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RELATÓRIO PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ITAPIPOCA – FACEDI 
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA 
DISCIPLINA DE QUÍMICA ANALÍTICA II 
PROFESSOR DR. FRANCISCO ROGÊNIO DA SILVA MENDES 
 
BEATRIZ PRACIANO DE CASTRO 
RAILSON MATIAS OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITAPIPOCA – CEARÁ 
2022 
2 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3 
2 OBJETIVOS ...................................................................................................................... 5 
3 MATERIAIS E REAGENTES ......................................................................................... 5 
3.1 Materiais ........................................................................................................................ 5 
3.2 Reagentes ..................................................................................................................... 5 
3.2.1 Indicadores ............................................................................................................... 5 
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ............................................................................ 6 
4.1 Preparação de HCl (0,1 M) ............................................................................................ 6 
4.2 Preparação de NaOH (0,1 M) ........................................................................................ 6 
4.3 Padronização de NaOH (0,1 M) .................................................................................... 6 
4.4 Padronização de HCl (0,1 M) ........................................................................................ 6 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................................... 7 
5.1 Preparação de HCl (0,1 M) ............................................................................................ 7 
5.2 Preparação de NaOH (0,1 M) ........................................................................................ 7 
5.3 Padronização de NaOH (0,1 M) .................................................................................... 8 
5.4 Padronização de HCl (0,1 M) ........................................................................................ 9 
6 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 11 
7 REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A presente experiência foi realizada no dia 03 de maio de 2022 no laboratório 
de Química (LdQ) da Universidade Estadual do Ceará – UECE, Campus Faculdade 
de Educação de Itapipoca – FACEDI. Nesta experiência, analisou-se as amostras de 
ácido clorídrico (HCl) e hidróxido de sódio (NaOH) para determinar a concentração 
real das mesmas a partir dos conhecimentos da técnica de análise volumétrica. 
Solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. A espécie 
em menor quantidade em uma solução é chamada de soluto, e a espécie em maior 
quantidade é chamada de solvente. A concentração informa a quantidade de soluto 
contida em um determinado volume, ou em uma determinada massa, de solução ou 
de solvente. Uma substância homogênea apresenta a mesma composição em 
qualquer região (HARRIS, 2017). 
Os métodos titulométricos representa um grupo de procedimentos quantitativos 
baseados na medida da quantidade de um regente de concentração conhecida que é 
consumida pelo analito. A titulometria volumétrica envolve, por exemplo, a medida de 
volume da solução de concentração conhecida necessária para agir completamente 
com o analito. A titulação volumétrica corresponde a um tipo de titulometria no qual o 
volume de um reagente padrão é a quantidade medida (SKOOG et al, 2006). 
A titulação é um procedimento no qual a quantidade de analito em uma amostra 
é determinada adicionando uma quantidade conhecida de um reagente que reage 
completamente com o analito de uma forma bem definida. O reagente combinado com 
o analito nesse método é conhecido como o titulante. Uma solução padrão (ou um 
titulante padrão) refere-se a um reagente de concentração conhecida que é usado 
para se fazer uma análise volumétrica (HAGE; CARR, 2012). 
Uma titulação é realizada pela lenta adição de uma solução padrão de uma 
bureta, ou outro aparelho dosador de líquidos, a uma solução de analito até que a 
reação entre os dois seja julgada completa, geralmente na presença de uma 
substância que indica o término da reação, o indicador. O volume, ou massa, de 
reagente necessário para completar a titulação é determinado pela diferença entre as 
leituras inicial e final (SKOOG et al, 2006). 
O ponto de equivalência em uma titulação é um ponto teórico alcançado 
quando a quantidade de titulante adicionado é a quantidade exata necessária para 
4 
 
uma reação estequiométrica com o analito (o titulado). O ponto de equivalência é o 
resultado ideal (teórico) idealizado em uma titulação. Não se determina o ponto de 
equivalência de uma titulação experimentalmente (HARRIS, 2017). 
É possível apenas estimar sua posição pela observação de algumas variações 
físicas associadas com a condição de equivalência. A estimativa experimental do 
ponto de equivalência é chamada de ponto final da titulação. Essa alteração é indicada 
pela mudança súbita em uma propriedade física da solução associada à condição de 
equivalência química (HAGE; CARR, 2012). 
Deve ser assegurado que qualquer diferença de massa ou volume entre o 
ponto de equivalência e o ponto final seja pequena. Entretanto, essas diferenças 
existem como resultado da inadequação das alterações físicas cuja mudança é 
facilmente observada, como o pH ou a cor de um indicador, e das habilidades de 
observação do operador. A diferença no volume ou massa entre o ponto de 
equivalência e o ponto final é o erro de titulação (SKOOG et al, 2006). 
Um indicador é um composto com uma propriedade física, normalmente a cor, 
adicionado à solução de analito que muda próximo do ponto de equivalência. A 
mudança é causada pelo desaparecimento do analito ou pelo aparecimento de um 
excesso de titulante (HARRIS, 2017). Essas alterações nas concentrações causam 
alterações típicas na aparência do indicador, que incluem o aparecimento ou 
desaparecimento de uma cor ou de uma turbidez (SKOOG et al, 2006). 
Muitos reagentes usados como titulantes, como o ácido clorídrico (HCl), não 
estão disponíveis como padrões primários. Nessas circunstâncias, utiliza-se uma 
solução contendo aproximadamente a concentração desejada para titular um padrão 
primário. Um padrão primário é uma substância de alta pureza reconhecida que pode 
ser dissolvida para preparar uma solução com concentração bem conhecida (uma 
solução de padrão primário) (HAGE; CARR, 2012). 
Padronização é a real definição da concentração, ou seja, definir com grande 
exatidão a quantidade de reagente em um determinado volume. A partir desse 
procedimento, é calculado a concentração do titulante. Então, diz-se que a solução de 
concentração conhecida de titulante é uma solução-padrão. Na padronização de 
hidróxido de sódio (NaOH), será empregado bfitalato de potássio (KHC8H4O4) como 
padrão primário. O ponto final será detectado pela mudança de coloração da 
fenolftaleína de incolor para rosa (BEZERRA; PASSOS; ROMÃO, 2008). 
5 
 
2 OBJETIVOS 
 
• Preparar soluções de hidróxido de sódio (NaOH) e ácido clorídrico (HCl); 
• Padronizar soluções de hidróxido de sódio (NaOH) e ácido clorídrico (HCl). 
 
3 MATERIAIS E REAGENTES 
 
3.1 Materiais 
 
• Balança analítica; 
• Suporte; 
• Balões volumétricos 100 e 200 mL; 
• Bureta 25 mL; 
• Béquer 50 mL; 
• Erlenmeyer 125 mL; 
• Pipeta volumétrica 10 mL; 
• Pipeta graduada1 mL; 
• Bastão; 
• Pisseta. 
 
3.2 Reagentes 
 
• Hidróxido de sódio (NaOH) ~ 0,1 M; 
• Ácido clorídrico (HCl) ~ 0,1 M; 
• Biftalato de potássio (KHC8H4O4); 
• Água destilada. 
 
3.2.1 Indicadores 
 
• Fenolftaleína; 
• Vermelho de metila. 
 
6 
 
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
4.1 Preparação de HCl (0,1 M) 
 
Calculou-se a quantidade necessária de ácido clorídrico concentrado para 
preparar 50 mL de solução 0,1 M. Em seguida, com o auxílio de um balão volumétrico 
de 100 mL contendo aproximadamente 40 mL de água destilada, adicionou-se 0,8 mL 
de ácido clorídrico concentrado. O volume foi medido em uma pipeta graduada na 
capela. Após aferiu-se o volume do balão volumétrico e homogeneizou-se a solução. 
 
4.2 Preparação de NaOH (0,1 M) 
 
Fez-se o cálculo da quantidade necessária de hidróxido de sódio para preparar 
200 mL de solução 0,1 M. Pesou-se em um béquer a massa calculada de hidróxido 
de sódio e em seguida dissolveu-se a amostra em água destilada. A seguir, transferiu-
se a amostra para um balão volumétrico de 200 mL, tendo o cuidado de lavar o béquer 
várias vezes com água destilada, e completou-se o volume até o menisco. Após 
homogeneizou a solução e transferiu-se para um frasco de polietileno, limpo e seco. 
 
4.3 Padronização de NaOH (0,1 M) 
 
Aferiu-se uma bureta de 50 mL no zero com a solução de hidróxido de sódio 
(0,1 M). Em seguida, pesou-se 0,2 g de biftalato de potássio e dissolveu em 10 mL de 
água destilada, logo após adicionou-se duas gotas de fenolftaleína. Depois titulou-se 
a solução de biftalato de potássio com a solução de hidróxido de sódio (0,1 M) da 
bureta até uma mudança leve na coloração (incolor para rosa). Logo após anotou-se 
o volume gasto de hidróxido de sódio e fez-se o cálculo do fator de correção e da 
concentração real da solução padronizada. 
 
4.4 Padronização de HCl (0,1 M) 
 
Aferiu-se uma bureta de 50 mL no zero com a solução de hidróxido de sódio 
0,1 M anteriormente padronizada. Em seguida retirou-se uma alíquota de 10 mL de 
7 
 
ácido clorídrico (0,1 M) com uma pipeta volumétrica e transferiu-se para um 
erlenmeyer de 50 mL. Logo após adicionou-se 4 gotas de vermelho de metila na 
solução do erlenmeyer, em seguida titulou-se a solução, a solução de ácido clorídrico 
com a solução de hidróxido de sódio da bureta, até a mudança de cor (vermelho para 
amarelo). Depois anotou-se o volume gasto de hidróxido de sódio e fez-se os cálculos 
do fator de correção e da concentração real da solução padronizada. 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
5.1 Preparação de HCl (0,1 M) 
 
Sabe-se que a massa molar do HCl é 36,5 g/mol. Portanto, calcula-se a 
quantidade necessária de ácido clorídrico para preparar 50 mL de solução 0,1 M: 
 
M =
m
MM × v (L)
 
 
0,1 mol =
m
36,5 g/mol−1 × 0,05 L
 
 
m = 0,18 g de HCl 
 
5.2 Preparação de NaOH (0,1 M) 
 
Sabe-se que a massa molar do NaOH é 40 g/mol. Portanto, calcula-se a 
quantidade necessária de hidróxido de sódio para preparar 200 mL de solução 0,1 M: 
 
M =
m
MM × v (L)
 
 
0,1 mol =
m
40 g/mol−1 × 0,2 L
 
 
m = 0,8 g de NaOH 
 
8 
 
5.3 Padronização de NaOH (0,1 M) 
 
Sabe-se que a massa molar do NaOH é 40 g/mol e do C8H5KO4 é 204 g/mol. 
Portanto, calcula-se o fator de correção e o coeficiente de rendimento: 
 
n =
m
MM
∴ 0,001 × 
m
40 g/mol−1 
∴ m = 0,2 g 
 
0,1 × VT =
0,2 g
204 g/mol−1
 
 
VT = 0,1 L ∴ VT = 9,8 mL 
 
Fator de correção: Fc =
volume prático
volume teórico
∴ Fc =
14,8 mL
9,8 mL
∴ Fc = 1,51 
 
Coeficiente de rendimento: CR = Fc × 0,1 ∴ CR = 1,51 × 0,1 ∴ CR = 0,151 
 
KHC8H4O4 + NaOH → KNaC8H4O4 + H2O 
 
A partir dos dados coletados, é necessário fazer o cálculo da concentração real 
da solução padronizada e o fator de correção: 
 
M = concentração molar (mol/L); 
V = volume (mL); 
M1 e V1 = dados da solução de NaOH; 
M2 e V2 = dados da solução de KHC8H4O4. 
 
M1V1 = M2V2 
M1 x 14,8 mL = 0,1 mol/L x 9,8 mL 
M1 = 0,662 mol/L 
 
Fc = _Concentração encontrada_ 
 Concentração teórica 
9 
 
Fc = _0,662 mol/L_ 
 0,100 mol/L 
 
Fc = 6,62 (o fator de correção não possui unidade) 
 
Figura 1 – Solução de NaOH com a presença de fenolftaleína. 
 
Fonte: Próprio autor. 
 
5.4 Padronização de HCl (0,1 M) 
 
Sabe-se que a massa molar do HCl é 36,5 g/mol. Portanto, calcula-se o fator 
de correção e o coeficiente de rendimento: 
 
n =
m
MM
∴ 0,001 × 
m
36,5 g/mol−1 
∴ m = 0,036 g 
 
0,1 × VT =
0,036 g
36,5 g/mol−1
 
 
VT = 0,1 L ∴ VT = 10 mL 
 
Fator de correção: Fc =
volume prático
volume teórico
∴ Fc =
12,4 mL
10 mL
∴ Fc = 1,24 mL 
 
Coeficiente de rendimento: CR = Fc × 0,1 ∴ CR = 1,24 × 0,1 ∴ CR = 0,124 
10 
 
A partir dos dados coletados, é necessário fazer o cálculo da concentração real 
da solução padronizada e o fator de correção: 
 
M = concentração molar (mol/L); 
V = volume (mL); 
M1 e V1 = dados da solução de NaOH; 
M2 e V2 = dados da solução de HCl. 
 
M1V1 = M2V2 
M1 x 12,4 mL = 0,1 mol/L x 10 mL 
M1 = 0,806 mol/L 
 
Fc = _Concentração encontrada_ 
 Concentração teórica 
 
Fc = _0,806 mol/L_ 
 0,100 mol/L 
 
Fc = 8,06 (o fator de correção não possui unidade) 
 
Figura 2 – Solução de HCl com a presença de vermelho de metila. 
 
Fonte: Próprio autor. 
11 
 
6 CONCLUSÃO 
 
Os principais objetivos dessa aula eram realizar a preparação e padronização 
da solução de NaOH e HCl utilizando os materiais adequados para este procedimento. 
É possível afirmar que nem todos os objetivos foram alcançados com absoluto 
sucesso, pois alguns erros foram identificados. A massa dos reagentes e o volume 
das soluções tiveram medidas inadequadas, houve manuseio incorreto dos 
equipamentos do laboratório e falhas de observação do operador. 
No entanto, conclui-se, com o supracitado, que os cálculos de concentração 
real das soluções de HCl e NaOH, coeficiente de rendimento e fator de correção foram 
elaborados com êxito. Contudo, acredita-se na complementação teórica e prática 
dessa experiência para a formação de Química Analítica aos graduandos de 
Licenciatura em Química da FACEDI/UECE. 
 
7 REFERÊNCIAS 
 
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2ª ed. Campinas: 
Edgard Blücher, 1985. 
 
BEZERRA, D. S.; PASSOS, E. A.; ROMÃO, L. P. C. Química Analítica II. 
Universidade Federal do Sergipe. São Cristóvão: CESAD, 2008. Disponível: 
https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/18401516022012Quimica_Analitica
_II_Aula_11.pdf. Acesso em 28 maio 2022. 
 
HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química Analítica e Análise Quantitativa. 1ª ed. São 
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 
 
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 
 
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8ª ed. São Paulo: 
Cengage Learning, 2006. 
 
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 
1981.

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