Buscar

DIREITO PENAL - TEORIA DO DELITO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DIREITO PENAL- TEORIA DO CRIME TEORIA DO DELITO
1- CONCEITO DE INFRAÇÃO PENAL 
A infração penal é um gênero da qual o crime é uma espécie. Há três conceitos de Infração Penal, três perspectivas para o estudo do Direito Penal:
ATENÇÃO! O fato típico, a ilicitude e a culpabilidade são elementos do crime; para a Teoria Tripartite a culpabilidade será elemento do crime, mas para a Teoria Bipartite apenas o fato típico e a ilicitude, sendo a culpabilidade um pressuposto de aplicação da pena, não há necessidade de existir culpabilidade para configurar um crime. 
Existe ainda uma terceira teoria, a Teoria Quadripartite, que incluiria ainda a punibilidade. A Teoria Quadripartite não é adotada majoritariamente no Brasil: a punibilidade é um pressuposto de aplicação de pena, não é um elemento do crime.
Com relação às teorias Bipartite e Tripartite não há uma definição clara na doutrina. No Brasil adota-se a Teoria Finalista e esta teoria permite tanto a adoção da Bipartite quanto da Tripartite.
O ordenamento jurídico brasileiro adota o sistema dualista ou binário ou dicotômico da infração penal, dividindo-a em:
1) Crime ou delito;
2) Contravenção Penal, também chamada de (crime anão, delito liliputiano).
Sendo assim a infração penal é tratada no Brasil como gênero, de forma que esta tem como espécies da infração penal o Crime (delito) e a Contravenção Penal.
Para melhor compreensão vejamos o mapa mental que segue:
ATENÇÃO! não se deve confundir delito como sinônimo de infração penal. Delito é sinônimo de crime!
Como definir o que é crime e o que é contravenção?
Esta será uma distinção feita pelo próprio legislador. Uma infração penal que atualmente é uma contravenção poderá se transformar em crime se assim decidir o legislador. Trata-se, portanto, de uma distinção axiológica (de valor).
Como distinguir o que é crime e o que é contravenção?
Lei de Introdução do Código Penal (Dec-Lei n.º 3.914/41)
Art 1º Considera-se crime a infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa; contravenção, a infração penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples ou de multa, ou ambas, alternativa ou cumulativamente. (...) 
Art. 6º A pena de prisão simples deve ser cumprida, sem rigor penitenciário, em estabelecimento especial ou seção especial de prisão comum, em regime semiaberto ou aberto.
CUIDADO! assim como há crimes fora do Código Penal (exemplo lei de drogas – lei 11.343/06), há contravenções penais fora da Lei de Contravenções Penais (Decreto- Lei 3688/61). Se houver pena de detenção ou de reclusão, com ou sem inclusão de multa, trata-se de crime.
A contravenção penal será analisada pelo seu preceito secundário. Para a contravenção penal, há pena de prisão simples, multa ou prisão simples e multa. 
Aplica-se o Código Penal às contravenções penais? 
Sim, em razão do Princípio da Especialidade, desde que a Lei de Contravenções Penais não exponha de modo diverso. Tal disposição encontra-se presente no Decreto-Lei nº 3.688/41 Art. 1º que diz “Aplicam-se as contravenções às regras gerais do Código Penal, sempre que a presente lei não disponha de modo diverso”.
2- SUJEITOS DO CRIME
a) Sujeito Ativo: O indivíduo que pratica a infração penal. Pode ser qualquer pessoa física capaz com idade igual ou superior a 18 anos. Obs: se o sujeito tiver menos de 18 anos e praticar a conduta definida como homicídio, não praticará infração penal, praticará um ato infracional análogo ao crime de homicídio.
a.1) Autor e coautor – indivíduo que pratica o verbo núcleo do tipo penal de forma direta. 
Obs:Todas as infrações penais previstas no ordenamento jurídico brasileiro trazem uma conduta, trazem um verbo, ainda que esse verbo seja um verbo omissivo, por exemplo, omitir socorro, ainda que seja uma inação trata-se de um verbo
a.2) Partícipe e autor mediato – sem praticar o verbo núcleo do tipo penal, o partícipe é aquele que presta qualquer contribuição relevante para o crime, como induzir, instigar ou auxiliar na execução deste.
Qual dos dois terá a pena maior, o autor ou o partícipe? Encontramos a resposta ao fazer a leitura do art. 29, do Código Penal que diz:
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. 
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. 
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. 
ATENÇÃO! Muitas vezes é possível que o partícipe tenha uma pena superior ao autor do crime praticado em concurso de pessoas.
CUIDADO COM A DIFERENÇA ENTRE PARTICIPAÇÃO e AUTORIA MEDIATA!
Na AUTORIA MEDIATA o autor pratica o crime de forma indireta. Ex: o Autor Mediato usa uma pessoa não culpável (alguém que não tenha culpabilidade. Ex: pessoa com transtornos mentais) como instrumento do crime.
CUIDADO COM O COAUTOR: é possível que um crime tenha mais de um autor, situação em que temos a coautoria. A coautoria não difere de autoria. Desta forma, autores e coautores respondem pelo mesmo crime. Em um concurso de pessoas, no domínio final do fato, o coautor do delito é o “dominante” e responderá igualmente pelo crime do “dominado”.
a. 3) Denominações para os sujeitos ativos:
· Agente;
· Ofensor, 
· agressor;
· Investigado – no âmbito da investigação policial;
· Indiciado – no âmbito do inquérito policial; 
· Acusado – no âmbito da ação penal;
· Condenado – após o trânsito em julgado da ação penal; 
· Criminoso e delinquente – no âmbito do estudo da criminologia.
a.4) Sujeitos Ativos com relação aos crimes:
Pessoa jurídica pode ser sujeito ativo de crime?
O que diz nossa Constituição?
Art. 173. § 5º A lei, sem prejuízo da responsabilidade individual dos dirigentes da pessoa jurídica, estabelecerá a responsabilidade desta, sujeitando-a às punições compatíveis com sua natureza, nos atos praticados contra a ordem econômica e financeira e contra a economia popular.
Essa norma constitucional ainda não foi regulada de forma infraconstitucional – existe a previsão constitucional, mas não há uma lei infraconstitucional que regule esses crimes.
Hoje, no Brasil, ainda que haja previsão de crimes praticados contra a ordem econômica, financeira ou de economia popular, nenhuma pessoa jurídica será punida: podem ser punidas administrativamente ou civilmente, mas não são punidas criminalmente.
CUIDADO COM OS CRIMES AMBIENTAIS!
Art. 225. § 3º da CF: “As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.”
Lei n. 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais)
Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.
Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, coautoras ou partícipes do mesmo fato.
Sendo assim, chegamos à conclusão que Pessoa jurídica responde por crime ambiental no Direito Penal brasileiro. Ainda não foram objeto de legislação a responsabilidade penal da pessoa jurídica em outros delitos. Para os crimes ambientais, há um mandado expresso de criminalização no art. 225 da CRFB, de modo que ao legislador competia tipificar, como fora feito na Lei 9605/98.
Mas ao imputar uma infração penal à pessoa jurídica, esta também deve ser obrigatoriamente imputada a uma pessoa física?
Não. O STJ e o STF não mais adotam a teoria da dupla imputação. (STJ, RMS 39.173-BA, julgado em 6/8/2015, Info 566 e STF, RE 548181/PR, julgado em 6/8/2013, Info 714).
Logo, não se faz obrigatória a imputação do crime a uma pessoa física para que apessoa jurídica seja penalmente responsabilizada. Obviamente, porém, se for possível identificar a pessoa física responsável, esta também deverá ser responsabilizada.
b) Sujeito Passivo: Titular do bem jurídico protegido pela lei penal, o qual é violado em razão da prática da conduta criminosa pelo sujeito ativo. 
Pode ser qualquer pessoa, física ou jurídica, ainda que incapaz ou destituída de personalidade jurídica. Ademais, o nascituro também pode ser sujeito passivo (aborto). 
O conceito de Sujeito Ativo é bem mais restrito do que o conceito de Sujeito Passivo. As pessoas do Sujeito Ativo devem ser maiores de 18 anos para que venham a praticar uma infração penal. Para o Sujeito Passivo não há essa limitação: pode ser maior de idade, menor de idade, idoso, pessoa não mais imputável, pessoa sem culpabilidade – qualquer pessoa pode ser Sujeito Passivo num crime, até mesmo o feto. Pessoas mortas e animais não podem ser sujeitos passivos de infrações penais. Com relação aos animais, estes são objeto material da conduta criminosa. Mesmo nas infrações de maus – tratos a animais (art. 32 da Lei dos Crimes Ambientais), o sujeito passivo seria a coletividade.
CUIDADO! Existe crime de calúnia contra os mortos (art. 130, § 2º do Código Penal) e crime de vilipêndio de cadáver (art. 212 do Código Penal).
Nos crimes de calúnia contra os mortos, o Sujeito Passivo são os familiares, aqueles que têm a sua honra objetiva atacada. No vilipêndio a cadáveres a vítima não é o corpo, é um crime vago, um crime que ataca toda a coletividade, um desrespeito aos mortos. No crime de furto contra cadáveres, por exemplo, de joias com as quais o de cujus foi enterrado, as vítimas, os Sujeitos Passivos são os familiares, os herdeiros dos mortos.
Os mortos não são sujeitos de direito e não são Sujeitos Passivos de crime.
A doutrina traz outras classificações para o sujeito passivo: 
	
Pode alguém ser sujeito ativo e passivo simultaneamente de um crime?
A ampla doutrina entende que não, com base no princípio da alteridade. Ex.: crime de fraude contra seguro (art. 171, Par. 2º, V, CP), autoacusação falsa (art. 341, CP), lesão corporal recíproca (art. 129, CP).
O princípio da alteridade dispõe que não há crime, não há infração penal se a conduta não transcender o Sujeito Ativo. No ordenamento jurídico brasileiro só haverá crime, infração penal, se a conduta do agente transcender a sua própria pessoa, se bens jurídicos alheios forem atingidos. Atingir bens jurídicos próprios não constitui crime.
3- OBJETO DO CRIME
Trata-se de pessoa ou coisa sobre a qual recai a conduta criminosa. O objeto do crime se subdivide em Objeto Material e Objeto Jurídico. interesse ou bem jurídico protegido pela norma penal. Ex.: homicídio (vida humana), furto (patrimônio).
Todo crime possui objeto material?
Não. Nem todo crime possui objeto material, a exemplo dos crimes de mera conduta (porte de arma de fogo – art. 14, ED), crimes omissivos próprios (omissão de socorro, art. 135, CP).
Todo crime possui objeto jurídico?
Sim. Todo crime vai atingir algum bem jurídico.
Crime comum
não exige condição ou qualidade específica do sujeito ativo. Qualquer
pessoa pode praticar o crime
Crime próprio
para ser sujeito ativo deste delito, é necessária uma qualidade ou condição especial ao agente. Quem não detém tal qualidade estará incapacitado de cometer o referido crime (por exemplo, infanticídio, crimes funcionais).
além de exigir uma qualidade ou condição especial ao agente, a prática do crime não pode ser delegada a outrem. É uma infração penal de conduta infungível (por exemplo, art. 342 do Código Penal- Falso testemunho ou falsa perícia).
Crime de mão-própria
TEORIA DA FICÇÃO JURÍDICA (SAVIGNY)
pessoa jurídica não é real e não possui vontade própria, logo não pode ser sujeito ativo de crime. A PJ pode ser responsabilizada administrativa, tributária e civilmente, mas não pela prática de infração criminal.
Essa teoria não é adotada no Brasil no que concerne ao Direito Penal.
TEORIA DA REALIDADE, ORGÂNICA, OU DA PERSONALIDADE REAL (GIERKE)
pessoa jurídica é um ente com autonomia, vontade própria e que não se confunde com seus membros. Logo, detém direitos e obrigações.
Essa é a teoria adotada no Brasil.
Há duas correntes dentre os que adotam a teoria da personalidade real
1ª) PJ não pode ser sujeito ativo de infração penal. Principais argumentos: 
a) Impossibilidade de aplicar pena privativa de liberdade. 
b) PJ não possui vontade própria, tampouco consciência própria, logo não é um ser imputável.
2ª) PJ pode ser sujeito ativo de infração penal. Principais argumentos: 
a) Como ente autônomo, a PJ possui consciência própria e capacidade de compreender o caráter ilícito da conduta.
 b) O Direito Penal pode aplicar penas distintas das privativas de liberdade, a exemplo das penas de multa, restritiva de direitos e de prestação de serviços à comunidade.
Conceito Material
Toda ação ou omissão que gera intolerável lesão ou perigo de lesão a bem jurídico penalmente tutelado.
Conceito Formal ou Legal
Conceito Analítico 
leva em consideração os elementos estruturais da infração (Fato típico; Ilicitude (antijuridicidade; Culpabilidade) 
 Conduta (ação ou omissão) rotulada como crime ou contravenção penal pelo legislador, sob imposição de sanção penal.
No Conceito Material a ótica é da sociedade, da comunidade.
Fato típico (conduta, resultado, nexo causal, tipicidade);
Ilicitude – não existem elementos dentro da ilicitude porque ela é presumida, o que existem são excludentes de ilicitude a exemplo da legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal, estado de necessidade, exercício regular do direito;
Culpabilidade – (imputabilidade, exigibilidade de conduta diversa, potencial consciência da ilicitude.
SUJEITO PASSIVO
Constante, mediato, formal, geral, indireto
É o Estado, uma vez que tem interesse na manutenção da paz pública e ordem social. Será sujeito passivo em todos os crimes (AÇÃO PENAL PÚBLICA E PRIVADA). eventualmente também será o Sujeito Passivo Imediato.
Eventual, imediato, material, particular, acidental, direto
É o titular do bem jurídico protegido pela lei penal e atingido pela conduta criminosa. Se divide em: 
Comum – se o tipo penal não exige uma qualidade específica do sujeito passivo. 
Próprio – o tipo penal exige uma qualidade específica do sujeito passivo. Por exemplo: infanticídio (art. 123, CP)
Crimes vagos - São crimes cujo sujeito passivo é indeterminado, destituído de personalidade jurídica. Nos crimes vagos o sujeito passivo é a coletividade.
Objeto Material 
Pessoa ou coisa sobre a qual recai a conduta criminosa. Ex.: homicídio (pessoa humana), furto (res furtiva – coisa alheia móvel).
Objeto Jurídico
interesse ou bem jurídico protegido pela norma penal. Ex.: homicídio (vida humana), furto (patrimônio).
INFRAÇÃO PENAL
(gênero) 
Contravenção penal (espécie)
Menos grave.
Para a contravenção penal há imposição de prisão simples ou somente de multa.
Crime (espécie)
Mais grave. 
há a imposição de penas de reclusão ou de detenção, cumulativamente ou não com multa.

Continue navegando