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DESAFIO COLABORATIVO BIOLOGIA MOLECULAR Como um todo, estão cada vez mais avançados os procedimentos médicos de inseminação in vitro e análise genética. Com os avanços também vem as dúvidas, se tais processos são realmente benéficos, ou se ultrapassam conceitos éticos; alguns não invasivos como a sexagem fetal, tem se tornado uma maneira convencional na rapidez de saber o sexo do bebê e outros como o sexismo, no qual os pais escolhem o gênero ou até algumas características especificas como a cor dos olhos dos filhos. O que vem levantando bastante discursão atualmente é se tais técnicas são realmente necessárias ou se são simplesmente motivos para satisfazer caprichos dos pais, já que o sexismo na fertilização in vitro é capaz de escolher o sexo da criança através do estudo do cariótipo do embrião em células. No Brasil, é proibido o ato de selecionar embriões com características escolhidas pela genitura, como o gênero do indivíduo, exceto para evitar patologias ligadas ao gênero. O procedimento de sexagem fetal por exemplo, além de ser permitida no brasil se tornou uma maneira muito utilizada por pais ansiosos já que a partir da oitava semana de gestação já é possível a identificação do sexo do bebê, através de um sistema de biologia molecular, onde se é coletado sangue venoso da mãe e se faz uma pesquisa de presença do cromossomo y, que é especifico do sexo masculino; sua presença confirma o sexo masculino do bebê e sua ausência, indica que o bebê é feminino, diferente da ultrassonografia que se faz necessário que a gestante esteja pelo menos na 16° semana e que o bebê esteja em uma posição viável para avaliação do médico. A técnica de sexagem fetal é possível por que durante a gestação as células sanguíneas atravessam a barreira placentária e permite que o DNA fetal seja investigado na corrente sanguínea materna. Em caso de gêmeos univitelinos que possuem o mesmo DNA, a presença do y indica que ambos são masculinos; já no caso dos bivitelinos a presença do y indica que ao menos um dos bebês são do sexo masculino. Conclui-se que, se de acordo com a permissão do país atualmente e a seleção de embriões for usada como fim de diagnóstico para impedir doenças, falha genética ou cromossómica no feto, é legal dizer que além de benéfica é uma prática ética e viável; pois de qualquer maneira a intensão é promover o bem estar e qualidade de vida aos indivíduos. Referências UAU RECEITUÁRIO. Posso escolher o sexo do bebê?. 20 de set, 2018. Disponível em: < https://blogs.uai.com.br/receituario/2018/09/20/posso-escolher-o-sexo-do-bebe/#:~:text=%C3%89%20preciso%20realizar%20uma%20fertiliza%C3%A7%C3%A3o,de%20uma%20bi%C3%B3psia%20pr%C3%A9%20Implantacional.> Acesso em: 30 de Out de 2020. GHENTEORG. Reprodução assistida. Disponível em: <http://www.ghente.org/temas/reproducao/index.htm> Acesso em: 29 de Out de 2020. MANUAL MSD VERSÃO PARA A FAMILIA. Anomalias cromossômicas e genéticas. Disponível em: < https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/anomalias-cromoss%C3%B4micas-e-gen%C3%A9ticas> Acesso em: 29 de Out de 2020. REVISTA SAÚDE. O que é Sexagem Fetal?. Disponível em: < https://rsaude.com.br/umuarama/materia/o-que-e-sexagem-fetal/10634> Acesso em: 28 de Out de 2020.
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