DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO - N1

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13/10/2022 18:38 DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO - N1
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E-mail *
mestrefabiosantana@gmail.com
IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO 0 de 0 pontos
Fábio de Queiroz Santana
201940661
FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO - FAPE
FACULDADE DE SÃO BERNADO DO CAMPO - FAPAN
FACULDADE DE COLINAS DO TOCANTINS
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO - N1
Total de pontos 4/10
Seja bem-vindo à avalição bimestral. 
 
Horário da prova: 18h30min às 20h50min.
NOME COMPLETO *
R.A. *
INSTITUIÇÃO DE ENSINO *
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OUTRA
Faculdade do Guarujá
QUESTÕES 4 de 6 pontos
SE ASSINALOU "OUTRA", ESCREVA O NOME DA SUA FACULDADE.
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0/1
1) Orçamento Público, como peça responsável pela delimitação de receitas e
despesas em um exercício; 2) As formas, condições e limites para obtenção de
receitas para fazer frente as despesas fixadas e; 3) As formas, condições e limites
de gasto de dinheiro público e, assim, os métodos de aplicação e dispêndio de
receitas.
1) Orçamento Público, como peça responsável pela delimitação de receitas e
para um quadriênio; 2) As formas, condições e limites para obtenção de
receitas para fazer frente as despesas fixadas e; 3) As formas, condições e
limites de gasto de dinheiro público e, assim, os métodos de aplicação e
dispêndio de receitas.
1) Orçamento Público, como peça responsável pela delimitação de receitas e
despesas em um exercício; 2) As formas, condições e limites para obtenção de
despesas para fazer frente sobras de recursos, e; 3) As formas, condições e limites
de gasto de dinheiro público e, assim, os métodos de aplicação e dispêndio de
receitas.
1) Orçamento Público, como peça responsável pela delimitação de receitas e
despesas em um exercício; 2) As formas, condições e limites para obtenção de
receitas para fazer frente as despesas fixadas e; 3) As formas, condições e limites
de investimentos na iniciativa privada e, assim, os métodos de aplicação e divisão
de dinheiro entre a população.
Resposta correta
1) Orçamento Público, como peça responsável pela delimitação de receitas e
despesas em um exercício; 2) As formas, condições e limites para obtenção de
receitas para fazer frente as despesas fixadas e; 3) As formas, condições e limites
Considere o texto abaixo.
“Atividade Financeira é representada pelo conjunto de ações que o Estado
desempenha visando à obtenção de recursos para seu sustento e a
respectiva realização de gastos para a execução de necessidades
públicas”.
Disso decorre a referida atividade depende de três elementos, quais
sejam: 
*
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de gasto de dinheiro público e, assim, os métodos de aplicação e dispêndio de
receitas.
1/1
Legalidade, Preço de Mercado, Transparência, Responsabilidade Fiscal;
Legalidade, Economicidade, Transparência, Interesse Público;
Legalidade, Economicidade, Discricionariedade, Responsabilidade Fiscal;
Legalidade, Economicidade, Transparência, Responsabilidade Fiscal;
1/1
2 – 3 – 1
1 – 3 – 2
Assinale a alternativa correta que corresponde aos Princípios do Direito
Financeiro:  
*
Com relação a classificação das receitas de cordo com a origem,
correlacione as colunas a seguir.
1) Receitas originárias
2) Receitas Derivadas
3) Receitas Transferidas
 
(  ) São aquelas cuja origem está no poder de imposição do Estado em
face do particular. Ex. Tributos.
(  ) São resultantes das atividades do Estado como agente particular e,
assim, submetidas ao direito privado. Ex. Exploração do patrimônio do
Estado.
(  ) Decorre de transferências de recursos entre os entes da Federação.
Exp. Receita de Impostos como IPVA e FPM – Fundo de Participação dos
Municípios. 
*
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1 3 2
2 – 1 – 3
1 – 2 – 3
1/1
Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária
Anual (LOA), todas de iniciativa do Poder Legislativo.
Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei
Orçamentária Anual (LOA), todas de iniciativa do Poder Executivo.
Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária
Anual (LOA), todas de iniciativa do Poder Executivo em conjunto com o Poder
Legislativo.
Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária
Anual (LOA), todas de iniciativa do Executivo, mas, se perder o prazo para envio ao
Poder Legislativo, este pode propor os projetos.
A Constituição Estabelece três Leis Orçamentárias. Nesse sentido
assinale a alternativa correta:  
*
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0/1
Todas estão corretas;
Apenas I e II estão corretas;
Todas estão incorretas;
Apenas III estão incorretas.
Considere a assertiva acerca da Renúncia de Receita – art. 14 da LRF-
Lei de Responsabilidade Fiscal.
“A administração esta autoriza a conceder renuncias e, assim, provocar,
deliberadamente, a redução das receitas. Contudo, essa possibilidade está
limitada ao cumprimento das condições previstas no próprio art. 14 da
LRF”.
Segundo esse dispositivo, para que renúncia de receita seja
considerada autorizada e de acordo com os patamares de
responsabilidade na gestão do dinheiro público, é necessário que o ato
legal do qual decorra a renuncia cumpra alguns requisitos, sendo eles:
 
I – Esteja acompanhado de uma estimativa do impacto orçamentário-
financeiro de perda de receita, no exercício que deva entrar em vigor e
nos dois subsequentes.
II – O Proponente de demonstrar que houve a consideração de renúncia
na estimativa de receita presenta na LOA e que a renúncia não afetará as
metas de resultados fiscais previstas na LDO.
III – Deverá estar acompanhada de medidas de compensação, também
pelo período de três anos, as quais deverão se operar pelo aumento da
receita decorrente do aumento da carga tributária.
IV – Necessário autorização legislativa.
Nesse sentido assinale a alternativa correta: 
*
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Resposta correta
Todas estão corretas;
1/1
Exclusividade, Universalidade, Unidade, Anualidade, Programação, Desiquilíbrio
Orçamentário;
Exclusividade, Universalidade, Unidade, Anualidade, Programação;
Exclusividade, Universalidade, Unidade, Anualidade, Programação, Equilíbrio
Orçamentário;
Exclusividade, Unidade, Anualidade, Programação, Equilíbrio Orçamentário.
QUESTÕES 02 0 de 4 pontos
0/1
Princípio da Capacidade Contributiva, Princípio da Cobrança em Cascata, Princípio
da Segurança Jurídica em Matéria Tributária, Princípio da Igualdade Tributária,
Princípio da Praticabilidade Tributária.
Princípio da Capacidade Contributiva, Princípio da Capacidade Colaborativa,
Princípio da Segurança Jurídica em Matéria Tributária, Princípio da Desigualdade
Tributária, Princípio da Praticabilidade Tributária.
Princípio da Capacidade Contributiva, Princípio da Capacidade Colaborativa,
Princípio da Mutabilidade Jurídica em Matéria Tributária, Princípio da Igualdade
Tributária, Princípio da Praticabilidade Tributária.
Princípio da Capacidade Contributiva, Princípio da Capacidade Colaborativa,
Princípioda Segurança Jurídica em Matéria Tributária, Princípio da Igualdade
Tributária, Princípio da Praticabilidade Tributária.
Resposta correta
Assinale a alternativa correta que corresponde aos Princípios do
Orçamento Público: 
*
Assinale a alternativa correta que corresponde aos Princípios
Tributários na Classificação de Leandro Plausen. 
*
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Princípio da Capacidade Contributiva, Princípio da Capacidade Colaborativa,
Princípio da Segurança Jurídica em Matéria Tributária, Princípio da Igualdade
Tributária, Princípio da Praticabilidade Tributária.
0/1A respeito do Sistema Constitucional Tributário. Considere as assertivas
abaixo:
I – Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo
valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito,
instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente
vinculada.
II – Competência privativa é o poder que têm os entes federativos para
instituir os impostos que são enumerados exaustivamente na
Constituição Federal.
III – Os constitucionalistas distinguem a competência privativa da
competência exclusiva, afirmando que a primeira – a competência
privativa – seria passível de delegação, o que nos faria concluir,
rigorosamente, que a competência tributária é “exclusiva”, e não
privativa. Entretanto, o art. 153
da CF, a par da doutrina majoritária, indica, no plano terminológico, que
se consagrou o outro atributo para a competência tributária: a
privatividade. Portanto, adotamos, nesta obra, a expressão competência
privativa.
IV – Competência comum é a atribuída a cada ente político para impor
os mesmos tributos, guardado, entretanto, o vínculo entre o tributo e o
serviço prestado ou a atividade exercida. A competência comum se
restringe aos tributos contraprestacionais (taxas, contribuições de
melhoria e contribuições previdenciárias dos servidores públicos), donde
se segue que é devido ao ente que houver entregue a prestação. Aparece
nos arts. 145, II e III, e 149, parágrafo único”.
V – A competência cumulativa ou múltipla, prevista no art. 147 da CF,
prende-se ao poder legiferante de instituição de impostos pela União, nos
Territórios Federais, e pelo Distrito Federal, em sua base territorial.
VI - A competência especial traduz-se no poder de instituir os
empréstimos compulsórios (art. 148, CF) e as contribuições especiais
(art 149 CF) justificando-se tal classificação pelo fato de terem
*
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Apenas I, III, e V estão corretas;
Todas estão corretas;
Todas estão incorretas;
Apenas IV e V estão incorretas.
Resposta correta
Todas estão corretas;
(art. 149, CF), justificando se tal classificação pelo fato de terem
subsistido, durante largo período, inúmeras polêmicas acerca da
natureza tributária desses dois tributos.
VI - A competência residual ou remanescente encontra guarida em dois
dispositivos do texto constitucional: o art. 154, I, e o art. 195, § 4o. A
temática afia-se ao poder de instituir o tributo diverso daqueles já
existentes. Daí se falar em competência residual, na acepção “daquilo
que resta, de algo genuinamente restante ou residuário”.
VII - A competência extraordinária é o poder de instituição, pela União,
por lei ordinária federal, do imposto extraordinário de guerra (IEG),
conforme se depreende do art. 154, II, da CF c/c o art. 76 do CTN. A
instituição por lei ordinária não inviabiliza a possível criação por medida
provisória, uma vez que esta, como se sabe, é vedada tão só para os
casos adstritos à lei complementar (ver art. 62, § 1o, III, CF).
Assinale a alternativa correta: 
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0/1
Direito Constitucional Tributário é o conjunto de princípios e dispositivos
constitucionais que orientam a tributação nacional, regulando as relações entre
Fisco e o contribuinte, especialmente seus direitos e garantias, ilimitando o poder
de tributar do Estado e disciplinando seu conteúdo e alcance.
Direito Constitucional Tributário é o conjunto de princípios e dispositivos
constitucionais que orientam a tributação nacional, regulando as relações entre
Fisco e o contribuinte, especialmente seus deveres, limitando o poder de tributar
do Estado e disciplinando seu conteúdo e alcance.
Direito Constitucional Tributário é o conjunto de régras e dispositivos
infraconstitucionais que orientam a tributação nacional, regulando as relações
entre Fisco e o contribuinte, especialmente seus direitos e garantias, limitando
o poder de tributar do Estado e disciplinando seu conteúdo e alcance.
Direito Constitucional Tributário é o conjunto de princípios e dispositivos
constitucionais que orientam a tributação nacional, regulando as relações entre
Fisco e o contribuinte, especialmente seus direitos e garantias, limitando o poder
de tributar do Estado e disciplinando seu conteúdo e alcance.
Resposta correta
Direito Constitucional Tributário é o conjunto de princípios e dispositivos
constitucionais que orientam a tributação nacional, regulando as relações entre
Fisco e o contribuinte, especialmente seus direitos e garantias, limitando o poder de
tributar do Estado e disciplinando seu conteúdo e alcance.
Considere a assertiva abaixo:
“Com a quantidade de normas colocadas na Constituição federal
concernentes à tributação, tornou-se necessária uma disciplina jurídica
cujo objeto é precisamente o estudo dessas normas, que é o Direito
Constitucional Tributário”
Adotando o conceito definido por Janezeski assinale a alternativa
correta: 
*
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0/1
Anterioridade tributária não se confunde com anualidade. A anualidade figurava
no § 34 do art. 141 da Constituição de 1946 que dizia: “nenhum [tributo] será
cobrado em cada exercício sem prévia autorização orçamentária, ressalvada,
porém, a tarifa aduaneira e o imposto lançado por motivo de guerra”. Impunha,
portanto, que constasse do orçamento a previsão da arrecadação do tributo
sob pena de não poder ser exigido. Tal norma não foi repetida nas
Constituições posteriores e já não existe como garantia tributária.
Anterioridade de exercício e anterioridade nonagesimal não se aplicam a todas as
espécies tributárias, sendo excluídos: contribuições de melhoria, contribuições e
empréstimos compulsórios. Assim, como regra, a anterioridade de exercício e
nonagesimal se completam, uma reforçando a outra devido ao acréscimo
patrimonial da contribuição de melhoria.
A anterioridade é garantia de conhecimento antecipado da lei tributária mais
gravosa. Não se trata apenas de prover previsibilidade ou não surpresa.
A anterioridade de exercício está consagrada no art. 150, III, b, da CF. Garante que o
contribuinte só estará sujeito, no que diz respeito à instituição e majoração de
tributos, às leis publicadas até 31 de dezembro do ano anterior. A anterioridade
nonagesimal consta da alínea c ao art. 150, III, acrescida pela EC 42/03, bem como
do § 6o do art. 195 da CF. Garante ao contribuinte o interstício de 90 dias entre a
publicação da lei instituidora ou majoradora do tributo e sua incidência apta a gerar
obrigações tributárias.
Resposta correta
Anterioridade de exercício e anterioridade nonagesimal não se aplicam a todas as
espécies tributárias, sendo excluídos: contribuições de melhoria, contribuições e
empréstimos compulsórios. Assim, como regra, a anterioridade de exercício e
nonagesimal se completam, uma reforçando a outra devido ao acréscimo
patrimonial dacontribuição de melhoria.
Parabéns! 0 de 0 pontos
Assinale a alternativa incorreta sobre a Anterioridade Tributária:  *
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