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Laboratório clínico no sus laboratório de saúde pública: análises laboratoriais e pesquisas com qualidade vigilância em saúde: prevenção e controle de doenças e agravos à saúde ,assistência em saúde: ações que envolve todos os níveis de governo municipais, estaduais e federal, atendimento das demandas dos usuários do sus estão integrados fornecendo uma rede, principal função é o diagnóstico promovendo ações de saúde decreto ministerial n° 8.063/2013 organização da estrutura para promover a saúde da população - secretaria executiva gabinete do ministro - consultoria jurídica e corregedoria geral - 6 secretarias (visualizar o decreto 8.901 de 11/11/2016) Vigilância em saúde - vigilância sanitária - imunização - capacitação - endemias - sistema de informação - controle de água - laboratórios de saúde pública Sistema nacional de laboratórios de saúde pública- SISLAB - conjuntos de redes nacionais de laboratórios organizadas em sub redes por agravos ou programas de forma hierarquizada por grau de complexidade (nacional, regional e estadual) Nacional (sislab) localizados no (Pará iec- pa) e (Sudeste fiocruz rj) - maior grau de excelência; - capacitação de recursos humanos e reconhecimento técnico - participação na elaboração de manuais e normas técnicas - desenvolver estudos e diagnósticos e pesquisas de alta complexidades - responsáveis de controlar a qualidade das análises de sub redes de laboratórios Referência regional: em torno de 5 distribuídos no país - abaixo do nacional - assessorar, acompanha e avalia as atividades dos lacen de sua região - realizar procedimentos diagnósticos de maior complexidade - encaminhar ao lab nacional amostras inconclusivas e as de complementação de diagnósticos. Centro Colaboradores - disponibilizar ao ministério da saúde relatórios técnica periódicos - procedimentos de alta complexibilidade Laboratórios centrais de saúde pública LACEN, vinculados às secretarias de saúde com área de abrangência estadual e ações de grande relevância no contexto da vigilância em saúde - coordenar a rede de laboratórios públicos e privados que realizam análises de interesse público - encaminhar ao laboratório de referência regional amostras inconclusivas para a complementação de diagnósticos - realizam o controle de qualidade analitica de rede estadual - realizar procedimentos laboratoriais de maior complexidade para a complementação de diagnóstico o lacen possui grande conhecimento de doença que afetam individual ou coletivamente, vigilância laboratorial de patógenos e doenças emergentes e reemergentes que podem afetar a coletividade causando surtos e endemias, verificar a qualidade dos produtos de interesse de saúde pública (alimentos e medicamentos) Meningite bacteriana 13/09 - processo inflamatório das meninges que envolve as dua membranas cerebrais (pia- máter e aracnóide) e o LCR. Fisiopatogenia: - bactérias superam os mecanismos de defesa do hospedeiro - casos de contaminação e colonização da nasofaringe - pele, crânio e meninges inflamadas O líquor, por apresentar baixa concentração de imunoglobulinas e complemento, é um sítio favorável à multiplicação de bactérias. Reação imune ao hospedeiro a infecção liberação de elementos da parede celular bacteriana induzem a inflamação das meninges através da produção de citocina reação neurológica e complicações consequência com o aumento da quantidade de proteínas Infecção por neisseira meningitidis sorotipo B e C são mais comuns na europa e américas incluindo o brasil vacinas: sorotipos A, C, Y e W- 135 imunidade a n. meningitis sorotipo B: imunidade deve ser desenvolvida após a exposição do antígeno Diagnóstico - Contagem das células brancas do sangue periférico - bacterioscopia, exame direto, coloração de gram - Cultura do sangue periférico (pré tratamento com antibióticos diminui a sensibilidade da cultura em 20%) - A CULTURA DO LCR PADRÃO OURO (punção lombar) - 3 tubos( 1 MICROBIOLOGIA) (2 BIOQUÍMICA E SOROLÓGICOS) (3 HEMATOLOGIA) - Contagem de glóbulos brancos maior que 1,200 sugere meningite bacteriana - menor de 50% de neutrófilos sugere meningite não bacteriana ou - parcialmente tratada glicose menor que 30% meningite fungica SÍFILIS ADQUIRIDA 27/09 contagiosa nos primeiros dois estágios primária e secundária período latente não apresenta sintomas sífilis primária cancro duro lesão inicial sífilis terciárias tumores lesões genitais primária período latente os sintomas regridem IST- infecção sexualmente transmissível - em crianças pode causar má formação no feto - atinge somente humanos TRANSMISSÃO - Interpessoal principalmente pelo contato sexual - verticalmente para o feto (mulher com sífilis não tratada) - sífilis recente até 1 ano - sífilis primária, secundária - latente recente (assintomática) 1 ano - sífilis tardia (sintomática) mais de 1 ano - latente tardia e sífilis terciária SÍFILIS PRIMÁRIA - tempo de incubação 10 a 90 dias média 3 semanas PRIMEIRA MANIFESTAÇÕES - Úlcera rica em treponemas- treponema pallidum única e indolor borda bem definida e regular, base endurecida e fundo limpo, surge no local de entrada da bactéria - CANCRO DURO pode não ser notada pelo paciente SÍFILIS SECUNDÁRIA 6 SEMANAS A 6 MESES APÓS A CICATRIZAÇÃO lesões em concomitância com a manifestação primária MANIFESTAÇÕES SECUNDÁRIA - lesões maculares eritematosas poucos visíveis róseas tornando -se feridas lesões cutâneas mais evidentes populosos eritemato acastanhadas (condiloma plano) lesões atingem pes e maos em geral não pruriginosas SINTOMAS: - Febre, mal estar e cefaleia desaparecem em algumas semanas independente de tratamento falsa impressão de cura neurossífilis meningovascular acometimento dos vasos e artérias cranianas pacientes hiv positivos SÍFILIS LATENTE Não se observa nenhum sintoma ou sinal diagnóstico testes sorológicos (treponêmicos e não treponêmicos) SÍFILIS TERCIÁRIA (lesões podem causar desfiguração e até a morte) penicilina cristalina intravenosa 15 a 25% dos casos de infecções não tratadas período de latência variável (1 a 40 anos) inflamação devido a bactéria (destruição tecidual) acometimento do sistema nervoso cardiovascular formação de gomas sifilíticas tumorações (pele, mucosas e ossos) Treponema pallidum espiroqueta (bactéria espiraladas) são finas e não se coram o suficiente em gram bacteria flagelada EXAME DIRETO: Exame em campo escuro ou pesquisa primárias e secundárias; lesões primárias e secundárias positivo infecção ativa considerando diagnóstico diferencial negativo; não desconsiderar porque a amostra pode ser insuficiente, ou se auto se medicar ou a lesão está próximo a cura natural teste imunológicos: sensibilidade baixa e não a especificidade por isso que é necessário por outro método pode ser reagentes todas as fases treponêmicos não é quantificado e sim qualitativo; FTA- abs primeiro a positivar e se torna negativo após o tratamento específico contra os antígenos do treponema elisa e testes rápidos (anti treponema pallidum)- são os primeiros a se tornarem reagentes, permanecem reagentes por toda vida mesmo após o tratamento testes rápidos apresentam uma área denominada área controle pois valida o teste antígenos vão estar presente na placa e não na amostra Pesquisa de anticorpo presente na amostra e não antígenos. / não treponêmicos; apresentam altos títulos vdrl(mais realizado) pode permanecer em títulos baixos após o tratamento última diluição visível valores quantificados consegue saber qual título da infecção TRATAMENTO: deve ser tratado mesmo antes do diagnóstico pois o indivíduo não fica imune e pode ser infectado novamente várias vezes primeira escolha para sífilis primária e secundária com benzilpenicilina dose única intramuscular sífilis latente é mensal junto com a primeira doxiciclina alérgicos a penicilina feito por 15 dias SÍFILIS EM GESTANTE E CONGÊNITA 04/10 - Doença infecto contagiosa sistêmica, transmitida por via placentária em qualquer fase e estágio clínico da doença - 15 a 29 anos idade fertil - tratamento penicilina,dose de clínica - taxa de letalidade 8,5% obitos, abortos e natimortos - perfil predominante em sc mães de raça branca e com baixa escolaridade - aumento linear - precoce/ recente até 2 anos 70% assintomático - tardia após 2 anos - transmissão vertical maior primeiros estágios, conforme a fase vai caindo gradativamente - transmissão vertical não é transmitida pela amamentação pois o treponema não atravessa - no momento do diagnóstico já inicia o tratamento - transmissão ao concepto primeiro trimestre é o mais risco - Disseminação hematogênica do t pallidum via transplacentária, gestante não tratada TRANSMISSÃO:qualquer fase da gestação e estágio da doença - 50 a 100% na fase primária e secundária, 40% fase latente recente e 10% fase latente tardia e terciária - transmissão direta no canal do parto contato com o sangue materno - início no pré natal - transmissão ocorre em qualquer fase da gestação - cerca de 40% dos casos podem evoluir para aborto espontaneo e obito perinatal FATORES RELACIONADOS AO AUMENTO DE INFECÇÃO: - Elevação dos números de testagem maior positividade - diminuição do uso de preservativos - redução na administração da penicilina na atenção básica COMO OCORRE A NOTIFICAÇÃO: - recém nascidos de mães com sífilis congênita após testes de vdrl - valores de líquor: - pré termo vdrl não reagente, proteínas altas - lcr normal a termo vdrl não reagente - lcr sugestivo de sífilis no rn vdrl reagente - lcr maiores que 28 dias vdrl reagente - deve ser notificado apenas se o teste não treponêmico de positivo da criança der positivo. TRATAMENTO: Caso ocorra um atraso de 24h o tratamento deve ser reiniciado. - Benzilpenicilina potássica/ cristalina intravenoso 12/12 primeira semana de vida de 8/8h após primeira semana 10 dias (criança com neurossífilis) - crianças sem alterações não tratadas benzilpenicilina intravenoso dose única - quando a mãe não recebe a terapia adequada: vdrl sorologia não treponêmico, hemograma, glicemia, rx de ossos longos, avaliação lcr( citologia, proteínas, glicoses e VDRL) - até 1 ano e meio (18 meses) a criança fica sendo observada para ver se os sintomas aparecem fazendo o vdrl e quando persistem a titulação indica a falha no tratamento - mesmo testes laboratoriais e preferencialmente no mesmo laboratório para evitar o falso negativo e também, para ocorrer a acompanhamento. HEPATITES VIRAIS ◦ Doença de notificação compulsória ◦ encaminhamento dos casos indicados a serviços de referência (LACENS) ◦ causadas por vírus hepatotropicos vírus A, B, C, D, E ◦ amplo espectro clínico, formas assintomáticas, anictericas (não tem a característica amarelada) ictéricas típicas (formas amarelas), insuficiência hepática aguda grave (fulminante em poucas horas) ◦ programa nacional para a prevenção e controle das hepatites virais ◦ grave problema de saúde pública no brasil ◦ a maioria das infecções agudas e assintomática independente do tipo de vírus SINTOMAS: fadiga, mal estar,náuseas e dores abdominais ◦ HEPATITE CRÔNICA (6 meses): geralmente assintomática manifestações clínicas em estágio avançado: fadiga, hepatoesplenomegalia e cirrose ◦ HEPATITES A & E: Água e alimentos contaminados ou contato com pessoas infectadas. ◦ HEPATITES B & D (só tem D quem tem B): Contato com sangue e substâncias derivadas dele. contato sexual e durante gestação, da mãe para o filho ◦ HEPATITE C:Contato com sangue contaminado. ◦ DIAGNÓSTICO: inclui a realização de exames laboratoriais a fim de caracterizar a doença e sua gravidade ◦ Hepatite A: formas crônica aguda,crônica e fulminante, genoma de RNA viral e pertence a família dos picornavirus ◦ transmissão: fecal oral por contato interpessoal ou por meio de alimentos e água contaminada ◦ evolução clínica: doença autolimitando e de caráter benigno, insuficiência hepática aguda grave em menos de 1% dos casos, pacientes acima de 65 anos. ◦ Anti- HAV:( anticorpo anti-HAV) : primeiro marcador solicitado na suspeita de hepatite A, específico para hepatite A, marcador de fase aguda da infecção ◦ Anti- HAV IgG: anticorpo de memória indica que o paciente já teve hepatite, infecção tardia pelo vírus da hepatite A, presente na fase de convalescenças e na resposta vacinal, persiste indefinidamente ◦ Anti- HAV total: Determina a presença de anticorpo totais, tanto igM quanto ao igG, quando der resultado positivo solicitar o anti hav igM que define a fase HEPATITE B ◦ Vírus da hepatite B(HBV) familia hepdnaviridae ◦ transmissão: principal via eh sexual ◦ vertical de mãe para filho ◦ contato com sangue ◦ partícula viral infecciosa ◦ estrutura interna ou (core (HbcAg) só quem teve a doença ◦ invólucro externo ◦ hbsag envelope ◦ EVOLUÇÃO CLÍNICA: forma ictérica e aguda 30% dos infectados ◦ infecção crônica: persistência do vírus por mais de 6 meses ◦ adultos infectados de 5 a 10% ◦ com evidências de replicação viral: 70 a 90%. ◦ sem evidências de replicação viral MARCADORES DE TRIAGEM DA INFECÇÃO ◦ Hbsag e anti hbc total ◦ solicitados na suspeita de infecção pelo vírus da hepatite B MARCADORES DE ACOMPANHAMENTO DA INFECÇÃO: ◦ HBsAg- antígeno viral ◦ primeiro marcador sorológico na infecção aguda quatro semanas após a exposição ao vírus ◦ Anti corpo totais triagem para a B ANTI HBc igM ◦ marcador de infecção recente (até 32 semanas após a infecção) ◦ pode estar presente na fase crônica ANTI- Hbc igG (SÓ QUEM TEVE DOENÇA) ◦ marcador de infecção passada, contato prévio do vírus ◦ permanece por toda a vida em indivíduos infectados HBeAg- ANTÍGENO DE REPLICAÇÃO VIRAL ◦ Fase de replicação viral, alta infecciosidade ◦ indica se a fase ainda está se desenvolvendo e está transmitindo ANTI- Hbe ◦ anticorpo- surge após o desaparecimento do HBeAg, fim da fase de replicação viral ANTI- Hbs ( UNHCO ANTICORPO QUE CONFERE IMUNIDADE) ◦ anticorpo contra o Ag de superfície do vírus da hepatite B ◦ surge após o desaparecimento do HBsAg ◦ indica imunidade ativa ( contato prévio com o vírus ou resposta vacinal) HEPATITE C (não há vacina) ◦ RNA de fita simples ◦ família flaviviridae ◦ glicoproteína de envelope ◦ proteína do capsídeo TRANSMISSÃO: ◦ principal: via parental ◦ transmissão sexual e vertical ◦ populações de risco: usuários de drogas injetáveis, transfusão de sangue e instrumentos não esterilizados ◦ cronificação 70% a 85% dos casos MARCADOR DE TRIAGEM NA SUSPEITA DE INFEÇÃO ◦ ANTI-HCV TOTAL (NAO DEFINE SW A INFECÇÃO É AGUDA OU CRÔNICA): anticorpo solicitado na suspeita de infecção pelo vírus da hepatite C ◦ soro dos indivíduos suspeitos de infecção ◦ para confirmação da hepatite C (exames de PCR) HEPATITES D: ◦ precisa do antígeno HBsAg para se replicar ◦ DEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM RELAÇÃO DA HEPATITE B TRANSMISSÃO: ◦ contato com sangue EVOLUÇÃO CLÍNICA: ◦ assintomática ou grave ◦ principal causa de cirrose hepática em crianças e adultos jovens ◦ forma aguda maior gravidade ◦ COINFECCAO: infecção simultânea pelo HBV e HDV ◦ SUPERINFECACAO: infecção pelo HDV em portador crônico do VHB MARCADORES DE TRIAGEM: ◦ HBsAg ◦ Anti- HBc total ◦ Anti - HDV ◦ Anti hdv igg QUANDO FOR REAGENTE REALIZAR UM TESTE PARA SABER SE NÃO EH POR CAUSA DA IMUNIDADE OU POR DOENÇA HEPATITE E ◦ Constituído de RNA, sem invólucro proteico TRANSMISSÃO: ◦ fecal oral ◦ contato interpessoal ◦ água e alimentos contaminados pelo vírus da hepatite E EVOLUÇÃO CLÍNICA ◦ Na maioria dos casos doença autolimidade ◦ pode apresentar formas clínicas graves podendo levar à morte (gestantes) MARCADOR DE TRIAGEM ◦ Anti- HEV IgM- suspeita da infeção - triagem ◦ anti hev igg- indica infecção passada ou de recuperação da doença ◦ anti hev total, presença de anticorpos igm (fase aguda) e igg HIV ◦ lentivírus e a família retroviridae ◦ capsídeo e um envelope externo composto por uma bicamada fosfolipidica ◦ vírus de RNA que tem tropismo por células que expressam receptores do tipo CD4 ◦ HIV-1 e HIV-2 formam diferentes grupos, depois subtipos/frações e depois sub- subtipos. ◦ maior prevalência no brasil- subtipo B ◦ maior prevalência região sul-subtipo C ◦ depende da região no brasil ◦ HIV1 maioria das infeções se aderem nas mucosas do trato genital ou retal ◦ PRIMEIRAS HORAS APÓS A INFECÇÃO: hiv e células infectadas atravessam a barreira da mucosa ◦ vírus se estabelece no local de entrada e continua infectando linfócitos T-CD4+, macrófago e células dendriticas pois possui afinidade(tropismo) ◦ transmissão por via parental e vertical pro sangue e leite materno ◦ fases da infecção pelo HIV: aguda, assintomática, sintomática indiano e aids ◦ sintomas sistêmicos: faringe, esôfago e dores musculares ◦ fase aguda maior probabilidade de transmitir o vírus com maior facilidade ◦ fase sintomática (sintomas neurológicos) mais avançadas da infeção ◦ período incubação é o início de tudo (fase inicial) leva semanas ◦ assintomática latência fase marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes rápidas mutações dos vírus mas não enfraquece o organismo e suficiente para permitir jogas forneças pode durar anos ◦ fase aguda incubação é tempo de exposição do vírus surgimento primeiros sinais da doença ◦ fase sintomática inicial ocorre a baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas ◦ fase da aids ocorre a alta redução dos linfócitos TCD4 que chega a ficar abaixo de 200 unidades mm de sangue replicação do vírus ◦ 1 semana antígeno viral testes moleculares (hiv e rna) ◦ mais de um mês para detectar os anti corpos ◦ p24: antígeno proteína hiv 1 teste sorológicos de 4 geração ◦ 3 semana: igm anticorpo anti hiv1 e hiv 2 testes sorológicos de 3 e 4 geração ◦ 1 mês igg anti corpos de memória, anti hiv 1 e 2 testes sorológicos de 2, 3 e 4 geração. ◦ teste de quarta geração possibilitam a detecção combinada de antígeno e anticorpo permitindo reduzir o período de janela diagnóstica do hiv
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