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Metabolismo dos carboidratos Os carboidratos são moléculas formadas por unidades de carbono, hidrogênio e oxigênio. Apresentam várias funções no nosso organismo, dentre as quais destaca- se o fornecimento de energia. O metabolismo do carboidrato, o qual envolve diversos processos, é muito importante para o bom funcionamento do organismo. Metabolismo é o nome dado ao conjunto de todas as reações que ocorrem no organismo por substâncias químicas. Assim, metabolismos consiste no conjunto de reações extremamente coordenadas que são fundamentais para a sobrevivência. O metabolismo é constituído por dois conjuntos de reações denominados de anabolismo e catabolismo. Compreende as reações metabólicas construtivas, que fabricam novas moléculas, que permitem a formação de novas estruturas. As reações de anabolismo são endotérmicas, pois a quantidade de energia nos produtos finais é maior. Para que as reações ocorram, é necessário o consumo de energia. também chamado de via degradativa, é um processo contínuo e compreende as reações que promovem a degradação das moléculas complexas em produtos mais simples, com a liberação de energia. A energia liberada pela via catabólica é utilizada pelo organismo para a realização das mais diversas atividades. As vias catabólicas podem ser classificadas como metabolismo aeróbico (as reações acontecem na presença de oxigênio) e metabolismo anaeróbico (as reações acontecem na ausência de oxigênio). Estrutura e classificação dos carboidratos Os carboidratos são biomoléculas orgânicas, também chamados de glicídios, sacarídeos ou açúcares, formados majoritariamente por carbono, hidrogênio e oxigênio, apresentando a seguinte fórmula geral: (CH2O)n. Graças a essa fórmula, também são denominados de hidratos de carbono. Vale destacar que alguns carboidratos fogem da fórmula geral e apresentam nitrogênio, fósforo ou enxofre em sua composição. A glicose é uma hexose (apresenta seis moléculas de carbono), cuja fórmula é C6H12O6. De acordo com a complexidade dessas moléculas, os carboidratos podem ser classificados em três grupos principais: monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. Os monossacarídeos, também chamados de oses, são carboidratos mais simples e, por isso, não sofrem hidrólise. Já os oligossacarídeos e os polissacarídeos correspondem aos osídios, carboidratos complexos que podem se transformar em moléculas menores quando são hidrolisados. Carboidratos simples que atuam como blocos (monômeros) a partir dos quais serão formados os outros carboidratos mais complexos. Suas moléculas não precisam ser hidrolisadas para serem absorvidas pelas células. De acordo com o número de carbonos, os monossacarídeos são classificados em trioses (3C), tetroses (4C), pentoses (5C), hexoses (6C) e heptoses (7C). Dentre todos esses, a pentose e hexose são as mais importantes. Pentoses são monossacarídeos compostos por cinco carbonos. Para os seres vivos, as pentoses mais importantes são a ribose e a desoxirribose, que são as componentes estruturais dos ácidos nucleicos, os quais comandam as funções celulares. As pentoses apresentam a fórmula C5H10O5. O açúcar presente nos ácidos nucleicos é uma pentose, que pode ser uma desoxirribose ou uma ribose. A desoxirribose é a pentose presente no DNA, que, por isso, recebe o nome de ácido desoxirribonucleico. O RNA contém a ribose e, por isso, é denominado de ácido ribonucleico. são monossacarídeos formados por uma cadeia de seis átomos de carbono. Sua fórmula geral é C6H12O6. Sua principal função é produzir energia. A frutose ou “açúcar de fruta” é um importante monossacarídeo, assim como a glicose. Ela é naturalmente encontrada em frutas, no mel, no agave e na maioria dos vegetais de raiz. Além disso, é comumente adicionada a produtos industrializados na forma de xarope de milho ou xarope de frutose. Galactose é um tipo de açúcar presente no leite, como parte da lactose, e em algumas frutas e verduras. A deficiência de uma determinada enzima pode alterar a decomposição (metabolização) da galactose, que pode dar origem a níveis elevados de galactose no sangue (galactosemia). MMLadrato-jidoeesave.es mail.odralajooeiave.ir monossacarideos : (de síntese) ( de decomposição pentose anabolismo catabolismo hexose A são carboidratos de média complexidade, os quais são resultantes da união de poucos (de 2 a 10) monossacarídeos iguais ou diferentes. A união entre moléculas de monossacarídeos se faz por meio de uma ligação covalente denominada ligação glicosídica, onde há perda de uma molécula de água (síntese por desidratação). Os principais oligossacarídeos são os dissacarídeos, carboidratos formados pela união de dois monossacarídeos. a maltose é o sacarídeo do amido, a sacarose é o amido do açúcar tradicional e a lactose é o açúcar do leite. São carboidratos mais complexos. Suas macromoléculas resultam da união de muitas moléculas de monossacarídeos. São, portanto, polímeros de aminoácido. São exemplos o amido, a celulose, o glicogênio. Os polissacarídeos se dividem em homopolissacarídeos e heteropolissacarídeos. Os homopolissacarídeos são aqueles que resultam da polimerização de apenas uma espécie de monossacarídeo. Os heteropolissacarídeos resultam da absorção de diferentes tipos de monossacarídeos. Tendo uma função importante para o organismo, o metabolismo do carboidrato envolve uma série de reações químicas capazes de gerar energia por meio de diferentes vias. Nos processos metabólicos dos carboidratos, algumas etapas (vias metabólicas) são essenciais para a obtenção da reserva energética: glicólise (anaeróbia e aeróbia), via das pentoses-fosfato, glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese, ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico e cadeia respiratória ou fosforilação oxidativa. É o processo de síntese do glicogênio a partir da condensação de muitos monômeros de glicose. O glicogênio é armazenado em grânulos intracelulares que também contêm as enzimas que catalisam as reações para a sua síntese e degradação. A glicose armazenada sob a forma de glicogênio no fígado e músculos destinam-se a diferentes funções, como reservatório de glicose à corrente sanguínea e combustível para gerar ATP durante atividade muscular. Tal processo ocorre logo após a ingestão do alimento, quando os teores de glicose estão elevados na corrente sanguínea. A insulina estimula o acúmulo de glicogênio através do aumento do transporte de glicose no músculo e síntese de glicogênio em fígado e músculo. sanguínea. A insulina estimula o acúmulo de glicogênio através do aumento do transporte de glicose no músculo e síntese de glicogênio em fígado e músculo. Sob ação da enzima glicoquinase e com gasto de ATP, a molécula de glicose é transformada em glicose-6- fosfato. Parte da glicose-6-fosfato vai para a via glicolítica e outra parte é armazenada na forma de glicogênio. Quando acontece esse último processo, a glicose-6-fosfato sofre ação da enzima fosfoglicomutase, sofre isomerização e se transforma em glicose-1-fosfato. Em presença da UD −glicose−pirofosforilase, a glicose−1−fosfato reage com a trifosfato de uridina (UT ), para produzir UD −glicose uma forma “ativada” de glicose. A unidade glicosil de UD −glicose é transferida para uma extremidade não−redutora do glicogênio já existente, resultando na anexação de uma nova unidade de glicose, formando moléculas ainda maiores e lineares. É o processo de conversão do glicogênio em glicose, através da degradação do glicogênio em uma clivagem sequencial de resíduos de glicose a partir das extremidades não-redutoras das ramificações do glicogênio. A partir do rompimento das ligações pela enzima glicogênio-fosforólise, há a formação da glicose−1−fosfato. Sob ação da fosfoglicomutase, a glicose-1-fosdato é transformada em glicose-6-fosfato. A glicose−6−fosfato pode ser utilizada pela glicólise ou pela via das pentoses-fosfato e no fígado, a glicose-6-fosfato também sofre a ação da glicose−6−fosfatasepara formar glicose. Oligossacoirídeos O polissacarídeos viasmetabólicasdorcarboidrator : GLICOGÊNÓUISE GLICOGÊNESE Consiste na oxidação da molécula de glicose formando duas moléculas de ATP e duas moléculas de Ácido Pirúvico. Acontecendo no hialoplasma, é um processo de catabolismo, anaeróbio e aeróbio, universal. A glicólise ocorre em duas etapas: fase de ativação e fase de rendimento. A primeira etapa da glicólise é denominada de ativação, na qual duas moléculas de ATP são investidas para que se tenha a obtenção de fosfato de suas constituições. Posteriormente extraídos, a adição de dois fosfatos na molécula de glicose serve para torna-la instável e fácil de ser quebrada. Desse modo, antes mesmo de se obter energia, há parte de seu gasto. Após o processo de fosforilação (entrada de fosfato na molécula) da glicose, a molécula de frutose-1, 6- difosfato fica instável e se rompe, liberando elétrons e hidrogênio que, rapidamente, são aceptados por NAD+, que se transformam em NADH. Após novo processo de fosforilação, duas moléculas de piruvato são formadas, além de quatro ATP. Também chamado de ciclo do ácido cítrico, trata-se de uma via catabolítica cíclica de oxidação total da glicose a CO2 e H2O, com liberação de energia. Tal processo só ocorre em condições aeróbicas, na matriz mitocondrial. O reagente desse ciclo, o piruvato, é produto da etapa de glicólise que ocorre anteriormente. Esse ciclo é subdividido em descarboxilação oxidativa do piruvato e reações do ciclo de Krebs. A descarboxilação oxidativa do piruvato inicializa o ciclo de Krebs. Esse processo corresponde à remoção de um CO2 do piruvato, gerando um grupo acetil que se liga à coenzima A (CoA), acetil-CoA. As moléculas de CO2 são eliminadas para o meio extracelular e as moléculas de hidrogênio, também liberadas, são aceptadas por NAD+, que são transformadas em NADH até serem usadas na cadeia respiratória. O ciclo de Krebs existe para aumentar a sobrevida de uma molécula de glicose e permitir uma maior extração de energia. Isso porque, com apenas dois carbonos, o ácido pirúvico não produziria uma boa quantidade de ATP, mas quando se junta ao ácido oxalacético de quatro carbonos, ele ganha a possibilidade de ser quebrado mais vezes. Após formado, o Acetil-CoA entra no ciclo e através de uma reação de condensação com o Oxaloacetato formando o Citrato. A reação é catalisada pela enzima citrato sintetase. Neste processo, há a liberação da coenzima A, que fica livre para atuar na descarboxilação oxidativa de outra molécula de Piruvato e formar uma nova molécula de Acetil-CoA capaz de entrar no ciclo. Após formado o Citrato, através de uma reação de desidrogenação, este é convertido a Isocitrato via Cis-Aconitato através da enzima aconitase. Trata- se de uma reação reversível. O Isocitrato sofre de desidrogenação pela ação da enzima isocitrato desidrogenase (enzima ligada à coenzima NAD+) resultando na formação na molécula de Alfa- Cetoglutarato e CO2. Nessa reação irreversível há a liberação de NADH + H+. Após a formação do Alfa- Cetoglutarato, através de uma reação de descarboxilação oxidativa, o mesmo é oxidado a Succinil-CoA e CO2 pela ação do complexo alfa- cetoglutarato desidrogenase, enzima ligada à coenzima NAD+. Nessa reação irreversível, também é oxidado a Succinil-CoA e CO2 pela ação do complexo alfa- cetoglutarato desidrogenase, enzima ligada à coenzima NAD+. Nessa reação irreversível, também há a formação de NADH + H+.O Succinil-CoA é um composto de alta energia. Fosforila a Guanosina Difosfato (GDP) a Guanosina Trifosfato (GTP) pela ação enzimática da succinil-CoA sintetase. Nesta reação de fosforilação em nível de substrato, ocorre a liberação do Succinato, da coenzima A e a formação de um grupo fosfato terminal de alta energia do GTP a partir de GDP + Pi. Após a formação do Succinato pela reação reversível, o mesmo passa por uma reação de desidrogenação até a formação da molécula de Fumarato. Tal processo é catalisado pela enzima succinato desidrogenase, a qual contém FAD ligada covalentemente, formando FADH2. Através da catalização do Fumarato a partir da enzima fumarato desidrogenase (fumarase) e de uma reação reversível de hidratação, há a formação do Malato. Por fim, na última reação do Ciclo de Krebs ocorre a desidrogenação do malato a Oxaloacetato e o início de um novo ciclo. Esta reação é catalisada pela enzima malato desidrogenase a qual está ligada à coenzima NAD+. Nessa reação reversível, há a formação de NADH + H+. Também chamada de cadeia respiratória, a fosforilação oxidativa é a terceira etapa da respiração celular aeróbica e ocorre na membrana interna da mitocôndria (cristas mitocondriais). Ela se caracteriza pelo transporte de elétrons provenientes da desidrogenação de NADH e FADH2 em uma compilação de moléculas fixadas nas cristas mitocondriais até o aceptor final de elétrons para produzir ATP. As moléculas de NADH e FADH2 provenientes do ciclo de Krebs são oxidados e liberam íons H+ e elétrons que são transportados por uma série de proteínas de membrana, a exemplo da citocromo, por serem atraídos pelo oxigênios. A energia o elétron é utilizada para bombear prótons H+ para o espaço intermembranar. Por causa do gradiente, o espaço intermembranar fica carregadoe os íons positivos tendem a retornar para a matriz mitocondrial. Esse retorno ocorre com a ajuda de uma enzima, a ATP sintase. Conforme os H+ retornam para a matriz, a enzima promove reações que geram ATP através da fosforilação oxidativa do ADP. É o processo de formação de novas moléculas de glicose a partir de moléculas menores, como precursores não-glicídicos (lactato, piruvato, glicerol, aminoácidos). Entre as refeições, os teores adequados de glicose sanguínea são mantidos pela hidrólise do glicogênio hepático. Quando o fígado esgota seu suprimento de glicogênio (exemplo, jejum prolongado ou exercício vigoroso), a gliconeogênese fornece a quantidade apropriada de glicose para o organismo. Considerando o piruvato como ponto inicial da gliconeogênese, as reações podem ser comparadas com as da via glicolítica, porém, no sentido inverso. A fermentação é um processo anaeróbico de obtenção de energia realizada a partir da oxidação de compostos orgânicos. A fermentação é um processo pelo qual a matéria orgânica é parcialmente degradada. Logo, diferentemente de como ocorre na respiração aeróbia, a fermentação não conta com o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória. Glicólise fosforilação oxidativo fase de ativação : fase de rendimento : CICLO DE KREBS descarboxilação oxidativo do piruvato : GLICONEOGÊNESE reações do ciclo de Krebs : fermentação : Esse tipo de fermentação é realizado por algumas bactérias e fungos unicelulares (leveduras) e tem álcool etílico (etanol) e gás carbônico como produtos. Cada ácido pirúvico resultante da glicólise sofre descarboxilação (liberação de CO2), originando moléculas de aldeído acético. O CO2 é eliminado no meio extracelular e o aldeído acético recebe hidrogênios do NADH. Ao receber esses hidrogênios, o aldeído acético se converte em álcool etílico (etanol). Esse tipo de fermentação é realizada por algumas bactérias (lactobacilos), fungos e por células musculares, originando ácido lático como produto. Nessa fermentação, a glicose sofre glicólise, formando ácido pirúvico, exatamente como acontece na fermentação alcoólica e na respiração aeróbia. No entanto, ao receber os hidrogênios do NADH, a partir da enzima lactato- desidrogenase, o piruvato é reduzido a lactato (ácido lático), que é o produto final. Quando se tem uma situação de intensa atividade física, as células musculares esqueléticas podem não receber quantidades suficientes de oxigênio necessário para realizar a respiração celular aeróbia. Dessa forma, essas células passam a quebrar glicose de forma aeróbia, produzindo ácido lático, que tende a se acumular no organismo, causando dor e fadiga. O metabolismo dos carboidratos está associadoa alguns hormônios, os quais ficam responsáveis por controlar a frequência desse metabolismo, com a sua produção de energia, formação de moléculas, quebra de moléculas. A insulina e glucagon são dois hormônios pancreáticos que atuam no metabolismo dos carboidratos ao controlarem o nível de glicemia no sangue. A insulina é um hormônio secretado pelas células β das ilhotas de Langerhans do pâncreas. A função primordial da insulina é transportar glicose para dentro das células, a qual será usada para produção de energia. Com isso, também a insulina é fundamental para o controle do nível da glicemia sanguínea. A insulina estimula o acúmulo de glicogênio através do aumento do transporte de glicose no músculo e síntese de glicogênio em fígado e músculo. O glucagon é um hormônio produzido pelo pâncreas (células α das ilhotas de Langerhans), sendo responsável por aumentar os níveis de glicose no sangue ao promover a quebra de glicogênio. Por isso ele é conhecido como o hormônio hiperglicemiante. A insulina prepara os órgãos para surtos de atividade. Nestes casos, algumas alterações fisiológicas são desencadeadas, como: a aceleração das batidas do coração, aumento da oferta de oxigênio, por promover um maior fluxo sanguíneo, e dilatação de passagens respiratórias. O excesso de adrenalina faz com que o organismo busque, de forma rápida, uma grande quantidade de energia para executar as atividades emergenciais. Assim, a degradação do glicogênio e a promoção da fermentação lática em situações anaeróbicas no músculo esquelético, propiciam formação de ATP e disponibilidade de glicose. Além disso, nestes casos, ocorre a quebra de gorduras como fonte de energia e é estimulada a secreção de glucagon, que inibe a insulina, uma vez que esta age a fim de armazenar energia e, situações, a regra chama-se disponibilidade energética. Assim, pode-se observar que a adrenalina cria mecanismos para captar energia para ser utilizada em situações emergenciais e o glucagon auxilia no sentido de bloquear a ação da insulina, para permitir com que a glicose esteja disponível, priorizando-a para o cérebro e buscando formas de fornecer energia ao organismo por outras vias. O cortisol influencia em diversas vias metabólicas, e uma delas é a via dos carboidratos. Um dos principais efeitos do cortisol é estimular a gliconeogênese, que ocorre no fígado, onde substâncias como aminoácidos são convertidas em glicose. Porém, ele promove uma redução da utilização da glicose por tecidos periféricos como tecido muscular e adiposo. O cortisol promove ainda o aumento da resistência à insulina. Ou seja. Há uma hiperglicemia, porém, essa glicose não é utilizada nos tecidos periféricos. Tem sido demonstrado na literatura que o cortisol age como um antagonista fisiológico da insulina, por promover a quebra das moléculas de carboidratos, lipídeos e proteínas, desta maneira mobilizando as reservas energéticas. isto aumenta a glicemia e a produção de glicogênio pelo fígado. ferm. alcoólica : Insulina : Glucagon : tum. tática : adrenalina : firme. táticanas células musculares : HORMÔNIOS ASSOCIADOS : cortisol : INSULINA E GLUCAGON : O Hormônio de Crescimento (GH) é secretado pela hipófise, liberado na circulação e liga-se a receptores nos tecidos-alvo com o objetivo de crescimento de todo o corpo humano através da sua ação interventiva na formação proteica, multiplicação celular e diferenciação celular. Uma vez que aumenta a utilização de ácidos graxos como fonte energética, o GH poupa a utilização de carboidratos para produção de energia. E, além de reduzir a utilização de glicose, também estimula a produção de glicose pelo fígado num processo chamado de glicogenólise. Com isso, há aumento das concentrações séricas de glicose. O GH aumenta também a secreção de insulina, porém atenua, ou seja, reduz os efeitos da insulina. Isso pode provocar um efeito conhecido como “efeito diabetogênico do GH”, pois há uma alta concentração de insulina, mas que não consegue exercer seu papel, pois o GH gera “resistência insulínica”. E há também uma alta concentração de glicose na circulação sanguínea. hormônio do crescimento
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