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GRUPO ____ TRABALHO SOBRE TINEASE PITIRÍASE VERSICOLOR MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA CURSOS: Enfermagem,Farmáciae Fisioterapia ProfªAna Maria Guidelli Thuler Profª Elaine Grava Japaulo Alunos: Julie Stéfany Silva e Sousa Gabriela Marina Santos Giovanna Ariadna Machado de Paula INSTRUÇÕES: ● O trabalho deve ser realizado em grupo de até 4 alunos. ● O valor total desse trabalho é de 5 pontos. ● A nota desse trabalho comporá a nota N2. ● O trabalho deverá ser postado no diário de bordo até dia 14/11, identificado como TRABALHO SOBRE MICOSES SUPERFICIAIS. ● Basta um(01) aluno do grupo postar o trabalho com o nome completo de todos os componentes do grupo. ● Mantenham o formato da tabela, com a folha na orientação de paisagem como está. Atividade: Leiam sobre o tema nas referências indicadas e acessem o material postado no disco virtual “Micoses Superficiais” e preencham quadro abaixo: O preenchimento correto de cada linha do quadro vale meio (0,5) ponto. Doença Fungos causadores: (nomes científicos) Localizações Características clínicas. Tinea capitis Trichophyton, Microsporum canis Couro cabeludo, sobrancelhas e cílios Coceira na área acometida; Aparecimento de placa arredondada com ausência de pelos ou com pelos tonsurados ou quebrados; Dor ou leve vermelhidão na área; Nos casos inflamatórios pode haver secreção através da ferida, aumento de volume, dor de cabeça simulando quadro de meningite. Tinea corporis Trichophyton ou Microsporum Face, tronco, braços e pernas A infecção geralmente causa placas arredondadas e de cor entre rosa e vermelha, com bordas escamosas elevadas que tendem a permanecer claras na parte central. Por vezes, a erupção cutânea é pruriginosa. Tinea barbae Trichophytonmentagrophytes ou Trichophytonverrucosum Barba Infecção dos pelos da barba,ocasionando perda dos pelos e coceira. Tinea cruris Trichophyton Virilha Essa infecção é muito mais comum nos homens porque a área entre o escroto e a coxa pode reter umidade. A tineacruris se desenvolve com mais frequência no clima quente ou quando as pessoas usam roupas úmidas ou apertadas. A infecção começa nas pregas cutâneas da região genital e pode se espalhar até a parte superior interna das coxas, podendo ocorrer em ambos os lados. A tineacruris pode causar muita coceira e pode ser dolorosa. Esta infecção muitas vezes reincide, principalmente nas pessoas com onicomicose ou pé de atleta (tinea pedis), pois os fungos podem se espalhar a partir dessas infecções e ir para a virilha. https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-da-pele/doen%C3%A7as-ungueais/onicomicose https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-da-pele/infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas-da-pele/p%C3%A9-de-atleta-tinea-pedis Tinea faciae Microsporum canis Face As lesões são quase sempre pruriginosas. Sinais típicos deinfecção por dermatófitos da pele glabra, semelhantes aos da tinea corporis, podem estar presentes. Estes sinais incluem manchas eritematosas anulares ou serpiginosas descamativas com uma borda ativa composta por pápulas, vesículas e/ou crostas. As localizações mais comuns são as bochechas, seguida do nariz, região periorbital, queixo e testa. Alguns pacientes podem ter lesões múltiplas presentes em diferentes áreas da face. As lesões são comuns em crianças que passam períodos em zonas rurais e mantem contato com animais. Tinea pedis Trichophyton Pés O pé de atleta é a dermatofitose mais comum, pois o suor do pé resulta em acúmulo de umidade nas áreas aquecidas entre os dedos do pé, permitindo o crescimento de fungos. A infecção pode se propagar de uma pessoa para outra, nos banheiros e duchas públicos ou em outras áreas úmidas, onde as pessoas infectadas andam descalças. As pessoas que usam sapatos apertados também correm o risco de contrair essa infecção.O fungo pode provocar uma leve escamação com ou sem vermelhidão e coceira. A escamação pode envolver uma pequena área (principalmente entre os dedos do pé) ou a sola inteira do pé. Tineaunguium Trichophytonrubrum, Trichophytonsoudanense, Trichophytonmentagrophytes e Trichophytonviolaceum. Unhas A onicomicose é uma infecção comum que acomete cerca de 10% da população adulta e 20% dos idosos. Seus sintomas costumam ser mais de origem estética do que clínica, sendo o escurecimento e o espessamento da unha os sinais mais comuns.A micose de unha não é uma doença fatal, mas pode causar dor, desconforto e destruição da unha. Tinea manuum Trichophyton rubrum, Trichophyton interdigitale, Mãos Tinea manuum é uma infecção fúngica que afeta a camada externa da pele em uma ou ambas as mãos. Os sintomas da https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-da-pele/infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas-da-pele/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-dermatofitoses-tinea Epidermophyton floccosum, Microsporum canis, Trichophyton verrucosum, Microsporum gypseum tinea manuum incluem manchas redondas e com coceira nas costas das mãos e pele seca e espessa nas palmas das mãos. Tinea nigra Phaeoannellomyceswerneckii Palmo-plantar A doença geralmente apresenta-se assintomática, com manifestações clínicas apresentadas como lesões em forma de mácula, aparecendo como uma mancha escura, de coloração castanha ou negra, mais freqüentemente observadas na planta do pé ou na palma da mão, podendo aparecer em outras partes do corpo. Pitiríase versicolor Malasseziafurfur Pele A Malasseziafurfur geralmente não é prejudicial enormalmente vive na pele, mas em algumas pessoas, causa pitiríase versicolor. A maioria das pessoas afetadas é saudável. Algumas pessoas podem ser geneticamente predispostas ao desenvolvimento excessivo desse fungo. Outros fatores de risco para pitiríase versicolor incluem o calor e a umidade e sistema imunológico debilitado por uso de corticosteroide, gravidez, desnutrição, diabetes, ou outros distúrbios. A pitiríase versicolor é uma infecção leve, não é considerada contagiosa e provoca muitas placas escamosas de cor escura, marrom, rosa ou branca no tronco, pescoço, abdômen e, ocasionalmente, no rosto. REFERÊNCIAS MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica.4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5. ed. -. São Paulo (SP): Atheneu, [2008]. 759 p., il. (Biblioteca biomédica). Inclui bibliografia e índice. ISBN 9788573799811 (broch.). TOMAZ, Diana. Seráfungo?RevPort Clin Geral, Lisboa , v. 27,n. 1,p. 96-108, jan. 2011. Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-71032011000100015&lng=pt&nrm=iso>. acessos em21 maio 2018.