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Edineide Alves Sampaio dos Santos Pedagogia Bullying entre crianças de 6 a 12 anos de idade Orientador: VANESSA DENARDI Curitiba 2023 Resumo Este artigo demonstrará um acontecimento frequente nas escolas: o bullying, entre crianças de 6 à 12 anos de idade. Estas são tratadas diferentes no ambiente escolar, por seu tipo físico, por religião ou timidez, entre outras características consideradas fora do padrão, podendo desenvolver traumas por vezes irreversíveis nas vítimas, devido ao bullying sofrido por um longo período. A pesquisa será baseada nos estudos de Fante (2005) e focará nos seguintes aspectos: como o professor pode conscientizar seus alunos, abordando cada vez mais esse tema em sala de aula, com muito diálogo e tentando fazer com que os colegas aprendam a conviver respeitando as diferenças. Palavras-chave: Bullying. Escola. Professor. Alunos. Abstract This article will demonstrate a frequent event in schools: bullying, among children from 6 to 12 years old. These are treated differently in the school environment, due to their physical type, religion or shyness, among other characteristics considered non-standard, and may develop traumas that are sometimes irreversible in the victims, due to the bullying suffered for a long period. The research will be based on the studies of Fante (2005) and will focus on the following aspects: how the teacher can make his students aware, approaching this theme more and more in the classroom, with a lot of dialogue and trying to make colleagues learn to live with respect the differences. Keywords: Bullying. School. Teacher. Students. 1. Introdução O artigo em questão trata de um assunto antigo que, apesar do longo tempo de sua existência, só recebeu a devida atenção no século atual, tendo estudos e pensadores dedicados a entender suas causas e consequências, como Silva (2010, sp), que disserta sobre as causas deste comportamento, para aquele que sofre: Os problemas mais comuns são: desinteresse pela escola; problemas psicossomáticos; problemas comportamentais e psíquicos como transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, fobia escolar, fobia social, ansiedade generalizada, entre outros. O bullying também pode agravar problemas preexistentes, devido ao tempo prolongado de estresse a que a vítima é submetida. Em casos mais graves, podem-se observar quadros de esquizofrenia, homicídio e suicídio. O bullying surge no mundo durante o século XXI, (Fante, 2005), são muitas as causas que dificultam a paz e que destacam a violência. Conforme Fante o bullying define-se: Como o comportamento cruel intrínseco nas relações interpessoais em que os mais fortes convertem os mais frágeis em objetos de diversão e prazer, através de “brincadeiras” que disfarçam o propósito de maltratar e intimidar.(Fante,p 29 2005). Muitas vezes percebe-se que o bullying não ocorre através de um motivo aparente ou algo que o colega tenha feito ao agressor, para o autor Cleo Fante a maioria dos agressores tem em comum a timidez e muita dificuldade de relacionamento com as pessoas. Ainda, Pereira (2002) trata sobre o que seria tal prática, bem como os perfis de vítima e agressor: é a intencionalidade de fazer mal e a persistência de uma prática a que a vítima é sujeita o que diferencia o “bullying” de outras situações ou comportamentos agressivos, sendo três os fatores fundamentais que normalmente o identificam: 1) o mal causado a outrem não resultou de uma provocação, pelo menos por ações que possam ser identificadas como provocações. 2) as intimidações e a vitimização de outros têm caráter regular, não acontecendo apenas ocasionalmente. 3) geralmente os agressores são mais fortes (fisicamente), ou tem um perfil violento e ameaçador. As vítimas frequentemente não estão em posição de se defenderem ou de procurar auxílio. (PEREIRA, 2002, p.18) Por fim este trabalho busca entender porque no ambiente de escolar, que o bullying se faz mais presente, e é onde muitos profissionais da educação se perguntam como agir perante essa situação, como e onde ocorre, além de como prevenir e amenizar o sofrimento das vítimas do bullying, por qual motivo o agressor faz mal as pessoas, como as vítimas se sentem e quais as consequências na vida da vítima. 2. Justificativa O trabalho irá abordar um assunto, com o qual convivemos diariamente no ambiente escolar, o bullying. Entendemos que na escola deve ocorrer o incentivo das boas práticas, valorizando atitudes e condutas que transmitam aos colegas o espírito de solidariedade e companheirismo. A proximidade e o diálogo são essenciais para uma boa relação, pois assim, o respeito será constante e assumindo por todos os envolvidos no processo educacional. Em algumas escolas os coordenadores acabam ignorando as situações por medo de ameaças, e consequentemente acabam se tornando reféns dos agressores. A violência entre escolares, desencadeada de forma repetida contra uma mesma vítima ao longo do tempo e dentro de um desequilíbrio de poder, conhecida como bullying, é um dos a temas que dificilmente podem passar despercebidos a um profissional de educação, por trata- se de um fenômeno social de grande relevância e por possuir características peculiares que podem ser identificadas. (Fante p.15 2005). Através desse trabalho temos como objetivo ajudar os profissionais a conseguir trabalhar com o bullying nas escolas, auxiliando o educador a identificar situações no dia a dia, para assim ajudar a vítima e o seu agressor. Para evitarmos todos os tipos de conflitos é necessário manter sempre a paz e harmonia entre os colegas de sala de aula. O fenômeno bullying quanto mais for abordado, mais encontraremos soluções para que consigamos inibir esse ato em sala de aula, pois com isso é possível evitar tragédias que atingem os nossos jovens e adolescentes, pois algumas vítimas do bullying chegam a casos extremos como o suicídio. 3. Perguntas de pesquisa Como abordar com as crianças o tema bullying na escola, prevendo um projeto de intervenção? Quais são as estratégias que o professor pode utilizar para identificar o bullying em sala de aula? 4. Objetivos - Analisar como é tratado o bullying no ambiente escolar, e como pode ser abordado o assunto com as crianças em sala de aula. 4.1 Objetivo Geral - Verificar como o bullying está sendo tratado nas escolas. 4.2 Objetivos Específicos - Verificar como ocorre o bullying nas escolas; - O que leva o agressor a praticar o bullying; - Como ajudar as vítimas do bullying; - Alterações comportamentais das vítimas; 5. Fundamentação teórica 5.1 O que é bullying e como acontece? O termo bullying é traduzido para o português como pessoa “valentona” e que costuma amedrontar as outras. Entende-se assim como um subconjunto de comportamentos agressivos. A respeito desta violência, trata Fante(2005): Um dos maiores desafios da humanidade, postergado ao século XXI, é o de extirpar as principais causas que ameaçam a construção da paz, dentre as quais se destaca a violência. Infelizmente, estamos vivendo uma época da história em que a violência se torna cada vez mais presente em todos os segmentos sociais. A violência escolar nas últimas décadas adquiriu crescente dimensão em todas as sociedades, o que a torna questão preocupante devido à grande incidência de sua manifestação em todos os níveis de escolaridade. (p.20) Segundo pesquisadores, para que seja considerado bullying é necessário que ocorra nomínimo três ataques contra a mesma vítima no período de um ano. O bullying se trata da soma de atitudes agressivas, que acontecem de maneira intencional e constante, sem apresentar qualquer motivação aparente. Segundo Lopes Neto (2011) o bullying pode ser identificado por: As diversas ações que podem ser entendidas como bullying são: apelidar, sacanear, aterrorizar, ignorar, dar um gelo, ameaçar, empurrar, oprimir, ofender, humilhar, amedrontar, ser indiferente, fazer sofrer, agredir, derrubar, quebrar pertences, zoar, intimidar, tiranizar, excluir, perseguir, bater, ferir, violentar, debochar, dominar, discriminar, ridicularizar, injuriar, constranger, roubar, gozar, isolar, subjugar, assediar, chutar, vexar e furtar. Desde que executados de forma repetida. Estas ações citadas acima englobam todos os bullyings existentes, a saber: bullying verbal, moral, psicológico, sexual, material, físico e virtual. (LOPES NETO, 2011, p. 21). O mesmo autor trata ainda dos possíveis sinais que as vítimas desta prática agressiva podem apresentar. São elas: Dores de cabeça; Dores abdominais; Dificuldades para dormir; Urinar na cama; Depressão; Ansiedade; Recusar ir à escola; Queda de motivação e do desempenho escolar; Autoagressão; Pensamentos suicidas tentativas de suicídio; Perdas de bens materiais; Solicitação de dinheiro; Fome ao sair da escola; Ferimentos ou marcas no corpo; Roupas sujas ou rasgadas; Materiais escolares rasgados ou quebrados, e algumas vezes, até furtados; Agressões a terceiros; Absenteísmo escolar. Durante os ataques o desequilíbrio de poder se dá pelo fato da vítima não ter condições de defesa, muitas vezes por ser de menor estatura ou não apresentar a mesma força física do que o agressor. Após a agressão a vítima passa por momentos de angústia, sofrimento e dor, tanto no aspecto físico como emocional. Agressões ocorrem tanto em grupo como, da maneira individual de forma profunda e traumática as vítimas. A pesquisa de Cavalcanti (2009) analisou 42 laudos de exames de corpo de delito em crianças e adolescentes vítimas de violência escolar. Os dados revelaram que 61,9% das vítimas eram meninos, entre 13 e 17 anos, sendo os colegas de sala de aula os agressores mais frequentes (92,9%). O estudo apontou que é elevada a existência de injúrias na cavidade bucal em vítimas de agressão no ambiente escolar. Para a catedrática em psicologia da Universidade Ilhas Baleares Espanha, Carme Orte Sociais, o Bulying: O bullying é considerado um fenômeno antigo, pois esse tipo de violência é considerado um mal estar que se apresenta na perspectiva oculta, no desconhecimento e na indiferença, tendo sua força na ausência de valorização pessoal, fruto do desenvolvimento social, emocional e intelectual inadequado daqueles que sofrem e padecem como vítimas desse fenômeno novo e velho ao mesmo tempo.(Fante .29 2005). Este fenômeno existe nas escolas há muito tempo. As agressões acontecem sem que haja motivo aparente, se dão através de ameaças e brincadeiras que disfarçam o motivo principal, que é o prazer em maltratar e intimidar os colegas da classe. Essas “brincadeiras” muitas vezes ocorrem por meio de gozações, apelidos considerados ridículos, acusações injustas que resultam no afastamento dos demais colegas, isolando as vítimas das pessoas. Ao mesmo tempo em que se trata de um acontecimento antigo na vivência escolar, o bullying é um assunto que passou a ser estudado e investigado nas últimas décadas, e a partir deste momento a sociedade começou a se atentar as consequências, que muitas vezes são perversas e traumáticas para todos. O IBGE realizou uma pesquisa com os estudantes de escolas públicas e privadas em 2019: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar – PeNSE. Da pesquisa em questão foram retirados os seguintes dados: “Sobre ser esculachado, zoado, mangado, intimidado ou caçoado pelos colegas tanto que ficaram magoados, incomodados, aborrecidos, ofendidos ou humilhados, 23,0% dos escolares afirmaram que duas ou mais vezes se sentiram humilhados por provocações dos colegas nos 30 dias anteriores à pesquisa”. O estudo demonstra a importância de levar a sério brincadeiras possivelmente insultuosas em relação à cor, corpo, etnia ou qualquer outro comentário que tenha a chance de se tornar ofensivo e, mais tarde, possa trazer traumas e lembranças ruins aos alvos das “brincadeiras”. Segundo (Fante 2005), foi o pesquisador da Universidade de Bergen, Dam Olweus, que desenvolveu as primeiras formas para diagnosticar o bullying de maneira assertiva, permitindo assim diferenciá-lo de outras interpretações. Olweus realizou uma pesquisa inicial com aproximadamente oitenta e quatro mil estudantes, trezentos a quatrocentos professores e cerca de mil pais, com várias séries de ensino, como principal assunto avaliado a natureza e a ocorrência do bullying. Ao término do estudo identificou-se que a cada sete alunos, um estava envolvido em um caso. Com isso ocorreu a criação de uma campanha, em conjunto com o governo norueguês que teve como resultado a redução de 50% nos casos de bullying nas escolas. O programa de intervenção proposto por Olweus tinha como característica. Desenvolver regras claras contra o bullying nas escolas, alcançar um envolvimento ativo por parte dos professores e dos pais, aumentar a conscientização do problema para eliminar mitos sobre o bullying e prover apoio e proteção para as vítimas. (Fante p.45, 2005). Para o cientista sueco existem duas categorias de assédio escolar, sendo o primeiro o bullying direto, que é mais presente no sexo masculino e o indireto que é o mais comum no sexo feminino e nas crianças pequenas, que acaba levando a vítima a isolar-se do convívio social. O bullying direto em ataques de um aluno contra o outro, usando palavras, contato físico, gestos e expressões faciais. Já o indireto se da através da exclusão da vítima do convívio com os demais, impedindo que faça novos amigos. O afastamento da vítima pode acontecer, por inúmeros fatores, entre eles comentários caluniosos feitos pelo agressor e ameaças as pessoas que se aproximam da vítima, (Brandão, 1986). Os pesquisadores em seus estudos identificaram que o agressor é uma pessoa autoritária e que possui em si a necessidade em ter sempre o controle da situação, apresentando muitas vezes opiniões preconceituosas. Através de estudos a partir dos comportamentos apresentados, conclui-se que a origem se dá na infância. “Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente há evidência documental que indica que a prática do assédio escolar durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta” (Bullying Center Trinity College, Dublin). O isolamento do aluno é um indicio de que pode estar sendo vítima de bullying, geralmente eles vão se afastando dos demais colegas, alguns ficam desmotivados em sala de aula, chegando até desistir de ir para a escola. Os pais também em casa observando o comportamento de seu filho podem notar se está acontecendo algo, com isso procurar o educador para maiores informações e analise, para que juntos possam buscar a solução para o ocorrido. Segundo Fante (2005), no ambiente escolar, após identificado algum caso de bullying o educador irá convocar uma reunião envolvendo a equipe pedagógica, psicólogo e os pais ou responsáveis pelos alunos envolvidos. Neste encontro será discutido com o agressor e a vítima os motivos que levaram ao ocorrido. Estas reuniões em primeiro momento ocorrem semanalmente e dependendo do estágio podem ser feitas diariamente. O método é composto de uma série de entrevistas com alunos - agressores e vítimas -, sendo desenvolvidoem três fases: - conversas individuais com cada aluno envolvido (de cinco a dez minutos por aluno). Inicia-se pelo líder do grupo, seguido dos outros e conclui-se com a vítima; - entrevista de acompanhamento com cada aluno envolvido (três a cinco minutos por aluno); - reunião de grupo com todos os envolvido (meia hora aproximadamente). (Fante p.109, 110, 2005). Por isso a importância de se abordar o assunto desde as séries iniciais, fazendo assim que as crianças compreendam o que é bullying e suas consequências. Para isso é fundamental que o educador busque entender como ocorre esse fenômeno e como abordá-lo no ambiente escolar. 5.2 Como e onde identificar os casos de bullying Segundo o autor (FANTE p 49, 50, 2005) o bullying ocorre com maior frequência nas escolas, entretanto é necessário distinguir bullying de maus tratos, é preciso que as agressões ocorram de forma repetitiva e prolongada contra a mesma vítima, sem motivos evidentes. As agressões podem acontecer de duas maneiras, verbalmente (chingamentos, apelidos...) ou fisicamente (bater, chutes, tomar pertences), podendo ocorrer traumas irreversíveis. Geralmente o agressor prefere atacar os mais frágeis, pois tem certeza de poder dominá-los, porém não teme brigar com outros alunos da classe: sentem-se forte e confiante, se há na classe um aluno que apresenta características psicológicas como ansiedade, insegurança, passividade, timidez, dificuldade de impor-se e de ser agressivo e com frequência se mostra fisicamente indefeso ele logo será descoberto pelo agressor esse tipo de aluno representa o elo frágil da cadeia, uma vez que o agressor sabe que ele não vai revidar se atacado, que se atemorizara vindo talvez a chorar, não se defenderá e ninguém o protegerá dos ataques que receber (FANTE p 48, 2005). É necessário que haja uma conscientização por parte dos profissionais da educação e que se tenha uma atenção especial em sala de aula, para que assim possamos identificar o bullying e tomar providências de acordo com o ocorrido, ou até mesmo, conseguir evitar mais um caso, identificando a situação antes que aconteça. A pesquisa de Bernardini e Maia (2010), por intermédio de grupos focais com professores, demonstrou que estes compreendem que a solução para o bullying não pode ser de responsabilidade exclusivamente dos professores, de modo que o envolvimento do Conselho Tutelar também é fundamental. O estudo de Tognetta e Vinha (2010) envolveu o emprego de um questionário a alunos do ensino fundamental e apontou que há uma inanidade na escola quanto às formas utilizadas pelos educadores para intervir nas adversidades cotidianas, assim como em relação ao que pensam esses profissionais sobre a formação moral dos alunos. Os profissionais de educação unidos para combater esse fenômeno junto com os alunos, através do diálogo, conscientização sobre a paz em sala de aula, ensinando-os a respeitar as diferenças uns dos outros. Agindo desta maneira, é possível diminuir ou até mesmo evitar casos de bullying no ambiente escolar. 6. Metodologia Esse trabalho utilizou-se o método bibliográfico procurando na literatura presente a teoria e as possíveis utilidades do que se denota o fenômeno bullying. Foram utilizados como material de pesquisa livros, artigos impressos e publicações na internet, como sequência do procedimento: primeiramente a seleção do material sobre o tema, de fontes pertinentes com o objetivo da pesquisa. Na definição de Andrade (2010) o método bibliográfico define-se como: A pesquisa bibliográfica é habilidade fundamental nos cursos de graduação, uma vez que constitui o primeiro passo para todas as atividades acadêmicas. Uma pesquisa de laboratório ou de campo implica, necessariamente, a pesquisa bibliográfica preliminar. Seminários, painéis, debates, resumos críticos, monográficas não dispensam a pesquisa bibliográfica. Ela é obrigatória nas pesquisas exploratórias, na delimitação do tema de um trabalho ou pesquisa, no desenvolvimento do assunto, nas citações, na apresentação das conclusões. Portanto, se é verdade que nem todos os alunos realizarão pesquisas de laboratório ou de campo, não é menos verdadeiro que todos, sem exceção, para elaborar os diversos trabalhos solicitados, deverão empreender pesquisas bibliográficas (ANDRADE, 2010, p. 25). 7. Cronograma De novembro a janeiro de 2023 – pesquisas bibliográficas. De novembro a janeiro de 2023 – coleta de dados. De novembro a janeiro de 2023 – escolha de matérias de pesquisa. De novembro a janeiro de 2023 – conclusão. De novembro a janeiro de 2023 – entrega do pré-projeto. 8. Referências FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas SP: Verus editora, 2005 Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying>. Acesso em 15 de outubro de 2022. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Identidade e Etnia, construção da pessoa e resistência cultural, 1986. Disponível em https://healtheducationresources.unesco.org/organizations/trinity- college-dublin-department-education-anti-bullying-research-and-resource acessado em 10/12/2022 Disponível em file:///D:/Usuario/Downloads/2336-Texto%20do%20Artigo-8432- 1-10-20210308.pdf acessado em: 11/12/22 Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoe s_pde/2014/2014_unicentro_ped_pdp_juliani_sueke_de_oliveira.pdf acessado em 15/12/22 http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying https://healtheducationresources.unesco.org/organizations/trinity-college-dublin-department-education-anti-bullying-research-and-resource https://healtheducationresources.unesco.org/organizations/trinity-college-dublin-department-education-anti-bullying-research-and-resource file:///D:/Usuario/Downloads/2336-Texto%20do%20Artigo-8432-1-10-20210308.pdf file:///D:/Usuario/Downloads/2336-Texto%20do%20Artigo-8432-1-10-20210308.pdf
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