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PDF CERS - ADI

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Direito Constitucional
Ação Direta de 
Inconstitucionalidade
Olá, aluno!
Bem-vindo ao mais revolucionário projeto de estudos para a 1ª fase do Exame de Ordem:
“o projeto 40 pontos – método CERS de aprovação”. Com ele, você estudará cerca de 1 hora
por dia e conseguirá atingir os 40 pontos necessários à sua aprovação. O método consiste em
assistir a videoaulas, resolver questões, ler resumos de conteúdos e fazer simulados aos finais
de semana.
Preparamos todo esse material com muita métrica e especificidade e, claro, com muita
dedicação e carinho, para garantir que você tenha em mãos um conteúdo direcionado e
distribuído de forma inteligente.
Como dissemos, você estudará diariamente 1 hora (a depender da sua velocidade, você
pode terminar antes ou um pouco depois), de modo que, ao final do curso, você esteja apto a
responder às questões da prova objetiva e ser aprovado(a) no Exame de Ordem. Sabemos
que é um grande desafio, mas, quando falamos de aprovação, o CERS é o melhor. E, juntos –
você e o CERS – o caminho até a sua vitória será bem mais fácil. Acredite!
Lembre-se de, após assistir às videoaulas e ler o resumo, resolver as questões que
separamos para você. Você pode ainda complementar seu estudo com a leitura da lei seca.
Vamos juntos rumo à aprovação!
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SUMÁRIO
DIREITO CONSTITUCIONAL....................................................................................................................4
Capítulo 1...................................................................................................................................................4
1. Ação Direta de Inconstitucionalidade...........................................................................................4
1.1 Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica............................................................................4
1.2 Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão...................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................................10
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DIREITO CONSTITUCIONAL
1. Ação Direta de Inconstitucionalidade
1.1 Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica
A ação direta de inconstitucionalidade - ADI é a ação típica do controle abstrato brasileiro, tendo
por escopo a defesa da ordem jurídica, mediante a apreciação, na esfera federal, da
constitucionalidade, em tese, de lei ou ato normativo, federal ou estadual, em face das regras e
princípios constantes explícita ou implicitamente na Constituição da República. 
Nela, a inconstitucionalidade da lei é declarada em tese, sem que esteja sob apreciação qualquer
caso concreto, já que o objeto da ação é justamente o exame da validade da lei em si. 
A declaração da inconstitucionalidade não é incidental, não ocorre no âmbito de controvérsia
acerca de caso concreto que envolva aplicação de uma lei cuja validade se questiona; a própria ação tem
por fim único o reconhecimento da invalidade da lei ou ato normativo impugnado. 
A função precípua da ação direta de inconstitucionalidade é a defesa da ordem constitucional,
possibilitando a retirada da lei ou ato normativo inconstitucional do sistema jurídico.
Os legitimados para a propositura da ação direta de inconstitucionalidade perante o Supremo
Tribunal Federal estão arrolados no art. 103 da Constituição Federal, a saber: Presidente da República; Mesa
do Senado; Mesa da Câmara dos Deputados; Procurador Geral da República; Conselho Federal da Ordem
dos Advogados do Brasil; Partido político com representação no Congresso Nacional; Mesa de Assembleia
Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; Governador de Estado ou do Distrito Federal;
Confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
Dentro os referidos legitimados, apenas o partido político com representação no Congresso
Nacional e confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional necessitam de advogado
para a propositura das ações do controle abstrato.
 Os demais legitimados podem propor diretamente as ações sem nenhuma representação mesmo
não sendo advogados habilitados pela Ordem dos Advogados do Brasil.
 O partido político com representação no Congresso Nacional dispõe de legitimidade ativa para a
instauração do processo de fiscalização abstrata de constitucionalidade, podendo ajuizar ADI perante o
Supremo Tribunal Federal, qualquer que seja o número de representantes da agremiação partidária nas
Casas do Poder Legislativo da União.
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 Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, a aferição da legitimidade deve ser feita no
momento da propositura da ação e a perda superveniente de representação do partido político no
Congresso Nacional não o desqualifica como legitimado ativo para a ação direta de
inconstitucionalidade.
Quanto à legitimação das entidades de classe de âmbito nacional, o STF firmou o entendimento de
que o exigido "caráter nacional" não decorre de mera declaração formal em seus atos constitutivos, mas da
real existência de associados ou membros em pelo menos nove estados da Federação.
Ademais, entidades de classe - ainda que de caráter nacional - cuja representação abranja, tão
somente, parcela da categoria funcional não são legitimadas para instaurar controle abstrato de
constitucionalidade de norma que extrapole o universo de seus representados. 
À luz da jurisprudência do STF, o Presidente da República, as Mesas da Câmara e do Senado, o
Procurador-Geral da República, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e os partidos
políticos com representação no Congresso Nacional possuem legitimidade ativa universal, podendo ajuizar
ADI em face de qualquer ato normativo do Poder Público, federal ou estadual, independentemente do
requisito "pertinência temática", são os chamados legitimados universais. 
Por outro lado, nas hipóteses de ação direta ajuizada por confederações sindicais, por entidades de
classe de âmbito nacional, por Mesas das Assembleias Legislativas estaduais ou da Câmara Legislativa do
Distrito Federal e, finalmente, por Governadores dos estados-membros e do Distrito Federal há que se
observar o requisito da pertinência temática entre o conteúdo do ato e as funções ou atividades do
legitimado, são os legitimados especiais.
A ADI é um instrumento para a apreciação da validade de lei ou ato normativo federal ou
estadual, desde que editados posteriormente à promulgação da Constituição Federal de 1988. O
direito municipal não pode ser impugnado em sede de ADI.
O direito municipal (Lei Orgânica e leis e atos normativos municipais) somente poderá ser declarado
inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal no âmbito do controle difuso, quando uma controvérsia
concreta chega ao Tribunal por meio do recurso extraordinário, ou, excepcionalmente, por meio de arguição
de descumprimento de preceito fundamental - ADPF. 
Já no que fiz respeito às leis do Distrito Federal, como este ente federado dispõe da competência
legislativa dos estados e dos municípios, somente poderão ser impugnadas em ADI perante o STF as leis
distritais editadas no desempenho de sua competência estadual.
 Para que uma norma possa ser objeto de ADI, deverá ela satisfazer, cumulativamente, aos seguintes
requisitos:
• Ter sido editada na vigência da atual Constituição
• Ser dotada de abstração generalidade ou normatividade
• Possuir natureza autônoma (não meramente regulamentar)
• Estar em vigor
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No processo abstrato, o parâmetro de controle é a Constituição em vigor, abrangendo não só as
normas constitucionais originárias como também as normas constitucionais derivadas, resultantes de
emenda à Constituição. 
A declaração de inconstitucionalidade poderá ter por fundamento dispositivo ou princípio
constitucional não suscitado pelo autor, porém, vislumbradopelos ministros da Corte durante a apreciação
da ação.
A sua propositura não se sujeita a prazo de prescrição ou decadência , haja vista que os atos
inconstitucionais não se convalidam no tempo. 
Com base no princípio da indisponibilidade da ação, uma vez proposta a ação direta de
inconstitucionalidade, o autor não poderá dela desistir. Da mesma forma, não se admite a desistência do
pedido de medida cautelar (liminar) em ação direta de inconstitucionalidade. 
Conhecida a ADI, o relator pedirá informações aos órgãos ou às autoridades dos quais emanou a lei
ou o ato normativo impugnado. Tal pedido tem o condão de obter maiores subsídios para que a Corte
firme posição sobre a matéria. 
Há, ainda, a figura do amicus curiae. Trata-se da possibilidade de ser admitida no processo
manifestação formal de órgãos ou entidades que efetivamente representem interesses passíveis de serem
afetados pelo resultado do julgamento da ADI. Para isso deverão ser satisfeitas pelos interessados,
cumulativamente, duas pré-condições, a saber:
a) Relevância da matéria e
b) Representatividade do postulante. 
A admissão de terceiros na qualidade de amicus curiae não lhes assegura o direito à interposição de
recursos no respectivo processo de ADI.
 Decorrido o prazo das informações, serão ouvidos, sucessivamente, o Advogado-Geral da União e o
Procurador-Geral da República, que deverão manifestar-se, cada qual, no prazo de quinze dias. 
A atuação do Advogado-Geral da União está regulada pelo art. 103, § 3.º, da Carta Maior, que
determina a sua citação quando o Supremo Tribunal Federal apreciar a inconstitucionalidade, em tese, de
norma legal ou ato normativo, para que defenda o ato ou texto impugnado.
 Recente jurisprudência da Corte aponta que o Advogado-Geral da União dispõe de plena
autonomia para agir, e poderá escolher como se manifestará - pela constitucionalidade, ou não, da norma
impugnada -, de acordo com sua convicção jurídica. Poderá ele, portanto, deixar de defender a
constitucionalidade da norma impugnada, segundo, exclusivamente, seu entendimento jurídico sobre a
matéria. 
A manifestação do Procurador-Geral da República é imprescindível , podendo opinar pela
procedência ou pela improcedência da ação direta proposta. Porém, seu parecer, evidentemente, tem
natureza meramente opinativa e, portanto, não vincula o Supremo Tribunal Federal.
Pode o Supremo Tribunal Federal processar e julgar o pedido de medida cautelar nas ações diretas
de inconstitucionalidade. Ela constitui um provimento jurisdicional que busca assegurar a utilidade da futura
decisão de mérito da ação. 
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Satisfeitos os pressupostos processuais, a Corte apreciará liminarmente o pedido do autor da ação
direta, a fim de afastar dano irreparável, ou de difícil reparação, que adviria caso os efeitos decorrentes da
solução da controvérsia ocorressem somente por ocasião da decisão meritória. 
O pedido de cautelar é apreciado pelo Supremo Tribunal Federal diante da alegação, pelo autor da
ação, da presença dos pressupostos fumus boni juris e periculum in mora.
A medida cautelar será concedida por decisão da maioria absoluta dos membros do Tribunal
(seis votos), devendo estar presentes na sessão, pelo menos, oito Ministros , salvo no período de
recesso, quando poderá ser concedida monocraticamente pelo Presidente do STF, ad referendum do
Tribunal Pleno. 
Em caso de urgência, a jurisprudência do STF também tem admitido a concessão monocrática de
medida cautelar, pelo Ministro relator, e não somente, como no período de recesso, pelo Presidente do
Tribunal, ad referendum do Plenário, mesmo fora do período de recesso da Corte. 
Em regra, a medida cautelar é concedida com eficácia ex nunc , gerando efeitos somente a partir
do momento em que o Supremo Tribunal Federal a defere. Excepcionalmente, porém, a medida cautelar
poderá ser concedida com eficácia retroativa, com efeitos ex tunc, repercutindo sobre situações pretéritas,
desde que o Pretório Excelso expressamente lhe outorgue esse alcance. 
A medida cautelar é dotada de eficácia geral (erga omnes) e efeito vinculante relativamente aos
demais órgãos do Poder Judiciário e à Administração Pública direta e indireta, nas esferas federal,
estadual e municipal. Em decorrência automática de sua força vinculante, a medida tem também o efeito
de suspender, durante o período de sua eficácia, o julgamento de todos os processos que envolvam a
aplicação da lei ou ato normativo objeto da ação.
 Caso os demais órgãos do Poder Judiciário ou a Administração Pública direta e indireta
desobedeçam à suspensão determinada na medida cautelar, caberá reclamação diretamente ao Supremo
Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial
reclamada. A concessão da medida cautelar em ação direta de inconstitucionalidade torna aplicável
(provisoriamente) a legislação anterior acaso existente, salvo expressa manifestação do STF em sentido
contrário.
É necessária a presença de, pelo menos, oito Ministros (dois terços) para o julgamento da ação .
Alcançado esse número e iniciada a sessão, proclamar-se-á a constitucionalidade ou a inconstitucionalidade
se num ou noutro sentido se tiverem manifestado, pelo menos, seis Ministros, a maioria absoluta dos
membros da Corte. 
Para a aplicação da modulação dos efeitos temporais da decisão que reconhece a
inconstitucionalidade com eficácia ex nunc ou pro futuro, exige-se decisão de dois terços dos Ministros, oito
votos.
Proferida a decisão de mérito, contra ela não caberá nenhum recurso , exceto embargos de
declaração, para sanar eventual omissão, contradição ou obscuridade. Ademais, propostos os embargos de
declaração ou expirado o prazo sem a sua interposição, sejam eles julgados procedentes ou improcedentes,
a decisão transitará em julgado e contra ela não caberá absolutamente nenhum recurso, tampouco ação
rescisória.
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1.2 Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão
A ação direta de inconstitucionalidade por omissão - ADO, novidade introduzida no direito brasileiro
pela Constituição de 1988, é modalidade abstrata de controle de omissão por parte de órgão encarregado
de elaboração normativa, destinando-se a tornar efetiva disposição constitucional que dependa de
complementação. O que se busca com a ADO é combater a síndrome de inefetividade das normas
constitucionais.
O objeto de uma Ação Declaratória de Inconstitucionalidade por omissão é suprir a omissão dos
poderes constituídos, que deixaram de elaborar a norma regulamentadora que possibilita o exercício
de um direito previsto na Constituição.
Segundo orientação do Supremo Tribunal Federal, a ADO não se restringe à omissão legislativa,
alcançando, também, a omissão de órgãos administrativos que devam editar atos administrativos em
geral, necessários à concretização de disposições constitucionais.
Assim, a inconstitucionalidade por omissão verifica-se naqueles casos em que não sejam praticados
atos legislativos ou administrativos normativos requeridos para tornar plenamente aplicáveis normas
constitucionais, já que muitas destas requerem uma lei ou uma providência administrativa ulterior para que
os direitos ou situações nelas previstos se efetivem na prática. 
Nessas hipóteses, se tais direitos não se realizarem por omissão do legislador ou do administrador
em produzir a regulamentação necessária à plena aplicação da norma constitucional, tal omissão poderá
caracterizar-se como inconstitucional. 
Vejamos as peculiaridades da ADO, que a distinguem da ação direta de inconstitucionalidade
genérica. Quanto aos demais aspectos, valem para a ADO todas as características, processo e julgamento
referentes à ADI genérica, vistos no tópico anterior.
Quanto à legitimidade ativa, é preciso atentar que legitimadopelo art. 103 da Constituição não
poderá propor uma ação direta por omissão se ele é a autoridade competente para iniciar o processo
legislativo questionado nessa ação. 
Quanto à legitimidade passiva, será apontado pelo autor da ADO o órgão ou autoridade que não
cumpriu o dever que lhe foi imposto pela Constituição, de editar a norma faltante para a concretização do
direito constitucional.
Necessário se faz observar, caso a caso, o poder de iniciativa de lei, haja vista que, se os membros
do Poder Legislativo não dispõem de iniciativa sobre a respectiva matéria, não poderão eles ser acoimados
de omissos. Assim, se a iniciativa de lei sobre a matéria é privativa do Presidente da República e ele não
apresenta o respectivo projeto de lei ao Poder Legislativo, este não poderá ser apontado como órgão
omisso na ADO. Nesse caso, o requerido deverá ser o Presidente da República (que permanece omisso
quanto ao seu poder-dever de iniciativa sobre a matéria), e não o Congresso Nacional.
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Com base na classificação das normas constitucionais quanto ao grau de eficácia e aplicabilidade
elaborada por José Afonso da Silva, só dará ensejo à propositura da ação direta de inconstitucionalidade
por omissão a falta de norma regulamentadora de: 
a) Normas constitucionais de eficácia limitada definidoras de princípios programáticos
(normas programáticas propriamente ditas); 
b) Normas constitucionais de eficácia limitada definidoras de princípios institutivos ou
organizativos de natureza impositiva. 
As normas constitucionais de eficácia limitada definidoras de princípios institutivos ou
organizativos de natureza facultativa não autorizam a propositura da ADO, já que outorgam uma
simples faculdade ao legislador. 
Nesta ação, só poderão ser impugnadas omissões normativas federais e estaduais, bem como as
omissões do Distrito Federal concernentes a suas competências estaduais. 
As omissões de órgãos municipais não se sujeitam a impugnação em ADO perante o Supremo
Tribunal Federal. 
A oitiva do Advogado-Geral da União em ação direta de inconstitucionalidade por omissão não é
obrigatória, podendo o relator ouvi-lo, ou não. Já a manifestação do Procurador-Geral da República, nas
ações diretas de inconstitucionalidade por omissão em que não for autor, é obrigatória.
Nos demais aspectos procedimentais, estabelece a lei que se aplicam ao procedimento da ação
direta de inconstitucionalidade por omissão, no que couber, as regras relativas ao procedimento da ação
direta de inconstitucionalidade genérica.
Declarada a inconstitucionalidade por omissão, por decisão da maioria absoluta de seus
membros, desde que presentes à sessão de julgamento pelo menos oito ministros, será dada ciência
ao Poder competente para a adoção das providências necessárias. 
Em caso de omissão imputável a órgão administrativo, as providências deverão ser adotadas no
prazo de trinta dias, ou em prazo razoável a ser estipulado excepcionalmente pelo Tribunal, tendo em vista
as circunstâncias específicas do caso e o interesse público envolvido. Assim, se a omissão for de um dos
Poderes do Estado, não há que se falar em fixação de prazo para a edição da norma faltante . 
Importante diferenciar a ADO do Mandado de Injunção. Apesar de guardarem semelhanças, o
mandado de injunção destina-se à proteção de direito subjetivo do autor, cujo exercício está obstado em
razão da falta de norma regulamentadora, havendo, portanto, um interesse jurídico específico manifestado
diante de um caso concreto (em que o indivíduo busca exercitar esse interesse). Ao contrário, a ADO
configura controle abstrato de constitucionalidade e, sendo processo objetivo, é instaurada sem relação a
um caso concreto de interesse do autor da ação.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional. 4 ed. São Paulo – Saraiva. 2013.
BULOS, Uadi Lammêgo. Constituição Federal Anotada. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 19 ed. São Paulo: Malheiros.
CANOTILHO, Jose Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição - 7º Edição.
CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional. 6 ed. rev. Coimbra: Livraria Almedina, 1993. 
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 22. ed. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
MASSON, Nathalia. Manual de Direito Constitucional – 7. ed. – Salvador: JusPodvm, 2019.
MARTINS, Flávia Bahia. Direito Constitucional. – 6. ed. – Salvador: JusPodivm.
NOVELINO, Marcelo. Curso de Direito Constitucional. Salvador, BA: JusPodivm, 2018.
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional Descomplicado - 16ª Ed. atual. e ampl. - Rio de
Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2017.
SILVA, Jose Afonso. Curso De Direito Constitucional Positivo - 42ª Ed. 2019; Curso De Direito Constitucional
Positivo - 41ª Ed. 2018.
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	DIREITO CONSTITUCIONAL
	1. Ação Direta de Inconstitucionalidade
	1.1 Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica
	1.2 Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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