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ESTUDO DIRIGIDO ACONSELHAMENTO EM PSICOLOGIA

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ESTUDO DIRIGIDO – ACONSELHAMENTO
* Na área de Orientação Vocacional/Profissional há grande demanda de serviços especializados, exigindo o aprimoramento da qualidade do trabalho oferecido pelo psicólogo. Em decorrência disto, esta nota técnica tem como objetivo apresentar a Escala de Aconselhamento Profissional (EAP). Sendo assim, qual é o objetivo da EAP? 
O objetivo da EAP é avaliar as preferências por atividades profissionais. O examinando deve quantificar de 1 a 5 a intensidade que ele gostaria de realizar a atividades, descritas em 61 questões. O instrumento é destinado a jovens e adultos a partir de 17 anos. 
* No âmbito do aconselhamento de carreira, o orientador, por meio de uma escuta qualificada, o que ele deve ser capaz de realizar?
No âmbito do aconselhamento de carreira, o orientador, por meio de uma escuta qualificada, deve ser capaz de facilitar esse processo ajudando os clientes a ressignificarem sua história, criando, assim, novas possibilidades para suas trajetórias de vida no trabalho. Por isso, torna-se importante que os orientadores busquem meios de desenvolver e fortalecer tal competência. São escassas as publicações que abordam o tema do aconselhamento expondo aspectos teóricos e práticos de forma clara e acessível, como a apresentada neste livro.
* A escolha da carreira é tipicamente um problema do domínio de qual área? 
A escolha da carreira é tipicamente um problema do domínio da Orientação Vocacional/ Profissional (OVP)3 ou do Aconselhamento de Carreira (AC). Porém, na prática cotidiana muitas vezes o orientador profissional se defronta com problemas de escolha ou de decisões sobre a carreira de seus clientes que se configuram, também, como demanda por intervenção psicoterápica ou de aconselhamento pessoal (AP).
*A orientação vocacional/profissional (OVP) constitui uma ampla gama de procedimentos e tarefas, que incluem o que? 
A orientação vocacional/profissional (OVP) constitui uma ampla gama de procedimentos e tarefas, que incluem o diagnóstico, a investigação, a prevenção e a solução da problemática relacionada ao campo vocacional.
* Discorra sobre os quatro elementos necessários à ocorrência de mudança fruto da intervenção e eficácia da Orientação Vocacional: 
. Nesta linha, foram identificados quatro elementos necessários à ocorrência de mudança fruto da intervenção e à sua eficácia. São eles: (1) a qualidade da relação terapêutica: O primeiro desses elementos, a relação terapêutica, foi considerado um dos fatores mais importantes, na literatura do processo do aconselhamento pessoal e vocacional. Correlação positiva entre a percepção dos clientes de existência de uma relação terapêutica e de resultados positivos da intervenção
 (2) o insight cognitivo: O insight cognitivo, ou a crença dos clientes que a aquisição de uma nova percepção sobre os seus próprios problemas pode ajudá-los a resolver esses mesmos problemas, é a segunda variável do processo que concorre para a eficácia do aconselhamento psicológico pessoal e vocacional
 (3) a experiência afetiva: 
 (4) as expectativas do cliente.
* Há uma distinção entre orientação psicológica on-line e a prática da psicoterapia on-line. Por definição, qual é a característica da orientação on-line?
por definição a orientação on-line possui um caráter pontual e informativo, tendo sua diferenciação principal no foco das mensagens; deve deter-se em um assunto ou tema específico de conhecimento do profissional. O numero de mensagens é limitada, sendo que deve haver cuidado para que não se estabeleça vínculo semelhante ao de uma terapia, para que não seja feita interpretação sobre a vida do cliente
* Destaque os pontos negativos da orientação online? 
Em relação aos pontos negativos, alguns dos principais fatores relatados são o caráter impessoal/ superficial que algumas vezes o atendimento assume, a dificuldade de expressar emoções, a impossibilidade de avaliar o indivíduo de forma mais completa, por consequência da falta da interação corporal, por exemplo. Esse aspecto foi referido por Prado (2000), embora seu estudo também apresente alguns contra-argumentos em relação a isso, como a possibilidade de a emoção ser expressa por emoticons, imagens ou outros estímulos visuais, além de que os silêncios e respostas podem ser avaliados do ponto de vista comportamental.
* De acordo com os resultados da pesquisa trazida em sala de aula, com psicólogos atuantes na área, é possível estabelecer vínculo terapêutico na orientação psicológica on-line? Justifique sua resposta! 
* O que o plantão psicológico exigi do profissional da psicologia?
O plantão psicológico, assim, vai exigir do profissional uma disponibilidade para se deparar com o inesperado e, diante disso, buscar alternativas. 
* De acordo com Morato (1999), como o plantão psicológico caracteriza-se? O plantão psicológico, de acordo com Morato (1999) caracteriza-se como um espaço de acolhimento e escuta no momento em que a pessoa procura ajuda, tentando propiciar a elaboração e ressignificação do seu sofrimento, utilizando seus próprios recursos e, na medida do possível, os recursos que a instituição dispõe ou indo buscá-los fora desta. 
* Segundo Scheeffer (1976) qual é a finalidade da orientação não-diretiva? 
As primeiras definições para o aconselhamento diretivo apresentavam um cunho autoritário, em que o aconselhamento se parece com uma conjuntura de venda, na medida em que o orientador procura vender ao sujeito planos de ação, pontos de vista, ou mesmo atitudes, tentando impor suas idéias em detrimento das motivações do sujeito.
* De acordo com Scheeffer (1976), quais são as principais características do aconselhamento não-dirigido? 
Na influência do grupo social e do ambiente sobre o indivíduo como sustentação de suas emoções, ações, sentimentos e percepções; na importância do estudo das situações sobre o sujeito; e na importância das forças do campo social sobre este. Assim, na orientação diretiva um dos aspectos mais priorizados é o estudo do ambiente, em que se deve procurar conhecer o efeito do ambiente nas atitudes e comportamentos do sujeito, e deste mesmo sobre o próprio ambiente. (Scheffer, 1976)
* Segundo Albuquerque (2011), no processo do grupo como é modelo não-diretivo? E qual é a finalidade desse grupo?
Alguns exemplos da ação Não – Diretiva nos grupos: Os grupos de formação ou de treinamento funcionam sem ter uma tarefa inicial que não seja a própria tarefa de se voltar para os processos de funcionamento do grupo através de uma permanente autoanálise do mesmo. Com o andamento do grupo ele ganha autonomia e pode se organizar e se autogerir para cumprir algumas tarefas que surjam no próprio grupo.
O modelo não-diretivo é um modelo não acabado no qual o processo do grupo vai acontecendo espontaneamente, sem um objetivo previamente definido e sem uma preocupação com resultados. A finalidade destes grupos é que as barreiras que impedem as pessoas de se desenvolverem aflorem e que as mudanças aconteçam naturalmente. A postura do coordenador do grupo (facilitador) se baseia no princípio da compreensão empática e da aceitação incondicional dos membros do grupo.
* Qual é o objetivo dos grupos psicoeducativos? E qual é o seu foco?
Os grupos psicoeducativos têm como objetivo conhecer as crenças, ideias e sentimentos de seus participantes, visando à reflexão das experiências e a mudança da realidade, por meio de aspectos educativos e da estimulação de novas aprendizagens e da comunicação no grupo. Segundo Afonso (2006), os grupos psicoeducativos têm como foco de trabalho o enfrentamento de uma dada problemática. A autora afirma que tal enfrentamento se dá principalmente pelos aspectos educativos que proporcionam novas informações, questionamentos dos mitos e preconceitos e a reflexão da experiência, podendo culminar na mudança das representações que as pessoas fazem da problemática.
* Como os grupos psicoeducativos se constituem? 
Os grupos psicoeducativos se constituem por membros que compartilham dificuldades/problemáticas semelhantes, pois “[....] vão além da transmissãode informação, criando um ambiente que acolhe os diversos sentimentos que surgem ao lidar com um indivíduo portador de uma doença, e que considera as questões econômicas, sociais, culturais que influenciam as decisões” (Benute et al., 2

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