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Ava UnivirtusVoltar
1. CURSO: BACHARELADO EM HISTÓRIA - DISTÂNCIA
HISTÓRIA E MEMÓRIA
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1. AVALIAÇÃO
2. NOVO
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Parte inferior do formulário
LEANDRO MAGALHÃES - RU: 3306374 
Nota: 50
PROTOCOLO: 20210816330637444EBD3D
Disciplina(s):
História e Memória
	Data de início:
	16/08/2021 15:27
	Prazo máximo entrega:
	-
	Data de entrega:
	28/08/2021 01:30
Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens.
O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal.
Questão 1/10 - História e Memória
Leia o seguinte excerto de texto:
“Para entendermos a força específica da História que ensinamos e aprendemos, precisamos recolocá-la no seu devido lugar dentro das produções culturais de nossa sociedade. A História, da qual a História Antiga faz parte, é um tipo peculiar de memória social. E a memória social é fundamental para a criação de uma identidade coletiva”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em GUARINELLO, N. L. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013. p.8.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre a produção da História na Antiguidade greco-romana, relacione corretamente os autores com suas respectivas  características.
1.Heródoto
2.Tucídides
3.Tácito
4.Cícero
(  ) Historiador grego, considerado “pai da História”, escreveu a obra Histórias  com base em testemunhos do vivido, separando o vivido dos mitos.
(  ) Historiador romano, apresenta a ideia da historia magistra vitae (a História como  mestra da vida, ou seja, como exemplo para os homens).
(  ) Historiador romano que escreveu as obras Anais e Historiae, pregava a necessidade de imparcialidade na escrita da História.
(  ) Grego, escreveu a História da Guerra do Peloponeso. Defendeu a ideia de que os testemunhos são variáveis e que é necessário desconfiar deles confrontando-os com outras fontes.
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	1 – 2 – 3 – 4
	
	B
	2 – 1 – 4 – 3
	
	C
	3 – 1 – 4 – 2
	
	D
	1 – 4 – 3 – 2
Você acertou!
Comentário: A resposta correta é a letra D. Conforme o livro-base páginas 84-87: “[o historiador romano] Cícero (106 a.C.-43 a.C.) apresenta a ideia da historia magistra vitae, ou seja, a história compreendida como mestra da vida”. Tucídides “Na obra História da Guerra do Peloponeso, privilegia uma narrativa com uma cronologia rigorosa e vai além de Heródoto [...]. Tucídides observa que os testemunhos são variáveis e que é preciso confrontar diferentes fontes”. “Heródoto não abordou um tempo longínquo. Pelo contrário, ele procurou a causa dos acontecimentos, falou de um tempo de homens e de testemunhas do vivido. Seu método não se baseou em documentos escritos, mas na investigação oral”. “Tácito concebia a história enquanto uma narrativa de acontecimentos memoráveis, significativos, marcando também o intento da imparcialidade. Nas suas Historiae, Tácito pretendeu historiar o período desde a morte de Nero até a morte de Domiciano, fazendo, desse modo, uma história contemporânea ao período em que vivia”.
	
	E
	1 – 3 – 4 – 2
Questão 2/10 - História e Memória
Leia o fragmento de texto:
“O século XVI teria, portanto, favorecido a eclosão de uma corrente histórica baseada na consciência de uma cesura radical entre o passado e o presente que se anuncia nesse período que qualificaríamos de moderno”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DOSSE, F. A História. Trad. Maria Helena Ortiz Assumpção. Bauru: Edusc, 2003. p.60.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre as relações entre História e Memória na Idade Moderna (séculos XV ao XVIII), é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	A partir do Renascimento a história e a memória passam a ser pensadas como uma só.
	
	B
	Na Idade Moderna, as noções da história como aprendizado para a vida e para o exercício da política permaneceram inválidas.
	
	C
	Até o Iluminismo, a concepção de história predominante foi o método escolástico de São Tomás de Aquino e a defesa do gênero hagiográfico.
	
	D
	O método analítico estabelecido no Iluminismo introduziu na produção histórica a busca pela razão universal imutável nos acontecimentos humanos.
COMENTÁRIO: Esta é a resposta correta porque: No período moderno, especialmente no século XVIII com o Iluminismo, valorizou-se a busca da razão imutável universal como maneira explicativa da vida humana. Conforme livro-base (p.95-96) “O método analítico introduzido pelo Iluminismo adentrou na produção histórica, introduzindo nela a busca pela razão universal imutável presente nos acontecimentos humanos. Filósofos conhecidos, como Voltaire, Diderot, Montesquieu, entre outros, afirmaram a segurança na razão crítica, alegando a necessidade de separar a análise histórica de erros provocados pela superstição e pelo dogma religioso, apontando a necessidade de um método racional para a averiguação dos documentos do passado”. As demais alternativas distorcem o conteúdo do livro-base páginas 95-96.
	
	E
	No período moderno, mito e religião ganharam força nas formas de representar o passado, o que levou à sacralização da História e da memória.
Questão 3/10 - História e Memória
Verifique o extrato de texto a seguir:
“O ato da memória que se manifesta no apelo à tradição consiste em expor, inventando se necessário, ‘um pedaço de passado moldado às medidas do presente’ de tal maneira que se possa tornar uma peça do jogo identitário”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CANDAU, J. Memória e identidade.  Trad. Maria Letícia Ferreira. São Paulo: Contexto, 2012. p. 122.
Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre a relação memória-tempo-identidade no processo de criação das memórias, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A memória é o componente temporal da identidade e é responsável por criá-la e situá-la no tempo.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque: “A memória, como afirmou Paul Ricoeur (2007, p. 94), é o componente temporal da identidade, é a responsável por criá-la e situá-la no tempo” (livro-base, p. 121). As demais alternativas ou não se relacionam ao texto-base ou distorcem ao conteúdo apresentado no livro-base nas páginas 121 e 122.
	
	B
	Identidades coletivas são formadas apenas a partir de memórias estáveis, nunca por meio de memórias em disputa.
	
	C
	Na constituição de identidades coletivas, em diferentes tempos e lugares, a memória permaneceu intocada pelo interesse e controle dos grupos de poder.
	
	D
	Identidades nacionais se formam apenas com elementos verificáveis, ficando de fora de sua constituição tradições inventadas e a busca por heróis da nação.
	
	E
	Memórias não-oficiais carecem da capacidade de construir identidades coletivas, pois são para sempre enterradas pelas memórias oficiais.
Questão 4/10 - História e Memória
Leia o seguinte trecho de texto:
“[...] não podemos cair na tentação de crer que as memórias coletiva e histórica são idênticas. Há substantivas diferenças entre elas para além das aproximações”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCARPIM, F.A.; TREVISAN, M.B. História & memória: diálogos e tensões. Curitiba: Intersaberes, 2018. P.58.
Considerando o trecho de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões a respeito da memória histórica, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A memória histórica parte da memória coletiva. Os historiadoresapenas reproduzem o que encontram nas memórias coletivas.
	
	B
	As memórias individual e coletiva não fazem parte da memória histórica. Esta é uma outra categoria criada exclusivamente a partir de documentos históricos.
	
	C
	Nas relações entre memória e História a historiografia ocupa-se majoritariamente da memória histórica, pois esta é considerada mais confiável aos propósitos da pesquisa histórica.
	
	D
	A memória histórica, na maioria das vezes, transmite a verdade sobre o passado, por isso, a preferência dos historiadores em analisá-la.
	
	E
	A memória histórica é uma operação que estabelece uma prática historiográfica que parte de um dado lugar social, mediante procedimentos, métodos de análise e composição.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque: “A partir das considerações de Michel de Certeau (1976), podemos iniciar pontuando que, acima de tudo, a constituição da memória histórica se trata de uma operação: estabelece-se uma prática que parte de um dado lugar social (uma função, um ofício, um meio) e que, a partir de procedimentos, métodos de análise e composição, produz um dado conhecimento sobre a realidade social de determinado tempo (vindo a compor o que chamamos hoje de história enquanto área de conhecimento, disciplina científica)” (livro-base, p. 58-59). As demais alternativas distorcem o conteúdo sobre a memória histórica conforme exposto nas páginas 58-65 do livro-base.
Questão 5/10 - História e Memória
Leia o seguinte fragmento de texto:
“O mito é assim, antes de tudo, uma ontofania, ou seja, uma manifestação de ser. Torna presente o próprio fenômeno da existência em sua plenitude de ser e de sentido, nos coloca diante da própria gênese dos deuses e homens. O mito é a palavra que revela o ser. Revela-o, note-se bem. Não o conceitua ou esgota, ou delimita-o a um sentido”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROSÁRIO, C. C. O lugar mítico da memória. Morpheus - Revista Eletrônica em Ciências Humanas, ano 01, n. 01, p.1-6, 2002. p.2.
Considerando esse fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre a memória mítica, é correto afirmar:
Nota: 0.0
	
	A
	O mito é parte da memória coletiva e tem a função de explicar a origem de uma realidade vivida partindo do passado.
Comentário: Conforme elemento do texto-base e do livro-base a memória mítica tem função explicativa do passado e a memória coletiva muitas vezes se apropria da memória mítica. As demais alternativas distorcem (integral ou em parte) o que é apresentado nas citadas páginas do livro-base sobre a memória mítica. “O mito é o meio pelo qual as sociedades encontram uma explicação para suas origens e também uma forma a partir da qual podem expressar uma identidade comum” (livro-base p. 75-76).
	
	B
	A memória mítica dá origem a memória coletiva, porém é algo que pertence ao passado. Nos tempos atuais não é mais fonte de explicação do passado dos diferentes grupos.
	
	C
	O mito é resultado da contraposição entre sagrado e profano. A memória ao se apropriar do mito produz uma narração orgânica do passado.
	
	D
	Os mitos sempre têm uma origem temporal precisa e não podem ser confundidos com o tempo da memória.
	
	E
	A memória mítica é resultado da fusão entre o tempo histórico e o tempo mítico que produz a ideia de uma “idade de ouro”.
Questão 6/10 - História e Memória
Leia o extrato de texto a seguir:
“Com exceção de alguns casos patológicos, todo indivíduo é dotado dessa faculdade (a memória) que decorre de uma organização neurobiológica muito complexa.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CANDAU, J. Memória e identidade.  Trad. Maria Letícia Ferreira. São Paulo: Contexto, 2012. p. 21.
Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre as dimensões da memória, relacione corretamente os seguintes elementos às suas respectivas características.
1. Protomemória
2. Memória propriamente dita
3. Metamemória
( ) é aquela de baixo nível, que nos indivíduos constitui os saberes e as experiências mais resistentes e compartilhadas pelos membros de uma sociedade, ligadas aos hábitos, à linguagem, etc.
( ) é a memória de alto nível, que essencialmente diz respeito a uma memória de recordação ou reconhecimento.
( ) se refere à representação que cada indivíduo faz de sua própria memória, o conhecimento que ele possui dela e às dimensões em que um indivíduo se filia ao seu passado e como constrói e explicita sua identidade.
Agora assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	3 – 2 – 1
	
	B
	2 – 3 – 1
	
	C
	1 – 2 – 3
Comentário: A sequência correta é 1-2-3, pois a protomemória “é aquela de baixo nível, denominada protomemória, que nos indivíduos constitui os saberes e as experiências mais resistentes e compartilhadas pelos membros de uma sociedade”; a memória propriamente dita “ou de alto nível, que essencialmente diz respeito a uma memória de recordação ou reconhecimento. Na concepção de Bergson, é a memória-lembrança” e a metamemória “se refere à representação que cada indivíduo faz de sua própria memória, o conhecimento que ele possui dela” e “às dimensões em que um indivíduo se filia ao seu passado e como constrói e explicita sua identidade” (livro-base, p.229-230).
	
	D
	2 – 1 – 3
	
	E
	1 – 3 – 2
Questão 7/10 - História e Memória
Leia o fragmento do texto:
“Nas práticas educativas da História ensinada, cabe ao professor assumir um papel de mediador buscando trabalhar a metodologia da História Oral das memórias mais próximas do educando – a memória individual, familiar e coletiva da escola, do bairro e da própria cidade, estimulando o diálogo dos educandos com o seu próprio meio”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BARROS, E.V.C.P.; QUEIROZ, M.G. História oral como alternativa no ensino de História. SEMINÁRIO PESQUISA E EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE. Anais..., Caruaru, 12 a 14 de setembro de 2012. Disponível em: https://www.fundaj.gov.br/images/stories/epepe/IV_EPEPE/t2/P2-02.pdf. Acesso em: 12 de jun. 2019.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre o uso da história oral em sala de aula, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	O uso da história oral em sala faz os alunos sentirem-se partícipes dos processos históricos, rompendo com a ideia de história como estudo de um passado distante.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque: “No ensino de História, um dos objetivos é fazer os alunos se sentirem partícipes dos processos históricos, de modo a eliminar a visão tradicional da história como estudo de um passado distante e congelado no tempo. As experiências deles ou que lhes foram contadas pelos pais, avós, amigos, conhecidos ou parentes podem contribuir para discutir e problematizar diversos temas comumente estudados nas aulas de História” (livro-base, p. 262). As demais alternativas distorcem, parcial ou total, o conteúdo base do livro indicado nas páginas 262-263.
	
	B
	a experiência do uso da história oral em sala de aula possibilita que os alunos e professores atuem e ajam como historiadores orais profissionais.
	
	C
	O uso da história oral em sala de aula pode servir como maneira de substituir conteúdos do currículo considerados enfadonhos aos alunos, uma vez que os estudos com documentos são muito trabalhosos.
	
	D
	A história oral em sala de aula apresenta alguns complicadores ao trabalho do professor como o fato de as experiências de vida dos alunos e seus familiares serem alheias aos processos históricos coletivos.
	
	E
	O professor, em sala de aula, pode propor que os alunos realizem entrevistas aleatórias, de acordo com o gosto e aptidão de cada um, pois assim estudam com entusiasmo.
Questão 8/10 - História e Memória
Leia o seguinte fragmento do texto:
“A contaminação da Memória pela História ou por materiais cronísticospreviamente conhecidos, por exemplo, constitui uma importante questão a ser considerada com relação aos processos de elaboração da memória coletiva”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BARROS, J. D. Memória e História: uma discussão conceitual. Tempos Históricos, São Paulo, v.15, p. 317-343, 1º sem. 2011. p. 335.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre a memória histórica, como reconstrução do passado, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A memória histórica reconstitui o passado de maneira fiel, narrando eventos históricos com extrema precisão.
	
	B
	A memória histórica, como reconstrução do passado, é permeada por critérios e métodos que buscam filtrar os dados das memórias individual e coletiva.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque:  “A memória histórica, enquanto reconstrução do passado, mas permeada por critérios e métodos (diferente da constituição da memória coletiva), possui uma característica fundamental: a produção de um efeito de verdade, um efeito de real” (livro-base, p. 61). As demais alternativas distorcem o conteúdo do livro-base (p.61-62) pois deve-se levar em consideração que o passado não pode ser reconstruído tal qual ocorreu. A memória histórica é sempre um discurso sobre o passado mediado pelas questões do presente. Também nunca é uma visão homogênea, neutra e objetiva, ao contrário, é construída segundo determinados interesses e objetivos que buscam produzir um efeito de verdade.
	
	C
	Por meio do estudo da memória histórica é possível acessar o passado integralmente e produzir uma narrativa imutável e absoluta sobre ele.
	
	D
	Os historiadores, ao se debruçarem sobre a memória histórica, contribuem para a produção de discursos legítimos e únicos sobre o passado.
	
	E
	Pode-se afirmar que a memória histórica, diferente da memória individual e coletiva, carece de elementos de subjetividade.
Questão 9/10 - História e Memória
Leia o seguinte fragmento do texto:
“[...] Se a memória carregaria indelevelmente a afetividade dos sujeitos, a história traria consigo a imparcialidade, a objetividade dos fatos; uma se aproximaria do passado para revivê-lo, ao passo que a outra se distanciaria para analisá-lo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FREIRE, D. J. F. O (des) encontro entre Memória e História. Revista História e Historiografia, Ouro Preto, n.21, p.132-139, ago. 2016. p. 133.
Em uma aula de História um professor solicitou aos seus alunos que escrevessem exemplos de memória (individual, coletiva, histórica) e de história. Considerando esse fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões, relacione corretamente os seguintes elementos aos seus respectivos exemplos:
(1) Memória
(2) História
(  ) O nome de uma rua importante da cidade chamada Avenida Getúlio Vargas.
(  ) O conteúdo “Revolução Francesa” do livro didático escolar.
(  ) As lembranças dos avós sobre o seu tempo de infância.
(  ) As comemorações do aniversário da cidade.
A sequência correta é:
Nota: 0.0
	
	A
	1-2-1-2
	
	B
	1-2-1-1
Comentário: A sequência correta é 1-2-1-1. Os exemplos: “O nome de uma rua importante da cidade chamada Avenida Getúlio Vargas”, “As comemorações do aniversário da cidade”, “As lembranças dos avós sobre o seu tempo de infância” são exemplos de memória pois referem-se à memória histórica, a uma memória coletiva e a uma memória individual respectivamente. O exemplo “O conteúdo “Revolução Francesa” do livro didático escolar” trata-se de material confeccionado a partir a historiografia (produção do conhecimento histórico feito por historiadores). “A memória acaba demonstrando uma relação afetiva e emocional com o passado, pois, acima de tudo, ela emerge de maneira pessoal, individual. Para além disso, a memória se mostra extremamente seletiva e suscetível ao esquecimento (Joutard, 2007). Já a história, que pode ser entendida tanto como a realidade histórica (o que realmente teria acontecido num dado tempo) quanto como o conhecimento produzido a respeito dela, é diferente da memória. A história procura impor certa distância aos acontecimentos, construindo algumas barreiras com relação ao passado. Em grande parte das situações, o historiador não viveu o que narra e, como estudioso, adota uma postura de distanciamento. Esse tipo de abordagem passou a ser frequente a partir do século XIX, com a promoção da história como área de conhecimento distinta, como disciplina científica, juntamente com a formação de um método de investigação” (livro-base, p. 33).
	
	C
	2-2-1-1
	
	D
	1-2-2-1
	
	E
	2-2-1-2
Questão 10/10 - História e Memória
Leia o extrato do texto a seguir:
“Natan Watchel demonstra bem como na sociedade inca uma visão de mundo, que anterior ao período da Conquista estava em harmonia com um determinado tipo de organização social torna-se trágica após a destruição do império pelos espanhóis. A visão dos vencidos se perpetuou na ‘memória coletiva’ e se manifesta, ainda hoje, em uma tradição de resistência passiva à sociedade branca”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CANDAU, J. Memória e identidade.  Trad. Maria Letícia Ferreira. São Paulo: Contexto, 2012. p. 151-152.
Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre as dimensões da memória, pode-se considerar o texto citado acima como exemplo de:
Nota: 0.0
	
	A
	Memória involuntária
	
	B
	Memória forte
Comentário: Esta é a resposta correta porque: O trecho citado é um exemplo de memória forte:“uma memória forte é uma memória organizadora no sentido de que se trata de uma dimensão importante da estruturação de um grupo e da representação que ele vai ter de sua própria identidade. Uma memória forte é compartilhada mais massivamente pelo grupo, sendo mais facilmente encontrada em grupos menores. Geralmente, ela vem à tona entremeada por sentimentos (positivos ou negativos), os quais devem ser captados pela sensibilidade do pesquisador tanto na hora de fazer a entrevista como no momento de se apropriar dela para a produção de uma narrativa histórica. A memória forte se refere, portanto, a eventos que marcaram de alguma forma a vivência do grupo: uma festa, o recebimento de um prêmio, a visita de alguém importante, uma tragédia, um crime, um acontecimento inesperado, a trajetória de alguém que se destacou no grupo por suas realizações e atitudes etc.” (livro-base, p. 231) O exemplo do texto-base corrobora com esse conceito de memória-forte.
	
	C
	Memória fraca
	
	D
	Memória voluntária
	
	E
	Esquecimento
·

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