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Relatório classificação de grãos_Lucas Souza E Sávio Freitas

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INSTITUTO FEDERAL DE RORAIMA 
CAMPUS NOVO PARAÍSO 
BACHARELADO EM AGRONOMIA 
 
 
 
 
LUCAS SOUZA DA SILVA 
SÁVIO FERREIRA DE FREITAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
DISCIPLINA DE 
TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caracaraí-RR 
2022
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LUCAS SOUZA DA SILVA 
SÁVIO FERREIRA DE FREITAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
DISCIPLINA DE 
TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL 
 
 
 
Relatório da prática de classificação de cereais supervisionado 
pelo professor Luan Icaro Freitas Pinto, para composição de 
notas do componente curricular Tecnologia Agroindustrial do 
curso de bacharelado em agronomia dos alunos Lucas Souza 
Da Silva e Sávio Ferreira de Freitas, realizado no laboratório 
de agroindústria, no dia 10/08/2022. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
De acordo com o SENAR (2017) a classificação vegetal é responsável por determinar a 
qualidade de um produto através de análises e por comparação entre a amostra que foi analisada e 
padrões oficiais pré-aprovados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com 
objetivo de identificar características intrínsecas e extrínsecas de produtos vegetais que se encaixem em 
padrões exigidos pelos consumidores. 
Legalmente a classificação de produtos vegetais se baseia na Lei n° 9.972, de 25 de maio de 
2000, sendo esta regulamentada pelo decreto n° 6.268 de 22 de novembro de 2007, que determina que a 
classificação é uma prática para produtos vegetais em caso de: 
 Produtos destinados diretamente a alimentação humana; 
 Operações de compra e venda por parte do poder público; 
 Portos, aeroportos e postos de fronteira, quando da importação. 
Além desta estão relacionadas a esta lei entre outras as instruções normativas (IN): IN n°15, 
de 9 de junho de 2004; a IN n°11, de 15 de maio de 2007 e a IN n° 37, de 27 de junho de 2007 todas 
elas do MAPA (MAPA, 2007). 
A qualidade dos produtos vegetais (grãos) e um parâmetro importantíssimo para a 
comercialização e processamento, tendo efeito sobre o valor final do produto. Em geral a qualidade pode 
ser assegurada fazendo a classificação dos lotes desses produtos. 
No entanto além da classificação oficial nos deparamos também com a classificação 
comercial que pode ser estabelecida via contrato entre compradores e vendedores. Normalmente nestes 
casos o comprador é quem determina o padrão de classificação desejado por ele (SENAR, 2017). 
 
MATERIAL E MÉTODOS 
 
 A prática ocorreu no dia 10 de agosto do ano de 2022 no laboratório de agroindústria do 
Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Roraima, Campus Novo Paraíso, foi 
desenvolvida pelos alunos do nono semestre do curso de agronomia sob a supervisão do professor Luan 
Ìcaro, como parte da carga horaria da disciplina de Tecnologia Agroindustrial. Na ocasião os alunos 
fizeram amostragem e classificação de 5 tipos de grão diferentes sendo eles: milho convencional, milho 
de pipoca, soja, ervilha e cevada. A amostragem ocorreu conforme orientada no protocolo impresso 
disponibilizado pelo professor no momento da aula. As análises realizadas foram: determinação de 
umidade, massa específica real, massa específica aparente, peso de 100 grãos, materiais estranhos e 
impurezas e grãos avariados. É importante frisar que para cada análise foram coletadas 3 amostras de 
cada material a ser classificado, sendo cada análise repetida 3 vezes para cada tipo de cereal e o resultado 
oficial foi a média das 3 repetições. 
 
Determinação de umidade 
Para determinação da umidade foi coletada uma amostra pesada e medida a umidade inicial, em 
seguida levada a estufa de ventilação forçada por aproximadamente 5 hora e feita nova leitura da 
umidade. No protocolo disponibilizado pelo professor dizia que para realização do teste de umidade 
deve-se selecionar o tipo de grão a ser analisado, colocar a amostra no copo do equipamento, pesar e 
proceder a leitura com termômetro, em seguida corrigir a umidade de acordo coma temperatura. 
Massa específica real 
Para determinação da massa específica real coloque em uma proveta graduada de 500ml grãos 
até aproximadamente a marca de 500ml, pese a massa de grãos, retorne os grãos para a proveta, em 
outra proveta coloque 500ml de óleo complete com óleo até atingir a marca dos 500ml a provetas que 
está com grãos. Calcule o volume ocupado pela massa de grãos pela diferença entre o volume gasto de 
óleo da proveta de 500ml. Determine a massa específica real dos grãos utilizando a relação massa e 
volume. 
Deste modelo a única alteração feita foi que no lugar de utilizarmos uma proveta de 500ml 
utilizamos uma proveta de 50ml devido a quantidade de grãos para ser analisadas serem poucos então 
teve-se que fazer essa adaptação. 
Massa específica aparente 
Para esta análise, pese um recipiente de volume conhecido, preencha totalmente o recipiente com 
grãos, pese novamente e calcule a massa. 
Para a prática aqui citada foi pesada uma proveta de 50ml, e após foi cheia com grãos e pesada 
novamente. E foi determinada a massa específica pela razão entre massa e volume. 
Peso de 100 grãos 
Para realização dessa análise foram coletadas três amostras de 100 grãos cada, contados 
manualmente e selecionados aleatoriamente. Após a contagem esses grãos foram pesados em balança 
analítica e anotados os resultados. 
Materiais estranhos e impurezas 
Pese duas amostras de 250g de grãos, coloque nas peneiras vibratórias de abertura de acordo 
com a legislação de classificação de cada grão. Pese cada produto em cada grão pese cada produto em 
cada peneira e faça porcentagem. 
Foram pesadas as amostras e passadas pelas peneiras de classificação do laboratório de solos, 
após foi pesado cada material e tirado a porcentagem. 
Grãos avariados 
Da amostra que foi realizada o teste de impureza separe visualmente os grãos avariados e 
determine o peso depois a porcentagem sobre o peso total de grãos de cada tipo. 
Materiais utilizados 
Balança analítica; 
Balança digital; 
Provetas volumétricas; 
Óleo; 
Potes plásticos; 
Grãos de 5 espécies diferentes; 
Peneiras com calibres diferentes 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A prática estudantil é de suma importância para a fixação do conteúdo teórico e por dar ao aluno 
uma visão mais realista daquilo que está sendo ministrado pelo professor gerando tanto a oportunidade 
de se deparar e resolver problemas que acontecem em situações reais como sanar duvidas deixadas por 
ocasião da aula teórica além de dar aporte em questão de experiencia caso no futuro se depare no 
mercado de trabalho diante de uma situação como esta vivenciada ainda dentro da faculdade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
CNA (Brasília). Senar. Grãos: classificação de soja e milho. Coleção SENAR, brasilia, n. 178, 2017. 
Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/178-GR%C3%83OS.pdf. Acesso em: 21 
ago. 2022. 
 
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 11, de 15 de maio de 2007, 
com Anexo Regulamento Técnico de Soja. 
 
 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 29, de 8 de junho de 2011.

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