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RADIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL 1)INTRODUÇÃO -A coluna vertebral é local de 3-6% das fraturas ósseas, mais comum entre 20 e 50 anos, sendo 80% dos casos em homens (vivem mais perigosamente). É significativo devido seu envolvimento com o sistema nervosa e complicações, logo, lesão secundárias as fraturas são mais complexas. -Maioria dos casos ocorre nos níveis torácico e lombar, mas são lesões a nível cervical que trazem maiores riscos, pela possibilidade maior de danos à medula espinhal. Mas na dorsal e lombar também traz riscos, lombar tem menos risco por conta da cauda equina. -É composta por 33 vértebras: C7-T12-L5-S5-C4 com exceção de C1 e C2, os corpos vertebrais são separados uns dos outros por discos intervertebrais, fazendo sua função de amortecer, até L5-S1, pois a partir daí são segmentos fundidos. *C1 e C2 funcionam como articulações. • C1 ou atlas: anel ósseo constituído em arcos anterior e posterior ligados por duas massas laterais, denominadas ¨pilares articulares¨ e não possui corpo; • C2 ou áxis: estrutura mais complexa cuja característica distintiva é o dente do áxis, projetando-se no sentido cefálico a partir da superfície anterior do corpo. O espaço entre o dente do áxis e o arco anterior do atlas é denominado “intervalo atlanto-dental” Adultos: até 3 mm, se a cabeça flexionada ou estendida; Crianças até 8 anos: até 4 mm devido a maior frouxidão ligamentar. -C3-C7 são semelhantes, constituídos pelo corpo vertebral, arco neural posterior, incluindo os pedículos e lâminas direitos e esquerdos, que juntamente com a face posterior do corpo encerram o canal vertebral. Caudal, cefalicamente a partir da junção do pedículo e da lâmina de cada lado estão os processos articulares superior e inferior, que formam as articulações interapofisárias entre as vértebras sucessivas; lateralmente a partir do pedículo em cada lado está um processo transverso e, na porção posterior, um processo espinhoso estende-se da junção da lâmina na linha média. *C7 é distinguida por seu processo espinhoso longo e grandes processos transversos. 2)EXAMES SOLICITADOS AVALIAÇÃO -Para avaliar a coluna, pode solicitar raio-x (mais pedido), TC ou RM (padrão-ouro). Usa 2 incidências padrões: perfil e AP. Raio-X -Incidência lateral: ereta ou transversal a mesa, o raio central é orientado horizontalmente para o centro de C4 (ao nível do queixo), é mandatória a visão de C7. A radiografia nesta incidência mostra claramente corpos vertebrais (sua altura, fratura, acunhamento), articulações interapofisárias, processos espinhosos (se tem fraturas neles) e espaços intervertebrais (se há redução). Obs.: o disco intervertebral funciona como amortecedor, logo, é hidratado. Na RM ele vai brilhar na sequencia T2, na TC fica um pouco mais denso, mas sem grande alteração. -Incidência AP: feita com uma discreta angulação (15- 20°) para melhor visualização do corpo vertebral. Mostra os corpos vertebrais de C3-C7 e os espaços intervertebrais. Os processos espinhosos são visualizados sobrepostos aos corpos, assemelhando-se a lágrimas. Pede-se para movimentar a mandíbula p/ ver C1 e C2. -Incidência de Fuchs: pct em decúbito dorsal com pescoço em hiperextensão, raio é orientado verticalmente abaixo da ponta do queixo. Visualiza bem a metade superior do dento do áxis. -Incidência oblíqua: usada para avaliar os forames neurais intervertebrais, em casos de protusão discal (antigamente chamado de hérnia de disco). O pct é rodado 45°, raio central orientado para C4, com angulação de 15-20° cefálicos. -Incidência do nadador: fornece visualização adequada das vértebras C7, T1 e T2, que de outras formas seriam obscurecidas pelos ombros. Ressonância Magnética -RM da coluna cervical normal: -Em RM, as imagens ponderadas em T1 mostram de forma ideal a anatomia de tecidos moles e gordura (p. ex., para confirmar uma massa que contém gordura). Imagens ponderadas em T2 mostram, idealmente, líquidos – realçam/brilham, como os discos e LCR – e patologias (p. ex., tumores, inflamação, trauma). Obs.: alterações na porção anterior dos corpos vertebrais não afetam medula e terminações nervosas, logo, não causam dor. Logo, protrusão discal anterior não tem repercussão clínica. Obs2.: nódulo de Schmorl ocorre quando a hérnia é superior, em direção ao corpo vertebral, mas não tem repercussão clínica. 3)LESÃO DA COLUNA CERVICAL -Protrusões discais são processos inflamatórios, gerado por sobrecarga nos discos e um processo degenerativo, logo, na RM o disco não estará tão ¨brilhoso¨, podendo até prever que o próximo passo será uma protrusão, se ainda não houver. No raio-x há diminuição de altura do espaço discal, reduzir até 1mm é normal, mas a partir disso indica degeneração. Lembrando que geralmente o disco IV da lombar é mais alto e o torácico é menor – possuem parâmetros diferentes. -Lesão da coluna cervical quase sempre é resultante de forças de estresse indiretas que atuam sobre a cabeça e o pescoço. Ocorrem em padrões previsíveis e reprodutíveis, relacionadas ao tipo de força aplicada. Tais padrões “impressões digitais” podem ocorrer por flexão, extensão, rotação, compressão vertical, cisalhamento, afastamento – ou uma combinação destes movimentos. -A maior importância inicial na suspeita de lesões cervicais é a questão da estabilidade de uma fratura ou luxação, que depende da integridade dos componentes ósseo, dos discos IV, das articulações interapofisárias e das estruturas ligamentares. -Com base nos achados de TC, as lesões foram divididas em: • Lesões maiores: instabilidade associada a achados neurológicos localizados ou centrais. • Lesões menores: sem instabilidade ou achados neurológicos. Como no caso de fraturas de parte do processo transverso ou espinhoso que não estão ligados ao canal raquimedular e, por isso, não irão trazer repercussões. 4)COLUNA TORACOLOMBAR -Por ser a mais afetada, terá destaque maior. Considerações anatomorradiológicas: • Incidências padronizadas para avaliação da coluna torácica: AP e Perfil e oblíquas. • Incidências padronizadas para avaliação da coluna lombar: AP, lateral e oblíquas. ATENÇÃO: na prova, será apenas AP e perfil como padrões, obliqua em casos específicos! -Incidência AP da coluna torácica: pct em decúbito dorsal com joelhos flexionados, raios orientados verticalmente 3cm acima do apêndice xifoide. No caso de escoliose, faz com o pct em pé, pelo risco de um falso desvio do eixo da coluna. Para avaliar protusão, sempre em perfil. -Incidência lateral da coluna torácica: pct em posição ereta, com braços levantados, o raio é orientado horizontalmente ao nível de T6 com angulação de 10° cefálicos. Visualiza os espaços discais intervertebrais e corpos vertebrais. -Incidência AP da coluna lombar: pct em decúbito dorsal com joelhos flexionados (para eliminar a lordose lombar fisiológica), com o raio orientado para o centro do abdome, ao nível das cristas ilíacas. Há visão dos corpos e platôs vertebrais, processos transversos, espaços discais, processos espinhosos e pedículos. -Vê-se que os espaços discais são maiores, tendo maior tendencia a ter protrusão discal, pois a lombar que possui maior sobrecarga. -Normalmente, as faces inferiores das vértebras L3, L4 e L5 apresentam o contorno ¨arco do cupido¨, que é perdido em casos de fratura por compressão nessa região. -Incidência lateral da coluna lombar: pct em decúbito lateral D ou E, com quadris e joelhos flexionados para elimina a curva lordótica. O raio central é orientado verticalmente ao nível de L3, na cintura. Há visão dos corpos vertebrais, pedículos, processos espinhosos, forames e espaços intervertebrais. -Processo degenerativo não é só a protrusão do disco. Acontece também a formação de osteófitos, esclerose óssea etc. OSTEÓFITOS são os famosos bicos de papagaio, e quando um se une comoutro, formam uma ponte óssea, um SINDESMÓFITO. Então a coluna fica mais rígida por conta desses processos degenerativos. -O disco é composto por um núcleo pulposo bem líquido como se fosse uma gelatina e ao redor tem o anel fibroso, que é quem segura toda a estrutura dentro. A parte fibrosa é que sofre degeneração e se rompe (por excesso de peso, má postura) e o núcleo pulposo que irá herniar (por isso, chama de hérnia de disco). O platô vertebral, área ocupada por fina cartilagem hialina que reveste o osso. -Tomografia linear ou computadorizada, RM, mielografia e discografia podem ser necessárias para avaliar extensão da fratura e envolvimento de partes moles concomitante. -Na RM o líquor apresenta-se hipointenso/hipossinal em T1, ao contrário da medula espinhal que se apresenta hiperintensa. A medula óssea se caracteriza com um sinal de alta densidade, enquanto o disco vertebral exibe um sinal intermediário. Líquido fica em hipossinal em T1 e em hiperssinal em T2. Como o disco intervertebral é bem hidratado, em T1 ele vai ficar preto e em t2 irá ficar branco. Isso pode cair na prova com uma ressonância de coluna em T2 e alguns discos com sinal em hiposinal e perguntar o que foi que aconteceu? Ah professor, o que aconteceu é que o disco em L2-L3 e L3-L4 apresenta degeneração, por isso que eles têm baixo sinal em T2. -Fraturas da coluna toracolombar podem ser agrupadas pelo mecanismo de lesão, como fratura por compressão, explosivas, por afastamento (lesões de Chance ou outras lesões por cinto de segurança) e fraturas-luxações. • Coluna anterior: compreende os dois terços anteriores do anel fibroso e o ligamento longitudinal anterior. • Coluna média: inclui o ligamento longitudinal posterior e o terço posterior do corpo vertebral e do anel fibroso. • Coluna posterior: consiste no complexo ligamentar posterior que inclui os ligamentos supraespinal e interespinal, a cápsula das articulações intervertebrais e o ligamento amarelo, bem como a porção posterior do arco neural. -As fraturas em uma coluna são consideradas estáveis, em duas podem ser estáveis ou instáveis e em três são consideradas instáveis. Quando é posterior, pode ter o quadro álgico associado; quando é anterior, apesar de não ter a dor da hérnia de disco, haverá uma dor devido ao processo degenerativo que está instalado, vai haver esclerose, desgaste ósseo, pode levar a uma fratura, isso vai ter toda uma ação degenerativa. 5)FRATURAS -Fratura por compressão: Geralmente resulta de flexão anterior ou lateral, consistindo na falha da coluna anterior diante de forças de compressão. A coluna média permanece intacta, mesmo em casos graves onde ocorre falha parcial da coluna posterior. As radiografias padronizadas são suficientes para demonstrar essa lesão, embora a TC e RM possam ser necessárias para delinear a extensão da fratura ou demonstrar características obscuras. Em casos sutis, o indício para o diagnóstico pode ser encontrado no abaulamento localizado da linha paraespinal secundária à homorragia e edema. Na incidência lateral, diminuição da altura da porção anterior da vértebra com coluna média e posterior normais, também indica fratura. -Quando ocorre uma fratura, o corpo vertebral e achata e ocorre diminuição da sua altura anterior, chamamos de fratura por acunhamento ou por achatamento. -Fratura explosiva: Resulta de falha das colunas anterior e média secundária às forças de compressão axial ou combinação de forças axial com rotação ou flexão anterior ou lateral. As incidências AP e lateral são suficientes para demonstração da fratura. Em AP se observa fratura vertical da lâmina, aumento da distância interpedicular e abertura das articulações dos processos articulares posteriores. Na lateral, a fratura da parte posterior do corpo, é confirmada pela diminuição da altura desta porção. Frequentemente a cominuição está presente e os fragmentos são empurrados posteriormente para o canal vertebral, levando a compressão do saco tecal, portanto a TC é essencial na avaliação de fraturas explosivas, e a RM ou a mielografia podem ser necessárias para mostrar o local e o grau de compressão do saco tecal. *corpo vertebral explodido, com fraturas diversas no disco vertebral, que irão se deslocar para o canal. *isso aqui é um T1 ou um T2? Olha o LCR, ele está branco. Quem é que deixa o líquido branco? T1 ou T2? T2. E o que aconteceu com os discos intervertebrais? Eles estão com sinal intermediário, alguns. Significando processo degenerativo, desgaste desses discos. *Houve fratura e desalinhamento por retrolistese (deslizou para trás). Tto cirúrgico. *anterolistese: vértebra desliza para frente. -Fratura-luxação: *Houve desalinhamento pela fratura por retrolistese. *Tem costelas, arcos costais, logo é torácico. Houve fratura, visualiza-se um fragmento óssea, tornando-a mais complexa. 6)ESPODILOLISE E ESPONDILOLISTESE -Espodilólise consiste no defeito da porção interarticular (pescoço do cão escocês), é geralmente adquirida decorrente de fraturas agudas ou fraturas por estresse, podendo raramente ser um defeito congênito. -Espondilolistese corresponde ao deslizamento ventral de toda ou parte de uma vértebra sobre uma vértebra estacionária abaixo dela. Em 90% dos casos são encontradas na coluna lombar, principalmente aos níveis de L4-L5 e L5-S1. É a mais comum. -As duas alterações podem ocorrer juntas. A espondilolistese sem espondilólise é também denominada pseudo-espondilolistese, e se associa a discopatia degenerativa e a degeneração e subluxação das articulações interapofisárias (espondilolistese degenerativa). -Na espondilolistese verdadeira, um defeito bilateral na porção interarticular (visualizado na radiografia oblíqua) provoca o deslizamento anterior do corpo, pedículos e processo articular superior da vértebra envolvida, ao passo que o processo espinhoso, lâmina e processo articular inferior permanecem na posição normal. Enquanto na pseudo-espondilolistese, toda a vértebra move-se anteriormente. Neste caso as faces dorsais dos processos espinhosos apresentam um degrau no espaço intervertebral abaixo do nível da vértebra deslizada, visualizado na radiografia lateral. -Pode ser identificado um grau acentuado de espondilolistese ao nível de L5-S1 na incidência AP pelo deslocamento ventro-caudal de L5 sobre o sacro, criando densidades curvilíneas que formam o que é denominado sinal do “chapéu de Napoleão in vertido”. -A classificação simples de espondilolistese á baseada no grau de deslizamento anterior – se for +/- 25% (GRAU 1), se for 50% (GRAU 2), se for 75% (GRAU 3) e se for 100% (GRAU 4). É mais comum nos níveis L4-L5 e L5-S1 (nos dois últimos corpos vertebrais). 7)LESÃO NA JUNÇÃO DISCOVERTEBRAL - A hérnia de um disco é a lesão mais frequente da junção disco vertebral, o disco pode se deslocar em várias direções: posterior, anterior, superior e inferior. 1) Hérnia anterior: extrusão ventral do disco, abaulamento do LLA (lig longitudinal anterior) e formação de osteófitos (bico de papagaio), resultando em espondilose deformante. Facilmente observada na radiografia lateral (perfil) e discografia por RM. 2) Hérnia intravertebral: pode ser por extrusão ântero-caudal, separando um segmento triangular da vértebra adjacente, resultando na vértebra em limbo, que pode ser confundida com fratura, porém a esclerose óssea reativa adjacente indica um processo crônico. O espaço discal está estreitado e uma fenda radiotransparente (fenômeno do vácuo) pode ser observado, significando a presença de gás. 3) Há também a extrusão cefálica e caudal, através do platô vertebral para a vértebra adjacente. Decorre de fraturas ou enfraquecimento do corpo vertebral, como na osteoporose, este último resultando em nódulo de Schmorl. 4) Doença de Scheuermann (cifose torácica juvenil ouosteocondrose lombar juvenil) é a herniação intravertebral do material do disco (nódulos de Schmorl), associado ao acunhamento anterior de pelo menos 3 corpos vertebrais contíguos. Nota-se uma margem ondulada dos platôs vertebrais e estreitamento dos espaços dos discos. A cifose torácica frequentemente está presente. Geralmente afeta meninos adolescentes e adultos jovens. Classificada em tipo I (torácica superior e acunhamento pode ou não estar associado) e tipo II (lombar). são nódulo de Schmorl em 3 corpos vertebrais, lembrar que para essa ocorrência, vai ter processo degenerativo do disco antes. 5) Hérnia intra-espinal (posterior e póstero- lateral do disco): é a mais grave das lesões da junção disco vertebral, pelo contato com as raízes nervosas e o risco de compressão, sendo mais comum na coluna lombar, principalmente ao nível de L4-L5 e L5-S1, embora também ocorra com certa frequência na coluna cervical. Sintomas clínicos: dor ciática, astenia e enfraquecimento dos membros inferiores. Pode ocorrer parestesia e dormência associada no pé, dependendo do grau de compressão. Decorre de perda da elasticidade do anel fibroso, causadas por alterações degenerativas, com ruptura subsequente do anel ou mesmo do LLP retropulsão do núcleo pulposo para o canal vertebral. Obs.: hérnias na coluna torácica são raras por sua estabilidade, o mais comum é lombar e em seguida cervical. Lembrar que o núcleo pulposo que será herniado, o anel fibroso sofre o processe degenerativo e suas fibras enfraquecem. Obs2.: SEQUESTRO/FRAGMENTO: é quando a parte do disco que se encontra extruso se separa do disco, e podendo comprometer ainda mais as estruturas nervosas. O sequestro nada mais é que uma fratura, um processo crônico, pois mesmo que ¨esfrie¨, a dor não melhora como normalmente acontece, pois terá um pedaço do disco sempre em contato com a raiz nervosa. *L5-S1 não tem muita repercussão, pois não toca na raiz nervosa, diferentemente de L4-L5, que no caso qualquer raiz que estiver passando por eles está sendo comprimida. REVISÃO: • Principal exame para avaliar coluna: raio-x. Padrão ouro: RM. Incidências padrões: AP e perfil. • Na RM, a gente tem uma dicazinha de ouro, em relação a T1 e T2 para avaliar disco intervertebral. Em T1, o disco intervertebral vai estar escuro, o que é líquido em T1 vai ser preto e o líquido em T2 vai brilhar. Então, pra gente avaliar processo degenerativo, a gente vai voltar a atenção para T2. Porque? O que acontece no processo degenerativo? Ocorre uma desidratação por causa do processo degenerativo, não é ressecamento não. Esse processo degenerativo causa a desidratação do disco intervertebral. Em T2 como o que é líquido é hipersinal, se eu tenho um disco que está desidratado, o sinal desse meu disco vai estar reduzido OBS: Na prova não usar ´´escuro ou claro´´. Sempre usar hiper ou hipossinal na RM. • O disco IV pode herniar anteriormente, inferiormente ou superiormente. Se for anteriormente ocorre formação de osteófitos e abaulamento do lig. longitudinal anterior. Se for processo degenerativo + herniação superior e anterior forma nódulo de Schmorl. Se tem 3 corpos vertebrais com nódulo de Schmorl, é doença de Scheuermann. • Formação de osteófito é indício de processo degenerativo • 2 ostéofitos com ponte óssea: sindesmófito. • Protrusão discal é mais comum na lombar principalmente em L4 - L5 / L5 - S1 • A protrusão posterior é a mais grave porque pode tocar raiz nervosa e abrir quadro clínico de dor. • Formação do disco: núcleo fibroso e núcleo bulboso, quem rompe as fibras é o fibroso, para passagem do núcleo bulboso. • Observar contornos da anatomia do corpo vertebral.
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