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Tronco Encefálico e Nervos cranianos

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Daniella Machado 
 TURMA XXVI 
 
 1 
 
MORFOFUNCIONAL III: MÓDULO 3 
TRONCO ENCEFÁLICO E NERVOS CRANIANOS – 
PROCESSO DE ENVELHECIMENTO 
 
TRONCO ENCEFÁLICO 
Está entre medula e o diencéfalo ventralmente ao cerebelo. É constituído de corpos de neurônios que 
agrupam em núcleos e fibras nervosas que se agrupam em tratos, fascículos ou lemniscos. Muitos dos núcleos 
encefálicos emitem ou recebem fibras nervosas que entram na constituição dos nervos cranianos. 10 NCs fazem 
conexão com o tronco encefálico. 
Encéfalo é a parte do sistema nervoso central situada dentro do crânio; a medula se localiza dentro do 
canal vertebral. Encéfalo e medula constituem o sistema nervoso central. No encéfalo temos cérebro, cerebelo e 
tronco encefálico. A ponte separa o bulbo, situado caudalmente. do mesencéfalo, situado cranialmente. 
Dorsalmente à ponte e ao bulbo, localiza-se o cerebelo. 
 
BULBO OU MEDULA OBLONGA 
O limite superior é o sulco bulbo-pontino que corresponde à margem inferior da ponte. A superfície do 
bulbo é percorrida por sulcos que continuam com os sulcos da medula. 
Estes sulcos delimitam as áreas anterior (ventral), lateral e posterior 
(dorsal) do bulbo que aparecem como uma continuação direta dos 
funículos da medula. Na área ventral do bulbo tem a fissura mediana 
anterior e de cada lado tem a pirâmide. Decussação das pirâmides. Entre 
os sulcos lateral anterior e lateral tem a área lateral do bulbo. 
Ventralmente à oliva emergem o sulco lateral anterior, os filamentos 
radiculares do nervo hipoglosso (XII), do sulco lateral posterior emergem 
os filamentos radiculares que se unem para formar o glossofaríngeo (IX) e 
o vago (X), além dos filamentos que constituem a raiz craniana ou bulbar 
do nervo acessório (XI) que se use a raiz espinhal. 
A metade caudal do bulbo/porção fechada do bulbo é percorrida 
por um estrito canal, que se abre ao formar o IV ventrículo, cujo assoalho 
é constituído pela metade rostral, ou porção aberta do bulbo. O sulco mediano posterior termina a meia altura do 
bulbo, pelo afastamento de seus lábios, que contribuem para a formação dos limites com o IV ventrículo. Entre 
este sulco e o sulco lateral está a área posterior do bulbo, continuação do funículo posterior da medula, sendo 
dividida em fascículo grácil e fascículo cuneiforme pelo sulco intermédio posterior. 
Esses fascículos são constituídos por fibras nervosas ascendentes, provenientes da medula, que 
terminam em duas massas de substância cinzenta, os núcleos grácil e cuneiforme, situados na parte mais cranial 
dos respectivos fascículos, onde determinam o aparecimento de duas eminências, o tubérculo do núcleo grácil, 
medulamente e o tubérculo do núcleo cuneiforme. Em virtude do aparecimento do IV ventrículo, os tubérculos do 
núcleo grácil e do núcleo cuneiforme afastam-se lateralmente como os dois ramos de um V e continuam para 
cima com o pedúnculo cerebelar inferior formado por um grosso feixe de fibras que fletem dorsalmente. 
Fragmentação longitudinal e transversal da substância cinzenta no tronco encefálico, formando os 
núcleos dos nervos cranianos, esses núcleos correspondem as áreas de substância cinzenta da medula e 
constituem a substância cinzenta homóloga à da medula. 
Existem muitos núcleos no tronco encefálico que não tem correspondência com nenhuma área da 
substância cinzenta da medula, sendo a substância cinzenta própria do tronco encefálico. Essa fragmentação se 
deve ao aparecimento de grande número de fibra de duração transversal, pouco frequentes na medula. 
No tronco encefálico tem a formação reticular que preenche o espaço entre os núcleos e tratos mais 
compactos. Comportamento derivados do tronco mesencefálico: alimentação do RN. 
 
ESTRUTURA 
Aparecimento de novos núcleos próprios do bulbo, sem correspondência na medula, como os núcleos 
grácil, cuneiforme e olivar inferior. 
Tronco encefálico e Nervos cranianos – Módulo 3 Daniella Machado 
Morfofuncional– 3º período UniEVANGÉLICA TURMA XXVI 
 
Decussação das pirâmides ou Decussação motora: as fibras do corticoespinhal percorrem as pirâmides 
bulbares e a maioria decussa (muda de direção) cruzando o plano mediano para contínuas como trato 
corticoespinhal lateral. As fibras atravessam a substância cinzenta 
contribuindo para separar a cabeça da base da coluna anterior. 
Decussação dos lemniscos ou Decussação sensitiva: nos níveis 
mais baixos do bulbo, as fibras que se originam nesses núcleos são 
denominadas fibras arqueadas internas. Mergulham ventralmente 
passam através da coluna posterior contribuindo para fragmentação, 
cruzando o plano mediano (Decussação sensitiva) e constituem de cada 
lado o lemnisco medial (conduz impulsos nervosos que subiram nos 
fascículos grácil e cuneiforme da medula do lado oposto). 
Abertura do IV ventrículo: o número de fibras dos fascículos grácil 
e cuneiforme vai pouco a pouco diminuindo, à medida que terminam nos 
respectivos núcleos, desaparecendo os fascículos. Não havendo mais 
estrutura no funículo posterior, abrindo o canal central formando o IV 
ventrículo. 
 
SUBSTÂNCIA CINZENTA DO BULBO 
 
 SUBSTÂNCIA CINZENTA HOMOLOGO À DA 
MEDULA (NÚCLEOS DE NERVOS CRANIANOS) 
1- Núcleo ambíguo: núcleo motor para musculatura estriada, de 
origem branquiomérica. Saindo fibras eferentes especiais do IX, X e XI 
pares cranianos, destinados à musculatura da laringe e faringe, no interior 
do bulbo. 
2- Núcleo do hipoglosso: núcleo motor onde se originem as fibras eferentes somáticas para a musculatura 
da língua, situa-se no trígono do hipoglosso, no assoalho do IV ventrículo, e suas fibras dirigem-se 
ventralmente para emergir no sulco lateral anterior do bulbo, entre pirâmide e a oliva. 
3- Núcleo dorsal do vago: núcleo motor pertencente ao parassimpático. Estão os neurônios pré-ganglionares 
cujos axônios saem pelo vago. Corresponde à coluna lateral da medula, situa-se no trígono do vago, no 
assoalho do IV ventrículo. 
4- Núcleos vestibulares: núcleos sensitivos que recebem fibras que penetram pela porca o vestibular do VIII 
par. Localizam-se na área vestibular do assoalho do IV ventrículo, atingindo o bulbo apenas os núcleos 
vestibulares inferiores e medial 
5- Núcleo do trato solitário: núcleo sensitivo que recebe fibras aferentes viscerais gerais e especiais que 
entram pelo VII, IX e X pares cranianos. Antes de penetrarem nos núcleos, as fibras têm trajeto 
descendente no trato solitário, que é circundado pelo núcleo. As fibras aferentes viscerais especiais que 
penetram no núcleo do trato solitário estão relacionadas com a gustação. 
6- Núcleo do trato espinhal do nervo trigêmeo: chegam fibras aferentes somáticas erais, trazendo 
sensibilidade de quase toda a cabeça pelos nervos V, VII, IX e X. as fibras que chegam pelos nervos VII, 
IX e X trazem apenas sensibilidade geral do pavilhão e conduto auditivo externo, corresponde à 
substância gelatinosa da medula. 
7- Núcleo salivatório inferior: origina fibras pré-ganglionares que emergem pelo nervo glossofaríngeo para 
inervar parotídeo. 
 
COMO DECORAR ESSES NOMES: 
Língua para fora para lamber sorvete – núcleo do hipoglosso, verificar se é frio, núcleo do trato espinhal 
do trigêmeo, gosto do sorvete - núcleo do trato solitário, “boca cheia d’água” – núcleo salivatório, engolir sorvete 
– núcleo ambíguo. Sorvete chega ao estomago – núcleo dorsal do vaso, tomou sorvete em pé, deve manter o 
equilíbrio – núcleos vestibulares inferior e medial. 
 
SUBSTÂNCIA CINZENTA PRÓPRIA DO BULBO 
1- Núcleos grácil e cuneiforme: fibras arqueadas internas que cruzam o plano mediano para formar o 
lemnisco medial. 
2- Núcleo olivar inferior: massa cinzenta. Recebe fibras do córtex cerebral, da medula e do núcleo rubro, 
situado no mesencéfalo. Liga-se ao cerebelo através das fibras olivocerebelares que cruzam o plano 
mediano, penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar inferior, distribuindo-se a todoo córtex 
desse órgão, as conexões olivocerebelares estão envolvidas na aprendizagem motora, fenômeno de 
permite a realização de determinada tarefa com velocidade e eficiência maiores quando se repete. 
Tronco encefálico e Nervos cranianos – Módulo 3 Daniella Machado 
Morfofuncional– 3º período UniEVANGÉLICA TURMA XXVI 
 
3- Núcleos olivares acessórios medial e dorsal: mesma estrutura, conexão e função do inferior, 
constituindo com ele juntamente o complexo olivar inferior. 
 
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO 
 
FIBRAS TRANSVERSAIS/ARQUEADAS 
Fibras arqueadas internas: dois grupos principais. Constituídas por axônios dos núcleos grácil e 
cuneiforme no trajeto entre estes núcleos e o lemnisco medial, outras são constituídas pelas fibras 
olivocerebelares que do complexo olivar inferior cruzam o plano mediano penetrando no cerebelo pelo pedúnculo 
cerebelar inferior. 
Fibras arqueadas externas: originam-se do núcleo cuneiforme acessório com trajeto próximo à superfície 
do bulbo e penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar inferior. 
 
FIBRAS LONGITUDINAIS 
Existem as vias ascendentes (terminam no bulbo ou passam até o tálamo ou cerebelo). Exemplos: 
fascículo grácil e cuneiforme, lemnisco medial, tratos – espinotalaminco lateral e anteriores e espinocerebelar 
anteriores e posterior, além do pedúnculo cerebelar inferior. 
Também tem as vias descendentes (do sistema lateral da medula). Englobam: trato corticoespinhal, trato 
rubroespinhal, tratos do sistema medial da medula, trato corticonuclear, trato espinhal do nervo trigêmeo, sem 
contar do trato solitário (fibras aferentes viscerais que penetram no tronco encefálico pelos nervos VII, IX e X). 
Tem as vias de associação, sendo fibras que constituem o fascículo longitudinal medial em toda a 
extensão do tronco encefálico e níveis mais altos da medula. 
Corresponde ao fascículo próprios. Liga todos os núcleos motores dos 
nervos cranianos, em especial os núcleos dos nervos relacionados 
com o movimento do bulbo ocular (III, IV e VI) e da cabe (núcleo de 
origem da raiz espinhal do nervo acessório que inerva o trapézio e 
esternocleidomastóideo). Recebe fibras dos nervos vestibulares 
trazendo impulsos que informam sobre posição da cabeça. O fascículo 
longitudinal medial é importante para realização de reflexos que 
coordenam os movimentos da cabeça com os do olho. 
 
FORMAÇÃO RETICULAR 
Preenche grande parte – espaço não ocupado pelos núcleos 
de tratos mais compactos – tem o centro respiratório (regulação 
respiratório). O centro vasomotor e o centro do vomito. 
 
PONTE 
Entre mesencéfalo e bulbo. Ventralmente ao cerebelo e 
repousa sobre a parte basilar do osso occipital. Sua base apresenta estriações em virtude da presença de 
numerosas feixes de fibras transversais que a percorrem, essas fibras convergem de cada lado para formar um 
volumoso feixe, o pedúnculo cerebelar médio que penetra o no hemisfério cerebelar correspondente, no limite 
entre ponte e o pedúnculo cerebelar médio emerge o nervo trigêmeo V. Esta emergência se faz por duas raízes, 
a maior ou raiz sensitiva do nervo trigêmeo e a outra menor ou raiz motora do nervo trigêmeo. 
A parte ventral/base da ponte é separada do bulbo pelo sulco bulbo-pontino de onde emergem de cada 
lado o VI, VII e o VIII apres cranianos. O abducente emerge entre a ponte e a pirâmide do bulbo. O VIII par 
(vestibulococlear), emerge lateralmente próximo ao pequeno lóbulo do cerebelo, denominado flóculo. O nervo 
facial, emerge medialmente ao vestibulococlear. Entre os dois, emerge o nervo intermédio que é a raiz sensitiva 
do facial. A presença de tantas raízes de nervos cranianos em uma área relativamente pequena explica a riqueza 
de sintomas observados nos casos de tumores que acometem essa área, levando à compressão dessas raízes 
e causando a síndrome do ângulo ponto-cerebelar. 
 
PARTE VENTRAL/BASE DA PONTE 
 
FIBRAS LONGITUDINAIS 
I- Trato corticoespinhal: fibras das áreas motoras do córtex cerebral, se 
dirigem aos neurônios motores da medula. 
Tronco encefálico e Nervos cranianos – Módulo 3 Daniella Machado 
Morfofuncional– 3º período UniEVANGÉLICA TURMA XXVI 
 
II- Trato corticonuclear: fibras das áreas motoras do córtex se dirigem aos neurônios motores 
situados em núcleos motores de nervos cranianos, como o facial, trigêmeo e abducente, as fibras 
destacam-se do trato à medida que se aproximam do núcleo motor 
III- Trato corticopontino: fibras que se originam em várias áreas do córtex cerebral, terminando 
fazendo sinapses com os neurônios dos núcleos pontinos. 
 
FIBRAS TRANSVERSAIS E NÚCLEOS PONTINOS 
Os núcleos pontinos são pequenos aglomerados de neurônios dispersos em toda a base da ponte, as 
fibras pontinhas ou pontocerebelares, em direção transversal, cruzam o plano mediano e penetram no cerebelo 
pelo pedúnculo cerebelar médio. 
 
PARTE DORSAL/TEGMENTO DA PONTE 
Assemelha-se ao tegmento do mesencéfalo, que se continua com ele. Apresenta fibras ascendentes, 
descendentes e transversais, substância cinzenta homologa a da medula que são os núcleos dos NC III, V, VI, 
VII e VIII, substância cinzenta própria da ponte e formação reticular. Sem demarcação com a parte dorsal do 
bulbo, constituindo assim o assoalho do IV ventrículo. 
 
NÚCLEOS COCLEARES 
Tem o dorsal e o ventral, no nível do pedúnculo cerebelar inferior, são prolongamentos centrais dos 
neurônios sensitivos do gânglio espiral situado na cóclea. Depois essas 
fibras contornam o núcleo olivar superior e infletem-se cranialmente 
para constituir o lemnisco lateral, terminando no colículo inferior, de 
onde os impulsos nervosos seguem para o corpo geniculado medial. 
 
NÚCLEOS VESTIBULARES E SUAS CONEXÕES 
Estão no assoalho do IV ventrículo onde ocupam a área 
vestibular. São 4: lateral, medial, superior e inferior. Recebem impulsos 
nervosos originados na parte vestibular do ouvido interno e informam 
sobre a posição e os movimentos da cabeça. 
a) Fascículo vestibulocerebelar: formado por fibras que 
terminam no córtex do espinocerebelo 
b) Fascículo longitudinal medial: envolvido nos reflexos que 
permitem ao alho ajustar-se aos movimentos da cabeça. 
c) Trato vestibuloespinal: levam impulsos aos neurônios 
motores da medula e são importantes para manutenção do 
equilíbrio 
d) Fibras vestibulotalâmicas: que levam impulsos aos tálamos, 
de onde vão ao córtex. 
 
NÚCLEOS DOS NERVOS FACIAL E ABDUCENTE 
As fibras do nervo facial percorrem certa distância ao longo do núcleo do nervo abducente, contribuindo 
para formar a elevação do assoalho do IV ventrículo (colículo facial). 
A curvatura das fibras do nervo facial em torno do núcleo do abducente constituí o joelho interno do nervo 
facial 
 
NÚCLEO SALIVATÓRIO SUPERIOR E NÚCLEO LACRIMAL 
Pertencem ao sistema parassimpático, dando origem a fibras pré-ganglionares que emergem pelo nervo 
intermédio conduzindo impulsos para a inervação das glândulas submandibular, sublingual e lacrimal. 
 
NÚCLEOS DO NERVO TRIGÊMEO 
Núcleo sensitivo principal, núcleo do trato Mesencefálico e núcleo motor/mastigador (músculos 
mastigadores). 
 
FIBRAS LONGITUDINAIS DO TEGMENTO DA PONTE 
Lemnisco medial: ocupa na ponte com fibras que cruzam perpendicularmente as fibras do corpo 
trapezoide, sobem e terminam no tálamo. 
Lemnisco espinhal: união dos tratos espinotalâmico lateral e anterior 
Pedúnculo cerebelar superior: emerge do cerebelo constituindo a parede dorsolateral 
Tronco encefálico e Nervos cranianos – Módulo 3 Daniella Machado 
Morfofuncional– 3º período UniEVANGÉLICA TURMA XXVI 
 
 
FORMAÇÃO RETICULAR DA PONTE 
Locus ceruleus que contêm neurônios ricos em noradrenalina 
e os núcleos da rafe com neurônios ricos em serotonina. 
 
CORRELAÇÕES ANATOMOCLÍNICAS 
Alterações da sensibilidade da face (V), da motricidade da 
musculaturamastigadora (V) ou mímica (VII), musculo reto lateral (VI), além de tontura e alterações do equilíbrio 
(VIII). 
 
MESENCÉFALO 
 
TETO OU PORÇÃO DORSAL 
É muito importante para vertebrados inferiores ao se relacionar 
com a integração das funções sensoriais e motores. Durante a 
evolução, parte de suas funções foi assumida pelo córtex cerebral, 
diminuindo consideravelmente sua importância nos mamíferos. 
Constituído por 4 eminências, os colículos superiores, relacionadas 
com a via visual, e os colículos inferiores, relacionados com a via 
auditiva, além da área pré-tetal. 
 
COLÍCULO SUPERIOR 
Série de camadas superpostas, constituídas alternadamente 
por substância branca e cinzenta, a mais profunda cinzenta central. 
Regula os movimentos dos olhos. 
Fibras oriundas da retina que atingem o colículo pelo trato óptico 
e braço do colículo superior. 
Fibras oriundas do córtex occipital, que chegam ao colículo pela 
radiação óptica e braço do colículo superior 
Fibras que formam o trato teto-
espinhal e terminam fazendo sinapse com neurônios motores da medula cervical. 
*Lesões: incapacidade de mover os olhos no sentido vertical voluntária ou 
reflexamente. 
 
COLÍCULO INFERIOR 
Difere por ser bem delimitada de substância cinzenta, o núcleo do colículo 
inferior, recebendo fibras auditivas do lemnisco lateral e manda ao corpo 
geniculado medial através do braço do colículo inferior. 
 
ÁREA/NÚCLEO PRÉ-TETAL 
Área de limites pouco definidos, situada na extremidade rostral dos 
colículos superiores, relacionada com o controle reflexo das pupilas, área que não 
tem na ponte e bulbo. 
 
PEDÚNCULOS CEREBRAIS OU VENTRAL 
Cada pedúnculo é separado pelo aqueduto cerebral, circundado por uma substância cinzenta central ou 
periquedutal, em cada pedúnculo tem uma parte ventral – base do pedúnculo – formada por fibras longitudinais 
e uma dorsal – tegmento do mesencéfalo. Separando o tegmento das bases tem uma lâmina de substância 
cinzenta pigmentada – substância negra. 
 
BASE DO PEDÚNCULO CEREBRAL 
 Formado pelas fibras descendentes dos tratos corticoespinhal, corticonuclear e corticopontino que 
formam um conjunto compacto. 
 
Tronco encefálico e Nervos cranianos – Módulo 3 Daniella Machado 
Morfofuncional– 3º período UniEVANGÉLICA TURMA XXVI 
 
TEGMENTO DO MESENCÉFALO 
 
SUBSTÂNCIA CINZENTA HOMOLOGA À DA MEDULA 
Estão os núcleos dos pares cranianos III, IV e V(apenas o núcleo 
do trato Mesencefálico) que continua a ponte e recebe informações 
proprioceptivas que entram pelo nervo trigêmeo. 
NÚCLEO DO NERVO TROCLEAR 
Nível do colículo interior, ventral à substância cinzenta central, 
suas fibras saem da face dorsal, contornam a substância cinzenta central 
cruzam com as do lado oposto e emergem do véu medular superior, 
caudalmente ao colículo inferior. 
NÚCLEO DO NERVO OCULOMOTOR OU COMPLEXO 
OCULOMOTOR 
Nível do colículo superior e relacionada com fascículo 
longitudinal média, núcleo muito complexo constituído de várias partes. 
Parte somática: neurônios motores responsáveis pela inervação dos músculos reto superior, reto inferior, 
reto medial e levantador da pálpebra. Vários subnúcleos 
Parte visceral: núcleo de Edinger-Westphal, contém neurônios pré-ganglionares, que fazem sinapse no 
gânglio ciliar e relacionadas com a inervação dos músculos ciliar e esfíncter da pupila (parassimpático). 
 
SUBSTÂNCIA CINZENTA PRÓPRIA DO MESENCÉFALO 
 
NÚCLEO RUBRO/VERMELHO 
Controle da motricidade somática, recebe fibras do cerebelo e das áreas motoras do córtex cerebral e 
origem ao trato rubroespinhal, terminam nos neurônios motores da medula, responsáveis pela motricidade 
voluntária da musculatura distal dos membros. O núcleo rubro liga-se ao 
complexo olivar inferior, através das fibras 
rubro-olivares que integram o circuito rubro-
olivo-cerebelar. 
 
SUBSTÂNCIA NEGRA 
Entre tegmento e base do pedúnculo 
cerebral. Sendo um núcleo compacto 
formado por neurônios que apresenta 
inclusões de melanina. Usam o neurotransmissor dopamina. Tem dois 
sentidos através das fibras nigroestritais e estriado-nigrais. 
*Doença de Parkinson: degeneração dos neurônios dopaminérgicos. 
 
SUBSTÂNCIA CINZENTA CENTRAL OU PERIAQUEDUTAL 
Massa espessa de substância cinzenta que circunda o aqueduto cerebral, papel na regulação da dor. 
 
SUBSTÂNCIA BRANCA 
Ao nível do colículo inferior, cruza com o lado oposto, na Decussação do pedúnculo cerebelar superior e 
envolve o núcleo rubro. 
 
NERVOS CRANIANOS 
A maioria dos nervos cranianos fazem conexão com o encéfalo. A 
maioria liga-se ao tronco encefálico, executando-se apenas os nervos 
olfatórios e óptico, que se ligam ao telencéfalo e ao diencéfalo. 
Componentes funcionais dos nervos cranianos. 
 
COMPONENTES AFERENTES 
Tronco encefálico e Nervos cranianos – Módulo 3 Daniella Machado 
Morfofuncional– 3º período UniEVANGÉLICA TURMA XXVI 
 
a) Fibras aferentes somáticas gerais: exteroceptores e proprioceptores, condizendo impulsos de 
temperatura, dor, pressão, tato e propriocepção. 
b) Fibras aferentes somáticas especiais: originam-se na retina e no ouvido interno, relacionando-se com 
a visão, audição e equilíbrio. 
c) Fibras aferentes viscerais gerais: originam-se os visceroceptores e conduzem impulsos relacionados 
com a dor visceral. 
d) Fibras aferentes viscerais especiais: receptores gustativos e olfatórios, sendo viscerais por estarem 
localizados em sistemas viscerais, como os sistemas digestivo e respiratório. 
 
COMPONENTES EFERENTES 
Deriva dos miótomos dos somitos, sendo chamados de músculos estriados miotômicos. E tem os 
músculos estriados branquioméricos (derivado dos arcos branquiais). Elas pertencem a divisão parassimpático. 
As fibras eferentes viscerais especiais inervam os músculos neles originados, enquanto os eferentes viscerais 
gerais (parassimpático e terminam em gânglios viscerais de pré-ganglionar) se relacionam com inervação de 
músculos lisos, cardíaco e das glândulas. 
Fibras eferentes somáticas, inervam músculos estriados miotomicos. 
*Musculo digástrico: ventre anterior do primeiro arco (trigêmeo) e o posterior do segundo arco (facial). 
 
NERVO OLFATÓRIO – NC I - AVE 
Numerosos feixes nervosos que originam na região 
olfatória de cada fossa nasal, atravessa lâmina cribriforme do 
osso etmoide e termina no bulbo olfatório, sendo 
exclusivamente sensitivo. 
 
NERVO ÓPTICO – NC II – ASE 
Grosso feixe de fibras nervosas que se originam na retina, emergem ao polo posterior de cada bulbo 
ocular, penetrando no crânio pelo canal óptico. Cada nervo óptico une-se ao lado oposto, formando o quiasma 
óptico, onde há cruzamento parcial de suas fibras, que continuam no trato óptico até o corpo geniculado lateral. 
É exclusivamente visual ao conduzir impulsos visuais. 
 
NERVO OCULOMOTOR – NC III – ES E EVG 
Motor, penetra na fissura orbita superior distribuindo pelos músculos extrínsecos do bulbo ocular, elevador 
da pálpebra superior, reto superior, reto medial, reto inteferior e oblíquo inferior. Inerva músculos intrínsecos do 
bulbo ocular: músculo ciliar (regula convergência do cristalino) e o esfíncter da pupila, são músculos lisos e as 
fibras são EVG. 
 
NERVO TROCLEAR – NC IV – ES 
Inerva o reto lateral. 
 
NERVO TRIGÊMEO – NC V 
Raiz sensitiva: prolongamento centrais dos neurônios 
sensitivos, localizada no gânglio trigeminal, sobre parte petrosa do 
temporal. São divididos em nervo oftálmico (V1), maxilar (V2) e 
mandibular (V3), responsáveis pela sensibilidade somática geral 
(ASG) de grande parte da cabeça. Conduzindo impulsos 
exteroceptivos (temperatura, dor, pressão e tato) e proprioceptivos 
(músculos mastigadores e na ATM). 
A) Pele da face e da fronte 
B) Conjuntiva ocular 
C) Parte ectodérmica da mucosa da cavidade bucal, nariz e seios paranasais 
D) Dentes 
E) 2/3 anteriores da língua 
F) Maior parte da dura-máter craniana 
Raiz motora:fibras que acompanham o nervo mandibular, distribuindo nos músculos mastigadores 
(temporal, masseter, pterigóideo lateral e medial, milo-hióideo e o ventre anterior do digástrico). Sendo do primeiro 
arco branquial – EVE. 
 
Tronco encefálico e Nervos cranianos – Módulo 3 Daniella Machado 
Morfofuncional– 3º período UniEVANGÉLICA TURMA XXVI 
 
NERVO ABDUCENTE – NC VI – ES 
Inerva o oblíquo superior 
 
NERVO FACIAL – NC VII – EVE 
Tem associação com o vestibulococlear, emerge do sulco bulbo-
pontino através da raiz motora, o nervo propriamente dito e uma raiz sensitiva 
e visceral, o nervo intermédio. Juntamente com o vestibulococlear, os dois 
componentes do nervo facial penetram no meato acústico interno, no interior 
do nervo intermédio perde a sua individualidade, formando um tronco nervoso 
único que penetra no canal facial. Depois desse curto trajeto, ele encurva-se 
para trás formando o joelho externo ou geniculo do nervo facial onde existe um gânglio sensitivo – gânglio 
geniculado – o nervo então descreve nova curva para baixo, emerge do crânio pelo forame estilo-hióideo e ventre 
posterior do digástrico. 
*Nervo estápedio é ramo do facial 
Derivam do segundo arco branquial (EVE). Os 4 outros 
componentes do nervo intermédio possuí fibras aferentes 
viscerais especiais e gerais além de aferentes somáticas gerais 
Fibras eferentes viscerais especiais: músculos mímicos, estilo-
hioides e ventre posterior do digástrico. 
Fibras eferentes viscerais gerais: inervação das 
glândulas lacrimal, submandibular e sublingual. As destinadas às 
glândulas submandibular e sublingual acompanham o trajeto 
para as fibras aferentes viscerais especiais, mas terminam no gânglio submandibular, gânglio parassimpático 
anexo ao nervo lingual de onde saem as fibras (Pós-ganglionares) que se distribuem às glândulas 
submandibulares e sublingual. As fibras destinadas à glândula lacrimal destacam-se do nervo facial ao nível do 
joelho eterno percorrendo sucessivamente, o nervo petroso maior e o nervo do canal pterigóideo, atingindo o 
gânglio pterigopalatino saindo fibras (Pós-ganglionares) para a lacrimal. 
Fibras aferentes viscerais especiais: recebem impulsos nos 2/3 anteriores da língua e seguem 
inicialmente junto com o nervo lingual. Passando pelo gânglio geniculado e penetram 
no tronco encefálico pela raiz sensitiva do VII ou pelo nervo intermédio. 
 
INERVAÇÃO DA LÍNGUA 
 Trigêmeo: sensibilidade geral nos 2/3 anteriores 
 Facial: sensibilidade gustativa nos 2/3 anteriores 
 Glossofaríngeo: sensibilidade geral e gustativa no terço posterior 
 Hipoglosso: motricidade 
 
NERVO VESTIBULOCOCLEAR - NC VII - ASE 
Exclusivamente sensitivo que penetra na porção lateral do sulco bulbo pontino, entre o VII par e o lóculo 
do cerebelo (chamada de ângulo ponto-cerebelar), ficando na porção petrosa do temporal. 
 
PARTE VESTIBULAR 
Fibras do gânglio vestibular, que induzem impulsos nervosos relacionados com equilíbrio, originados do 
ouvido interno. 
 
PARTE COCLEAR 
Fibras do gânglio espiral que conduzem impulsos relacionados com a 
audição, originado no órgão espiral (de Corti), receptor da audição que está na 
cóclea. 
 
LESÕES 
Vertigem, enjoo e alterações da audição (diminuição dela). 
*Nistagmo: movimento oscilatório dos olhos. 
*Neurinomas: tumores formados por células de Schwann que crescem e 
comprimem o nervo. 
 
Tronco encefálico e Nervos cranianos – Módulo 3 Daniella Machado 
Morfofuncional– 3º período UniEVANGÉLICA TURMA XXVI 
 
NERVO GLOSSOFARÍNGEO – NC IX 
Nervo misto que emerge do sulco lateral posterior do bulbo, sob forma de filamentos radiculares, 
apresenta dois gânglios, superior (jugular) e inferior (petroso) formados por neurônios sensitivos. Ao sair do crânio 
tem trajeto descendentes, ramificando na raiz da língua e na faringe. 
AVG: sensibilidade da parte posterior da língua, faringe, úvula, tonsila, tuba auditiva, além do seio e corpo 
carotídeos. Estão na divisão parassimpática do SNA e terminam no gânglio ótico. Saem fibras do nervo 
auriculotemporal que vão inervar a glândula parótida. 
 
NERVO VAGO – NC X 
Um dos maiores nervos, sendo misto e em sua maioria visceral. Emerge do sulco posterior do bulbo sob 
forma de filamentos radiculares que formam o vago, dando origem a ramos que inervam a larigenge e faringe 
que promovem inervação autônoma das vísceras torácicas e absdominas. 
Possui dois gânglios sensitivos, o superior/jugular e inferior/nodoso abaixo do forame jugular, entre esses 
dois gânglios tem o ramo interno do nervo acessório 
Fibras aferentes viscerais gerais: impulsos aferentes na faringe, laringe, traqueia, esôfago, vísceras do 
tórax e abdome 
Fibras eferentes viscerais gerais: inervação parassimpática das vísceras torácicas e abdominais 
Fibras eferentes viscerais especiais: inervam músculos da faringe e laringe, o nervo mais importante é o 
laríngeo superior, recorrente do vago. 
Suas fibras eferentes originam nos núcleos no bulbo e as sensitivas nos gânglios superior (fibras 
somáticas) e inferior (fibras viscerais). 
 
NERVO ACESSÓRIO – NC XI 
Raiz craniana (bulbar) + raiz espinhal (penetra no forame magno). O 
tronco comum atravessa o forame jugular em companhia do glossofaríngeo 
e vago dividindo em ramo interno (fibras da raiz craniana) e externo (fibras 
da raiz espinhal tem trajeto próprio, inervando trapézio e 
esternocleidomastóideo). 
Fibras eferentes viscerais especiais: inervam músculos da laringe 
através do laríngeo recorrente 
Fibras eferentes viscerais gerais: inervam vísceras torácicas 
juntamente com fibras vagais. 
 
NERVO HIPOGLOSSO – NC XII - ES 
Motor, emerge do sulco lateral anterior do bulbo. Tem trajeto 
descendente, distribuindo-se aos músculos intrínsecos e extrínsecos da 
língua, sendo eferentes somáticos. 
 
 
 
 
 
	tronco encefálico
	Bulbo ou medula oblonga
	Estrutura
	Substância cinzenta do bulbo
	Substância cinzenta homologo à da medula (Núcleos de nervos cranianos)
	Como Decorar esses nomes:
	Substância cinzenta própria do bulbo
	Substância branca do bulbo
	Fibras transversais/arqueadas
	Fibras longitudinais
	Formação reticular
	Ponte
	Parte ventral/base da ponte
	Fibras longitudinais
	Fibras transversais e núcleos pontinos
	Parte dorsal/tegmento da ponte
	Núcleos cocleares
	Núcleos vestibulares e suas conexões
	Núcleos dos nervos facial e abducente
	Núcleo salivatório superior e núcleo lacrimal
	Núcleos do nervo trigêmeo
	Fibras longitudinais do tegmento da ponte
	Formação reticular da ponte
	Correlações anatomoclínicas
	Mesencéfalo
	Teto ou porção dorsal
	Colículo superior
	Colículo inferior
	Área/núcleo pré-tetal
	Pedúnculos cerebrais ou ventral
	Base do pedúnculo cerebral
	Tegmento do mesencéfalo
	SUBSTÂNCIA cinzenta homologa à da medula
	Núcleo do nervo troclear
	Núcleo do nervo oculomotor ou complexo oculomotor
	Substância cinzenta própria do mesencéfalo
	Núcleo rubro/vermelho
	SUBSTÂNCIA negra
	SUBSTÂNCIA cinzenta central ou periaquedutal
	SUBSTÂNCIA branca
	Nervos cranianos
	Componentes aferentes
	Componentes eferentes
	Nervo olfatório – NC I - AVE
	Nervo óptico – NC II – ASE
	Nervo oculomotor – NC III – ES e EVG
	Nervo troclear – NC IV – ES
	Nervo trigêmeo – NC V
	Nervo abducente – NC VI – ES
	Nervo facial – NC VII – EVE
	Inervação da língua
	Nervo vestibulococlear - NC VII - ASE
	Parte vestibular
	Parte coclear
	Lesões
	Nervo glossofaríngeo – NC IX
	Nervo vago – NC X
	Nervo acessório – NC XI
	Nervo hipoglosso – NC XII - ES

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