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1) A) Não, pois por se tratar de um único imóvel o STJ proibiu a penhora, sendo o mesmo de residência no local, de acordo com a lei nº 8.009, de 29 de março de 1990 súmula 364 do STJ. A lei assegura que a família more no imóvel, mas o STJ entende que não é obrigatório que a família resida no mesmo imóvel para que ele se torne impenhorável. No caso de o imóvel ser alugado para terceiros e a renda usada para sobrevivência ou para pagar o aluguel da moradia da família, ele não poderá ser penhorado. No caso desde imóvel de R$15.000.000 que é considerado um bem de alto valor, o mesmo poderia ser penhorado para pagar a dívida, caso a mesma fixada seja de menor valor que o imóvel, e o restante para adquirir outro imóvel de valor inferior, porém há controvérsias, já houve resolução do TST a favor da proteção legal da impenhorabilidade do bem de família para casos de imóveis de elevados valores. Vale ressaltar que o direito à moradia é um direito fundamental previsto na Constituição de 1998, dessa forma, o bem não poderá ser penhorado. B) De acordo com as alterações trazidas pelo Novo Código Civil e as decisões do STJ, um único imóvel residencial só poderá ser penhorado em casos previstos em lei, como por exemplo quando há dívidas em relação ao mesmo, como hipoteca, atraso nas dívidas do próprio imóvel, não pagamento do condomínio, IPTU e não pagamento de um financiamento. O não pagamento de dívidas trabalhistas com os empregados domésticos do próprio imóvel, como em casos em que não é pago o salário e benefícios de uma faxineira da residência. Também é permitido penhora em caso de ausência no pagamento de pensão alimentícia. Quando o bem é adquirido de forma criminosa ou com dinheiro sujo, e também em casos de débitos de aluguel do qual uma pessoa é fiadora de locação imobiliária. Essas exceções estão previstas no artigo 3 da Lei nº 8.009 de 29 de Março de 1990. 2) Iniciaria um Cumprimento Provisório de Sentença, de acordo com o art. 520 do CPC, sendo a execução cabível na pendência de recurso sem efeito suspensivo. 3) A) Caução, pois significa ir “contra”, imposição, de uma garantia patrimonial para prevenir o cumprimento dos seus deveres processuais, de acordo com o art. 826 do CPC, com base no princípio da autonomia da vontade. B) Não há necessidade
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