Práticas de Alfabetização e Letramento segundo a BNCC

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PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 
Qual alternativa não se refere ao processo de alfabetização: 
aquisição do sistema convencional da língua escrita. 
não deve ser complementar ao processo de letramento. 
deixar de operar com representações simbólicas e fazer o registro silábico das palavras. 
aprendizagem do sistema de representação dos sons da fala. 
desenvolver habilidades do uso da ferramenta escrita no contexto social e cultural. 
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No final da década de 70 e início de 80, começam a surgir as ideias de Emília Ferreiro que propaga 
que o importante: 
não é o método, mas o que a criança já construiu e está disposta a construir. 
é o método utilizado para garantir a alfabetização da criança aos seis anos. 
é o papel do professor, que é o centralizador dos conhecimentos. 
é a cartilha escolhida para desenvolver o processo de alfabetização. 
é o estado de maturidade ou prontidão para desenvolver a alfabetização. 
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Indique a alternativa abaixo que não caracteriza o processo de letramento 
momentos de inserção de práticas letradas e de uso da escrita. 
processo de aprendizagem do sistema de representação dos sons da fala, ou seja, como 
transformamos os sons (fonemas) em letras (grafemas). 
acontece muito antes da entrada da criança na escola, antes mesmo da educação infantil, por meio 
do contato e estímulo familiar, a criança ao chegar na escola já carrega consigo um conhecimento 
sobre esse processo. 
habilidade que a criança adquire de saber o que escrever, para quem escrever, em que contexto 
escrever, identificando e lidando com os mais variados tipos de gêneros e suas práticas sociais. 
processo se dá a partir da experiência da criança com o uso social, algo que ela convive vai tomando 
um status diferente. 
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Quando a criança alcança a hipótese de escrita silábica com valor é necessário reformular a forma 
de trabalhar com essa criança. Das características abaixo, assinale a que não representa a hipótese 
de escrita silábica com valor: 
a criança não se deu conta ainda que ao escrevermos registramos o som das palavras e não 
significado das palavras 
para que haja evolução nesta fase, o aluno precisa ter seus saberes confrontados, questionar a 
criança sobre as diversas possibilidades que se pode escrever ao alternar as letras. 
a criança é capaz de entender a representação silábica das palavras; 
sempre comparar o aspecto sonoro ao da língua escrita aumentando sua consciência fonológica. 
ainda não adquiriu a consciência fonética pois, não somos capazes de pronunciar os fonemas. 
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Do ponto de vista construtivo, segundo Emília Ferreiro, a escrita infantil segue uma linha de 
evolução extremamente regular, não faz parte da evolução da escrita 
fazer a “fonetização” da escrita que se inicia pelo período silábico e termina pelo período alfabético 
expressamente, de forma escrita ou verbal, ou tacitamente. 
fazer distinção entre o modo de representação icônico (desenho) e não icônico (escrita). 
não descobrir que a quantidade de letras que irá escrever uma palavra pode ter correspondência 
com a quantidade de parte que se reconhece na emissão oral, essas partes da palavra são as suas 
sílabas, iniciando assim, o período silábico 
construir formas de diferenciação que se caracteriza pelo aparecimento de controle progressivo das 
variações sobre os eixos quantitativos e qualitativos. 
conceber a escrita como um conjunto de formas linear e arbitrária. 
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O desenvolvimento de atividades que permitam a criança refletir sobre a construção da palavra 
em sua dimensão sonora são essenciais na fase de alfabetização. Quais das atividades abaixo não 
objetiva o desenvolvimento da consciência sonora dos educandos: 
Jogo do Mico com rimas. 
Contar sílabas. 
Bingo da letra inicial. 
Força das sílabas. 
Leitura Fruição. 
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Quais são os quatro grandes momentos que o processo de alfabetização no Brasil pode ser 
dividido? 
descobrimento do Brasil até 1890; 1890 até 1920; 1920 a 1980; 1980 até dias atuais. 
antes do descobrimento do Brasil até 1500, descobrimento do Brasil até 1890, 1890 até 1980, 1980 
até dias atuais. 
Brasil Colônia, Independência do Brasil, Primeira República, Ditadura Militar. 
N.D.A. 
antes de 1500, Brasil Colônia, Primeira República, Dias Atuais. 
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A BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de 
outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de 
professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de 
infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação. Sobre formação de 
professores todos os itens são importantes para garantir a formação dos professores exceto 
Classes Homogêneas 
Políticas Públicas 
Formação Continuada 
Sólida Formação e Afeto 
Formação Inicial 
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Alfabetização e letramento são conceitos : 
que na prática se apresentam de forma dependente, pois, é preciso alfabetizar a criança 
primeiramente, para depois iniciar o processo de letramento. 
que não possuem relação, pois, são desenvolvidos de maneira separada. 
que na prática se repelem por serem opostos em sua definição. 
opostos e contraditórios. 
que na prática se apresentam de forma indissociáveis e que possuem o mesmo propósito. 
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São pensamentos comuns da criança na fase pré-silábico, exceto 
escrever é diferente de desenhar. 
escrever requer alguns rabiscos. 
na escrita de frases é comum registrar uma letra para cada palavra. 
não há controle para quantidade de letras. 
palavras diferentes podem ter escritas iguais. 
 
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Para o ensino da leitura, utilizavam-se, nessa época, métodos de marcha sintética (da "parte" para 
o "todo"): da soletração (alfabético), partindo do nome das letras; fônico (partindo dos sons 
correspondentes às letras); e da silabação (emissão de sons), partindo das sílabas. São 
características de qual momento da história da alfabetização no Brasil 
primeiro momento: descobrimento do Brasil até 1890. 
terceiro momento: período de 1920 a 1980 
momento atual do Brasil. 
segundo momento: meados dos anos 1890 até 1920. 
quarto momento: a partir de 1980 até os dias atuais. 
 
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Dentre as contribuições de Emília Ferreiro, foi possível compreender sobre o ensino da 
alfabetização que: 
é preciso controlar as palavras que as crianças se defrontam para assegurar seu avanço. 
todas as alternativas são corretas. 
passamos a ver que é completamente adequado ensinar primeiro as vogais, depois sílabas simples, e 
depois sílabas complexas. 
é necessário sequenciar o ensino da alfabetização. 
não é necessário sequenciar o ensino da alfabetização. 
 
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A BNCC é um documento que possui um orientações para que as equipes pedagógicas possam 
construir seus currículos locais com 
um embasamento teórico em todos os lugares do país.