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7
20
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
PIM IV – Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior em TECNOLOGIA
Sistema Para Atendimento Médico:
Sistema Para Relacionamentos Médico/Paciente.
Polo Piraju
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
PIM IV – Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior em TECNOLOGIA
Sistema Para Atendimento Médico:
Sistema Para Relacionamentos Médico/Paciente.
Nome: Mateus Henrique Bernabé
R.A:0566540
Analise e Desenvolvimento de Sistemas
3º Semestre
Polo Piraju
2021
Resumo
Esta obra caracteriza-se pela confecção de um manual capaz de dissertar sobre a criação de um sistema de controle via APP/móvel para a telemedicina que compreende uma infinidade de práticas relacionadas ao uso de tecnologias da informação na área da saúde para permitir o atendimento remoto. O Ministério da Saúde ratificou a liberação do uso de uma ferramenta importante para evitar a propagação do novo coronavírus entre os brasileiros. Em primeiro lugar, o atendimento a distância evita que os pacientes precisem sair do isolamento para procurar os serviços de saúde. Dessa maneira, as pessoas se preservam das possibilidades de contaminação no transporte público e nos próprios locais de atendimento. Além disso, pacientes infectados ou com suspeita de covid-19 podem permanecer em quarentena e diminuir a circulação do vírus. Isso remete a outro ponto positivo da telemedicina no combate à pandemia de covid-19: a preservação dos profissionais de saúde. Com a prática, os médicos podem transmitir orientações e acompanhar pacientes sem entrar em contato físico com eles, permanecendo em segurança. Por fim, também é interessante observar que os atendimentos remotos podem ajudar a diminuir a pressão nos sistemas de saúde, um dos principais pontos de preocupação dos especialistas em relação a pandemias. No Brasil, a telemedicina foi regulamentada pela Lei 1.643 de 2002, que permite o uso de computadores e celulares para atendimento médicos em áreas remotas. Especifica-se três práticas liberadas: tele orientação tele monitoramento e tele interconsultas. A Portaria do Ministério da Saúde, por sua vez, descreve que os atendimentos devem acontecer em um meio que garanta a integridade, a segurança e o sigilo de informações, bem como a necessidade de registro das consultas em prontuário clínico.
Palavras-chave: Sistema. Engenharia de Software. Monitoria. Economia. Controle. Covid. Pandemia. Médico.
Abstract
This work is characterized by the creation of a manual capable of dissertation on the creation of a control system via APP/mobile for telemedicine that comprises a multitude of practices related to the use of information technologies in the health area to enable remote care. The Ministry of Health ratified the release of the use of what could be an important tool to prevent the spread of the new coronavirus among Brazilians. First, distance care prevents patients from having to leave isolation to seek health services. In this way, people are preserved from the possibility of contamination in public transport and in the service areas themselves. In addition, infected or suspected covid-19 patients may remain in quarantine and reduce virus circulation. This brings us to another positive point of telemedicine in the fight against the covid-19 pandemic: the preservation of health professionals. With practice, doctors can provide guidance and accompany patients without coming into physical contact with them, remaining safe. Finally, it is also interesting to note that remote care can help reduce pressure on health systems, one of the main concerns of specialists in relation to pandemics. In Brazil, telemedicine was regulated by Law 1643 of 2002, which allows the use of computers and cell phones for medical care in remote areas. Three released practices are specified: tele-orientation, tele-monitoring and tele-consultation. The Ordinance of the Ministry of Health, in turn, describes that care must take place in a way that guarantees the integrity, security and confidentiality of information, as well as the need to record the consultations in system of clinical records.
Keywords: System. Software Engineering. Monitoring. Economics. Control. Covid. Pandemic. Medical.
SUMÁRIO
1.	Introdução	7
2.	Algoritmo	8
3.	Codificação	9
4.	Requisitos Funcionais	18
4.1.	[RF01] Criar Usuário/Cliente	18
4.1.1.	[RF011] Cadastrar Paciente	18
5.	Conclusão	19
6.	Referencias	20
1. Introdução
A pandemia global estimulou uma demanda por inovação médica e muitas empresas começaram a investir no desenvolvimento de softwares de saúde. Países ao redor do mundo exigem tecnologia e equipamentos para combater o vírus: testes, máscaras respiratórias, equipamentos de proteção, ventiladores, desfibriladores e muito mais. À medida que aprendemos mais sobre a doença, vemos as tecnologias digitais de saúde cada vez mais sendo adotadas neste contexto. Como o novo coronavírus infecta um número exponencial de pessoas, os métodos convencionais de rastreamento para identificar aqueles que foram diagnosticados com o vírus e limitar a transmissão não são suficientes. É por isso que governos em todo o mundo têm recorrido ao uso de tecnologia para esse fim. Ao rastrear os usuários, as autoridades são capazes de identificar os indivíduos que foram contaminados e, posteriormente, alertar aqueles que podem estar próximos de alguém com covid-19. O objetivo do projeto será desenvolver um sistema em C (utilizando o dev c++) que será utilizado pelos hospitais para cadastrar os pacientes que forem diagnosticados com covid-19 e carecem de um acompanhamento e monitoramento. Ao receber o diagnóstico positivo os profissionais da saúde devem realizar o login no sistema (informando o usuário e a senha) e informar os dados pessoais do paciente, como Nome, CPF, Telefone, Endereço (Rua, Número, Bairro, Cidade, Estado e CEP), Data de Nascimento e E-mail, data do diagnóstico e informar alguma comorbidade do paciente (diabetes, obesidade, hipertensão, tuberculose, outros) que serão salvos em um “Arquivo” (a principal vantagem de um arquivo é que as informações armazenadas podem ser consultadas a qualquer momento). Após o cadastro, o arquivo deverá ser salvo manualmente com o nome do paciente e enviado ao banco de dados caso o paciente possua comorbidade e acima de 65 anos.
2. Algoritmo
Figura 1 - Algoritmo
Fonte: Autor
3. Codificação
Figura 2 – Tela de Código
Fonte; Autor
Código
#include <iostream>
#include <stdio.h> // padrão
#include <stdlib.h> // padrão
#include <string.h> // Essa biblioteca serve para usar os structs e manipulação de strings
typedef struct{
 char login[30]; // vetor login da struct pessoa
 char senha[30]; // vetor senha da struct pessoa
} pessoa; pessoa p[1]; // diminuindo o nome da struct para "p" e o "[1]" é o máximo de pessoas com logins e senhas
int main(){
 char login[30]; // responsável por armazenar a senha inserida pelo usuário
 char senha[30]; // responsável por armazenar a senha inserida pelo usuário
 strcpy(p[0].login, "Medico"); 
 strcpy(p[0].senha, "admin"); 
 printf("\nlogin:");
 scanf("%s", login); // armazenando os dados inseridos pelo usuário para o vetor login que está dentro da função main
 printf("\nsenha:");
 scanf("%s", senha); // armazenando os dados inseridos pelo usuário para o vetor senha que está dentro da função main
 if ((strcmp(login,p[0].login)==0) && (strcmp(senha,p[0].senha)==0)){ // A função strcmp é responsável por comparar string com string
 printf("Usuario logado"); // se os vetores de dentro da struct tiver os mesmos dados do vetor interno da função main, usuário será logado.
 
 			
FILE *pont_arq; // cria variável ponteiro para o arquivo
 char paciente[20]; // variável do tipo string
 char CPF[20];
 char Telefone[20];
 char Rua[20];
 char Numero[20];
 char Bairro[20];
 char Cidade[20];
 char Estado[20];
 char CEP[20];
 char Data[20];
 int 	ano[5];
 charnascimento[20];
 char email[20];
 char comorbidade[20];
 char comorbidadebool [20];
 //abrindo o arquivo com tipo de abertura w
 pont_arq = fopen("arquivo_palavra.txt", "w");
 
 //testando se o arquivo foi realmente criado
 if(pont_arq == NULL)
 {
 printf("Erro na abertura do arquivo!");
 return 1;
 }
 
 printf("\nNome paciente: ");
 scanf("%s", paciente);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", paciente);
 
 printf("\nCPF: ");
 scanf("%s", CPF);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", CPF);
 
 printf("\nTelefone: ");
 scanf("%s", Telefone);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", Telefone);
 
 printf("\nRua: ");
 scanf("%s", Rua);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", Rua);
 
 printf("\nNumero: ");
 scanf("%s", Numero);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", Numero);
 
 printf("\nBairro: ");
 scanf("%s", Bairro);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", Bairro);
 
 printf("\nCidade: ");
 scanf("%s", Cidade);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", Cidade);
 
 printf("\nEstado: ");
 scanf("%s", Estado);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", Estado);
 
 printf("\nCEP: ");
 scanf("%s", CEP);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", CEP);
 
 printf("\nData da consulta(dd/mm/aa): ");
 scanf("%s", Data);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", Data);
 
 printf("\nData de nascimento do paciente(dd/mm) : ");
 scanf("%s", nascimento);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", nascimento);
 
 printf("\nAno de nascimento do paciente: ");
 scanf("%d", ano);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%d", ano);
 
 printf("\nemail: ");
 scanf("%s", email);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", email);
 
 printf("\nPossui comorbidade((DIABETES, HIPERTENSÃO, HIV) s/n): ");
 scanf("%s", comorbidadebool);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", comorbidadebool);
 
 printf("\nInformar comorbidade((DIABETES, HIPERTENSAO, HIV)): ");
 scanf("%s", comorbidade);
 
 //usando fprintf para armazenar a string no arquivo
 fprintf(pont_arq, "%s", comorbidade);
 
 //usando fclose para fechar o arquivo
 fclose(pont_arq);
 
 printf("Dados gravados com sucesso!");
	}
	
	else{
 printf("Login e/ou senha incorretos"); // senão, login ou senha incorreta.
 }
 return 0;
}
COMO USAR
Figura 3 – Tela do Software
Fonte: Autor
Basta executar o programa, inserir o usuário “Medico”, senha “admin”.
Na pasta onde ele foi executado, será salvo o arquivo em .txt, contendo o banco de dados do paciente, caso for maior que 65 anos e possua comorbidade, enviar dados ao Ministério Público.
Figura 4 – Arquivo .txt e pasta
Fonte: Autor
Engenharia de Software Aplicada
Figura 5 - Diagrama de Sequência.
Fonte; Autor
Diagramas de Sequência
Um diagrama de sequência é um diagrama Unified Modeling Language (UML) que ilustra a seqüência das mensagens entre objetos em uma interação. Um diagrama de seqüência consiste em um grupo de objetos representados por linhas de vida e as mensagens que eles trocam durante a interação.
Um diagrama de seqüência mostra a seqüência de mensagens transmitidas entre objetos. Diagramas de seqüência também mostram as estruturas de controle entre objetos. Por exemplo, linhas de vida em um diagrama de seqüência para um cenário financeiro podem representar um cliente, um funcionário ou um gerente do banco. A comunicação entre o cliente, o funcionário e o gerente é representada por mensagens transmitidas entre eles. O diagrama de seqüência mostra os objetos e as mensagens entre os objetos.Diagramas de Seqüência
https://www.ibm.com/docs/pt-br/rsm/7.5.0?topic=uml-sequence-diagrams 
ACESSO:10/16/2021
Figura 6 - Diagrama de Classes
Fonte: Autor
4. Requisitos Funcionais
Nesta seção são definidas as funções que o sistema deve realizar. Os requisitos funcionais estão agrupados de acordo com suas características. Por convenção, os requisitos são indicados e referenciados por um indicador no formato [RFxx], para os requisitos funcionais, e no formato [RNFxx], para os não funcionais, onde xx se refere ao número do requisito. Os requisitos também possuirão os nomes dos casos de uso relacionados. 
Aplicação do Requisitos Funcionais
4.1. [RF01] Criar Usuário/Cliente 
Identificação: [RF01] Efetuar logon.
Descrição: Permite que um usuário tenha acesso a informações pertencentes ao software. Para isso, o usuário deve informar login e senha. Não deve haver outra maneira de entrar no sistema diferente desta
4.1.1. [RF011] Cadastrar Paciente
Identificação: [RF011] Cadastrar Paciente.
Descrição: Permite cadastrar um paciente. Deve haver código, RG, CPF, nome, data do cadastro, endereço, telefone, e e-mail do paciente.
5. Conclusão
Através do documento de requisitos, foi possível entender, através de uma breve descrição, o problema a ser resolvido com a análise de requisitos para desenvolver o sistema de controle. Em seguida foram apresentados todos os requisitos funcionais do sistema, depois disso apresentam-se os requisitos funcionais e os requisitos não funcionais, que irão definir restrições de como o sistema irá funcionar baseado em seus requisitos funcionais.
O Diagrama de Caso de Uso e seus detalhamentos deram uma visão geral do funcionamento do Software bem como os atores que estão relacionados a cada funcionalidade do Sistema e pôr o Digrama de Classe nos dá uma visão geral sobre o software que será desenvolvido. Logo após aplicamos a codificação, e disponibilizamos uma versão beta de testes, que após pagamentos deverá ser implementada.
1. 
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6. Referencias
 VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo: Saraiva, 2016.
 (VALENTE, T. Marco; Engenharia de Software Moderno. E-book 3.4.1 ind.).
 PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
 BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus , 2006.
 Paula Filho, W, P. Engenharia de software - fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de 
Janeiro: LTC, 2009. 
 Rezende, Denis Alcide. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. 3, Ed. Revisada e 
Ampliada – Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 
 Wazlawick, Sidnei Raul. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Ob jetos – 
2 Ed. Revisada e Atualizada – Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 
 Pezzé, M.; Young, M. Teste e Análise de Software: Processos, Princípios e Técnicas. Porto 
Alegre: Bookman, 2008. 
 Pressman, R. S. Engenharia de software. 6. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 
 Sommerville, I. Engenharia de software. 8. Ed. São Paulo: Pearson, 2007. 
Bruno Gonzales RUIZ PIM VII Polo Santo André. 
Wildauer Egon W. Plano de Negócios Elementos Constitutivos e Processo de Elaboração.
 VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo: Saraiva, 2016.
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 Paula Filho, W, P. Engenharia de software - fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de 
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Ampliada – Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 
 Wazlawick, Sidnei Raul. Análisee Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Ob jetos – 
2 Ed. Revisada e Atualizada – Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 
 Pezzé, M.; Young, M. Teste e Análise de Software: Processos, Princípios e Técnicas. Porto 
Alegre: Bookman, 2008. 
 Pressman, R. S. Engenharia de software. 6. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 
 Sommerville, I. Engenharia de software. 8. Ed. São Paulo: Pearson, 2007. 
Bruno Gonzales RUIZ PIM VII Polo Santo André. 
 Sites utilizados 
 
Estadão, Conselho Federal de Medicina. Disponível em https://summitsaude.estadao.com.br/a-importancia-da-telemedicina-no-combate-apandemias 
Acesso em 13/08/2020.
https://www.ibm.com/docs/pt-br/rsas/7.5.0?topic=topologies-deployment-diagrams
ACESSO:10/16/2021
devimedia.com.br/prinicpais-conceitos-da-programacao-orientada-a-objetos/33285
ACESSO:10/16/2021
https://www.devmedia.com.br/orientacoes-basicas-na-elaboracao-de-um-diagrama-de-classes/37224
ACESSO:10/16/2021
https://www.ibm.com/docs/pt-br/rsm/7.5.0?topic=uml-sequence-diagrams 
ACESSO:10/16/2021
ISO 9126

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