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PADRONIZAÇÃO DO HCL - CARBONATO E BORAX

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
FACULDADE DE FARMÁCIA 
 
PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE HCL PELOS MÉTODOS DO CARBONATO 
DE SÓDIO E BÓRAX 
201707940031 – BIANCA HELENA DOS SANTOS LIMA 
201707940004 – GIOVANNA CAROLINNY DINIZ DA SILVA 
201707940026 – WANESSA MODESTO COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campus Belém — Junho de 2021 
 
 
 
UFPA 
 
 
 
 
 
 
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
FACULDADE DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE HCL PELOS MÉTODOS DO 
CARBONATO DE SÓDIO E BÓRAX 
Relatório apresentado como parte dos critérios 
de avaliação da Atividade Curricular 
FAR01030- Química Farmacêutica 
Experimental I. 
Turma de Farmácia. 
 
Professor: Dr. Antonio S C Carvalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campus Belém — Junho de 2021 
 
 
 
UFPA 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
As titulações tem como princípio a reação entre um analito e um reagente padrão chamado de 
titulante. Quando temos uma titulação volumétrica, sabemos que está relacionada à medida de 
volume de uma determinada solução necessária para reagir com o analito. Na volumetria 
realizamos a medida de um volume que foi utilizado para reagir com uma amostra (analito). 
Com esse volume é possível calcular a quantidade de analito, visto que se trata de uma reação 
estequiométrica conhecida. O principal meio de realizar esta análise é através da titulação, que 
consiste em adicionar uma solução padrão, com auxílio de bureta, a uma solução que contém 
o analito, até que estes estejam em equilíbrio. Foram realizados dois processos de titulação 
para padronizar uma solução de HCl, utilizando os métodos do carbonato de sódio e Bórax. A 
partir dos dados analisados e aplicados à estatística é possível inferir que os dois métodos são 
eficazes para a padronização da solução de HCl. 
 
 
Palavras chaves: volumetria de neutralização; carbonato de sódio, bórax. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
RESUMO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5 
2. REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................... 5 
ANÁLISE VOLUMÉTRICA E PADRONIZAÇÃO ......................................................... 6 
PONTO DE EQUIVALÊNCIA ........................................................................................... 6 
3. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 7 
3.1. OBJETIVO GERAL ...................................................................................................... 7 
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................... 7 
4. PARTE EXPERIMENTAL ................................................................................................. 7 
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS .................................................................................... 7 
ROTEIRO DE PRÁTICA .................................................................................................... 7 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................................... 9 
6. CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 12 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
As titulações tem como princípio a reação entre um analito e um reagente padrão 
chamado de titulante. Quando temos uma titulação volumétrica, sabemos que está relacionada 
à medida de volume de uma determinada solução necessária para reagir com o analito. A 
volumetria é considerada um método de análise primária, consistindo em uma técnica 
analítica baseada na medição desse volume gasto. Tais reações devem satisfazer algumas 
condições como ter estequiometria bem definida e ser possível identificar seu ponto final por 
meio de um indicador (SKOOG, 2006). 
Nas reações de titulação, as soluções titulantes normalmente são conhecidas como 
solução padrão, cuja concentração é conhecida e são formadas por padrões primários. No caso 
em questão, o titulante (HCl) não é um padrão primário e por isso é necessário realizar o 
processo de padronização. O ácido clorídrico consiste em um ácido inorgânico forte e 
costuma ser utilizado em reações de neutralização para determinar analitos que apresentam 
propriedade alcalina, e assume um caráter de padrão secundário quando passa pelo processo 
de padronização. Trata-se de um gás incolor, ou levemente amarelado, com peso molecular de 
36,5 g/mol e é obtido facilmente nas indústrias por diferentes processos. Entre as suas 
principais aplicações estão a desmineralização da água, na indústria de petróleo e até mesmo 
na decapagem de alguns metais. Também costuma ser empregado na indústria de tintas e 
corantes e em alguns processos das indústrias alimentícias (TOLENTINO, 2014). 
 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
As reações químicas costumam ser analisadas por meio de mudanças quali e 
quantitativas, as quais permitem identificar uma determinada substância em estudo. Na área 
da saúde, por exemplo, temos a aplicação de resultados analíticos em diagnósticos clínicos, 
por meio das análises de diversos materiais (VASCONCELOS, 2019). Para as análises 
quantitativas, existem diversos métodos que podem ser empregados para realizar a medida 
como o Método Volumétrico, cujo processo principal se dá por meio da titulação. 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE VOLUMÉTRICA E PADRONIZAÇÃO 
Na volumetria realizamos a medida de um volume que foi utilizado para reagir com 
uma amostra (analito). Com esse volume é possível calcular a quantidade de analito, visto que 
se trata de uma reação estequiométrica conhecida. O principal meio de realizar esta análise é 
através da titulação, que consiste em adicionar uma solução padrão, com auxílio de bureta, a 
uma solução que contém o analito, até que estes estejam em equilíbrio. 
Quando temos então uma solução cuja composição não é de um padrão primário, 
procede-se à padronização, como por exemplo, a solução de HCl. Neste caso, é realizada uma 
titulação de um determinado peso de um padrão primário (como o Carbonato de Sódio ou 
Borax) com a solução de ácido clorídrico. A padronização é um processo que consiste em 
titular uma solução de padrão primário presente em um erlenmeyrer, com a solução que se 
deseja padronizar (através do seu gotejamento utilizando uma bureta). Através desta reação é 
possível determinar o ponto final da padronização, conhecido também como ponto de 
equivalência, pela observação de uma mudança, geralmente visual, com o auxílio de 
indicadores. Este ponto final, refere-se ao momento da titulação onde se atinge a equilíbrio 
entre a quantidade de solução padrão e analito (SKOOG, 2006; VASCONCELOS, 2019). 
 
PONTO DE EQUIVALÊNCIA 
É o ponto que determina quando a quantidade de titulante adicionada é exata para que 
a reação estequiométrica com o analito ocorresse, sendo o objetivo de uma titulação a sua 
determinação. Contudo, nos experimentos, é difícil determiná-lo, e por isso a mudança 
observada representa o ponto final, que tende a ser próximo e é identificado pelas alterações 
que ocorrem, sendo a mais comumna volumetria a mudança de cor do meio. Por conta desta 
diferença entre o ponto de equivalência e o ponto de viragem, é importante calcular o erro de 
titulação, para observar se essa diferença foi ou não significativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. OBJETIVOS 
 
3.1. OBJETIVO GERAL 
 
Descrever as diferenças entre dois métodos de padronização do HCl utilizando padrões 
primários diferentes, a fim de determinar a concentração real do titulante. 
 
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Descrever o roteiro da prática relacionada ao problema apresentado; propor as reações e 
cálculos relacionadas. Realizar o tratamento estatístico e discutir os resultados obtidos 
 
4. PARTE EXPERIMENTAL 
 
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
- Balança analítica 
- Capela 
- Bureta 
- Suporte vertical 
- Garra 
- Pipeta volumétrica 
- Balão volumétrico 
- Béquer 
- Erlenmeyer 
- Espátula 
- HCl 
- Carbonato de Sódio e Borax 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
Foram realizados dois processos de titulação para padronizar uma solução de HCl, utilizando 
os métodos do carbonato de sódio e Bórax. 
 
 
 
 
 
 
Preparo da solução de HCl: 
Primeiramente foram realizados os cálculos para identificar a quantidade (volume) de HCl 
que seria necessário para produzir a solução 0,2 mol, tendo por base sua massa molar, 
densidade e pureza: 
 
1- 35,6 g ------------- 1 mol HCl 
x g ------------- 0,2 mols HCl x= 7,3 g 
 
2- Temos que a densidade é igual a 1,19 g/cm3 
d= m/v → 1,19 = 7,3 / v → V= 7,3/1,19 = 6,14 mL 
 
3- Fazendo a correção para pureza, temos: 
6,14 mL ------------- 37% 
x mL ------------- 100% x= 16,6 mL HCl 
Após o cálculo, em uma capela, foi realizado o preparo da solução de HCl, utilizando uma 
pipeta volumétrica para obter o volume de ácido necessário. Em um balão volumétrico 
contendo parte da água destilada para preparar 1L de solução foi adicionado o HCl e 
posteriormente seu volume foi preenchido até aferição do menisco, seguido de 
homogeneização. Em seguida, a solução de HCl preparada anteriormente foi transferida para 
a bureta até completar seu volume. Deve-se atentar para remover quaisquer bolhas de ar que 
possam estar presentes no aparelho, abrindo a torneira para removê-las, se necessário, e assim 
iniciar a titulação do analito. 
- Método do carbonato de sódio: 
Para prosseguir a titulação foi realizada a pesagem da massa de carbonato de sódio Na2CO3, 
em torno de 0,15 g para cada uma das amostras a serem preparadas. Ao final de cada pesagem 
foi anotado o valor correspondente ao mostrado na balança analítica. Após isso, adicionou-se 
um volume de água destilada para solubilizar o sal e algumas gotas do indicador alaranjado de 
 
 
 
 
 
 
metila (de 3 a 5 gotas), podendo notar a coloração inicial da solução amarela/levemente 
alaranjada. 
O analito foi então titulado, gotejando a solução ácida ao mesmo tempo em que o erlenmeyer 
é agitado com movimento circular. Ao observar o início da mudança de coloração é 
recomendável titular gota a gota lentamente para evitar ultrapassar o ponto de viragem 
correto. O surgimento de uma cor vermelha indica que o ponto final da titulação foi 
alcançado. Logo após isso, o volume gasto da solução de HCl deve ser anotado para realizar 
os cálculos. 
 
- Método do Bórax: primeiramente, a massa de bórax (cerca de 0,7 g) deve ser pesada em 
balança analítica, previamente tarada, e os valores exatos devem ser anotados. Após pesar, 
será adicionado cerca de 25 mL de água destilada para dissolver o bórax e nesta solução 3 
gotas do indicador vermelho de metila com aparecimento de coloração esverdeada. 
Posteriormente, deve ser preenchida novamente a bureta com solução de HCl, observando 
possíveis surgimentos de bolha, a fim de evita-los. Em seguida, proceder a titulação do bórax 
até mudança de coloração para azul arroxeado e registrar o volume de HCl gasto para o 
procedimento. A titulação será então realizada para diferentes amostras como demonstrado no 
quadro. 
 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
A partir dos resultados obtidos do volume gasto na titulação de cada método foi calculado a 
média e desvio padrão dos mesmos. 
 Método do Carbonato de Sódio Método do Bórax 
Massa (g) Volume gasto Massa (g) Volume gasto 
Média 0,14092 13,445 0,67805 18,145 
Desvio padrão 0,049706803 4,711714125 0,238455606 6,374186223 
 
 
 
 
 
 
 
Após isso, foram calculadas as concentrações reais do HCl com base em cada método 
utilizado, partindo dos princípios estequiométricos de cada reação envolvida como vemos 
abaixo. 
Reação 1: descreve a reação que ocorre no método do carbonato de sódio 
 
 
Reação 2: descreve a reação que ocorre no método do bórax 
 
Método do carbonato de sódio 
MM = (105,98 g/mol) 
m (g Na2CO3) n Na2CO3 M real HCl f V (mL HCl) 
0 0 0 0 0,05 
0,1502 0,0028 0,1915 0,9575 14,8 
0,1486 0,0028 0,1921 0,9603 14,6 
0,1612 0,003 0,2014 1,0072 15,1 
0,1597 0,003 0,1983 0,9913 15,2 
0,1566 0,003 0,197 0,985 15 
0,1557 0,0029 0,1972 0,9859 14,9 
0,1569 0,003 0,2014 1,007 14,7 
0,1624 0,0031 0,2003 1,0015 15,3 
0,1579 0,003 0,2013 1,0066 14,8 
0,14092 0,0027 0,178 0,8902 13,445 Média 
0,0497068 0,0009 0,0627 0,3133 4,7117 
Desvio Padrão 
 
 
 
 
 
 
 
 
Método do Bórax 
(MM= 381,37 g/mol) 
m (g Na2B4O7.10 
H2O) 
n Na2B4O7.10 
H2O 
M real 
HCl 
f 
V (mL 
HCl) 
0 0 0 0 0,05 
0,7521 0,0039 0,1953 0,9763 20,2 
0,7344 0,0039 0,1945 0,9726 19,8 
0,7661 0,004 0,1922 0,9612 20,9 
0,7599 0,004 0,2013 1,0063 19,8 
0,7458 0,0039 0,1946 0,9729 20,1 
0,7579 0,004 0,2007 1,0037 19,8 
0,7663 0,004 0,1914 0,9568 21 
0,7547 0,004 0,1969 0,9845 20,1 
0,7433 0,0039 0,1979 0,9894 19,7 
0,6781 0,0036 0,1765 0,8824 18,145 Média 
0,2385 0,0013 0,0621 0,3105 6,3742 
Desvio 
Padrão 
 
Observamos que a concentração real de HCl realizada a partir das médias dos valores obtidos 
estaria em torno de 0,1765 – 0,178. 
Teste-t: duas amostras presumindo variâncias diferentes 
 Carbonato de sódio Bórax 
Média 0,178048 0,176474 
Variância 0,003927 0,003855 
Observações 10 10 
Hipótese da diferença de média 0 
gl 18 
Stat t 0,056418 
P(T<=t) uni-caudal 0,477815 
t crítico uni-caudal 1,734064 
 
 
 
 
 
 
P(T<=t) bi-caudal 0,95563 
t crítico bi-caudal 2,100922 
 
Pela análise do teste T vemos que os métodos de padronização não são significativamente 
diferentes pois o valor de P bicaudal apresenta valor superior a 0,05. 
 
6. CONCLUSÃO 
 
A partir dos dados analisados e aplicados à estatística é possível inferir que os dois 
métodos são eficazes para a padronização da solução de HCl. Além disso, o teste T indica que 
a variância apresentada não é significativa, contudo, o método do Carbonato de Sódio 
apresenta leve tendência a melhor eficácia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
TOLENTINO, Nathalia MC; FOREZI, Luana SM. Ácido Clorídrico (CAS No. 7647-01-0). 
Revista Virtual de Química, v. 6, n. 4, p. 1130-1138, 2014. 
 
DE ANDRADE, João Carlos. Química analítica básica: volumetria de neutralização-conceitos 
e curvas de titulação. Revista Chemkeys, v. 2, p. e020002-e020002, 2020. 
 
SKOOG, D. A. Fundamentos da Química Analítica. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 
2006. 
 
VASCONCELOS, Nadja Maria Sales de. Fundamentos de Química Analítica 
Quantitativa. 2. ed. Fortaleza: Uece, 2019. 196 p.

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