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MP-PI
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ
Noções de Recursos Materiais
Recebimento e Armazenagem
Livro Eletrônico
ADRIEL SÁ
Professor de Direito Administrativo, Administra-
ção Geral e Administração Pública em diversos 
cursos presenciais e telepresenciais. Servidor 
público federal da área administrativa desde 
1999 e, atualmente, atuando no Ministério Pú-
blico Federal. Formado em Administração de 
Empresas pela Universidade Federal de Santa 
Catarina, com especialização em Gestão Públi-
ca. Foi militar das Forças Armadas por 11 anos, 
sempre atuando nas áreas administrativas. É 
coautor da obra “Direito Administrativo Facili-
tado” e autor da obra “Administração Geral e 
Pública - Teoria Contextualizada em Questões”, 
ambas publicadas pela Editora Juspodivm.
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Recebimento e Armazenagem
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SUMÁRIO
1. Recebimento e Armazenagem ...................................................................4
1.1. Introdução ..........................................................................................4
1.2. Organização do Almoxarifado .................................................................5
1.3. Recebimento .......................................................................................7
1.4. Armazenagem ...................................................................................14
Resumo ...................................................................................................28
Questões de Concurso ...............................................................................32
Gabarito ..................................................................................................37
Gabarito Comentado .................................................................................38
Bibliografia ..............................................................................................52
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1. RECEBIMENTO E ARMAZENAGEM
1.1. Introdução
As atividades de recebimento e armazenagem envolvem o Almoxarifado. O 
almoxarifado é o local adequado para armazenagem e proteção dos materiais/
insumos da organização. Este, pode ser em local aberto ou não desde que seja 
adequado a natureza do produto (botijões de gás, por exemplo, são estocados 
ao ar livre).
Portanto, não há uma única forma de armazenar os produtos. Há várias, na 
verdade, desde que atendam as condições, normas e espaço necessário à guar-
da e conservação.
Além disso, segundo VIANA (2012), “rotinas rigorosas para a retirada dos 
produtos no almoxarifado preservarão os materiais armazenados, protegendo-os 
contra furtos e desperdícios. A autoridade para a retirada do estoque deve estar 
definida com clareza e somente pessoas autorizadas poderão exercer essa atri-
buição”. 
O autor ainda conclui que a eficiência de um almoxarifado depende funda-
mentalmente:
Da redução das distancias internas percorridas pela carga e do consequente 
aumento das viagens de ida e volta; (daí o estudo do leiaute)
Do aumento do tamanho médio das unidades armazenadas;
Da melhor utilização de sua capacidade volumétrica.
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Embora alguns doutrinadores não o façam, em provas você pode encontrar al-
moxarifado e depósito como termos antagônicos. 
• ALMOXARIFADO – é o local onde se estocam a matéria-prima, insumos, 
embalagens, enfim, os materiais iniciais. Pode ser também responsável pelo 
recebimento dos materiais. Por outro lado, não é o almoxarifado responsável 
pela compra dos materiais (as compras cabe ao setor de compras).
• DEPÓSITOS – é onde são guardados os produtos processados (produtos 
acabados, produtos finais etc.). 
Por exemplo uma fábrica de computadores. Enquanto no depósito guarda os no-
tebooks prontos, o almoxarifado guarda os HDs, Memórias, Placas, telas, teclados 
etc.
Tal setores são de suma importância as operações da organização. Segundo 
POZO (2010):
Armazenagem e manuseio são componentes essenciais do conjunto de atividade logís-
ticas. Os custos podem absorver de 10 a 40% das despesas logísticas de uma firma. 
Ao contrário do sistema de transporte, que ocorre entre locais e tempos diferentes, a 
armazenagem e o manuseio de materiais acontecem, na grande maioria das vezes em 
algumas localidades fixadas. Portanto, os custos dessas atividades estão intimamente 
associados à seleção desses locais.
1.2. Organização do Almoxarifado
Segundo VIANA (2012, p. 275), as principais atribuições do Almoxarifado são:
Receber para guarda e proteção os materiais adquiridos pela empresa;
Entregar os materiais mediantes requisições autorizadas aos usuários;
Manter atualizados os registros.
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Para isso, o autor sugere o seguinte padrão funcional de um almoxarifado:
Esse é o procedimento sequencial correto. Esses procedimentos têm subproce-
dimentos:
Figura 1: organograma padrão funcional de um Almoxarifado (VIANA, 2012, p. 274)
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Embora não citado no organograma acima, é necessário o controle dos estoques. 
Esses, deve ser um sistema eficiente, o qual deve fornecer informações fidedignas 
e tempestivas sobre a posição atual do estoque (leia-se informações confiáveis e 
no momento necessário informações sobre o que tem e o que não tem no estoque).
A partir de agora concentraremos esforços em estudar essas etapas.
1.3. Recebimento
Vamos começar pelo que diz a Instrução Normativa SEDAP n. 205/1988:
3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público 
no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a res-
ponsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebe-
dor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser 
estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer 
que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre no Al-
moxarifado.3.1. O recebimento, rotineiramente, nos órgãos sistêmicos, decorrerá de:
a) compra;
b) cessão;
c) doação;
d) permuta;
e) transferência; ou
f) produção interna.
3.2. São considerados documentos hábeis para recebimento, em tais casos rotineiros:
a) Nota Fiscal, Fatura e Nota fiscal/Fatura;
b) Termo de Cessão/Doação ou Declaração exarada no processo relativo à Permuta;
c) Guia de Remessa de Material ou Nota de Transferência; ou 
d) Guia de Produção.
3.2.1. Desses documentos constarão, obrigatoriamente: descrição do material, quanti-
dade, unidade de medida, preços (unitário e total).
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Esse é um assunto que já caiu em prova. Portanto, tome nota dos itens acima. 
O recebimento de material vai desde a recepção do material, no ato da entrega 
pelo fornecedor, até a sua entrada nos estoques da organização, estando sob a sua 
responsabilidade, ainda, a regularização do material (etapas vistas no fluxograma).
O efetivo recebimento e aceitação do produto no almoxarifado depende da ve-
rificação do produto. Para tanto, o processo de recebimento costuma ser dividido 
em quatro etapas1:
ENTRADA DE
MATERIAIS
Recepção dos materiais e conferência dos dados básicos de entrega 
(exemplo: informações da nota fiscal). 
CONFERÊNCIA 
QUANTITATIVA
Verificação se a quantidade entregue corresponde à especificada pelo 
fornecedor. A inspeção poderá́ ser integral, quando todos os itens 
forem minuciosamente analisados; ou por amostragem, quando há 
grande volume de um determinado item.
CONFERÊNCIA 
QUALITATIVA
Verificação se as especificações técnicas do material correspondem às 
solicitadas pelo setor de compras (se o material está adequado ao fim 
a que se destina). 
REGULARIZAÇÃO
Resultado das fases anteriores, podendo ser originada pela entrada 
do material em estoque e consequente liberação do pagamento ao 
fornecedor; devolução parcial ou total de itens entregues em descon-
formidade; ou reclamação junto ao fornecedor por falta de material. 
E por que o a IN n. 205 diz que o recebimento não implica em aceitação? Muito 
simples! Os matérias devem ser conferidos. Aliás, a entrada de materiais é feita 
em duas etapas:
• RECEBIMENTO PROVISÓRIO – envolve procedimentos de conferência 
(conceito da IN 205/88); 
• RECEBIMENTO DEFINITIVO – ocorre posteriormente à conferência e é 
quando se aceita o material, declarando que está de acordo com o especifi-
cado em contrato.
1 FONTE: ENAP – Gestão de Materiais e Patrimônio (2014).
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Inclusive, o recebimento do material, definitivo ou provisório, não exclui a res-
ponsabilidade do ônus de qualquer defeito do material.
LEI N. 8.666/1993
Art 73, § 2º. O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil 
pela solidez e segurança da obra ou serviço, nem a ético-profissional pela perfeita exe-
cução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo contrato.
Em repartições pública, o recebimento de material de valor superior R$ 176.000,00 
(de acordo com o Decreto n. 9.412/2018), para a modalidade de convite, deverá 
ser confiado a uma comissão de, no mínimo, 3 (três) membros.
1.3.1. Conferência Quantitativa
A conferência quantitativa é a atividade que contesta a quantidade do material 
real com o faturado (Quantidade entregue versus quantidade da Nota Fiscal). O 
típico meio é a contagem, mas existem outros meios:
• manual – pequenas quantidades
• por meio de cálculo – típico meio quando se tem embalagens padronizadas 
(ex.: multiplica a quantidade de caixas na vertical pela quantidade que há na 
horizontal).
• por meio de balanças contadoras pesadoras – utilizadas para materiais pe-
quenos como parafusos etc.
• pesagens – utilizada quando há maior volume (por exemplo grãos);
• medição – utilizada a trena de medida (utilizado em correias, por exemplo);
• critérios de tolerância – quando há aquisições em grande vulto em razão da 
imprecisão.
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Outro conceito importante é o de conferência por acusação (ou contagem cega). 
Nessa modalidade, o recebedor do material faz a contagem sem conhecer a quan-
tidade que foi faturada. Nesse caso, o “contador” deve informar ao funcionário “re-
gularizador” a quantidade de material recebido.
1.3.2. Conferência Qualitativa
Trata-se da confrontação das especificações técnicas com a autorização de for-
necimento. Geralmente são contatados os seguintes itens:
• dimensões;
• caraterísticas específicas;
• restrições.
Tal inspeção pode ocorrer:
• acompanhamento durante a fabricação (ex. as empresas muçulmanas visi-
tam os frigoríficos no Brasil durante o abate);
• inspeção no fornecedor do produto acabado;
• inspeção por ocasião do recebimento.
Nota Fiscal
É um documento fiscal que é emitido pelo Fornecedor quando alguém adquire 
alguma coisa. Estamos falando do mesmo documento que você recebe quando re-
cebe alguma coisa que comprou pela internet.
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A nota fiscal não vale como instrumento de cobrança, mas para notificar o fisco 
sobre os seguintes impostos: 
• IPI – imposto sobre produtos industrializados;
• ICMS – imposto sobre circulação de mercadorias; e
• ISSQN (ou só ISS) – Imposto sobre serviços de qualquer natureza.
A NF tem um canhoto, que deve ser assinado pelo comprador.
Como a NF não é documento hábil para cobrança, há necessidade de emissão 
de documento próprio para a cobrança (fatura, duplicata, nota fiscal fatura etc.).
1.3.3. Atribuições do Almoxarifado
Agora que você já entendeu como funciona o almoxarifado, apresento as atri-
buições básicas:
• coordenar e controlar as atividades de Recebimento e devolução de mate-
riais; 
• analisar a documentação recebida, verificando se a compra está autorizada;
• confrontar os volumes declarados na Nota Fiscal e no Manifesto de Transpor-
te com os volumes a serem efetivamente recebidos; 
• proceder a conferência visual, verificando condições de embalagem quanto a 
possíveis avarias na carga transportada e, se for o caso, apontando as res-
salvas de praxe nos respectivos documentos; 
• proceder a conferência quantitativa e qualitativa dos materiais recebidos; 
• decidir pela recusa, aceite ou devolução conforme o caso; 
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• providenciar a regularização da recusa, devolução ou da liberação de paga-
mento ao fornecedor; 
• liberar o material desembaraçado para estoque no almoxarifado (VIANA, 2012 
p. 279-280).
Chiavento e Viana divergem sobre a inspeção da qualidade dos produtos entregues. 
Viana (2012) afirma que é uma atribuição do almoxarifado. Já Chiavenato (2005) 
afirma que é uma atribuição do setor de compras.
1.3.4. Regularização
A regularização refere-se ao controle do processo de recebimento, confirmação 
da conferencia quantitativa e qualitativa e finalmente a decisão de aceitar ou recu-
sar o material.
Em geral, os documentos envolvidos na regularização são (VIANA, 2012, p. 208 
e 300):
• nota fiscal;
• conhecimento de transporte rodoviário de carga;
• documento de contagem efetuada;
• parecer da inspeção, contigo no relatório técnico de inspeção;
• especificação da compra;
• catálogos técnicos;
• desenhos.
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1.3.5. Divergência do Recebimento e Descarga
Sendo constatadas divergências, estas dever ser opostas no canhoto da NF ou 
no conhecimento de transporte. 
Nesse caso, a própria NF deve acompanhar o retorno da mercadoria até o for-
necedor para providencias cabíveis.
Os motivos mais frequentes de devolução são (VIANA, 2012, p. 304):
• reclamação envolvendo casos de quantidade física diferente da faturada, por 
meio das seguintes situações: 
a) diferença de peso a maior;
b) diferença de quantidade a menor. 
• devolução ao fornecedor, envolvendo problemas de qualidade ou quantidades 
maiores que as compradas, por meio das seguintes situações: 
a. embalagem em desacordo com a especificação; 
b. material recebido com avarias;
c. material recebido diferente do solicitado;
d. diferença de peso a maior; 
e. diferença de quantidade a maior;
f. material já fornecido anteriormente. 
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Após os procedimentos anteriores, o transportador será liberado para a des-
carga. Alguns locais contam com “docas” que servem para retirar mercadorias de 
caminhões.
1.4. Armazenagem
Critérios de armazenagem são as considerações que o gestor deve fazer sobre 
a estocagem do material sob sua responsabilidade. 
O principal objetivo do armazenamento é utilizar o espaço físico em suas três di-
mensões (largura x comprimento x altura). Além disso, as instalações do arma-
zém devem proporcionar a movimentação rápida e fácil de materiais desde 
o recebimento até a expedição. 
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Para tanto, alguns cuidados essenciais devem ser observados (VIANA, 2012, p. 
309):
• determinação do local (coberto ou não);
• definição adequada do leiaute;
• definição de uma política de preservação, com embalagens planejamento convenien-
tes aos materiais;
• ordem, arrumação e limpeza, de forma constante;
• segurança patrimonial, contra furtos, incêndio;
• ao se otimizar a armazenagem, obtém-se:
• máxima utilização do espaço;
• efetiva utilização dos recursos disponíveis;
• pronto acesso a todos os itens (Seletividade);
• máxima proteção aos itens estocados;
• boa organização;
• satisfação das necessidades dos clientes.
Além disso, acredito ser importante mencionar os cuidados que se deve ter com 
a armazenagem previstos na IN SEDAP 205/1988:
4.1. Os principais cuidados na armazenagem, dentre outros são:
a) os materiais devem ser resguardados contra o furto ou roubo, e protegidos contra a 
ação dos perigos mecânicos e das ameaças climáticas, bem como de animais daninhos;
b) os materiais estocados a mais tempo devem ser fornecidos em primeiro lugar, (pri-
meiro a entrar, primeiro a sair – PEPS), com a finalidade de evitar o envelhecimento do 
estoque;
c) os materiais devem ser estocados de modo a possibilitar uma fácil inspeção e um 
rápido inventário;
d) os materiais que possuem grande movimentação devem ser estocados em lugar de 
fácil acesso e próximo das áreas de expedição e o material que possui pequena movi-
mentação deve ser estocado na parte mais afastada das áreas de expedição;
e) os materiais jamais devem ser estocados em contato direto com o piso. É preciso 
utilizar corretamente os acessórios de estocagem para os proteger;
f) a arrumação dos materiais não deve prejudicar o acesso as partes de emergência, 
aos extintores de incêndio ou à circulação de pessoal especializado para combater a 
incêndio (Corpo de Bombeiros);
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g) os materiais da mesma classe devem ser concentrados em locais adjacentes, a fim 
de facilitar a movimentação e inventário;
h) os materiais pesados e/ou volumosos devem ser estocados nas partes inferiores das 
estantes e porta estrados, eliminando-se os riscos de acidentes ou avarias e facilitando 
a movimentação;
i) os materiais devem ser conservados nas embalagens originais e somente abertos 
quando houver necessidade de fornecimento parcelado, ou por ocasião da utilização;
j) a arrumação dos materiais deve ser feita de modo a manter voltada para o lado de 
acesso ao local de armazenagem a face da embalagem (ou etiqueta) contendo a mar-
cação do item, permitindo a fácil e rápida leitura de identificação e das demais informa-
ções registradas;
l) quando o material tiver que ser empilhado, deve-se atentar para a segurança e altura 
das pilhas, de modo a não afetar sua qualidade pelo efeito da pressão decorrente, o are-
jamento (distância de 70 cm aproximadamente do teto e de 50 cm aproximadamente 
das paredes).
1.4.1. Sistemas de Estocagem
São dois os tipos de sistema:
Sistema de estocagem fixo – as áreas de estocagem são predeterminadas e 
são definidas de acordo com o tipo de material.. Se, por um lado, este sistema fa-
cilita o controle, por outro suscita o desperdício de áreas de armazenagem, já que 
a falta de um tipo de material acarreta áreas “vazias”, ao passo que outro tipo de 
material em excesso, em outra área, ficaria “no corredor”. 
Sistema de estocagem livre – não demarcação de locais próprios (exceto 
para materiais de estocagem especial). Neste sistema, os materiaisvão ocupando 
aos espaços vazios no almoxarifado, o que exige um elevado controle, sob o risco 
de incorrer na existência de material perdido em estoque.
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1.4.2. Critérios de Armazenagem
Dependendo das características dos materiais armazenados, a armazenagem 
podem ser simples ou complexas. 
Segundo VIANA (2012, p. 313-314), a armazenagem torna-se complexa em 
razão dos seguintes aspectos intrínsecas:
a) Fragilidade;
b) Combustibilidade;
c) Volatização;
d) Oxidação;
e) Explosividade;
f) Intoxicação;
g) Radiação;
h) Corrosão;
i) Inflamabilidade;
j) Volume;
k) Peso;
l) Forma
Os materiais sujeitos à armazenagem complexa demandam, entre outras, as seguintes 
necessidades básicas:
a) Preservação especial;
b) Equipamentos especiais de prevenção de incêndios;
c) Equipamentos de movimentação especiais;
d) Meio ambiente especial;
e) Manuseio especial, por intermédio de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) 
adequados.
É importante destacar que não existe uma regra rígida de armazenagem. Para 
escolher o modo adequado, deve-se levar em conta:
Armazenagem por agrupamento 
ou semelhança
Materiais parecidos (semelhantes) devem ser armazenados 
próximos uns dos outros. 
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Armazenagem segundo 
o tamanho, forma ou peso:
Busca-se acondicionar os materiais levando em conta suas 
características físicas (líquido, gasoso, perecível etc.).
Armazenagem por frequência 
de utilização
Materiais com uso mais frequente devem ter o acesso mais 
fácil e rápido. 
Armazenagem especial
Alguns materiais, por características especiais que lhe são 
próprias precisam de uma estrutura especial para armaze-
ná-los (ambiente climatizado, inflamável, perecível etc.).
Armazenagem em área externa
É o método de estocagem que permite colocar itens fora do 
“galpão” em área não coberta (cilindros, gás GLP, veículos 
etc.).
1.4.2. Técnicas de Armazenagem
A escolha de uma técnica de armazenagem dependerá muito de alguns fatores: 
(i) tipo de material; (ii) tipo de embalagem; (iii) espaço disponível; (iv) quanti-
dade de itens; (v) velocidade de consumo etc.
Entretanto, por mais que as necessidades mudem de uma empresa ou órgão 
público para outro, existem técnicas algumas técnicas que merecem destaque:
1.4.3. Paletes
Trata-se de uma plataforma horizontal para o carregamento unitizado de mate-
riais. Podem ser feitos de madeira, plástico ou metal.
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Entre as principais vantagens estão o melhor aproveitamento do espaço dispo-
nível para armazenamento, economia nos custos de manuseio e movimentação, 
compatibilidade com todos os meios de transporte, permite a organização uniforme 
do estoque etc.
São dois de paletes:
PALETE DE FACE SIMPLES
Com duas entradas;
Com quatro entradas.
PALETE DE FACE DUPLA
Com duas entradas;
Com quatro entradas
A diferença de faces, é que um tem os “estrados” só de um lado (vistos acima) 
e o duplo tem dos dois lados (abaixo):
Quanto a quantidade de entradas, é também bastante simples. O acima é de 
entrada dupla e o abaixo de quatro entradas:
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1.4.4. Estruturas Metálicas
Existem dezenas de estruturas metálicas que podem ser utilizadas:
Prateleiras – prateleiras são indicadas para estocar materiais dos mais diver-
sos tamanhos e tipos. São constituídas de chapas de aço.
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Estrutura porta-palete – as estruturas leves são substituídas por plano de 
carga constituída por um par de vigas que se encaixam em colunas o que permite 
o transito de empilhadeiras.
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Drive-in – é recomendado para grande quantidade e pequena variedade de 
materiais. É um porta-pallet mas de bloco contínuo. Tem como ponto fraco a ne-
cessidade de ter que movimentar os pallets da frente para alcançar os dos fundos.
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Drive-Thru – as desvantagens do drive-in são superadas pelo drive-thru que 
possibilita que a empilhadeira o atravesse.
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Armazenagem dinâmica – é o sistema indicado para o sistema FIFO. Os pallets 
movimentam-se automaticamente pelos trilhos e roletes, por ação da gravidade.
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Push back – é uma variação do sistema dinâmico. Os pallets movimentam-sepelos trilhos e é ideal para profundidade de até quatro paletes.
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Flow Rack – é ideal para materiais de pequeno volume e leves (até 80kg), cujo 
armazenamento dispensa o uso de pallets. 
Estrutura cantilever – estrutura para armazenamento de itens longos, perfis etc.
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Empilhamento – é utilizado para empilhar caixas os pallets sem a necessidade 
de prateleiras.
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RESUMO
ALMOXARIFADO – é o local onde se estocam a matéria-prima, insumos, em-
balagens, enfim, os materiais iniciais. Pode ser também responsável pelo recebi-
mento dos materiais. Por outro lado, não é o almoxarifado responsável pela compra 
dos materiais (as compras cabe ao setor de compras).
DEPÓSITOS – é onde de guardam os produtos processados (produtos acaba-
dos, produtos finais etc.). 
Organização do almoxarifado – segundo VIANA, as principais atribuições do 
Almoxarifado são:
a) receber para guarda e proteção os materiais adquiridos pela empresa;
b) entregar os materiais mediantes requisições autorizadas aos usuários;
c) manter atualizados os registros.
Recebimento – o efetivo recebimento e aceitação do produto no almoxarifado 
depende da verificação do produto. Para tanto, o processo de recebimento costuma 
ser dividido em quatro etapas2:
ENTRADA DE 
MATERIAIS
Recepção dos materiais e conferência dos dados básicos de entrega (exem-
plo: informações da nota fiscal). 
CONFERÊNCIA 
QUANTITATIVA
Verificação se a quantidade entregue corresponde à especificada pelo for-
necedor. A inspeção poderá́ ser integral, quando todos os itens forem minu-
ciosamente analisados; ou por amostragem, quando há grande volume de 
um determinado item.
CONFERÊNCIA
 QUALITATIVA
Verificação se as especificações técnicas do material correspondem às soli-
citadas pelo setor de compras (se o material está adequado ao fim a que 
se destina). 
2 FONTE: ENAP – Gestão de Materiais e Patrimônio (2014).
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REGULARIZAÇÃO
Resultado das fases anteriores, podendo ser originada pela entrada do 
material em estoque e consequente liberação do pagamento ao fornece-
dor; devolução parcial ou total de itens entregues em desconformidade; ou 
reclamação junto ao fornecedor por falta de material. 
Conferência quantitativa – a conferência quantitativa é a atividade que con-
testa a quantidade do material real com o faturado (Quantidade entregue versus 
quantidade da Nota Fiscal). 
Conferência qualitativa – trata-se da confrontação das especificações técni-
cas com a autorização de fornecimento. Geralmente são contatados os seguintes 
itens:
Nota fiscal – é um documento fiscal que é emitido pelo Fornecedor quando 
alguém adquire alguma coisa. Estamos falando do mesmo documento que você 
recebe quando recebe alguma coisa que comprou pela internet.
Regularização – a regularização refere-se ao controle do processo de recebi-
mento, confirmação da conferencia quantitativa e qualitativa e finalmente a decisão 
de aceitar ou recusar o material.
Critérios de armazenagem – segundo VIANA, a armazenagem torna-se com-
plexa em razão dos seguintes aspectos intrínsecas:
a) Fragilidade;
b) Combustibilidade;
c) Volatização;
d) Oxidação;
e) Explosividade;
f) Intoxicação;
g) Radiação;
h) Corrosão;
i) Inflamabilidade;
j) Volume;
k) Peso;
l) Forma
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Mister destacar que não existe uma regra rígida de armazenagem. Para escolher 
o modo adequado, deve-se levar em conta:
Armazenagem por agrupamento 
ou semelhança
Materiais parecidos (semelhantes) devem ser armazenados 
próximos uns dos outros. 
Armazenagem segundo o tama-
nho, forma ou peso:
Busca-se acondicionar os materiais levando em conta suas 
características físicas (líquido, gasoso, perecível etc.).
Armazenagem por frequência de 
utilização
Materiais com uso mais frequente devem ter o acesso mais 
fácil e rápido. 
Armazenagem especial
Alguns materiais, por características especiais que lhe são 
próprias precisam de uma estrutura especial para armaze-
ná-los (ambiente climatizado, inflamável, perecível etc.).
Armazenagem em área externa
É o método de estocagem que permite colocar itens fora do 
“galpão” em área não coberta (cilindros, gás GLP, veículos 
etc.).
Técnicas de armazenagem – a escolha de uma técnica de armazenagem de-
penderá muito de alguns fatores: (i) tipo de material; (ii) tipo de embalagem; (iii) 
espaço disponível; (iv) quantidade de itens; (v) velocidade de consumo etc.
Prateleiras – prateleiras são indicadas para estocar materiais dos mais diver-
sos tamanhos e tipos. São constituídas de chapas de aço.
Estrutura porta-palete – as estruturas leves são substituídas por plano de 
carga constituída por um par de vigas que se encaixam em colunas o que permite 
o transito de empilhadeiras.
Drive-in – é recomendado para grande quantidade e pequena variedade de 
materiais. É um porta-pallet mas de bloco contínuo. Tem como ponto fraco a ne-
cessidade de ter que movimentar os pallets da frente para alcançar os dos fundos.
Drive-thru – as desvantagens do drive-in são superadas pelo drive-thru que 
possibilita que a empilhadeira o atravesse.
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Armazenagem dinâmica – é o sistema indicado para o sistema FIFO. Os pallets 
movimentam-se automaticamente pelos trilhos e roletes, por ação da gravidade.
Push back – é uma variação do sistema dinâmico. Os pallets movimentam-se 
pelos trilhos e é ideal para profundidade de até quatro paletes.
Flow rack– é ideal para materiais de pequeno volume e leves (até 80kg), cujo 
armazenamento dispensa o uso de pallets. 
Estrutura cantilever – estrutura para armazenamento de itens longos, perfis 
etc.
Empilhamento – é utilizado para empilhar caixas os pallets sem a necessidade 
de prateleiras. 
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QUESTÕES DE CONCURSO
1. (CESPE/2010/DETRAN-ES) O almoxarifado destina- se à guarda física dos pro-
dutos em processo e dos entregues pelos fornecedores.
2. (CESPE/MPU/2010) Os equipamentos e instrumentos utilizados na movimentação 
de materiais em estoque independem da estrutura física e do leiaute da unidade.
3. (CESPE/2014/ICMBIO) O recebimento de materiais deve ser dividido nas se-
guintes etapas: entrada de materiais, conferência quantitativa, conferência quali-
tativa e regularização.
4. (CESPE/2013/FUB) No ato do recebimento, são realizadas obrigatoriamente 
duas conferências: uma dos materiais e outra da documentação.
5. (CESPE/2011/STM) Compras e doações são as únicas origens de recebimento de 
bens patrimoniais nos órgãos sistêmicos.
6. (CESPE/2015/TRE-GO) O procedimento sequencial correto de um almoxarifado 
consiste em: armazenagem, distribuição e recebimento.
7. (CESPE/2011/CNPQ) O controle do recebimento do objeto contratado é realiza-
do durante o recebimento provisório, produzindo o efeito de liberar o vendedor do 
ônus da prova de qualquer defeito ou impropriedade que venha a ser verificada na 
coisa comprada.
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8. (CESPE/2013/MI) Na administração pública federal, qualquer documento hábil 
para recebimento conterá, obrigatoriamente descrição e quantidade do material, 
unidade de medida e preços (unitário e total)
9. (CESPE/2016/DPU) O responsável pelo recebimento de mercadorias, no ato 
da entrega, deverá inspecionar os produtos, verificar se as notas fiscais estão 
de acordo com os pedidos bem como avaliar se os lançamentos contábeis foram 
feitos corretamente.
10. (CESPE/2013/FUB) Se a amostra representativa definida por uma empresa 
para recebimento de determinado produto for de 3% do lote, então a conferência 
total de uma remessa de 900 unidades poderá ser realizada com o exame de 45 
peças.
11. (CESPE/2018/EBSERH) A verificação das informações constantes na nota fis-
cal, também considerada como recebimento provisório, faz parte da etapa de 
entrada de materiais em um setor de armazenagem.
12. (CESPE/2013/ANTT) O registro de entrada de material no governo federal é 
sempre realizado no almoxarifado, mesmo que o local de recebimento seja distin-
to e previamente designado.
13. (CESPE/2012/CÂMARA DOS DEPUTADOS) O encarregado do recebimento de 
material é responsável pela recepção do material, no ato da entrega pelo forne-
cedor, até a sua entrada nos estoques da organização, estando sob a sua respon-
sabilidade, ainda, a regularização do material.
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14. (CESPE/2012/ANATEL) O efetivo recebimento e aceitação do produto no al-
moxarifado depende da verificação do produto frente ao pedido de compra ou co-
nhecimento de carga, da conferência de sua integridade física, da verificação de 
quantidades e da inspeção da mercadoria.
15. (CESPE/2013/ANTT) O recebimento de equipamento médico-hospitalar adqui-
rido pelo valor de R$ 850.000,00 deve ser confiado a uma comissão composta de, 
pelo menos, três membros
16. (CESPE/2014/POLÍCIA FEDERAL) Além de ser um documento de auxílio à con-
ferência de materiais, a nota fiscal também é válida como instrumento de cobrança.
17. (CESPE/2018/EMAP) A nota fiscal é um documento informativo cuja função 
primordial é indicar o recolhimento de impostos.
18. (FCC/2018/METRÔ-SP/ADAPTADA) O fluxo de recebimento de materiais de-
sencadeia-se pela análise da Nota Fiscal emitida pelo fornecedor e encerra-se na 
fase de descarga interna.
19. (VUNESP/2015/SUZANO-SP/ADAPTADA) A adequação do material ao fim que 
se destina é verificada por meio da conferência qualitativa.
20. (CESPE/2018/EBSERH) A verificação das especificações técnicas de medica-
mentos entregues em um hospital caracteriza-se como etapa de conferência quan-
titativa de materiais.
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21. (CESPE/2015/TRE-GO) Os requisitos para que um material seja classificado 
como material de armazenagem complexa restringem-se às características de 
oxidação, volatização e combustibilidade; são classificados como de armazena-
gem simples os materiais caracterizados pela fragilidade intrínseca.
22. (CESPE/2016/MPU) Características do produto, como dimensões, peso e 
fragilidade, determinam a complexidade do sistema de armazenagem a ser em-
pregado.
23. (CESPE/2018/EBSERH) A guarda de materiais hospitalares com tendência à 
volatização requer uma estrutura de armazenagem simples.
24. (CESPE/MPU/2010) Os equipamentos e instrumentos utilizados na movi-
mentação de materiais em estoque independem da estrutura física e do leiaute 
da unidade.
25. (CESPE/ABIN/2010) A paletização impede a utilização do espaço aéreo do 
almoxarifado.
26. (CESPE/ABIN/2010) A carga unitária destina-se exclusivamente a definir 
lotes de compras, com o objetivo de facilitar a comunicação entre comprador e 
fornecedor.
27. (CESPE/IFB/2011) A carga unitária é a embalagem que contém diretamente 
o produto.
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28. (CESPE/2011/AL-CE) O contêiner, por ser a consolidação de várias unidades de 
um item a ser transportado de forma a compor uma unidade maior que facilita o 
carregamento e transporte dos produtos, representa uma carga unitária.
29. (CESPE/2010/MPU) No que se refere à armazenagem de recursos materiais, o 
uso de prateleiras é adequado à estocagem de materiais de dimensões variadas.
30. (CESPE/ABIN/2010) A paletização impede a utilização do espaço aéreo do al-
moxarifado.
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GABARITO
1. E
2. E
3. C
4. C
5. E
6. E
7. E
8. C
9. E
10. E
11. C
12. C
13. C
14. C
15. C
16. E
17. C
18. E
19. C
20. E
21. E
22. C
23. E
24. E
25. E 
26. E
27. E
28. C
29. C
30. E
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GABARITO COMENTADO
1. (CESPE/2010/DETRAN-ES) O almoxarifado destina- se à guarda física dos pro-
dutos em processo e dos entregues pelos fornecedores.
Errado.
Embora alguns doutrinadores não o façam, em provas você pode encontrar almo-
xarifado e depósito como termos antagônicos. 
• ALMOXARIFADO – é o local onde se estocam a matéria-prima, insumos, 
embalagens, enfim, os materiais iniciais. Pode ser também responsável pelo 
recebimento dos materiais. Por outro lado, não é o almoxarifado responsável 
pela compra dos materiais (comprar cabe ao setor de compras).
• DEPÓSITOS – é onde de guardam os produtos processados (produtos aca-
bados, produtos finais etc.). 
Assim, o almoxarifado destina- se à guarda física dos entregues pelos fornecedores 
(e não dos produtos em processo).
2. (CESPE/MPU/2010) Os equipamentos e instrumentos utilizados na movimentação 
de materiais em estoque independem da estrutura física e do leiaute da unidade.
Errado.
Os equipamentos devem guardar estrita relação com a estrutura física e o leiaute 
adotado. Afinal, é necessário que estes equipamentos sejam capazes circular sem 
dificuldades nos estoques e nos setores de produção em que são requisitados.
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3. (CESPE/2014/ICMBIO) O recebimento de materiais deve ser dividido nas 
seguintes etapas: entrada de materiais, conferência quantitativa, conferência 
qualitativa e regularização.
Certo.
As fases de recebimento de materiais são:
• ENTRADA DE MATERIAIS;
• CONFERÊNCIA QUANTITATIVA;
• CONFERÊNCIA QUALITATIVA;
• REGULARIZAÇÃO.
4. (CESPE/2013/FUB) No ato do recebimento, são realizadas obrigatoriamente 
duas conferências: uma dos materiais e outra da documentação.
Certo.
Ambas são atribuições do almoxarifado (VIANA, 2012):
• coordenar e controlar as atividades de Recebimento e devolução de ma-
teriais; 
• analisar a documentação recebida, verificando se a compra está autoriza-
da.
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5. (CESPE/2011/STM) Compras e doações são as únicas origens de recebimento de 
bens patrimoniais nos órgãos sistêmicos.
Errado.
A questão está errada! Há outras formas de recebimento:
3.1. O recebimento, rotineiramente, nos órgãos sistêmicos, decorrerá de:
a) compra;
b) cessão;
c) doação;
d) permuta;
e) transferência; ou
f) produção interna.
6. (CESPE/2015/TRE-GO) O procedimento sequencial correto de um almoxarifado 
consiste em: armazenagem, distribuição e recebimento.
Errado.
O procedimento correto é recebimento, armazenagem e distribuição.
7. (CESPE/2011/CNPQ) O controle do recebimento do objeto contratado é realiza-
do durante o recebimento provisório, produzindo o efeito de liberar o vendedor do 
ônus da prova de qualquer defeito ou impropriedade que venha a ser verificada na 
coisa comprada.
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Errado.
O recebimento do material, definitivo ou provisório, não exclui a responsabilidade 
do ônus de qualquer defeito do material.
LEI N. 8.666/93
Art 73 – § 2º. O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil 
pela solidez e segurança da obra ou serviço, nem a ético-profissional pela perfeita exe-
cução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo contrato.
8. (CESPE/2013/MI) Na administração pública federal, qualquer documento hábil 
para recebimento conterá, obrigatoriamente descrição e quantidade do material, 
unidade de medida e preços (unitário e total)
Certo.
A assertiva está de acordo com a IN n. 205:
3.2. São considerados documentos hábeis para recebimento, em tais casos rotineiros:
a) Nota Fiscal, Fatura e Nota fiscal/Fatura;
b) Termo de Cessão/Doação ou Declaração exarada no processo relativo à Permuta;
c) Guia de Remessa de Material ou Nota de Transferência; ou 
d) Guia de Produção.
3.2.1. Desses documentos constarão, obrigatoriamente: descrição do material, quanti-
dade, unidade de medida, preços (unitário e total).
9. (CESPE/2016/DPU) O responsável pelo recebimento de mercadorias, no ato da 
entrega, deverá inspecionar os produtos, verificar se as notas fiscais estão de acor-
do com os pedidos bem como avaliar se os lançamentos contábeis foram feitos 
corretamente.
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Errado.
Segundo VIANA (2012), conferir os lançamentos contábeis não é uma atribuição 
do almoxarifado.
• Coordenar e controlar as atividades de Recebimento e devolução de mate-
riais; 
• Analisar a documentação recebida, verificando se a compra está autorizada;
• Confrontar os volumes declarados na Nota Fiscal e no Manifesto de Transporte 
com os volumes a serem efetivamente recebidos; 
• Proceder a conferência visual, verificando condições de embalagem quanto a 
possíveis avarias na carga transportada e, se for o caso, apontando as ressal-
vas de praxe nos respectivos documentos; 
• Proceder a conferência quantitativa e qualitativa dos materiais recebidos; 
• Decidir pela recusa, aceite ou devolução conforme o caso; 
• Providenciar a regularização da recusa, devolução ou da liberação de paga-
mento ao fornecedor; 
• Liberar o material desembaraçado para estoque no almoxarifado (VIANA, 
2012 p. 279-280).
10. (CESPE/2013/FUB) Se a amostra representativa definida por uma empresa para 
recebimento de determinado produto for de 3% do lote, então a conferência total 
de uma remessa de 900 unidades poderá ser realizada com o examede 45 peças.
Errado.
A questão está errada por apontar que a conferencia total será feita pela conferên-
cia de 45 peças. Na verdade, se é por amostragem, não há de se falar em confe-
rência total (mas sim por amostragem).
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11. (CESPE/2018/EBSERH) A verificação das informações constantes na nota fis-
cal, também considerada como recebimento provisório, faz parte da etapa de en-
trada de materiais em um setor de armazenagem.
Certo.
Isso aí! Na entrada de materiais que se confere a NF.
ENTRADA DE
MATERIAIS
Recepção dos materiais e conferência dos dados básicos de entrega 
(exemplo: informações da nota fiscal). 
CONFERÊNCIA 
QUANTITATIVA
Verificação se a quantidade entregue corresponde à especificada pelo 
fornecedor. A inspeção poderá́ ser integral, quando todos os itens 
forem minuciosamente analisados; ou por amostragem, quando há 
grande volume de um determinado item.
CONFERÊNCIA 
QUALITATIVA
Verificação se as especificações técnicas do material correspondem às 
solicitadas pelo setor de compras (se o material está adequado ao fim 
a que se destina). 
REGULARIZAÇÃO
Resultado das fases anteriores, podendo ser originada pela entrada 
do material em estoque e consequente liberação do pagamento ao 
fornecedor; devolução parcial ou total de itens entregues em descon-
formidade; ou reclamação junto ao fornecedor por falta de material. 
12. (CESPE/2013/ANTT) O registro de entrada de material no governo federal é 
sempre realizado no almoxarifado, mesmo que o local de recebimento seja distinto 
e previamente designado.
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Certo.
Questão correta! Aborda a literalidade da IN n. 205/1988:
3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público 
no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a res-
ponsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebe-
dor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser 
estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer 
que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre 
no Almoxarifado.
13. (CESPE/2012/CÂMARA DOS DEPUTADOS) O encarregado do recebimento de 
material é responsável pela recepção do material, no ato da entrega pelo fornece-
dor, até a sua entrada nos estoques da organização, estando sob a sua responsa-
bilidade, ainda, a regularização do material.
Certo.
O recebimento de material vai desde a recepção do material, no ato da entrega 
pelo fornecedor, até a sua entrada nos estoques da organização, estando sob a sua 
responsabilidade, ainda, a regularização do material (etapas vistas no fluxograma).
14. (CESPE/2012/ANATEL) O efetivo recebimento e aceitação do produto no al-
moxarifado depende da verificação do produto frente ao pedido de compra ou co-
nhecimento de carga, da conferência de sua integridade física, da verificação de 
quantidades e da inspeção da mercadoria.
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Certo.
O efetivo recebimento e aceitação do produto no almoxarifado depende da verifi-
cação do produto. Para tanto, o processo de recebimento costuma ser dividido em: 
Entrada, conferência e regularização. 
15. (CESPE/2013/ANTT) O recebimento de equipamento médico-hospitalar adqui-
rido pelo valor de R$ 850.000,00 deve ser confiado a uma comissão composta de, 
pelo menos, três membros
Certo.
Isso mesmo. Essa previsão consta na Lei n. 8.666/1993.
Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: 
§ 8º O recebimento de material de valor superior ao limite estabelecido no art. 23 desta 
Lei, para a modalidade de convite, deverá ser confiado a uma comissão de, no mínimo, 
3 (três) membros.
Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior 
serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado 
da contratação:
I – para obras e serviços de engenharia: 
a) convite – até R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais);
16. (CESPE/2014/POLÍCIA FEDERAL) Além de ser um documento de auxílio à con-
ferência de materiais, a nota fiscal também é válida como instrumento de cobrança.
Errado.
A NF não é instrumento hábil de cobrança. É necessário expedir documento próprio.
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17. (CESPE/2018/EMAP) A nota fiscal é um documento informativo cuja função 
primordial é indicar o recolhimento de impostos.
Certo.
A nota fiscal não vale como instrumento de cobrança, mas para notificar o fisco 
sobre os seguintes impostos: 
• IPI – imposto sobre produtos industrializados;
• ICMS – imposto sobre circulação de mercadorias; e
• ISSQN (ou só ISS) – Imposto sobre serviços de qualquer natureza.
18. (FCC/2018/METRÔ-SP/ADAPTADA) O fluxo de recebimento de materiais de-
sencadeia-se pela análise da Nota Fiscal emitida pelo fornecedor e encerra-se na 
fase de descarga interna.
Errado.
As fases de recebimento de materiais são:
• ENTRADA DE MATERIAIS;
• CONFERÊNCIA QUANTITATIVA;
• CONFERÊNCIA QUALITATIVA;
• REGULARIZAÇÃO.
Portanto, é encerrada na fase de REGULARIZAÇÃO.
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19. (VUNESP/2015/SUZANO-SP/ADAPTADA) A adequação do material ao fim que 
se destina é verificada por meio da conferência qualitativa.
Certo.
A adequação é verificada na fase QUALITATIVA. As fases básicas são:
ENTRADA DE 
MATERIAIS
Recepção dos materiais e conferência dos dados básicos de entrega 
(exemplo: informações da nota fiscal). Como não há dispositivo legal 
quanto à obrigatoriedade de agendamento de entregas, sugere-se 
incluir cláusulas sobre o tema em novos dispositivos contratuais.
CONFERÊNCIA 
QUANTITATIVA
Verificação se a quantidade entregue corresponde à especificada pelo 
fornecedor. A inspeção poderá́ ser integral, quando todos os itens 
forem minuciosamente analisados; ou por amostragem, quando há 
grande volume de um determinado item.
CONFERÊNCIAQUALITATIVA
Verificação se as especificações técnicas do material correspondem 
às solicitadas pelo setor de compras. (marca, modelo, dimensões, 
formato). Instrumentos para inspeção devem estar à disposição do 
almoxarifado. (exemplos: balanças, paquímetros, termômetros) 
REGULARIZAÇÃO
Resultado das fases anteriores, podendo ser originada pela entrada 
do material em estoque e consequente liberação do pagamento ao 
fornecedor; devolução parcial ou total de itens entregues em descon-
formidade; ou reclamação junto ao fornecedor por falta de material. 
20. (CESPE/2018/EBSERH) A verificação das especificações técnicas de medica-
mentos entregues em um hospital caracteriza-se como etapa de conferência quan-
titativa de materiais.
Errado.
A adequação é verificada na fase QUALITATIVA. As fases básicas são as vistas na 
questão anterior.
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21. (CESPE/2015/TRE-GO) Os requisitos para que um material seja classificado 
como material de armazenagem complexa restringem-se às características de oxi-
dação, volatização e combustibilidade; são classificados como de armazenagem 
simples os materiais caracterizados pela fragilidade intrínseca.
Errado.
Segundo VIANA (2012, p. 313-314), a armazenagem torna-se complexa em razão 
dos seguintes aspectos intrínsecas:
a) Fragilidade;
b) Combustibilidade;
c) Volatização;
d) Oxidação;
e) Explosividade;
f) Intoxicação;
g) Radiação;
h) Corrosão;
i) Inflamabilidade;
j) Volume;
k) Peso;
l) Forma
22. (CESPE/2016/MPU) Características do produto, como dimensões, peso e fragi-
lidade, determinam a complexidade do sistema de armazenagem a ser empregado.
Certo.
Isso mesmo! A assertiva aborda aspectos que tornam a armazenagem complexa.
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23. (CESPE/2018/EBSERH) A guarda de materiais hospitalares com tendência à 
volatização requer uma estrutura de armazenagem simples.
Errado.
A volatização é um dos aspectos que torna a armazenagem complexa.
24. (CESPE/MPU/2010) Os equipamentos e instrumentos utilizados na movimen-
tação de materiais em estoque independem da estrutura física e do leiaute da 
unidade.
Errado.
Os equipamentos devem guardar estrita relação com a estrutura física e o leiaute 
adotado. Afinal, é necessário que estes equipamentos sejam capazes circular sem 
dificuldades nos estoques e nos setores de produção em que são requisitados.
25. (CESPE/ABIN/2010) A paletização impede a utilização do espaço aéreo do al-
moxarifado.
Errado.
Nada impede que os pallets sejam dispostos uns sobre os outros desde que o pro-
duto acondicionado suporte o empilhamento.
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26. (CESPE/ABIN/2010) A carga unitária destina-se exclusivamente a definir lotes 
de compras, com o objetivo de facilitar a comunicação entre comprador e fornecedor.
Errado.
A principal função da carga unitária é permitir que possamos, de modo conjunto, 
transportar, armazenar e manusear vários itens que, embora autônomos entre si, 
foram dispostos de tal forma a formar uma única unidade transportável. 
Este é o objetivo da técnica de armazenamento e não a comunicação entre com-
prador e fornecedor.
27. (CESPE/IFB/2011) A carga unitária é a embalagem que contém diretamente o 
produto.
Errado.
Carga unitária é uma forma de dispor vários produtos (e não um produto em espe-
cífico) de modo que todos eles constituam uma única unidade transportável (sem, 
entretanto, descaracterizar a autonomia de cada produto). 
Isto é feito para facilitar o transporte e a armazenagem do produto.
28. (CESPE/2011/AL-CE) O contêiner, por ser a consolidação de várias unidades de 
um item a ser transportado de forma a compor uma unidade maior que facilita o 
carregamento e transporte dos produtos, representa uma carga unitária.
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Certo.
Contêiner são caixas retangulares de metal, completamente seladas e que se dedi-
cam ao transporte de carga, consolidando várias unidades de itens a serem trans-
portados (compõe uma unidade maior que facilitar o transporte). Foi feito para o 
transporte intermodal. Um contêiner chega de navio, pode ser transportado por 
trem ou caminhão.
29. (CESPE/2010/MPU) No que se refere à armazenagem de recursos materiais, o 
uso de prateleiras é adequado à estocagem de materiais de dimensões variadas.
Certo.
Prateleiras são indicadas para estocar materiais dos mais diversos tamanhos e tipos.
30. (CESPE/ABIN/2010) A paletização impede a utilização do espaço aéreo do al-
moxarifado.
Errado.
Nada impede que os pallets sejam dispostos uns sobre os outros desde que o pro-
duto acondicionado suporte o empilhamento.
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	1. Recebimento e Armazenagem
	1.1. Introdução
	1.2. Organização do Almoxarifado
	1.3. Recebimento
	1.4. Armazenagem
	Resumo
	Questões de Concurso
	Gabarito
	Gabarito Comentado
	Bibliografia

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