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Inflamaça o Resposta protetora vascular e celular destinada a eliminar a causa da lesão celular, a fim de iniciar o processo de reparo. Sinais cardinais 1. Calor 2. Rubor 3. Tumor/Inchaço 4. Dor 5. Perda de função Inflamação aguda Fenômenos I) Irritativo: liberação de mediadores inflamatórios que são os macrófagos – IL-1; TNF-α, óxido nítrico e liberação de histamina. II) Vascular: vasodilatação – hiperemia. III) Exsudato: edema – aumento da permeabilidade vascular. IV) Celular: predominância dos polimorfos nucleares (PMN). V) Alterativos: lesão tecidual. VI) Reparativos: regeneração cicatricial – fibrose. Movimento do neutrófilo 1. Marginação - selectina 2. Rolamento - selectina 3. Adesão - integrina 4. Transmigração - integrina 5. Quimiotaxia 6. Fagocitose Quimiotaxia Ocorre quando há presença de restos de células necróticas. Vai ao favor do gradiente onde já LPS – parede bacteriana Sistema do complemento (C3 e C5) Degradação dos lipídeos Inflamação crônica Macrófago Na inflamação aguda, o macrófago tem o perfil M1 que acaba favorecendo mais a lesão tecidual. Mas o macrófago dependendo das citosinas que são liberados pelos linfócitos e pelas células teciduais, pode adquirir o perfil M2 que libera mediadores de fatores de crescimento de reparo tecidual. Poli nuclear → Mono nuclear Macrófago M2: - (FGF) Fator de crescimento de fibroblasto – fibrose. - (VEGF) Formação de novos vasos - (EGF) fator de crescimento epidérmico Tempo: meses – anos Fenômenos: Reparativos Células: mono nucleares Causas da infecção crônica Infecções persistentes por micro- organismos: tuberculose, sífilis, fungos, etc. Resposta inflamatória imunomediada: doenças autoimunes: tireoide de Hashimoto, artrite reumatoide, esclerose múltipla. Exposição prolongada a agentes nocivos: partículas não digeríveis; irritação ácida – úlcera péptica. O que marca inflamação crônica: fibrose e angiogênese. Reparo tecidual Restauração da arquitetura e da função do tecido após lesão Regeneração: através da proliferação de células residuais não lesadas e da maturação das células – troncos teciduais. Cicatrização: deposição de tecido conjuntivo para formar uma cicatriz. Fatores que influenciam na reparação: Grau de destruição: quanto maior a histólise, menor a possibilidade de regeneração e maior a de cicatrização. A lise do estroma dificulta a regeneração, já que este funciona como guia e suporte. Proliferação celular: O tecido lesado remanescente que tenta restaurar a estrutura normal Células endoteliais vasculares (para criar novos vasos que fornecem nutrientes necessários ao processo de reparo). Fibroblastos Regeneração: ocorrem em tecidos que conseguem substituir os componentes danificados e retornar sua função. Quem faz a regeneração são células que sobreviveram à lesão e conservaram a capacidade de se proliferar. Células- tronco também podem contribuir. Cicatrização: Ocorre quando o tecido não é capaz de se restituir por completo e se as estruturas de suporte tecidual estiverem severamente lesadas. O reparo ocorrerá por deposição de tecido conjuntivo fibroso resultando na cicatriz Processo de reparo da cicatrização: Consiste em uns processos sequenciais que se seguem à lesão dos tecidos e à resposta inflamatória: Angiogênese Formação do tecido de granulação Remodelamento do tecido conjuntivo Reparo celular – Importância dos macrófagos Eliminar os agentes agressores e o tecido morto (fagocitose) Fornecer fatores de crescimento para a proliferação de várias células Secretar citosinas que estimulam a proliferação de fibroblastos e a síntese e deposição de tecido conjuntivo O tipo M2 dos macrófagos envolvidos mais no reparo. Duas maneiras que pode ocorrer a cicatrização: 1) Ruptura focal da membrana basal 2) Ruptura extensa do tecido
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