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Aap1 - Sociologia Positivista

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Aap1 - Sociologia Positivista 
 
1) 
Uma das coisas mais importantes a serem consideradas no estudo sobre a Sociologia 
é conhecer a dinâmica dos processos históricos, isto é, os fatos que motivaram 
acontecimentos, levaram a mudanças e propiciaram a realização do processo em si. 
Por isso, não é possível conhecer um momento da história sem saber o que o 
precedeu. Algumas das transformações sociais, econômicas e políticas que marcaram 
a passagem da Idade Média para a Idade Moderna são apontadas a seguir. 
Assinale a alternativa na qual todas as transformações foram determinantes para 
este processo. 
 
Alternativas: 
• a) 
A crise do feudalismo, o surgimento de uma visão teocêntrica, o 
desenvolvimento da física e da matemática. 
• b) 
O surgimento de uma visão teocêntrica, a queda do Império Romano do 
Oriente, e a expansão do comércio. 
• c) 
O poder centralizado na Igreja, a queda do Império Romano do Oriente e a 
expansão marítima. 
• d) 
A crise do feudalismo, a queda do Império Romano do Oriente, a 
expansão do comércio. Alternativa assinalada 
• e) 
A crise do capitalismo, a queda do Império Romano do Oriente, a expansão 
do comércio. 
2) 
É muito comum ouvirmos algumas pessoas dizerem que "não gostam de política". 
Como argumento, afirmam que há vários casos de corrupção, que não confiam nas 
instituições democráticas e que por isso, talvez, não valha a pena votar ou participar. 
Outros afirmam que há coisas que não se discutem, e entre elas, religião, futebol e 
política. 
Essa constatação nos faz pensar sobre como a política é vista por parte da sociedade. 
Assim, ao avaliarmos de que modo essa visão tem ou não relação com a visão dos 
gregos na Antiguidade Clássica, podemos afirmar que: 
 
Alternativas: 
• a) 
os gregos, ao estarem apenas focados na filosofia, deixavam a política para 
um segundo plano, já que esta atividade deveria ser realizada pelos deuses 
do Olimpo. 
• b) 
os gregos defendiam a democracia representativa e, por isso, achavam que 
todos deveriam votar. Portanto, pessoas que "não gostam de política" 
estariam na contramão do pensamento dos gregos da Antiguidade Clássica. 
• c) 
os gregos defendiam o poder absolutista dos deuses, admitindo que a política 
não poderia ser praticada por eles enquanto simples mortais. 
• d) 
os gregos defendiam a democracia participativa, assim como hoje temos no 
Brasil em nosso processo eleitoral. 
• e) 
os gregos defendiam a valorização da política, pois fazer política era 
cuidar da pólis. Logo, quem negava a necessidade da participação era 
considerado um idiota. Alternativa assinalada 
3) 
"Tanto humanistas quanto religiosos dispuseram, a partir do século XV, de uma nova 
vantagem: imprensa. Surgiram na Europa pela primeira vez o tipo móvel de metal, 
tintas à base de óleo e melhores máquinas impressoras" (Trecho do livro ROBERTS, 
J. M. O Livro de Ouro da História do Mundo: da Pré-história à Idade Contemporânea. 
Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. p. 486). 
Considerando o trecho anteriormente citado, assinale a alternativa correta sobre a 
imprensa a partir do século XV: 
 
Alternativas: 
• a) 
A imprensa foi uma importante arma da Igreja Católica na luta do movimento 
de Contrarreforma por ela empreendido e, por isso mesmo, teve o monopólio 
de seu uso, impedindo que a burguesia dela se apropriasse. 
• b) 
A imprensa foi uma das vitórias alcançadas pela Revolução Industrial e pela 
Revolução Francesa, pois sem ambas jamais teria existido. 
 
• c) 
A imprensa foi resultado de um desenvolvimento tanto tecnológico 
quanto político. Afinal, tanto o desenvolvimento de novas técnicas 
gráficas como o ímpeto pela liberdade de expressão foram 
fundamentais para seu desenvolvimento. Alternativa assinalada 
• d) 
A imprensa guarda relação com a Revolução Francesa, pois foi um importante 
instrumento político para divulgar as ideias dos burgueses a favor do 
absolutismo. 
• e) 
A imprensa foi usada, acima de tudo, pela burguesia, a qual desejava lutar 
politicamente para promover a igualdade entre todos, acabando com 
qualquer diferença de renda entre as pessoas, levando ao fim da sociedade 
estamental. 
4) 
O mito da caverna, reproduzido por Platão, é uma importante metáfora para se 
pensar a crítica que os filósofos gregos, em especial Sócrates e Platão, faziam à 
sociedade grega. Aliás, foi a natureza dessas críticas que levou Sócrates à morte, 
pois foi condenado pela Aristocracia que se sentia atacada por suas ideias. 
Considerando o mito da caverna, é correto dizer que: 
 
Alternativas: 
• a) 
o mito da caverna fazia uma apologia (elogio) aos valores e à cultura grega, 
principalmente à sua capacidade política e bélica, bem como às artes. Porém, 
não foi bem compreendido pela elite grega, a qual condenou Sócrates. 
• b) 
o mito da caverna fazia uma crítica aos que eram idiotas (no sentido grego 
da palavra) por não se interessarem pela filosofia, mais especificamente em 
relação às ideias relativistas de Platão e de Aristóteles. 
• c) 
o mito da caverna fazia uma apologia aos que eram críticos à filosofia 
relativista de Platão e de Aristóteles. Tratava-se de uma história para exaltar, 
por meio da simbologia das sombras, a importância de se projetar (no fundo 
da caverna) as ideias sobre as quais pensar. 
• d) 
o mito da caverna faz uma crítica aos que estavam convencidos das 
verdades mitológicas que povoavam o imaginário dos gregos, uma 
vez que estas verdades eram equivalentes às sombras, isto é, não 
condiziam com a realidade. Alternativa assinalada 
• e) 
o mito da caverna faz uma apologia ao pensamento socrático, mais 
especificamente por sua natureza relativista, uma vez que por ser um típico 
grego que amava a política, defendia a possibilidade da existência de muitas 
verdades, as quais deveriam sair das sombras.

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