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projeto de experiencia gerenciamento de custos e tomada de decisão

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Disciplina: 222RPG1447A - PROJETO DE EXPERIÊNCIA - SAÚDE
Gerenciamento de custos e tomada de decisão
	A função inicial da contabilidade de custo era fornecer elementos para a avaliação dos estoques e apuração do resultado, ao passo que ao longo das últimas décadas, passou a prestar duas funções muito importantes na Contabilidade Gerencial, consistente na utilização dos dados de custos para auxílio ao controle e para a tomada de decisões (Santos et al. 2006). O mesmo enfatiza a necessidade imprescindível da utilização de um sistema de informações, podendo assim a gerência da empresa criar subsídios para a tomada de decisões. E tais informações se baseiam em dados originados do ambiente externo (mercados, finanças, dados técnicos, etc.), ou da própria empresa, sendo gerados dentro desta, quatro conjuntos de dados e informações divididos em:
 Contabilidade Financeira;
 Contabilidade de Custos;
 Orçamento da empresa;
 Análise econômico-financeira.	
	Na contabilidade, quando se fala de custo entende-se números. Estes são apropriados em contas de acordo com o plano de contas da empresa, com a legislação vigente e da forma de tributação que a empresa está inserida.
Alguns conceitos:
*Gastos
	Como gasto, Sergio Morelli (2007) define como todo dispêndio com finalidade
econômica específica, com a finalidade de gerar outro produto ou serviço, vindo a gerar
valor de uso e não valor de mercado.
	Para Eliseu (2003), gasto é visto como a compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade. Esse sacrifício é representado por uma entrega ou promessa de entrega de ativos.
	Segundo Wernke (2004), gasto pode ser considerado como transações financeiras
nas quais a empresa utiliza recursos ou assume uma dívida, em troca de obtenção de
algum bem ou serviço.
*Custos
	Para Carlos Schier (2006) custo é o “gasto relativo a bem ou serviço utilizado na
produção de outros bens e serviços”. Eliseu Martins (2003) define custo como o gasto necessário à produção de bens e serviços.
	Segundo Sergio Morelli (2007), o conceito de custo relaciona-se com a aquisição, utilização e reposição continua de recursos produtivos por parte de uma empresa. Para
ele, os custos são os gastos efetuados pela empresa ao longo de todo o ciclo de suas
atividades e devem ser recuperados no momento do recebimento do valor referente às
vendas dos seus bens e serviços.
	Contudo, é importante que o administrador conheça seu próprio negócio, tendo como principal importância cuidados essenciais como uma boa gestão de custos. O conhecimento no assunto auxilia a ter uma gestão financeira adequada, criando assim competências para realizar com êxito, sabendo administrar e controlar os gastos gerados na produção e comercialização de serviços ou produtos.
	Segundo Martins (2010), “departamentos cujos custos sejam predominantemente fixos devem ser rateados a base de potencial de uso e departamentos cujos custos sejam predominantemente variáveis devem ser rateados a base de serviço realmente prestado”; é preciso saber que os custos se dividem em variáveis e fixos, no qual os fixos são aqueles gastos rotineiros como pagamentos de contas, funcionários e aluguel, os custos variáveis correspondem a tudo o que é gasto para produzir ou comercializar o seu produto ou prestação de serviços, tais como os impostos sobre mercadorias.
	O controle dos custos empresariais é uma ferramenta importante na gestão estratégica de um negócio. Pode auxiliar os gestores em diversas tomadas de decisões, onde consiga decidir maximizar ou diminuir a produção de certo produto em sua linha de produção, saber tomar decisões em relação às estratégias de minimizar custos buscando decidir sobre o melhor preço para o consumidor, tendo que avaliar o desempenho da produção e vendas dos produtos para projetar o volume de venda necessária onde o lucro do negócio atinja um determinado valor. Segundo Leone (2009), “custear é apurar os custos. Mas não significa apenas determina-los ou calculá-los. Apuração de custos representa todo o trabalho da contabilidade de custos, desde o planejamento da coleta dos dados até a prestação da informação gerencial de custos”. Ou seja, é necessário analisar os itens que são feito o custeio como, os produtos, serviços e estoque que essa empresa possui. Toda empresa tem suas particularidades e tem por objetivo, de alguma forma geral, atender seus clientes e maximizar o lucro visando à continuidade no mercado. Sendo assim, conhecer o comportamento dos custos do negócio é essencial para se diferenciar no mercado. “Como resultado, a maioria das empresas acompanha de perto o pagamento dos funcionários e os programas de benefícios” (BOHLANDER, 2015).	
	Os custos constituem a base dos gastos das empresas e o estudo deles permite análise do cenário de forma realista, é uma ferramenta que mostra onde está funcionando melhor e onde deve melhorar para continuar aumentando o lucro.
	Para Martins (2010, p. 22), no que tange à decisão, seu papel reveste-se de suma importância, pois consiste na alimentação de informações sobre valores relevantes que dizem respeito às consequências de curto e longo prazo, sobre medidas de introdução ao corte de produtos, administração de preços de venda, e opção de compra ou produção.
	Os custos possibilitam ao tomador de decisão identificar com precisão o seu cenário e a verdadeira realidade de sua empresa, ou seja, é capaz de apontar os pontos que precisam ser melhores trabalhados. Para isso a organização precisa estar atenta as despesas onde ela possa saber enfrentar no processo de melhorias dos resultados. Isso porque se devem visualizar pontos fracos e fazer às correções no momento que a empresa está mais forte e desta forma a entidade precisa ser estruturada nos bons momentos, onde a gestão deve visar um processo de melhoria continua para obter seu sucesso.
	De acordo com Leone (2009), “a toda hora o administrador está tomando decisões. A decisão surge quando há a necessidade de se tomar um de dois ou mais caminhos”. Ou seja, o administrador toma a decisão pela consideração de vários fatores qualitativos e quantitativos, sendo os fatores qualitativos os que mais pesam, devido não conseguir visualizar os dados numéricos; já com fatores quantitativos fica fácil a visualização sobre ter como base os dados expostos, entende-se que essas alternativas uma complementa a outra na hora da tomada de decisão dos custos dessa empresa.
	Segundo Martins (2010), diz que o significativo aumento de competitividade que vem ocorrendo na maioria dos mercados, seja industrial, comercial ou de serviços, os custos tornam-se altamente relevantes quanto à tomada de decisão em uma empresa. A busca por informação é o segredo para direcionar as estratégias de notar onde errou e o que pode ser melhorado.
	Para Bohlander (2015), “os custos de pessoal representa uma das maiores despesas de qualquer organização, principalmente nas empresas de serviços e nas que exigem conhecimento intensivo”. Observa-se que a contabilidade de custos busca mecanismos para não perder o controle de seus gastos dentro da organização, por isso é sempre importante fazer um levantamento desses custos que a empresa realiza para assim saber tomar a decisão correta; uma vez que o mercado vive em constante mudança e os preços acabam sendo competitivos e a qualidade do produto também. Para isso é necessário fazer pesquisa de mercado observando o comportamento do consumidor sobre o produto ofertado com o preço, e saber se está atendendo as necessidades desse cliente.
	A relação à gestão de pessoas é fundamental para o crescimento e equilíbrio de uma entidade empresarial, ou seja, toda e qualquer organização é formada por pessoas onde são distribuídas em especialidades de funções, áreas ou setores. Diante disso é preciso analisar fatores que influenciam nos custos da empresa como, as demissões, contratações e treinamento de pessoal para assim conseguir se adaptar e manter-se no mercado, uma vez que vive em constante mudança.
	Segundo Bohlander (2015), “quando se trata debenefícios, as maiores preocupações que o departamento de recursos humanos tem atualmente são: a disparada dos custos de saúde e a necessidade de estar em conformidade com as novas leis do setor.” Ou seja, a gestão de custo precisa avaliar como diminuir os gastos em relação aos benefícios dos seus colaboradores, isso sem perder a produtividade dos mesmos para o crescimento da organização. Trata-se de recursos que poderá gera grande lucratividade ou por outro lado grande prejuízo, que venha acarretar a não sobrevivência da empresa. Pode-se dizer que as empresas estão buscando melhorar as garantias e os benefícios para os seus funcionários, assim tendo a oferecer um certo nível de segurança econômica
	Tendo em vista processos administrativos rigorosos para um bom funcionamento de uma empresa, usa-se o ciclo do PDCA – Plan, Do, Check, Act, seu planejamento, execução, controle e avaliação. Essa ferramenta é conhecida também como A análise SWOT ou FOFA. É um instrumento muito importante utilizado em planejamento estratégico organizacional que consiste em recolher dados e informações caracterizam o ambiente interno (Forças e Fraquezas) e também o externo (Oportunidade e Ameaças) da empresa.
	Essa ferramenta é utilizada para fazer análise ambiental, sendo a base da gestão e do planejamento estratégico numa empresa ou instituição, por sua simplicidade pode ser utilizada em qualquer tipo de análise, desde de uma gestão um blog à gestão de uma multinacional. A técnica de análise SWOT foi elaborada pelo norte-americano Albert Humphrey, durante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa na Universidade de Stanford entre as décadas de 1960 e 1970. As informações referidas abaixo devem ser enquadradas nas categorias SWOT para análise:
*Strengths (forças) - vantagens internas da empresa em relação às concorrentes. Ex.: qualidade do produto oferecido, bom serviço prestado ao cliente, solidez financeira; 
* Weaknesses (fraquezas) - desvantagens internas da empresa em relação às concorrentes. Ex.: altos custos de produção, má imagem, instalações desadequadas, marca fraca;
* Opportunities (oportunidades) – aspectos externos positivos que podem potenciar a vantagem competitiva da empresa. Ex.: mudanças nos gostos dos clientes, falência de empresa concorrente; 
* Threats (ameaças) - aspectos externos negativos que podem colocar em risco a vantagem competitiva da empresa. Ex.: novos competidores, perda de trabalhadores fundamentais; E concluindo temos que saber a importância e conhecer os indicadores de desempenho, já que eles auxiliam em todo entendimento no qual a área da empresa precisa ser otimizada e seus processos que aumentando o seu retorno.
	Para Corrêa (2009), “embora as potenciais vantagens de um bom processo de desenvolvimento de produtos sejam encorajadoras, fazê-las acontecer é, por outro lado, desafiador”. Diante disso, não se pode esperar que novos produtos apareçam acabados e definidos, na verdade esse processo de definição de qual projeto prosseguir é um dos sucessivos testes de ideias e conceitos que partem de numerosas opções de projetos, onde vão sendo filtradas para que se defina um conceito geral a prosseguir. Antes que um programa formal de desenvolvimento e lançamento de produto seja finalmente aprovado as empresas em geral tentam testar o conceito proposto em escala pequena, através da construção de modelos e frequentemente discutindo sobre eles com potenciais clientes. Diante disso, as duas primeiras fases do desenvolvimento desse conceito é o planejamento do produto, que geram informações sobre oportunidades de mercado. Isso inclui o projeto conceitual com os mercados-alvo a serem visados tendo um nível desejável de desempenho, no qual as necessidades feitas no investimento para esse novo produto não sofram um impacto financeiro dentro da organização, ou seja, que esse novo projeto inovador seja rentável.
	Nesse sentido, “a contabilidade de custos auxilia decisões como fabricar determinado componente ou produto internamente ou comprar externamente (make or buy-produzir ou comprar)” (PEINADO e GRAEML, 2007).
	As empresas buscam sempre um novo produto, um novo lançamento para suprir as necessidades da demanda. Mas para isso terá que melhorar a qualidade do seu produto sem ter muitos gastos, ou seja, buscando reduzir os custos da fabricação, assim poderá aumentar a margem de contribuição do produto, e consequentemente aumentar a competitividade tendo a inclusão de novas características no produto aumentando a possibilidade de aceitação perante o cliente tendo mais necessidades no qual serão supridas.
	Para Corrêa (2009), “não é suficiente ter uma grande ideia, projeto conceitual superior, um excelente marketing, uma excelente unidade fabril. Tudo isso deve ser integrado no processo de projeto de produto e de processo”. Ou seja, é importante definir que a tecnologia e a aplicação do conhecimento científico nas indústrias ou negócios, são devido às constantes evoluções que se encontra no mercado. Nesse sentido, surgem problemas para serem solucionados que ocorrem no processo produtivo, buscando assim várias soluções e técnicas que esses novos equipamentos produzem.
	No qual cabe ao gestor tomar uma decisão sobre qual solução adotar, no caso de ocorrer um gargalo na produção, ou seja, o atraso no processo de fabricação do produto. Para isto, o gestor administrativo da empresa faz-se uma análise econômica dessas possíveis soluções e no posicionamento estratégico da empresa face ao mercado. Sendo assim a tecnologia busca a melhoria do produto e o serviço de qualidade, tendo o menor custo para fabricação e buscando atender o mercado tendo a satisfação dos clientes, aumentando assim o lucro da empresa. Sendo importante saber que a gestão de custos deverá compreender que as potencialidades dessas novas tecnologias terá um impacto grande sobre os colaboradores da organização, ou seja, não buscar se qualificar para o manuseio desses novos equipamentos.
	Nos processos de tomada de decisão faz-se necessário absorver todas as informações de tempo real sobre a empresa, direta ou indiretamente como é o caso das informações derivadas de variáveis mercadológicas, sociais e culturais. De modo que se tenham, os recursos o suficiente para decidir qual o melhor projeto para o novo produto ou de treinamentos realizados para os colaboradores dentro da organização pelo qual esteja em sincronia com os objetivos da empresa.
	Bruni e Famá (2010) define contabilidade de custos como processo ordenado que usa os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de um negócio. A contabilidade de custos promove nesta dinâmica administrativa um canal de extração de dados relativos a todos os setores da organização que envolva em suas operações, recursos sejam estes financeiros ou de qualquer espécie que venha gerar alguma obrigação de custos por parte da organização. De modo que, a cada departamento que realiza atividades voltadas para os interesses da empresa, compreende-se que gerará custos e despesas para as mesmas.
	Peinado e Graeml (2007, p. 264), a “preparação de orçamentos, determinação de preços, análise do comportamento dos custos, determinação do volume de produção, determinação de responsabilidade, enfim, auxilio na tomada de decisão”. Ou seja, isso mostra a grande necessidade de um bom planejamento e controle dessas atividades empresariais.
	Para Las Casas (2008), “uma análise financeira deve ser feita para que se decida que tipo de canal utilizar”. Ou seja, uma empresa poderá ter recursos suficientes, no qual deverá fazer uma análise da relação custo benefício, onde será verificado a distribuição desse novo projeto para obter vantagens no mercado.
	Desse modo, a administração de custos deve tomar medidas imediatas sobre controlar tudo que ocorre nas áreas de uma empresa, isso se torna uma tarefa muito complexa para a gestão, ou seja, será feito uma análise detalhada de todos os departamentos da entidade para assim, saber a decisão correta dos custos que essa organização irá ter, onde o principal objetivoque as empresas buscam são os lucros.
	De acordo com Bruni e Famá (2010), a estratégia refere-se às relações entre a empresa e o seu ambiente, para o processo de construção de seu futuro. A tomada de decisão busca envolver a contabilidade de custos ou qualquer outro recurso ou ferramenta, que estão relacionados aos processos estratégicos pelo qual constituem a empresa para os seus objetivos.
	Para Hoji (2014), “todas as atividades empresariais envolvem recursos e, portanto, devem ser conduzidas para a obtenção do lucro”. Nesse sentido, a empresa precisa ter um planejamento e um controle financeiro para tomada de decisão afim de novos investimentos possam ocorrer.
	O trabalho será realizado em um laboratório de análises clínicas, que apresenta alto custo desde materiais de estoque até número de funcionários. Á área administrativa carece de treinamentos e ou informações para uma gestão eficaz.
	O objetivo geral do trabalho é apresentar conceitos e ferramentas aplicáveis, que ajudem a gestão local a ter um controle de gastos e obter lucro para o laboratório. 
REFERÊNCIAS BILBIOGRÁFICAS 
BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de custos. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. Ed. São Paulo: Cengage, 2015.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicação na calculadora hp12c e excel. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de custos. Curitiba: Ibpex, 2006.
CORRÊA, Henrique; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
https://englobaconsultoria.com.br/2020/10/19/5-ferramentas-para-auxiliar-no-planejamento-estrategico-do-seu-negocio/
Acesso em: 04/12/2022 as 20:12hrs
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estrátegias financeiras, orçamento empresarial. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 26. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORELLI, Sérgio. Gestão de Custos em Projetos: uma aplicação prática do uso 
de EVMS. São Paulo: USP, 2007. Dissertação de Mestrado. 
Disponível em: <TrabalhoRevisaoaposDefesa.pdf> acesso em 04/12/2022.
PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da produção: operações industriais e de serviços. Ed. Curitiba: Unicemp, 2007.
SANTOS, José Luiz dos et al. Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas,
2006. v. 22.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São 
Paulo: Atlas, 2004

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