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MECÂNICA DAS ESTRUTURAS I AULAs 13-16 PROF. MARCOS FERNANDO VIRISSIMO DE SOUZA SCHMIDT 1 EQUAÇÕES de esforços – exemplo com pórticos 2 3 A B C 4 A B C x Escolher lado das seções para avaliação das equações de esforços. Equações podem mudar, dependendo do lado, mas resultam os mesmos valores (equilíbrio externo calculado certo, o equilíbrio interno também será) x EQUAÇÕES de esforços 5 Coluna AB (LADO DE BAIXO DA SEÇÃO): Domínio: 0 (A) ≤ x ≤ 4m(B): EQUAÇÕES de esforços 6 Coluna AB (LADO DE BAIXO DA SEÇÃO): Domínio: 0 (A) ≤ x ≤ 4m(B): EQUAÇÕES de esforços 7 Coluna AB (LADO DE BAIXO DA SEÇÃO): Domínio: 0 (A) ≤ x ≤ 4m(B): EQUAÇÕES de esforços 8 Trecho homogêneo da viga BC (LADO DIREITO DA SEÇÃO): Domínio: 0 (C) ≤ x ≤ 10m(B): EQUAÇÕES de esforços 9 Trecho homogêneo da viga BC (LADO DIREITO DA SEÇÃO): Domínio: 0 (C) ≤ x ≤ 10m(B): EQUAÇÕES de esforços 10 Trecho homogêneo da viga BC (LADO DIREITO DA SEÇÃO): Domínio: 0 (C) ≤ x ≤ 10m(B): 11 Trecho homogêneo da viga BC (LADO DIREITO DA SEÇÃO): Domínio: 0 (C) ≤ x ≤ 10m(B): EQUAÇÕES de esforços 12 DIAGRAMAS de esforços 13 DIAGRAMAS de esforços 14 DIAGRAMA DE ESFORÇO CORTANTE – DEC (KN) DIAGRAMAS de esforços 15 DIAGRAMA DE MOMENTOS FLETORES – DMF(KN.m) Cálculo direto nos nós 16 Os diagramas de esforços podem ser obtidos a partir da pré-ciência de quais funções de esforços estarão presentes em cada tipo de carregamento. Os mais comuns são: Carga distribuída constante perpendicular a peça: variação linear do esforço cortante e parabólica 2° grau do momento, nenhuma alteração no esforço normal Carga distribuída constante inclinada a peça: variação linear do esforço cortante e normal, e parabólica de 2° grau do momento Sem carga no meio do vão: nenhuma variação de esforço Não consideramos cargas pontuais no meio dos trechos, mas sim que o ponto onde estiverem são nós, e os esforços precisam ser verificados antes e depois (de cada lado) do ponto do nó. Uso do ftool 17 Análise estrutural de estruturas planas reticuladas Não dimensiona ou verifica estados limites ou tensões admissíveis Uso do ftool 18 https://youtu.be/KKXOgq3V4go EXEMPLOS NO QUADRO 19 EXEMPLOS NO QUADRO 20 DEN (KN) 21 DEN (KN) 22 DEC (KN) 23 DMF (KN.m) 24 Pórtico com força imposta por tirante ou protensão 25 Den (kn) 26 Dec (kN) 27 DMF (KN.m) 28 Pórtico com treliça (NÃO COBRAREI DESTE NÍVEL DE DIFICULDADE NA PROVA) 29 DEN (KN) 30 DEc (KN) 31 Dmf (KN.m) 32 EXEMPLO 33 DEN (kn) 34 DEc (kn) 35 Dmf (kn.m) 36 Comparativo iso - hiper 37 Melhor distribuição dos esforços no modelo hiperestático Comparativo iso - hiper 38 Melhor distribuição dos esforços no modelo hiperestático Comparativo iso - hiper 39 Melhor distribuição dos esforços no modelo hiperestático Comparativo iso - hiper 40 Melhor distribuição dos esforços no modelo hiperestático
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