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Vigilância Sanitária . Lei nº 8.080, 19 de setembro de 1990 Vigilância sanitária é um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I. O controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; II. O controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Nível Federal Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) subordinada ao Ministério da Saúde Nível Estadual Vigilância estadual subordinada às Secretarias de Estada da Saúde Nível Municipal Vigilância municipal subordinada às Secretarias/Coordenadorias Municipais de Saúde Atribuições da Vigilância Sanitária Normatizar, controlar e fiscalizar produtos, substâncias e serviços de interesse para a saúde. Exercer a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras. Poder de polícia sanitária. Atividades desenvolvidas ● Autuar; ● Advertir; ● Multar; ● Proibir; ● Interditar; ● Cancelar; ● Inutilizar = Produtos, substâncias e serviços de interesse para a saúde. Serviços de Interesse à Saúde I. Medicamentos de uso humano, suas substâncias ativas e demais insumos, processos e tecnologias; II. Alimentos, inclusive bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens, aditivos alimentares, limites de contaminantes orgânicos, resíduos de agrotóxicos e de medicamentos veterinários; III. Cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes; IV. Saneantes destinados à higienização, desinfecção ou desinfestação em ambientes domiciliares, hospitalares e coletivos; V. Conjuntos, reagentes e insumos destinados a diagnóstico; VI. Equipamentos e materiais médico hospitalares, odontológicos e hemoterápicos e de diagnóstico laboratorial e por imagem; VII. Imunobiológicos e suas substâncias ativas, sangue e hemoderivados; VIII. Órgãos, tecidos humanos e veterinários para uso em transplantes ou reconstituições; IX. Radioisótopos para uso diagnóstico in vivo e radiofármacos e produtos radioativos utilizados em diagnóstico e terapia; X. Cigarros, cigarrilhas, charutos e qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco; XI. Quaisquer produtos que envolvam a possibilidade de risco à saúde, obtidos por engenharia genética, por outro procedimento ou ainda submetidos a fontes de radiação. 𝐹𝑎𝑏𝑟𝑖𝑐𝑎 çã 𝑜 → 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎 çã 𝑜 → 𝐷𝑖𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖 çã 𝑜 → 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑧𝑒𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 → 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜
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