 
seu próprio modelo.Algo que sugeri não surtiu efeito? Ignore! 
Você pensou em adaptar alguma dica para outro formato? 
Faça! 
ENSINE 
A melhor forma de fixar um método é compartilhá-lo com 
outras pessoas. Comece dividindo o modelo com alguém 
próximo e depois expanda seus horizontes. 
Atividade extra 
Nome da atividade: Livro 
Leia o livro Estratégias práticas para ganhar mais tempo, 
Christian Barbosa, Editora Sextante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Autoconhecimento, valores 
e cultura 
Autoconhecimento 
O autoconhecimento é considerado uma das principais 
características a serem perseguidas por líderes em geral. 
Segundo George, Sims, McLean, & Mayer (2007), 75 
membros do Conselho Consultivo da Stanford Graduate 
School of Business foram questionados a respeito das 
habilidades mais importantes a serem desenvolvidas pelos 
líderes, e eles foram praticamente unânimes em indicar o 
autoconhecimento. O autoconhecimento demanda uma 
análise das nossas crenças, valores, atitudes, limitações, 
convicções, potencial, experiências, limites, sonhos, objetivos, 
desejos. No entanto, a busca por este nível de conhecimento 
requer coragem e honestidade para um exame profundo de 
experiências e valores. 
Autoconhecimento é o profundo entendimento das próprias 
emoções, assim como das forças e limitações, e também dos 
valores e motivações (Goleman, Boyatzis, McKee, 2002). 
Reconhecer as emoções de forma correta, e entender suas 
tendências gerais de respostas a pessoas e situações é a 
definição de autoconhecimento proposta por Bradberry e 
Greaves (2009). Estar ciente de suas emoções e do impacto 
das mesmas em sua performance, reconhecer como seu 
comportamento impacta os outros, além dos vieses 
negativos e positivos, possibilita ao líder agir com convicção e 
autenticidade (Bilimoria, 2016). As pessoas confiam e seguem 
líderes que são reais, consistentes, e que demonstrem 
alinhamento de comportamentos e valores (Boyatzis e 
McKee, 2005). 
As competências de autoconhecimento propostas dentro da 
perspectiva de Inteligência Emocional são (Boyatzis e McKee, 
2005): 
• Autoconhecimento emocional: capacidade de 
reconhecer nossas emoções seus impactos, e 
abertura a feedback; 
• Auto avaliação precisa: conhecimento de forças e 
limitações; 
• Segurança: profundo conhecimento de nosso valor 
e capacidades. 
A capacidade de fazer autocrítica e maturidade emocional 
face às diferentes opiniões e propósitos são também 
aspectos importantes no processo de autoconhecimento. 
Humildade, capacidade de escuta e autocontrole são 
necessários para lidar com pessoas que têm opiniões 
diferentes das nossas, e eventualmente apontam áreas para 
reflexão a respeito de nossas fraquezas. 
O aprofundamento do autoconhecimento nos leva cada vez 
mais a identificar e analisar nossos valores. 
 
Valores 
Valores são as convicções básicas e atitudes que determinam 
como pessoas e empresas se comportam e interagem. 
Rokeach (1973) define valores como um modo específico de 
conduta, ou condição de existência individual ou socialmente 
preferível ao modo contrário ou oposto de conduta ou 
existência (em Robbins, Judge, e Sobral, 2011). Valores 
carregam um elemento de julgamento que deriva daquilo 
que o indivíduo acredita ser bom, correto ou desejável, e 
possuem atributos de conteúdo e de intensidade (Robbins, 
Judge, e Sobral, 2011). O atributo refere-se à classificação de 
um modo de conduta ou condição de existência como 
importante, enquanto a intensidade refere-se ao quão 
importante tal conduta ou condição é (Robbins, Judge, e 
Sobral, 2011). Os valores revelam 
o que é importante, revelam escolhas conscientes, ajudam 
no processo decisório, e podem sofrer mudanças 
(McClelland, 1987). Já Robbins, Judge, e Sobral (2011) 
argumentam que, de maneira geral, valores costumam ser 
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mais estáveis e duradouros, e muitos de nossos valores são 
estabelecidos ainda na infância. Valores constituem a base dos 
relacionamentos, e atuam como um conjunto de normas que 
influenciam e motivam as interações e decisões. 
Valores organizacionais referem-se a crenças e atitudes que 
caracterizam a empresa, e definem o padrão de atuação das 
pessoas e da organização como um todo. Valores são 
padrões de avaliação relacionados ao trabalho e ao ambiente 
de trabalho, utilizados pelos indivíduos para discernir o que 
certo nas empresas (Dose, 1997). O desempenho e satisfação 
dos funcionários provavelmente serão mais altos quando há 
um alinhamento entre seus valores pessoais e os valores 
organizacionais (Robbins, Judge, e Sobral, 2011). Tal alinhamento 
é geralmente muito valorizado pelos gestores. “Os gestores 
parecem apreciar, avaliar positivamente e recompensar 
funcionários que ‘se encaixem’, e estes, por sua vez, tendem 
a ficar mais satisfeitos se perceberem que realmente se 
encaixam na organização” (Robbins, Judge, e Sobral, 2011 p 
149). O resultado de colocar uma pessoa em que situações 
que se choquem com seus valores não é positivo nem para 
o indivíduo nem para a organização, e há uma grande chance 
de haver pouca fidelidade e também ter a produtividade 
afetada (Finegan, 2000). Imagine a reação de um funcionário 
que valoriza a meritocracia, é movido por metas e resultados, 
e que espera o reconhecimento do seu trabalho individual, 
sendo contratado por uma empresa onde o atingimento dos 
objetivos seja sempre creditado ao time, e o desempenho 
individual não seja reconhecido. Uma consequência natural 
pode ser uma redução em sua motivação pessoal, no 
comprometimento com as tarefas, na entrega, e até mesmo 
no comprometimento com a empresa. 
 
Cultura Organizacional 
Cultura Organizacional é definida por Robbins, Judge e Sobral 
(2011 p 501) como “um sistema de valores compartilhados 
pelos membros de uma organização que a diferencia das 
demais”. Quando observamos o comportamento de 
funcionários de determinada empresa, é muitas vezes fácil 
identificar aspectos comuns presentes no comportamento 
dos indivíduos, e explicações nas quais a frase “aqui é/fazemos 
assim”, sem mesmo que as pessoas se deem conta de como 
tais comportamentos são reflexo da cultura da organização. 
“A cultura organizacional é sutil, intangível, implícita e sempre 
presente”, e essas regras implícitas geralmente governam o 
comportamento dos indivíduos no dia a dia do trabalho 
(Robbins, Judge e Sobral, 2011 p 504). 
Há sete características básicas que expressam a cultura de 
uma organização, e existem dentro de um continuum, ou 
seja, vão de um grau baixo para um grau elevado (Robbins, 
Judge e Sobral, 2011): 
• Inovação: quando os funcionários são estimulados a 
inovar e correr riscos; 
• Atenção aos detalhes: expectativa que os 
funcionários sejam precisos, analíticos e deem 
atenção aos detalhes; 
• Orientação para resultados: quando os resultados 
são mais valorizados do que os processos utilizados 
para alcançá-los; 
• Foco na pessoa: consideração a respeito do 
impacto dos resultados sobre as pessoas; 
• Foco na equipe: refere-se à organização das 
atividades do trabalho em torno das equipes, e não 
dos indivíduos; 
• Agressividade: grau de competitividade e 
agressividade dos indivíduos na organização; 
• Estabilidade: grau de ênfase na manutenção do 
status quo em comparação ao foco no crescimento. 
A cultura organizacional define as fronteiras entre as 
organizações. Ela também proporciona o sentido de 
identidade dos membros de uma empresa, facilita o 
comprometimento com objetivos maiores do que os 
interesses individuais, e estimula a estabilidade do sistema 
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social. Quando uma cultura organizacional tem problemas, 
alguns aspectos podem ser observados (Clifton & Harter, 
2019): 
• Inabilidade de atrair talentos deponta; 
• Dificuldade de maximizar o crescimento orgânico a 
partir das interações entre clientes e funcionários; 
• Iniciativas da liderança que não vão a lugar algum; 
• Falta da agilidade nas respostas às necessidades dos 
clientes; 
• Perda dos melhores funcionários para outras marcas 
fortes. 
A cultura fornece os padrões adequados para que os 
funcionários decidam o que devem ou não fazer ou dizer 
(Robbins, Judge e Sobral, 2011). Gary Vaynerchuk, presidente 
da Vayner Media, declarou que “a cultura dirige a organização, 
e se isso for arruinado, nada mais é importante”. 
 
Questionário: Seu Código Moral (Boyatzis e McKee, 2005 
pgs 82/83) 
O objetivo deste exercício é ajudá-lo (a) a identificar suas 
crenças e valores. Uma análise periódica destes aspectos é 
fundamental, visto que eles podem mudar com o tempo. 
Abaixo você encontrará uma lista com valores, crenças, ou 
características pessoais para sua análise e identificação dos 
princípios que guiam sua vida. 
 
Instruções: 
1) Identifique em torno de 15 valores que são os mais 
importantes para você, e os indique com um X. 
 
 
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2) Desta lista de 15, identifique 5 que são os mais importantes. 
 
3) Coloque estes 5 mais importantes em ordem de 
relevância, sendo 1 o mais importante para você, até o 5, que 
você considera o menos importante do total. 
 
 
 
Atividades extras 
Leitura: Robbins, Judge e Sobral, 2011 – Capítulo 16 
 
Vídeos: 
Rogério Chér – Gestão de Pessoas: Dicas Sobre 
Autoconhecimento 
- https://www.youtube.com/watch?v=MLhOc3C7C7U 
Flexibilidade e autoconhecimento - Pedero Mandelli 
- https://www.youtube.com/watch?v=MoVkyxMUzQg 
Características do Líder: ética, exemplo, valores, trabalho em 
equipe, etc.- 
Bernardinho - https://www.youtube.com/watch?v=TwIZpiHK
6LY 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=MLhOc3C7C7U
https://www.youtube.com/watch?v=MoVkyxMUzQg
https://www.youtube.com/watch?v=TwIZpiHK6LY
https://www.youtube.com/watch?v=TwIZpiHK6LY
A importância do 
autoconhecimento 
 
"Quando você se sente bem em relação a si mesmo, os 
outros também se sentem bem em relação a você." 
Jake Steinfeld 
O autoconhecimento é a recognição de nossa própria 
personalidade, de nossos pontos fortes, de nossas fraquezas, 
das coisas que apreciamos e daquelas que não gostamos. 
Neste sentido, qualquer pessoa se quiser, pode desvelar a sua 
felicidade interior. O desenvolvimento do autoconhecimento 
pode ajudar a reconhecer a presença do estado de estresse 
ou pressão em que determinada situações impõe. Isso, aliás, 
é pré-requisito para uma comunicação efetiva e para a 
manutenção de boas relações interpessoais, além de 
essencial para o desenvolvimento de empatia pelo próximo. 
O processo do autoconhecimento é essencial para a 
evolução e aprendizagem em diferentes áreas da 
vida. Quanto mais nos conhecemos, mais temos condições 
de discernir sobre qualquer situação na vida. Além disso, 
ganhamos autonomia para fazermos escolhas saudáveis e 
somos estimulados a questionamentos sobre nós mesmos e 
nosso papel, a fim de nos tornarmos cada dia melhores e 
confiantes para desenvolver e executar sonhos, planos e 
metas, descobrindo qualidades, habilidades e valores. Além é 
claro, de sermos capazes de reconhecer o que precisa ser 
melhorado e ter forças para executar essa tarefa. 
Caminhos do conhecimento 
Nosso subconsciente vai guardando algumas memórias 
afetivas, traumáticas, hábitos e crenças que ficam lá 
guardadinhas num programa sobre o qual a vida vai rodando. 
E serão ativadas toda vez que estivermos diante de uma 
situação onde esse conhecimento parecer útil. Pode ser uma 
palavra, um som, um cheiro, um gesto, qualquer coisa pode 
deflagrar essas memórias. 
Toda vez que algo trouxer uma dessas memórias à tona, 
nos sabotaremos de forma inconsciente por medo, raiva, 
vergonha, entre outros sentimentos movidos pelas emoções, 
não deixando que todo nosso potencial floresça, subtraindo 
oportunidades de uma vida plena em todas as áreas. Esses 
movimentos internos mascaram nossa dificuldade de 
mudança, disposição em sair da zona de conforto e 
experimentar o novo. O futuro está adiante, o sucesso 
pessoal também. Os caminhos do conhecimento ajudam no 
processo do autoconhecimento e na dinâmica do conhecer 
e compreender para crescer. 
Crenças limitantes na criação de realidades 
Vamos inicialmente entender o que é uma crença. Sempre 
que temos algo como “verdade” em nosso conceito pessoal, 
acreditamos com toda a nossa força. E se acreditamos, 
certamente investimos energia nessa “verdade”, seja ela 
promovendo bem-estar ou não. E, principalmente, se 
investimos energia, criamos algo em nossa realidade. 
Fazemos parte de um sistema de crenças e em diferentes 
níveis, associados a lugares e experiências diversas. Temos 
crenças criadas através da educação dos nossos pais, dos 
grupos de amigos, dos nossos professores na escola, de 
alguma religião ou filosofia, de leituras, do que nos contam, de 
coisas que ouvimos e vemos nos meios de comunicação 
social, ou seja, qualquer input desses pode criar uma crença 
e uma crença quando é criada, vai influenciar na nossa vida, 
na nossa realidade. 
Existem crenças num nível sistêmico familiar, que são aquelas 
herdadas de pai, mãe, avôs e avós, de gerações em 
gerações. São crenças que nos fazem ter um sentimento de 
pertencimento ao nosso sistema familiar e essas crenças 
podem até serem vistas como um padrão familiar, um 
arquétipo de sucesso, por exemplo, uma inclinação para uma 
determinada carreira, um dom artístico ou até mesmo uma 
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doença que se propaga de gerações em gerações. Não 
muito diferente, são as crenças em um plano histórico que 
são aquelas que toda humanidade já viveu e se criaram as 
crenças coletivas que influenciam a sociedade como um todo. 
Criamos a identificação com determinados grupos também 
através dessas crenças coletivas. 
Finalmente tem a que chamamos de crenças no nível da 
alma que são aquelas que vêm da nossa essência. Portanto, 
é bom olharmos para esse emaranhado de crenças e de 
influências que somos formados, que compõem um código 
dentro de nós e que dialogam entre si. E se tratando de 
crenças, umas são conflitantes, outras são afins, umas vão 
negar, outras vão aceitar e com isso vamos criando 
contradições internas e movimentos na vida, determinados 
por esse sistema de crenças. 
Entendemos agora, que o conhecimento é o melhor 
caminho para a compreensão da nossa essência. Quando não 
estamos em estado de harmonia, nos distanciamos da 
criatividade, da autoconfiança, dos sonhos e projetos de vida. 
Os maiores impedimentos para o caminho do 
autoconhecimento são as crenças limitantes que operam 
como um programa no inconsciente. Elas moldam a forma 
como vemos e interpretamos o mundo e interferem de 
forma decisiva nas nossas escolhas. 
Caminhos para o Autoconhecimento 
Conhecer para compreender a essência humana e a própria 
essência, é sair do estado fantasma no mundo das crenças 
limitantes e partir para os caminhos do autoconhecimento 
que são caminhos de ressignificações dos pensamentos 
limitantes. Ou seja, é a exploração da própria mente e da 
descoberta de aspectos que geralmente não são percebidos, 
mas têm grande influência nas questões comportamentais. 
Logo, avaliar o que precisa ser melhorado e força para 
executar essa tarefa, mesmo sendo dolorosa, poderemos 
trilhar nos caminhos do autoconhecimento, do crescimento 
e da força do Poder Pessoal. 
E as vantagens? São muitas. O 
autoconhecimento proporciona o controle das emoções, 
oferece autonomia, auxilia nas escolhas saudáveis, define com 
clareza metas, objetivos e propósito de vida. Já as 
desvantagens, deixamtudo em desarmonia, é a real 
dificuldade de executar sonhos, planos, metas e um futuro 
saudável. 
Quando não estamos em estado de harmonia, vivemos no 
estado fantasma, criando realidades equivocadas. Como nada 
existe fora do agora, viver na presença é o caminho mais 
curto para a felicidade. Quando o aqui e agora flui, vivemos 
na presença. 
Conhecer para compreender 
Na vida, nada fica no passado. Tudo atua. Nossas memórias 
afetivas, traumáticas, 
hábitos e crenças. Carregamos crenças, medos e emoções 
e cada fragmento dessas memórias nos levam ao estado 
fantasma como forma de defesa. Ao longo da vida criamos 
defesas para dar conta dessa dor e das nossas feridas 
emocionais como a rejeição, humilhações, vergonha, traição 
e abandono. Fica mais fácil conhecer para compreender essa 
dinâmica e fazer contato com a dor emocional. Muitos 
conflitos do presente, geralmente têm origem real no 
passado. Tensões do presente somam com as nossas feridas 
emocionais. 
A mais importante relação que uma pessoa pode ter em sua 
vida é aquela que ela mantém consigo mesma. O 
autoconhecimento é o primeiro passo do processo de 
criação e da própria felicidade. 
"O eterno presente é o espaço dentro do qual se desenvolve 
toda a nossa vida, o único fator que permanece constante. A 
vida é agora. Nunca houve uma época em que a nossa vida 
não fosse agora, nem haverá." 
Eckhart Tolle 
 
 
https://www.pensador.com/autor/eckhart_tolle/
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Atividade Extra 
Para complementar esta aula, vale assistir a entrevista com 
Eckhart Tolle – sobre conhecimento, informação e 
sabedoria: Como se relacionam? 
Acesse: 
https://www.youtube.com/watch?v=sviEE4hc1wY&t=78s 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=sviEE4hc1wY&t=78s
 
 
 
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