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Prova Pref. São PauloSP - FCC - 2012 - para Professor de Ensino Fundamental II e Médio - Filosofia.pdf

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Professor de Ensino Fundamental II e Médio
Filosofia
Concurso Público de ingresso para provimento de cargos de
N do CadernooN de Inscriçãoo
ASSINATURA DO CANDIDATO
N do Documentoo
Nome do Candidato
Conhecimentos Gerais
Conhecimentos Específicos
Dissertativa
P R O V A
Setembro/2012
INSTRUÇÕES
VOCÊ DEVE
ATENÇÃO
- Verifique se este caderno:
- corresponde a sua opção de cargo.
- contém 50 questões, numeradas de 1 a 50.
- contém a proposta e o espaço para rascunho das três questões dissertativas.
Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.
Não serão aceitas reclamações posteriores.
- Para cada questão existe apenas UMAresposta certa.
- Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu.
- Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:
- Ler o que se pede na Prova Dissertativa e utilizar, se necessário, o espaço para rascunho.
- Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de material transparente e tinta preta.
- Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão.
- Responda a todas as questões.
- Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora.
- Em hipótese alguma os rascunhos das questões da Prova Dissertativa serão corrigidos.
- Você terá 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questões objetivas e preencher a Folha de Respostas, bem
como para responder as questões da Prova Dissertativa e transcrever as respectivas respostas na Folha de
Respostas correspondente.
- Ao término da prova, chame o fiscal da sala para devolver o Caderno de Questões, a Folha de Respostas da Prova
Objetiva, bem como a Folha de Respostas da Prova Dissertativa.
- Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.
A C D E
Caderno de Prova ’M13’, Tipo 001 MODELO
0000000000000000
MODELO1
00001−0001−0001
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2 PMSPP-Conhecimentos Gerais1 
 
CONHECIMENTOS GERAIS 
 
1. Segundo Monica Thurler, culturas profissionais cooperativas emergem quando o sistema 
 
(A) equilibra os efeitos pouco previsíveis produzidos pelas culturas cooperativas e faz uso de estratégias sutis de controle dos 
eixos centrais da política educativa. 
 
(B) induz o desenvolvimento de projetos locais e a introdução de formas de ensino em comum, que exigem o trabalho 
colaborativo dos professores. 
 
(C) assume o código deontológico produzido pelos professores, conferindo aos estabelecimentos ampla liberdade para tomar 
decisões e avaliar resultados. 
 
(D) concede a autonomia necessária aos atores da situação para desenvolverem as soluções locais, adaptadas e coerentes às suas 
possibilidades e competências. 
 
(E) institucionaliza a colegiatura forçada por meio de mecanismos burocráticos e estruturais que levam naturalmente à pla-
nificação e execução do trabalho. 
 
 
2. Philippe Perrenoud estuda o trabalho sobre o habitus na formação de professores, afirmando que 
 
 I. os saberes procedimentais evoluem à medida que se avança no ciclo de vida profissional e parte deles amplia o habitus e 
tornam-se conhecimentos-em-ação. 
 
 II. nosso habitus é constituído pelo conjunto de nossos esquemas de percepção, de avaliação, de pensamento e de ação. 
 
 III. a formação de professores não comporta o desenvolvimento de habitus profissionais em razão de a ação docente ser 
refomulada de forma constante. 
 
 IV. na urgência não reagimos ao acaso, mas em função de nosso habitus, na ilusão da espontaneidade e da liberdade. 
 
 V. a transformação de um habitus é um trabalho de muito fôlego, porém com resultados estáveis, mesmo em momentos de 
risco ou de desestabilização. 
 
 Estão corretas APENAS as afirmações 
 
(A) I, II e IV. 
(B) I, III e IV. 
(C) II, IV e V. 
(D) II, III, e V. 
(E) I, IV, e V. 
 
 
3. Segundo Charles Hadji, a avaliação formadora envolve a auto avaliação dos alunos como meio de 
 
(A) privilegiar a autorregulação da aprendizagem pelo aluno. 
(B) ampliar os instrumentos de avaliação com a prática de autonotação. 
(C) desenvolver a necessidade de ações remediativas. 
(D) ampliar a aceitação da imposição de avaliações sistemáticas de elaboração centralizada. 
(E) aceitar e memorizar a correção do erro para não mais repeti-lo. 
 
 
4. A questão central discutida por Jussara Hoffman, em “A escola quer alunos diferentes”, trata 
 
(A) da padronização dos parâmetros de julgamento e autonomia das práticas utilizadas na escola. 
(B) do dilema da objetividade na elaboração das avaliações da aprendizagem na escola. 
(C) da necessidade de revisão das práticas avaliativas no contexto próprio da diversidade. 
(D) da contradição inerente à avaliação da aprendizagem numa escola de massas. 
(E) da diversidade da clientela escolar: os que aprendem e os que não aprendem. 
 
 
5. A educação inclusiva constitui uma proposta educacional que reconhece e garante o direito de todos os estudantes de 
compartilhar um mesmo espaço escolar, sem discriminações de qualquer natureza. As escolas inclusivas são escolas para 
todos, implicando um sistema educacional que reconheça e atenda as diferenças individuais, respeitando as necessidades de 
quaisquer dos estudantes. 
 
 Considerando a inclusão de estudantes com deficiência intelectual e conforme as recomendações e estratégias para a gestão da 
sala de aula dos professores das classes comuns, NÃO está correto afirmar que 
 
(A) é importante desenvolver no estudante competências para a vida diária, competências sociais e de exploração e 
consciência do mundo. 
 
(B) alguns estudos ressaltam a importância de os professores não estruturarem as atividades de forma individual ou 
competitivamente, mas de forma cooperativa. 
 
(C) se recomenda manter uma rotina estruturada, fazendo uso de regras claras e da repetição das orientações para favorecer 
as memorizações. 
 
(D) se recomenda tornar a aprendizagem vivenciada, fazendo uso de materiais e situações concretas, apoiando instruções 
verbais em imagens de suporte. 
 
(E) é necessário organizar um currículo alternativo a ser desenvolvido simultaneamente àquele adotado para a turma, a fim de 
adaptar o ensino à capacidade de aprendizagem do estudante. 
Caderno de Prova ’M13’, Tipo 001
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PMSPP-Conhecimentos Gerais1 3 
6. Teresa Mauri e Javier Onrubia afirmam que com a integração das TIC no processo de ensino e aprendizagem, o que o pro-
fessorado deve aprender a dominar e a valorizar não é só um novo instrumento ou um novo sistema de representação do 
conhecimento, mas uma nova cultura da aprendizagem. Segundo os autores, são características dessa nova cultura da 
aprendizagem a capacidade para 
 
 I. organizar e atribuir significado e sentido à informação. 
 
 II. a gestão do aprendizado, do conhecimento e da formação. 
 
 III. conviver com a relatividade das teorias e incertezas do conhecimento. 
 
 IV. fazer uso de fontes seguras aplicáveis à cultura escolar. 
 
 V. não se deixar influenciar por propaganda comercial ou política. 
 
 Estão corretas APENAS as afirmações 
 
(A) I, II e III. 
 
(B) I, III e V. 
 
(C) II, IV e V. 
 
(D) I, IV e V. 
 
(E) II, III e IV. 
 
 
7. A interconexão em tempo real de todos com todos é certamente a causa da desordem. Mas é também a condição de existência 
de soluções práticas paraos problemas de orientação e de aprendizagem no universo do saber em fluxo. 
 
 No trecho acima, Pierre Levy está se referindo 
 
(A) a sistemas de educação presencial e à distância. 
 
(B) às mídias de massa e escolarização individualizada. 
 
(C) ao caos informacional e a inteligência coletiva. 
 
(D) ao controle do conteúdo da World Wide Web. 
 
(E) à cultura popular e à cibercultura. 
 
 
8. Grande parte do trabalho dos professores está vinculado ao desenvolvimento das relações interpessoais e grupais na escola e 
na sala de aula. Luciene Tognetta e Telma Vinha relatam exemplos de práticas de professores para lidarem com situações de 
disciplina e uso de regras ou normas. Uma constatação desse estudo diz respeito ao modo pelo qual professores e escolas 
fazem uso de regras morais e convencionais. 
 
 Considere as seguintes afirmações: 
 
 I. Professores usam muito tempo e energia para tratar ou punir comportamentos ou infrações menores e deixam passar 
situações de agressão, desrespeito e injustiça. 
 
 II. Professores autocráticos demonstraram aproveitar, com êxito, os conflitos em sala de aula como oportunidades para a 
aprendizagem de princípios morais por meio da imposição de regras convencionais. 
 
 III. Normas e valores utilizados nas escolas para disciplinar os alunos estão favorecendo a manutenção da anomia pelo 
excesso de relações de coação entre o professor e o aluno. 
 
 IV. Professores intervêm mais e de forma mais firme nos casos em que a indisciplina ou desobediência confrontam sua 
autoridade, não ocorrendo a mesma conduta quando o desrespeito ou a agressão entre os iguais ocorre entre eles 
mesmos. 
 
 V. Alguns professores parecem indicar em suas intervenções educativas uma indiferenciação entre normas convencionais e 
morais, atribuindo a mesma dimensão a ambas. 
 
 Assinale APENAS a alternativa que corresponde a constatações obtidas dos estudos e pesquisas das autoras. 
 
(A) I, II e III. 
 
(B) I, IV e V. 
 
(C) II, III e IV. 
 
(D) I, III e IV. 
 
(E) II, IV e V. 
Caderno de Prova ’M13’, Tipo 001
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4 PMSPP-Conhecimentos Gerais1 
9. Considere a história em quadrinho abaixo. 
 
.
 
(Como se resolve a indisciplina? http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/como-resol- 
ve-indisciplina-autoridade-moral-convencao-cooperacao-autonomia-503230.shtml?page=1 
 
 Com base em Luciene Tognetta e Telma Vinha, e analisando a tirinha é correto afirmar que a professora 
 
(A) agiu de maneira acertada ao encaminhar a desobediência do estudante para a direção da escola como autoridade maior. 
 
(B) utilizou um meio de correção desproporcional e impediu a negociação de uma regra de comportamento. 
 
(C) não atuou com autoridade ao consultar o estudante, facilitando a manifestação de indisciplina e a permissividade. 
 
(D) não disciplinou os comportamentos dos alunos de maneira adequada e precisou recorrer a autoridade externa. 
 
(E) utilizou rigorosamente as normas da escola, pois o Regimento Escolar foi discutido com os alunos. 
 
 
10. As Diretrizes Gerais para a Educação Básica (Resolução CNE/CEB no 04/2010), ao tratar do Projeto Político Pedagógico o 
considera mais que um documento, sendo um dos meios de viabilizar a escola democrática para todos e de qualidade social. 
Sobre a autonomia da escola relativamente ao Projeto Político Pedagógico afirma que ela se baseia 
 
(A) na capacidade de desenvolvimento da cooperação das equipes escolares e na articulação com a comunidade, tendo como 
referencial o definido nos Planos Municipais de Educação, avaliando-as permanentemente como feedback para o 
reordenamento das ações. 
 
(B) nas normas de seu sistema de ensino, devendo adaptar-se à autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira 
da instituição educacional conferida às unidades escolares, garantindo unidade de ação do ente federado ao previsto no 
Plano Nacional de Educação. 
 
(C) no atendimento às metas nacionais, estaduais e municipais para nortear o foco do seu projeto pedagógico tendo por 
princípios o desenvolvimento da aprendizagem e a avaliação como instrumento de contínua progressão dos alunos. 
 
(D) no diagnóstico da realidade concreta dos sujeitos do processo de ensino, na concepção sobre educação, conhecimento, 
avaliação da aprendizagem e gestão democrática do ensino, permitindo consolidar as demandas da escola e as normas do 
sistema. 
 
(E) na busca de sua identidade, que se expressa na construção de seu projeto pedagógico e do seu regimento escolar, 
enquanto manifestação de seu ideal de educação e que permite uma nova e democrática ordenação pedagógica das 
relações escolares. 
 
 
11. Em relação aos saberes necessários à prática educativa, Paulo Freire nos afirma que 
 
(A) não é a condição social que afeta a aprendizagem dos educandos, mas sim sua capacidade cognitiva que é inata. 
 
(B) não é o professor o responsável pela existência de práticas discriminatórias, mas a sociedade; seu papel é o de transmitir 
o conhecimento crítico a seus educandos. 
 
(C) todos têm o direito de aprender na escola, no entanto alguns terão sucesso e outros se mostrarão naturalmente incapazes 
para tal ação porque são oprimidos. 
 
(D) os pré-requisitos para a aprendizagem já devem ser trazidos pelos educandos à escola, o papel da escola é ensinar os 
conhecimentos libertadores. 
 
(E) a prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero ofende a substantividade do ser humano e nega radicalmente a 
democracia. 
 
 
12. Textos são objetos simbólicos que pedem para ser interpretados. Os sentidos não repousam serenamente sobre as linhas à 
espera de leitores aptos a desvendar os sinais gráficos e acolhê-los (...). Os textos nunca dizem tudo. São estruturas porosas 
que dependem do trabalho interpretativo do leitor. O que não significa, é claro, que o leitor esteja livre para atribuir qualquer 
sentido ao que lê. O material para ler regula a atividade interpretativa à medida que fornece indícios que orientam quem lê. 
(Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do ensino fundamental) 
 
 Por esta razão é que se diz que a 
 
(A) interpretação das informações levam ao conhecimento verdadeiro. 
(B) compreensão da leitura antecede a aprendizagem da escrita. 
(C) aprendizagem significativa depende da decodificação do texto. 
(D) prática da leitura se realiza como interação entre textos e leitores. 
(E) abrangência dos sentidos de um texto levam ao conhecimento crítico. 
Caderno de Prova ’M13’, Tipo 001
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PMSPP-Conhecimentos Gerais1 5 
13. Segundo Delia Lener, o desafio para se transformar o ensino da leitura e da escrita é 
 
(A) utilizar as ferramentas necessárias para o aluno memorizar um conhecimento significativo à sua realidade. 
 
(B) buscar exercitar a leitura diariamente em todos os espaços em que a criança está presente, dentro e fora da escola. 
 
(C) formar praticantes da leitura e da escrita e não apenas sujeitos que possam decifrar o sistema da escrita. 
 
(D) estimular a leitura e a escrita a partir de exercícios de reforço, num espaço paralelo ao da sala de aula. 
 
(E) fazer com que os pais participem do processo de aprendizagem de seus filhos, acompanhando e orientando a lição de 
casa. 
 
 
14. Segundo Colomer & Camps, no ensino da leitura é preciso que os alunos entendam sua aprendizagem como um meio para 
ampliar suas possibilidades de comunicação, de prazer e de aprendizagem e se desenvolvam no interesse por compreender a 
mensagem escrita. 
 
 Para tal, a condição básica e fundamental para um bom ensino de leitura na escola é a de 
 
(A) ensinar o aluno a reproduzir o texto utilizando outras palavras. 
 
(B) desenvolver brincadeiras ejogos que envolvam a leitura. 
 
(C) restituir-lhe seu sentido de prática social e cultural. 
 
(D) obter informações complementares para o entendimento do texto. 
 
(E) primeiramente compreender o vocabulário desconhecido do texto. 
 
 
15. Ao assumirmos as limitações e equívocos da educação tradicional não devemos incorrer no erro de supor que a solução esteja 
em algum modelo que, ao negar o conhecimento, valorize os processos de ajustamento ao cotidiano e ao sistema produtivo 
atual. Uma educação que corresponda às necessidades e interesses dos trabalhadores (EJA) deve tomar por referência a 
realidade objetiva em que vivem os educandos, não apenas em sua imediaticidade, mas também naquilo que implica a 
superação da condição vivenciada por eles. 
 
 Por isso, segundo o documento sobre Orientação Curricular − EJA é importante 
 
(A) atentar para o fato que a maioria dos jovens e adultos com baixa escolaridade já exercem uma função no mundo do 
trabalho, e portanto podem aprender de forma aligeirada para que adquiram sua consciência crítica. 
 
(B) respeitar o aluno jovem ou adulto enquanto nosso objeto da vontade social geral para que este ao estudar possa contribuir 
com o desenvolvimento do país. 
 
(C) considerar os aspectos próprios do viver cotidiano dos alunos com a finalidade de aprender com eles e de transcendê-los 
pela reflexão crítica. 
 
(D) acolher o conhecimento trazido pelo aluno, pois assim ele se sentirá valorizado e motivado a continuar na escola, mesmo 
que seu desempenho escolar seja insuficiente. 
 
(E) estimular o aluno a voltar para a escola, para que ele recupere rapidamente sua capacidade reflexiva e de produção. 
 
 
16. O trabalho pedagógico da escola não deve e não pode estar alicerçado somente em matérias e disciplinas discursivas, mas 
estas precisam dialogar com o mundo e com seus fluxos inovadores que sinalizam questões éticas, políticas e sociais. 
 
 Nesse sentido, o documento Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagem para Educação Étnico Racial explicita que 
o currículo pode ser uma ferramenta 
 
(A) propícia para um ensino moderno, a partir das inovações tecnológicas que possibilitam por meio do ensino a distância, a 
necessária ampliação das oportunidades educacionais. 
 
(B) transformadora se estiver baseada no currículo comum previsto na LDB, pois é ela que possibilita a democratização do 
conhecimento. 
 
(C) competente para a transformação social se este conseguir a participação das famílias na educação de seus filhos. 
 
(D) eficaz na medida em que organiza os conhecimentos necessários a uma sociedade justa e produtiva. 
 
(E) facilitadora para o processo de conscientização da comunidade escolar no que se refere ao conhecimento e exercício de 
seus direitos e deveres como cidadã. 
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6 PMSPP-Conhecimentos Gerais1 
17. No que concerne ao rendimento e à produtividade dos participantes, segundo César Coll, as investigações relacionadas à 
organização social das atividades de aprendizagem indicam que 
 
(A) as situações competitivas são superiores às cooperativas. 
 
(B) as situações cooperativas são superiores às competitivas. 
 
(C) as situações competitivas são superiores às individualistas. 
 
(D) as situações individualistas são superiores às competitivas. 
 
(E) as situações individualistas e competitivas são mais motivadoras que as cooperativas. 
 
 
18. Ele é “velho”, já tem 40 anos: não adianta mais estudar, é perda de tempo! 
 
 Em relação ao depoimento acima e ao desenvolvimento intelectual do adulto que não teve oportunidade de estudar na idade 
apropriada, Palácios (in Marta Kohl) nos afirma que os psicólogos evolutivos estão cada vez mais convencidos de que o que 
determina o nível de competência cognitiva das pessoas mais velhas 
 
(A) não depende da idade, mas sim do desenvolvimento mental que se for estimulado desde a infância, não impede a 
escolaridade na idade não apropriada. 
 
(B) é principalmente a idade, pois as pessoas mais jovens têm um ritmo mais propício para o desenvolvimento da aprendizagem e 
esquecem menos o que aprenderam. 
 
(C) não é tanto a idade em si mesma, quanto uma série de fatores como o nível de saúde, o nível educativo e cultural, a 
experiência profissional e o tônus vital da pessoa. 
 
(D) é o seu dom ou não para as atividades intelectuais e sua vontade de vencer os desafios. 
 
(E) é a condição psicológica do ser humano e sua saúde mental, pois são condições que lhes permitem superar seu atraso do 
tempo escolar. 
 
 
19. Segundo Antoni Zabala, o enfoque globalizador é uma maneira de conceber o ensino, uma visão que faz com que, no momento 
de planejar o currículo na sala de aula, 
 
(A) a organização dos conteúdos de cada uma das diferentes unidades de intervenção articule-se a partir de situações, problemas 
ou questões de caráter global. 
 
(B) haja uma certa dificuldade na organização dos conteúdos científicos, pois eles se apresentam como disciplinas na forma 
de organização hierárquica e global. 
 
(C) a escolha dos conteúdos se dê a partir da realidade local, permitindo que as premissas individuais levem a conclusões 
globais. 
 
(D) os conteúdos do senso comum trazidos pelos alunos se transformem em conhecimentos escolares, na medida em que um 
conhecimento se articule com outro. 
 
(E) a estruturação da grade de conteúdos ocorra por meio da interdisciplinaridade e a partir disso se decomponha 
naturalmente nas disciplinas básicas do núcleo comum. 
 
 
20. Segundo Andy Hargreaves, cada vez mais governos, empresas e educadores estão exigindo que professores na sociedade do 
conhecimento se comprometam com a aprendizagem baseada em padrões, na qual todos os alunos (e não apenas alguns) 
tenham desempenhos elevados em termos de aprendizagem cognitiva [...]. 
 
 Novas abordagens à aprendizagem demandam novas abordagens de ensino. Entre elas, estão um ensino que, dentre outras 
ações, 
 
(A) priorize o conhecimento científico superando o senso comum e buscando sempre na pesquisa a explicação dos 
acontecimentos e informações transmitidas pelo professor. 
 
(B) reconheça o aluno como uma pessoa pensante, sujeito no processo de sua aprendizagem e o professor também sujeito no 
processo de ensino e autônomo para preparar o currículo necessário à sua turma de alunos. 
 
(C) considere o conhecimento trazido pelo aluno, realizando um amplo diagnóstico socioeconômico e cognitivo do grupo sala 
para a partir disso sugerir questões para as avaliações mensais da escola. 
 
(D) enfatize habilidades de raciocínio de ordem mais elevada, a metacognição (a reflexão sobre o pensamento), estratégias 
cooperativas de aprendizagem, inteligências múltiplas e diferentes “hábitos da mente”. 
 
(E) proporcione o prazer em aprender, utilize o lúdico ao invés da construção do conhecimento a partir de textos e aulas expositivas, 
levando o aluno à aquisição do saber por meio de seu próprio interesse, possibilitando, assim, sua autonomia intelectual. 
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PMSPP-Filosofia-M13 7 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
21. Segundo Celso Favaretto, o ensino de filosofia deve 
 
 I. focar em processos reflexivos que busquem eliminar o acaso, articulando teorias e conceitos filosóficos na busca de 
alguma inteligibilidade ou significação para a existência. 
 
 II. focar unicamente os constructos históricos da filosofia na busca da inteligibilidade. 
 
 III. focar em leituras apenas de textos filosóficos como caminho único para o pensamento reflexivo. 
 
 IV. fixar-se em discussões e críticas a partir de posições dos alunos durante as aulas. 
 
 V. focar no estabelecimento de uma vasta coleção de conceitos, textos e/ou doutrinas.Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) IV. 
(B) II. 
(C) III. 
(D) I. 
(E) V. 
 
 
22. Celso Favaretto afirma: para que os alunos atinjam a inteligibilidade o professor deve propor exercícios 
 
(A) operatórios, no sentido da teoria de Piaget. 
(B) cartesianos, no sentido da teoria de Descartes. 
(C) tecnicistas, no sentido da teoria de Skinner. 
(D) lúdicos, no sentido da teoria de Vygotsky. 
(E) sensoriais, no sentido da teoria de Rousseau. 
 
 
23. Diz o documento “Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e suas Tecnologias” 
que “Mais do que transmitir conhecimentos, o professor deve promover competências gerais. E isso é dito, também, em relação 
ao ensino da Filosofia e são aí apontadas essas competências que se espera que o ensino da Filosofia deva desenvolver. Aliás, 
essas competências constam também do texto dos PCN/Ensino Médio relativamente ao ensino de Filosofia. 
 
 Assinale a alternativa na qual essas competências estão corretamente listadas de acordo com o documento. 
 
(A) Ler textos filosóficos de modo significativo. Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros. Elaborar por 
escrito o que foi apropriado de modo reflexivo. Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mu-
dando de posição face a argumentos mais consistentes. Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e mo-
dos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais. Contextualizar conhe-
cimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno 
sociopolítico, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica. 
 
(B) Ler de modo significativo textos de diferentes estruturas e registros. Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo re-
flexivo e crítico. Debater defendendo argumentativamente sem se preocupar em mudar de posição frente a argumentos 
contrários, preservando a autonomia intelectual. Articular conhecimentos filosóficos com diferentes conteúdos buscando 
contextualizar os conhecimentos nos mais diversos planos de acordo com o horizonte da sociedade científico-tecnológica. 
 
(C) Ler textos filosóficos de modo significativo. Ler os mais diversos textos de diferentes estruturas e registros, elaborando por 
escrito o que foi apropriado dessas leituras. Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mu-
dando de posição face a argumentos mais consistentes. Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua 
origem específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sociopolítico, histórico e cultural; o horizonte 
da sociedade científico-tecnológica. 
 
(D) Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros. Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo re-
flexivo. Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente. Articular conhecimentos filosóficos e diferen-
tes conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais. Con-
textualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal-bio-
gráfico e o horizonte da sociedade científico-tecnológica. 
 
(E) Ler textos filosóficos de modo significativo. Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros. Debater, to-
mando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição independentemente dos argumentos dos 
outros. Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, 
nas Artes e em outras produções culturais. Contextualizar conhecimentos tanto no plano de sua origem, quanto em outros 
planos especialmente no plano do horizonte da sociedade científico-tecnológica. 
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8 PMSPP-Filosofia-M13 
24. De acordo com as Orientações Complementares (PCNs), para o Ensino Médio, escolha a alternativa correta sobre a definição 
de Filosofia. 
 
(A) A Filosofia pode abandonar a pretensão de razão com que veio ao mundo sem que com isso contradiga sua procura por 
enxergar para além das aparências. 
 
(B) As Orientações Curriculares não estabelecem uma definição para a indagação, não sendo possível definir o que é 
Filosofia. 
 
(C) A Filosofia é entendida pelas Orientações Curriculares como uma ciência, objetivando verificações empíricas de pesquisa, 
voltando-se para a construção de modelos abstratos dos fenômenos analisados. 
 
(D) A Filosofia constitui-se enquanto uma das belas-artes, no sentido poético, já que é uma atividade voltada especificamente 
para a criação de objetos. 
 
(E) A Filosofia, segundo as Orientações Curriculares, costuma quebrar a naturalidade com que usamos as palavras, tornando-se 
reflexão e discurso consciente. 
 
 
25. Escolha a alternativa que represente a indicação das Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais 
acerca da origem da noção de cidadania, sendo ela resultado de 
 
(A) Processos de construções filosóficas. 
(B) Construções éticas. 
(C) Construções democráticas. 
(D) Construções morais. 
(E) Construções éticas e morais. 
 
 
26. Segundo Olgária Matos, na obra A filosofia e suas discretas esperanças. Docência, memória, gênero: estudos sobre a formação. 
São Paulo: Escrituras, 1997), o conceito de humanismo se desenvolve ao longo dos séculos, assumindo diferentes significados. 
Sobre isso: 
 
 I. No período da Antiguidade Clássica, o humanismo seria desenvolvido através da Paideia, dizendo respeito aos valores 
morais e à formação do espírito culto. 
 
 II. Na Idade Média, o humanismo se somava à divindade. 
 
 III. No Renascimento, o humanismo representa o reconhecimento da dignidade do homem, enquanto ser finito, porém autô-
nomo. 
 
 IV. Kant traz um sentido moderno ao humanismo, ao entendê-lo em termos de dignidade, ou seja, de consciência sobre o 
respeito e obrigação dos homens entre si. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) II e IV. 
(B) I, II e IV. 
(C) I, II e III. 
(D) II e III. 
(E) I, III e IV. 
 
 
27. O professor José Antonio leciona filosofia no ensino médio há 5 anos. A metodologia utilizada com seus alunos é a seguinte: 
adota uma apostila de filosofia que ele mesmo preparou com pequenos textos de filósofos para serem estudados pelos alunos. 
Inicia os trabalhos com aulas expositivas e, após algum tempo, solicita que os alunos se agrupem, escolham um tema de 
pesquisa e preparem uma apresentação para a classe. 
 
 De acordo com a Metodologia prevista nos Parâmetros Curriculares Nacionais para as Ciências Humanas, especificamente para 
a disciplina Filosofia, o professor José Antonio 
 
(A) utiliza uma metodologia no ensino de Filosofia que destoa da concepção de ensino presente nas Orientações Curriculares 
para o Ensino Médio (Filosofia) não garantindo as diretrizes ali propostas. 
 
(B) utiliza uma das metodologias mais empregadas pelos professores de Filosofia no Ensino Médio e atende aquilo que se es-
pera do ensino de Filosofia de acordo com os PCNs/Ensino Médio. 
 
(C) prioriza adequadamente, em seu trabalho docente o que lhe é costumeiro, pois esse é mesmo o melhor caminho meto-
dológico, segundo as orientações curriculares. 
 
(D) garante um processo de estudo da Filosofia que oferece aos alunos mais segurança e autonomia em seu desenvolvimento 
intelectual. 
 
(E) cumpre integralmente o previsto nas Orientações Curriculares para o Ensino Médio porque utiliza práticas pedagógicas 
sedimentadas na experiência de grandes educadores do passado, valorizando a tradição. 
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PMSPP-Filosofia-M139 
28. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: 
 
 I. O profissional bem formado em licenciatura, em sua prática pedagógica, irá transpor em sala a técnica de leitura que o 
formou. 
 
 II. É um desafio ao professor de Filosofia transmitir aos alunos o legado da tradição e o gosto pelo pensamento inovador. 
 
 III. É uma competência a ser desenvolvida no ensino de Filosofia a articulação de conhecimentos filosóficos e diferentes con-
teúdos e modos discursivos nas diversas produções culturais humanas como as ciências, as artes e outras. 
 
 IV. Embora transversal, não cabe à Filosofia o ensino de tabelas de verdade e cálculos proposicionais. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) II e III. 
(B) I e III. 
(C) II e IV. 
(D) I, II e III. 
(E) II, III e IV. 
 
 
29. ... Talvez a mais importante transformação pela qual tem passado a escola brasileira é sua enorme ampliação numérica. O 
ensino básico no Brasil já ultrapassou cinquenta milhões de matrículas, das quais cerca de dez milhões no ensino médio, que 
dobrou de tamanho em uma década. Por conta desse processo... 
 
 (Parâmetros Curriculares Nacionais + Ensino Médio: Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e 
suas tecnologias). 
 
 Assinale a alternativa que completa a ideia do texto acima. 
 
(A) Boa parte dos alunos desse Ensino Médio vem de famílias em que poucos completaram sua educação fundamental, ou 
seja, a escola precisa se preparar para receber adequadamente um contingente realmente novo de estudantes. 
 
(B) As reformas implementadas em decorrência da nova legislação foram essenciais para tal ampliação. 
 
(C) O Projeto Político-Pedagógico das escolas tem se mostrado eficiente e adequado às novas realidades, pois sua adequa-
ção não depende das reformas legais. 
 
(D) Para atender à nova realidade o importante é reforçar a transmissão de conhecimentos por meio de informações, o que 
garante a promoção do desenvolvimento das competências indicadas nos PCNs para o ensino de Filosofia. 
 
(E) A disseminação de um conceito mais amplo e generoso de educação depende exclusivamente de medidas oficiais. 
 
 
30. Segundo Olgária Matos, na obra A filosofia e suas discretas esperanças (In: CATANI, Denice B. et. al. (org.). Docência, 
memória, gênero: estudos sobre a formação. São Paulo: Escrituras, 1997), outra maneira de dizer: “que não se sabe o que a 
filosofia é, mas que se compreende, com clareza, a que sua ausência deixa o campo aberto” é: 
 
(A) “Eduque todos os homens e o mal desaparecerá”, como afirmou Sócrates. 
 
(B) “Não se pode ensinar filosofia, só se pode ensinar a filosofar”, como afirmou Kant. 
 
(C) “O conhecimento filosófico encontra-se no mundo das ideias”, como afirmou Platão. 
 
(D) “Toda a arte e toda a filosofia podem ser consideradas como remédios da vida”, como afirmou Nietzsche. 
 
(E) “Em minha busca de respostas para a pergunta da vida, senti-me exatamente como um homem perdido em uma floresta”, 
como afirmou Tolstoi. 
 
 
31. De acordo com as Orientações complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: 
 
... Assim, uma prática docente centrada no desenvolvimento de competências e habilidades e na realização de atividades 
escolares significativas e contextualizadas − que mobilizem e auxiliem na construção/reconstrução de diferentes conhecimentos 
por parte dos educandos, no âmbito dos trabalhos de uma dada disciplina − associa-se, necessariamente, a uma nova postura 
do educador. Uma postura centrada na mediação dos processos de construção/reconstrução dos conhecimentos escolares por 
parte dos educandos, e não na condição de mero retransmissor desses conhecimentos para os mesmos. 
Se tais premissas forem desenvolvidas e praticadas por educadores de diferentes disciplinas concomitantemente, inclusive 
no que se refere à prática de processos de avaliação centrados na observação do desenvolvimento dos educandos em relação 
às competências, habilidades e conceitos que estes mobilizam, constroem e reconstroem ao longo dos processos de ensino e de 
aprendizagem, aí teremos um trabalho efetivamente 
 
(A) Construtivista. 
(B) Multidisciplinar. 
(C) Transdisciplinar. 
(D) Sociointeracionista. 
(E) Interdisciplinar. 
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10 PMSPP-Filosofia-M13 
32. Considere as seguintes afirmações de Dermeval Saviani: 
 
 I. A educação permite a mediação entre o homem e a ética. 
 II. A educação permite a mediação entre o homem e a cidadania. 
 III. A educação permite a mediação entre a ética e a cidadania. 
 
 Está correto o que se afirma em 
 
(A) II, apenas. 
(B) I, apenas. 
(C) I, II e III. 
(D) III, apenas. 
(E) I e II, apenas. 
 
 
33. Conforme afirmado por Saviani: ... “Em sua obra O formalismo na ética e a ética material dos valores, Max Scheler apresenta 
uma classificação dos valores dispondo-os numa hierarquia na seguinte ordem ascendente: a) valores úteis ou econômicos; 
b) valores vitais ou afetivos; c) valores lógicos ou intelectuais; d) valores estéticos; e) valores éticos ou morais; f) valores 
religiosos (SCHELER, 1941-1942). De acordo com uma hierarquia como essa proposta por Scheler, os valores intelectuais 
seriam, por si mesmos, superiores aos valores econômicos”... 
 
(Saviani, D. Ética, educação e cidadania. Philos: Revista Brasileira de Filosofia no 1o Grau, Florianópolis, v. 8, n. 15, 2001) 
 
 De acordo com o desenvolvimento do raciocínio de Saviani, 
 
(A) os valores econômicos são decisivos na aprendizagem e nos saberes dos alunos, discorda de Scheler. 
 
(B) os valores éticos e morais são fundamentais na formação da cidadania, discorda de Scheler. 
 
(C) os valores mais relevantes devem ser definidos a partir dos problemas objetivos, discorda de Scheler. 
 
(D) o objetivo da educação é promover a aquisição dos conhecimentos científicos, concorda com Scheler. 
 
(E) não se posiciona sobre a hierarquia de valores proposta por Scheler. 
 
 
34. Conforme citado por Saviani, Vázquez afirma que: “A ética é a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em 
sociedade”. 
 
(Saviani, D. Ética, educação e cidadania. Philos: Revista Brasileira de Filosofia no 1o Grau, Florianópolis, v. 8, n. 15, 2001) 
 
 Assinale a alternativa correta, conforme Saviani, com base em Vázquez, relativamente ao objeto da ética. 
 
(A) Participações ativas na vida da sociedade. 
 
(B) Costumes que orientam as ações consideradas corretas e meritórias no seio de uma determinada comunidade que com-
partilha um mesmo sistema de valores. 
 
(C) Mediações educacionais através das quais os indivíduos tomam conhecimento da moralidade de suas ações. 
 
(D) Atos conscientes e voluntários dos indivíduos que afetam outros indivíduos, determinados grupos sociais ou a sociedade 
em seu conjunto. 
 
(E) Fontes de criação da existência humana, elementos de humanização da natureza que liberta a humanidade do jugo na-
tural. 
 
 
35. ... Com efeito, é somente quando o homem individual real recupera em si o cidadão abstrato e se converte, como homem indi-
vidual, em ser genérico, em seu trabalho individual e em suas relações individuais; somente quando o homem tenha reconhe-
cido e organizado suas “forças próprias” como forças sociais e quando, portanto, já não separa de si a força social sob a forma 
de força política, somente então se processa a: ...... 
(Marx in: Saviani, D. Ética, educação e cidadania. Philos: Revista Brasileira de Filosofia no 1o Grau, Florianópolis, v. 8, n. 15, 2001) 
 
A alternativa que completa de maneira correta a lacuna do texto é 
 
(A) Moral. 
(B) Cidadania. 
(C) Ética. 
(D) Emancipação humana. 
(E) Socialização. 
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PMSPP-Filosofia-M1311 
36. Ao perguntar-se acerca das condições em que vive a filosofia em nosso tempo, Olgaria Matos afirma: 
 
A tendência atual à dissolução do plano político no econômico, o fetichismo do número e a determinação de todas as esferas 
da vida pelo mercado excluem o pensamento autônomo. Trata-se de interrogar o porquê de o homem renunciar à sua autono-
mia, lutando pela servidão como se esta fosse a liberdade. 
 
(MATOS, Olgaria. Filosofia e suas discretas esperanças. In: CATANI, Denise, et al. (Org.) Docência, memória, gênero: estudos sobre formação. 
São Paulo: Escrituras, 1997. p. 52). 
 
 A Servidão Voluntária, segundo La Boétie (1530-1563) citado no texto, existe porque 
 
(A) um povo que obedece o tirano quando vencido e conquistado pela força das armas. 
 
(B) é responsabilidade do próprio povo, pois aceita o jugo da tirania por conveniência e por temer a liberdade, recusando-se a 
pensar por si próprio. 
 
(C) os homens são presos como que de um encantamento que os estimula a pensar e desejar a liberdade. 
 
(D) resulta da troca feita pelo homem do seu direito à liberdade pelo ideal de posse. 
 
(E) é aceitável somente quando os governantes forem escolhidos pelo povo. 
 
 
37. O ponto de partida para a elaboração dos programas de filosofia do Ensino Médio exige compreensão da especificidade da 
Filosofia na formação da cidadania em sintonia com o papel peculiar da filosofia no desenvolvimento de competência geral de 
fala, leitura e escrita. 
 
 Conforme as Orientações para o Ensino Médio compete à Filosofia desenvolver 
 
(A) o estudo de textos filosóficos que tem por objetivo específico incentivar os alunos a formarem pontos de vista bem delimita-
dos que lhes permitam escolher um determinado partido político no qual se possam filiar, exercendo sua cidadania cons-
cientemente. 
 
(B) a capacidade de análise, de reconstrução racional e de crítica, a partir da compreensão de que tomar posições diante de 
textos propostos de qualquer tipo e emitir opiniões acerca deles é um pressuposto indispensável para o exercício da cida-
dania. 
 
(C) técnicas, a partir de modelos baseados nas ideias de filósofos ilustres e de produção mental e escrita de textos que se 
possam classificar como notadamente filosóficos. 
 
(D) a formação de indivíduos capazes de integrar ou mesmo criar escolas filosóficas que ponham em discussão os problemas 
que afligem as populações, em especial, a juventude. 
 
(E) uma cultura erudita no seio da juventude para que os mais capacitados possam se distinguir e alçar melhores lugares na 
pirâmide social. 
 
 
38. A metodologia retratada como “dicas metodológicas” sugeridas por Lorieri e Rios que o professor poderá empregar para pro-
mover a iniciação filosófica dos alunos, é 
 
(A) fazer uma exposição oral dialogada sobre o assunto da aula; apresentar as questões do texto aos alunos; fazer a correção 
das respostas na presença dos alunos. 
 
(B) escolher texto com situações que provoquem questões filosóficas; ler o texto e solicitar que os alunos apresentem res-
postas às questões suscitadas no texto com justificativas plausíveis; trabalhar as respostas comparativamente, estimulan-
do o diálogo entre os alunos; registrar a síntese das respostas e das justificativas obtidas. 
 
(C) iniciar pela leitura do texto do livro didático feita pelo professor; solicitar do aluno a elaboração de resumo no caderno; 
agrupar os alunos para a discussão e apresentação dos resultados dos trabalhos. 
 
(D) utilizar letras de músicas, textos paradidáticos que tratam de temas que interessam aos alunos, abrindo uma discussão ge-
ral. 
 
(E) organizar os alunos em grupos, distribuir um texto para cada grupo, solicitar que leiam e elaborem uma esquete para 
apresentar na classe. 
 
 
39. Quando procuramos aprimorar nosso trabalho, o fazemos com a intenção de que ele seja um trabalho da melhor qualidade. Não 
queremos ser professores e professoras quaisquer − queremos ser bons professores, boas professoras, educadores e edu-
cadoras competentes. 
 
 (Lorieri, M. A; Rios, T. A. Filosofia na escola; o prazer da reflexão. São Paulo: Moderna, 2008. p. 47) 
 
 Para os autores, o trabalho competente é aquele que faz bem, isto é, que fazemos bem e que faz bem para nós e para todos 
aqueles que são por ele envolvidos, 
 
(A) que acontece na sala de aula, onde o professor, devidamente habilitado e comprometido com a escola, desenvolve pro-
jetos com os alunos para aumentar a autoestima e cumprir o programa. 
 
(B) em que o professor é assíduo e participa de cursos de formação continuada. 
 
(C) que exige do professor acima de tudo e tão só o domínio dos conhecimentos específicos e de metodologias apropriadas 
ao nível de ensino em que leciona. 
 
(D) em que o professor procura dominar os conteúdos e as metodologias do ensino eficaz. 
 
(E) em que se encontram e articulam-se as dimensões técnica, política, estética e ética. 
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12 PMSPP-Filosofia-M13 
40. A respeito da reflexão filosófica na escola, Lorieri e Terezinha Rios, consideram: Filosofia na escola; o prazer da reflexão” Lorieri, 
M. A.; Rios, T. A. Filosofia na escola; o prazer da reflexão. São Paulo: Moderna, 2008. p. 47" 
 
 I. Para que todos possam participar efetivamente dessa construção necessária das significações é fundamental que todos 
sejam educados para tal desde cedo. Fazer isso na educação escolar é tentar fazer filosofia como educação. Pois a filo-
sofia é principalmente educação da própria humanidade em cada ser humano. 
 
 II. Se a reflexão filosófica é necessária na vida do educador, terá que ser criado um espaço para que ela possa ocorrer. 
Melhor ainda, se for um espaço prazeroso, em que a alegria se instale como componente da competência educativa. 
 
 III. A tarefa do professor consiste em ser um modelo de reflexão filosófica a ser seguido pelos alunos, pois seu papel é ser o 
modelador desta maneira reflexiva própria do filosofar e ser o informador privilegiado dos conteúdos a serem objetos des-
se processo reflexivo. 
 
 IV. O diálogo ganhará maior consistência na medida em que criar espaços para um exercício de reflexão e investigação e ao 
mesmo tempo resultar desse exercício. Investigar reflexivamente é uma rica forma de dialogar. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) I, II e IV. 
(B) I, III e IV. 
(C) I, II e III. 
(D) II e III. 
(E) II, III e IV. 
 
 
41. Ao tratar da presença da Filosofia na educação brasileira, especialmente no ensino médio, Silvio Gallo tece algumas considera-
ções: Quando pensamos na educação como amplo processo de formação humana e, sobretudo no ensino médio, como um ní-
vel propedêutico à universidade ou então como etapa final da formação de um número de jovens que não vão para o ensino su-
perior, podemos falar em três grandes áreas do conhecimento humano fundamentais que devem estar presentes nesta for-
mação [...] 
 
 (Gallo, S. A Função da filosofia na escola e seu caráter interdisciplinar. Revista Sul Americana de Filosofia e Educação. Brasília: UnB, v. 2, 
2004) 
 
 Às áreas do saber humano a serem garantidas a todos os estudantes são: 
 
(A) as ciências da terra, a ecologia e a cibernética. 
(B) a metafísica, a epistemologia e a ética. 
(C) as ciências exatas, ciências físico-biológicas e as ciências humanas. 
(D) as ciências, as artes e as filosofias. 
(E) a ontologia, a gnoseologia e a axiologia. 
 
 
42. Silvio Gallo em seu texto “A função da filosofia na escola e seu caráter disciplinar" propõe, à luz de Deleuze e Guattari, uma 
estratégia de ensino que objetiva levar o aluno do ensino médio a iniciar-se na experiência filosófica, tal como ele a entende. 
 
 (Revista Sul Americana de Filosofia e Educação. Brasília: UnB, v. 2, 2004) 
 
 A estratégia proposta por Gallo, é 
 
(A) comunidade de investigação filosófica. 
(B) grupo de estudo filosófico.(C) oficina do pensamento. 
(D) painel temático. 
(E) oficina de conceitos. 
 
 
43. NÃO está de acordo com o pensamento de Silvio Gallo, constante no artigo “A função da filosofia na escola e seu caráter 
interdisciplinar”: 
 
(A) A inclusão da filosofia como mais uma disciplina no currículo escolar, possibilitará assegurar o trabalho do conceito e 
almejar no processo educativo a transversalização dos saberes. 
 
(B) A experiência filosófica passa necessariamente por estas três instâncias: o pensamento conceitual; o caráter dialógico; a 
crítica radical. 
 
(C) Nas aulas de filosofia os conceitos, historicamente criados, são experimentados, desmontados, remontados, tendo em 
vista os problemas vividos. 
 
(D) Justifica-se a filosofia nos currículos do ensino médio pelo fato de ser o melhor ou o único caminho para promover uma 
forma de visão crítica do mundo, para possibilitar uma visão interdisciplinar e por trabalhar com conhecimentos 
fundamentais ao exercício da cidadania. 
 
(E) A transversalidade é uma característica intrínseca da filosofia porque busca a relação e não se fecha em si mesma. 
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44. Vera Waksman em “Sentidos e sem-sentidos da educação moral, questiona: “Que relação pode-se estabelecer entre a edu-
cação moral e a filosofia?” 
 
 NÃO condiz com o pensamento da autora, sobre esta questão: 
 
(A) A prática da filosofia na sala de aula supõe uma disposição igualitária, onde todos os membros da aula têm iguais direitos, 
todos podem participar da discussão em igualdade de condições. 
 
(B) A filosofia na escola contribui para a formação ética ou para a educação moral, à medida que intervém no processo de 
construção pessoal do estudante. 
 
(C) A filosofia se parece com a educação moral à medida que contribui para a construção de si mesmo. 
 
(D) A deliberação que se propõe nos âmbitos da educação moral pode ser entendida como uma boa discussão filosófica: é 
uma deliberação autônoma com vista a se chegar a um consenso para resolver um problema. 
 
(E) O filosofar tem a ver com o conhecimento de si, à medida que a experiência do pensamento filosófico resulta trans-
formadora de quem a exerce. 
 
 
45. Demerval Saviani apresenta três aspectos que caracteriza a estrutura do homem. O primeiro aspecto, o da situação humana, 
evidencia os condicionamentos ao qual o homem está submetido; o segundo, o aspecto da liberdade, evidencia a autonomia dos 
sujeitos. O terceiro aspecto 
 
(A) leva em conta a individualidade humana. 
 
(B) é o da responsabilidade, componente essencial da democracia. 
 
(C) é o da consciência moral, que evidencia a vida cidadã. 
 
(D) é o intelectual, da reflexão, da consciência e implica a transcendência, a possibilidade de encontrar um ponto de vista que 
ultrapassa nossos limites. 
 
(E) trata da singularidade, que evidencia à essência à transcendência humana. 
 
 
46. "Estabelecer o que o aluno deve conhecer e que competências desenvolver no curso de Filosofia no Ensino Médio configura 
uma tarefa a ser enfrentada de maneira diversa daquela que se espera em qualquer outra disciplina, por causa das caracte-
rísticas que são próprias ao filosofar. O professor de Física, por exemplo, é capaz de definir o campo da ciência com a qual tra-
balha, conhece sua metodologia e, a partir dessa base aceita pelos cientistas dos quais é contemporâneo, consegue estabelecer 
um conteúdo programático mínimo e, além disso, escalonar as dificuldades para escolher o que será estudado de, como pré-
requisito para a compreensão de conceitos mais complexos." 
 
(Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN − Ensino Médio − Ciências Humanas e suas tecnologias) 
 
 Lendo o texto com atenção, pode-se afirmar que 
 
(A) o professor de Física é o único que consegue fazer com que sua disciplina desenvolva as competências com seus alunos, 
pois a Física é a única ciência que trabalha com bases aceitas pelos cientistas contemporâneos. 
 
(B) o professor de Física, por conhecer sua metodologia, e ter bem definido o campo da ciência com a qual trabalha, está mais 
capacitado do que o professor de Filosofia para desenvolver os conhecimentos relacionados à sua disciplina. 
 
(C) a maior dificuldade para se estabelecer o que o aluno deve conhecer no curso de Filosofia do Ensino Médio surge do fato 
de que os professores de Filosofia desconhecem as competências que devem desenvolver em sua disciplina. 
 
(D) o professor de Filosofia não é capaz de estabelecer um conteúdo programático mínimo para conseguir desenvolver as 
competências com seus alunos e determinar o que o mesmo deve conhecer. 
 
(E) a maior dificuldade para se estabelecer o que o aluno deve conhecer e quais competências desenvolver no curso de 
Filosofia do Ensino Médio é a de que não existe uma Filosofia, como a Física, pois o que existem são Filosofias. 
 
 
47. Silvio Gallo em “A especificidade do ensino no Brasil: em torno dos conceitos” questiona: 
 
“a filosofia, este exercício de solidão, é ‘ensinável’? É transmissível?, feito um vírus, que passa de um individuo a outro, ou 
mesmo de um individuo a muitos? Ou devemos nos resignar a admitir que a filosofia não se transmite, não se ensina, não se 
aprende? 
 
 Segundo o autor, 
 
(A) o ensino de filosofia vai além de qualquer método empregado porque, no processo de “ensino da filosofia”, a filosofia 
sempre nos escapa. 
 
(B) a impossibilidade de se ensinar filosofia resulta do fato da disciplina consistir mais numa atitude intelectual do que num 
conjunto bem definido de conhecimentos. 
 
(C) o ensino de filosofia limita-se a expor figuras e momentos da história da filosofia e isto torna a filosofia intangível para nós e 
principalmente para os alunos. 
 
(D) o estudo da filosofia é interessante porque a ela se dedicaram talentos extraordinários, como Aristóteles ou Kant, que se 
voltaram para as questões do seu tempo. É um estudo para uma elite. 
 
(E) é possível ensinar filosofia como um apelo à diversidade, como exercício de acesso a questões conceituais e fundamentais 
para a existência humana. 
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14 PMSPP-Filosofia-M13 
48. Celso Favaretto em “Notas sobre o ensino de Filosofia” (no livro “Filosofia e seu ensino”) aponta como uma séria dificuldade 
para o professor de Filosofia a dúvida persistente relativa à especificidade do filosófico. Dúvida, aliás, mencionada nas 
“Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais”. Ele se pergunta nesse texto sobre o que deve ser 
considerado o mínimo necessário para se realizar um ensino específico de filosofia. Diz ele que o professor de Filosofia deve se 
ater a este problema, mas deve, antes da definição dos conteúdos e métodos de ensino, pensar em duas definições importantes 
que darão o endereço ao seu trabalho de professor de Filosofia. 
 
 Assinale a alternativa que indica corretamente estas duas definições. 
 
(A) O professor de Filosofia ao escolher os conteúdos do programa de ensino deve orientar-se pelas determinações do Projeto 
Pedagógico da escola. Além disso, precisa elaborar uma clara imagem da Filosofia que objetiva efetivar com os alunos. 
 
 
(B) O professor de Filosofia precisa definir o lugar de onde pensa e fala. Deve também escolher com clareza qual doutrina 
filosófica guiará seu trabalho de ensino. 
 
 
(C) O professor de Filosofia precisa definir para si mesmo o lugar de onde pensa e fala. Ele deve também determinar 
claramente a imagem da Filosofia que visa efetivar com os alunos. 
 
 
(D) O professor de Filosofia precisa ter uma clara imagem da Filosofia que visa efetivar com os alunos. Deve também fazer um 
recorte na história da filosofia de acordo com as diretrizesda escola em que trabalha. 
 
 
(E) O professor de Filosofia deve primeiro definir o que seja Filosofia para ele mesmo. Deve também buscar nas deter-
minações legais do sistema de ensino no qual trabalha as diretrizes para a elaboração do seu programa de ensino. 
 
 
49. Muraro em seu artigo “Filosofia para crianças − educação para o pensar” explica os objetivos gerais presentes no Programa 
criado por Matthew Lipman, que são: 
 
(A) exercício do diálogo e desenvolvimento da autoestima dos alunos. 
 
 
(B) desenvolvimento do pensamento crítico, criativo e cuidadoso, independentemente dos conteúdos a serem trabalhados. 
 
 
(C) iniciação filosófica de crianças e jovens, educação para o pensar e preparação para a cidadania responsável. 
 
 
(D) desenvolvimento das habilidades de raciocínio, discussão de temas filosóficos e educação moral em sala de aula. 
 
 
(E) criação de uma comunidade de investigação através do diálogo investigativo e promoção da autonomia intelectual e moral 
de crianças e jovens. 
 
 
50. Em “Notas sobre o ensino de filosofia”, Achylle Alexio Rubin tece crítica fundamental à didática tradicional afirmando que ela dá 
mais atenção à memória, deixando no esquecimento o exercício da inteligência. 
 
Identifique a justificativa que o autor apresenta para a referida crítica. 
 
(A) A memória, faculdade onde se guarda as informações, é acionada quase que exclusivamente porque é mais rápida e a in-
teligência, faculdade onde se opera a compreensão dos conteúdos, exige tempo e lentidão no seu processo de desen-
volvimento. 
 
 
(B) As escolas priorizam, justificadamente, a memorização em razão da celeridade do processo mental e do acúmulo de ma-
térias a serem ensinadas. 
 
 
(C) A função da escola é fornecer a maior quantidade possível de informações aos alunos através das matérias escolares. 
 
 
(D) As crianças e jovens já possuem inteligência não sendo necessário que a escola se preocupe com ela, enquanto que a 
memória carece de estímulo permanente no processo de aprendizagem. 
 
 
(E) Memória e inteligência são faculdades mentais de qualquer sujeito; quando estimuladas uma e outra se desenvolve simul-
taneamente, bastando, portanto estimular uma ou outra. 
Caderno de Prova ’M13’, Tipo 001
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PMSPP-Filosofia-M13 15 
 
PROVA DISSERTATIVA 
 
QUESTÃO 1 
 
Você acaba de assumir um cargo de professor na rede municipal de São Paulo. Nos anos anteriores, a escola em que 
você se efetivou enfrentou muitos problemas com o baixo rendimento de um grupo de alunos filhos de imigrantes e de 
indígenas nas Provas São Paulo elaboradas pela Prefeitura Municipal de São Paulo. Nesse ano, o Conselho de Escola agregou 
ao Projeto Pedagógico metas relacionadas ao enfrentamento do problema e decidiu que os professores, além de explicitar nos 
planos de trabalho o que farão para cooperar com a superação do problema, deverão apresentar um projeto detalhado do 
trabalho em cada disciplina considerando o pluralismo cultural da escola. 
 
Descreva brevemente as ações que você proporia desenvolver no âmbito de sua disciplina. 
R
A
S C
U
N
H
O
 
 
QUESTÃO 2 
 
Você ficou sabendo por meio de colegas do mesmo ano escolar, que um aluno do ensino fundamental, baixinho e negro 
vem sendo importunado sistematicamente por colegas maiores, com atos de discriminação (xingamento e apelidos pejorativos) 
e até por atos de violência física, nas proximidades da escola. 
 
Tendo em vista as obrigações de um(a) professor(a), o que você faria? Justifique. 
 
R
A
S C
U
N
H
O
 
Caderno de Prova ’M13’, Tipo 001
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16 PMSPP-Filosofia-M13 
 
QUESTÃO 3 
 
Um(a) professor(a) avaliou que a razão da desqualificação da escola pública e seus baixos resultados no rendimento 
escolar demonstrado nas provas municipais (São Paulo), estaduais (SARESP) e nacionais (Brasil) estava na organização 
escolar por ciclos que impedia a reprovação escolar de alunos com baixo/baixíssimo rendimento. 
 
À luz da Bibliografia indicada como você analisa a questão? Justifique. 
 
R
A
S C
U
N
H
O
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caderno de Prova ’M13’, Tipo 001
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Publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, Edição de 03 de outubro de 2012, páginas 32 e 33. 
 
 DIVISÃO DE GESTÃO DE QUADROS – DERH-1 
 
CONCURSO PÚBLICO DE INGRESSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS 
VAGOS DE PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – CLASSE 
DOS DOCENTES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO E DE ESPECIALISTA EM 
DESENVOLVIMENTO URBANO I – ENGENHARIA AGRONÔMICA 
 
A Diretora do Departamento de Recursos Humanos – DERH, da Coordenadoria de 
Gestão de Pessoas – COGEP da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e 
Gestão - SEMPLA, de acordo com o item 1 “d” do Capítulo XII do Edital de Abertura 
de Inscrições e Instruções Especiais de Ingresso, publicado no Diário Oficial da Cidade 
de São Paulo – DOC de 21/07/2012 e republicado no DOC de 01/08/2012 torna público 
os gabaritos (diversificados) das provas objetivas de Conhecimentos Gerais e das 
provas objetivas de Conhecimentos Específicos do Concurso Público de Ingresso para 
provimento de cargos vagos de Professor de Ensino Fundamental II e Médio – Classe 
dos Docentes da carreira do Magistério Municipal e de Especialista em 
Desenvolvimento Urbano I – Engenharia Agronômica, realizada no dia 30/09/2012. 
 
OBSERVAÇÕES: 
 
1. Conforme o Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais, caberá recurso 
do gabarito, dirigido ao Secretário Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, 
devidamente fundamentado, no prazo de 2 (dois) dias úteis a contar do dia seguinte da 
data desta publicação (04 e 05/10/2012). 
2. Os recursos deverão ser entregues pessoalmente ou através de procurador no Posto da 
Fundação Carlos Chagas, em funcionamento na UNICSUL – Campus Liberdade – Rua 
Galvão Bueno, 868 – Liberdade – próximo à Estação do Metrô São Joaquim – São 
Paulo/SP, das 10 às 16 horas. 
3. O recurso deverá ser interposto em conformidade com o disposto no Capítulo XIII – 
Dos Recursos do Edital de Abertura de Inscrições. 
4. O recurso interposto em desacordo com as especificações constantes do Edital de 
Abertura de Inscrições não será avaliado. 
 
A01 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO - ARTES – TIPO 1 
001 - D 010 - E 019 - A 028 - A 037 - C 046 - A 
002 - A 011 - E 020 - D 029 - C 038 - D 047 - C 
003 - A 012 - D 021 - A 030 - B 039 - C 048 - A 
004 - C 013 - C 022 - D 031 - D 040 - C 049 - B 
005 - E 014 - C 023 - A 032 - E 041 - A 050 - E 
006 - A 015 - C 024 - E 033 - B 042 - D 
007 - C 016 - E 025 - D 034 - E 043 - B 
008 - B 017 - B 026 - B 035 - A 044 - C 
009 - B 018 - C 027 - C 036 - A 045 - B 
 
A01 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO - ARTES – TIPO 2 
001 - E 010 - A 019 - B 028 - B 037 - D 046 - B 
002 - A 011 - A 020 - E 029 - D 038 - E 047 - D 
003 - B 012 - E 021 - B 030 - C 039 - D 048 - B 
004 - D 013 - D 022 - E 031 - E 040 - D 049 - C 
005 - A 014 - D 023 - B 032 - A 041 - B 050 - A 
006 - A 015 - D 024 - A 033 - C 042 - E 
007 - D 016 - A 025 - E 034 - A 043 - C 
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008 - C 017 - C 026 - C 035 - B 044 - D 
009 - C 018 - D 027 - D 036 - B 045 - C 
 
A01 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO - ARTES – TIPO 3 
001 - A 010 - C 019 - D 028 - D 037 - E 046 - A 
002 - E 011 - A 020 - B 029 - C 038 - D 047 - B 
003 - A 012 - A 021 - A 030 - D 039 - D 048 - D 
004 - B 013 - A 022 - B 031 - A 040 - D 049 - B 
005 - D 014 - D023 - E 032 - E 041 - C 050 - C 
006 - C 015 - D 024 - B 033 - A 042 - B 
007 - A 016 - D 025 - B 034 - C 043 - E 
008 - D 017 - E 026 - E 035 - B 044 - C 
009 - E 018 - C 027 - C 036 - B 045 - D 
 
A01 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO - ARTES – TIPO 4 
001 - B 010 - D 019 - E 028 - E 037 - A 046 - B 
002 - A 011 - B 020 - C 029 - D 038 - E 047 - C 
003 - E 012 - B 021 - B 030 - E 039 - E 048 - E 
004 - C 013 - B 022 - C 031 - B 040 - E 049 - C 
005 - E 014 - E 023 - A 032 - A 041 - D 050 - D 
006 - C 015 - E 024 - C 033 - B 042 - C 
007 - E 016 - E 025 - C 034 - D 043 - A 
008 - E 017 - A 026 - A 035 - C 044 - D 
009 - A 018 - D 027 - D 036 - C 045 - E 
 
A01 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO - ARTES – TIPO 5 
001 - E 010 - A 019 - D 028 - D 037 - E 046 - D 
002 - B 011 - D 020 - E 029 - E 038 - A 047 - B 
003 - A 012 - B 021 - C 030 - D 039 - E 048 - C 
004 - E 013 - E 022 - B 031 - D 040 - E 049 - E 
005 - C 014 - B 023 - C 032 - B 041 - E 050 - C 
006 - E 015 - E 024 - A 033 - A 042 - D 
007 - C 016 - E 025 - E 034 - B 043 - C 
008 - E 017 - C 026 - C 035 - C 044 - A 
009 - B 018 - A 027 - A 036 - C 045 - D 
 
B02 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – BIOLOGIA – TIPO 1 
001 - D 010 - E 019 - A 028 - A 037 - C 046 - B 
002 - A 011 - E 020 - D 029 - B 038 - A 047 - C 
003 - A 012 - D 021 - D 030 - C 039 - D 048 - B 
004 - C 013 - C 022 - A 031 - E 040 - C 049 - D 
005 - E 014 - C 023 - A 032 - E 041 - A 050 - C 
006 - A 015 - C 024 - B 033 - A 042 - E 
007 - C 016 - E 025 - C 034 - B 043 - D 
008 - B 017 - B 026 - D 035 - B 044 - E 
009 - B 018 - C 027 - B 036 - E 045 - A 
 
B02 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – BIOLOGIA – TIPO 2 
001 - E 010 - A 019 - B 028 - B 037 - D 046 - C 
002 - A 011 - A 020 - E 029 - C 038 - B 047 - D 
003 - B 012 - E 021 - E 030 - D 039 - E 048 - C 
004 - D 013 - D 022 - B 031 - A 040 - D 049 - E 
005 - A 014 - D 023 - B 032 - A 041 - B 050 - D 
006 - A 015 - D 024 - C 033 - A 042 - A 
007 - D 016 - A 025 - D 034 - C 043 - E 
008 - C 017 - C 026 - E 035 - C 044 - A 
009 - C 018 - D 027 - E 036 - A 045 - B 
 
B02 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – BIOLOGIA – TIPO 3 
001 - A 010 - C 019 - D 028 - A 037 - D 046 - B 
002 - E 011 - A 020 - B 029 - B 038 - D 047 - E 
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003 - A 012 - A 021 - C 030 - C 039 - B 048 - D 
004 - B 013 - A 022 - E 031 - D 040 - E 049 - C 
005 - D 014 - D 023 - B 032 - A 041 - A 050 - E 
006 - C 015 - D 024 - B 033 - A 042 - B 
007 - A 016 - D 025 - E 034 - A 043 - A 
008 - D 017 - E 026 - D 035 - C 044 - E 
009 - E 018 - C 027 - E 036 - C 045 - C 
 
B02 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – BIOLOGIA – TIPO 4 
001 - B 010 - D 019 - E 028 - B 037 - E 046 - C 
002 - A 011 - B 020 - C 029 - C 038 - E 047 - A 
003 - E 012 - B 021 - D 030 - D 039 - C 048 - E 
004 - C 013 - B 022 - A 031 - E 040 - A 049 - D 
005 - E 014 - E 023 - C 032 - B 041 - B 050 - A 
006 - C 015 - E 024 - C 033 - B 042 - C 
007 - E 016 - E 025 - A 034 - E 043 - B 
008 - E 017 - A 026 - E 035 - D 044 - A 
009 - A 018 - D 027 - A 036 - D 045 - D 
 
B02 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – BIOLOGIA – TIPO 5 
001 - E 010 - A 019 - D 028 - B 037 - A 046 - D 
002 - B 011 - D 020 - E 029 - B 038 - E 047 - D 
003 - A 012 - B 021 - C 030 - C 039 - E 048 - A 
004 - E 013 - E 022 - D 031 - D 040 - C 049 - E 
005 - C 014 - B 023 - A 032 - E 041 - C 050 - B 
006 - E 015 - E 024 - C 033 - D 042 - B 
007 - C 016 - E 025 - A 034 - B 043 - A 
008 - E 017 - C 026 - A 035 - E 044 - B 
009 - B 018 - A 027 - E 036 - D 045 - C 
 
C03 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – CIÊNCIAS – TIPO 1 
001 - D 010 - E 019 - A 028 - E 037 - D 046 - A 
002 - A 011 - E 020 - D 029 - D 038 - E 047 - C 
003 - A 012 - D 021 - D 030 - E 039 - A 048 - E 
004 - C 013 - C 022 - E 031 - C 040 - D 049 - E 
005 - E 014 - C 023 - D 032 - A 041 - A 050 - C 
006 - A 015 - C 024 - B 033 - C 042 - E 
007 - C 016 - E 025 - B 034 - A 043 - B 
008 - B 017 - B 026 - B 035 - C 044 - C 
009 - B 018 - C 027 - A 036 - B 045 - B 
 
C03 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – CIÊNCIAS – TIPO 2 
001 - E 010 - A 019 - B 028 - A 037 - E 046 - B 
002 - A 011 - A 020 - E 029 - E 038 - A 047 - D 
003 - B 012 - E 021 - E 030 - A 039 - B 048 - A 
004 - D 013 - D 022 - A 031 - C 040 - E 049 - A 
005 - A 014 - D 023 - E 032 - B 041 - B 050 - D 
006 - A 015 - D 024 - C 033 - D 042 - A 
007 - D 016 - A 025 - C 034 - B 043 - C 
008 - C 017 - C 026 - C 035 - D 044 - D 
009 - C 018 - D 027 - B 036 - C 045 - C 
 
C03 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – CIÊNCIAS – TIPO 3 
001 - A 010 - C 019 - D 028 - B 037 - C 046 - D 
002 - E 011 - A 020 - B 029 - A 038 - B 047 - B 
003 - A 012 - A 021 - E 030 - D 039 - A 048 - D 
004 - B 013 - A 022 - E 031 - A 040 - B 049 - A 
005 - D 014 - D 023 - A 032 - C 041 - E 050 - A 
006 - C 015 - D 024 - D 033 - B 042 - B 
007 - A 016 - D 025 - E 034 - E 043 - C 
008 - D 017 - E 026 - C 035 - B 044 - C 
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009 - E 018 - C 027 - C 036 - D 045 - D 
 
C03 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – CIÊNCIAS – TIPO 4 
001 - B 010 - D 019 - E 028 - C 037 - D 046 - E 
002 - A 011 - B 020 - C 029 - B 038 - C 047 - C 
003 - E 012 - B 021 - A 030 - E 039 - B 048 - E 
004 - C 013 - B 022 - A 031 - B 040 - C 049 - B 
005 - E 014 - E 023 - B 032 - C 041 - A 050 - B 
006 - C 015 - E 024 - E 033 - C 042 - D 
007 - E 016 - E 025 - A 034 - A 043 - D 
008 - E 017 - A 026 - D 035 - C 044 - D 
009 - A 018 - D 027 - D 036 - E 045 - E 
 
C03 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO – CIÊNCIAS – TIPO 5 
001 - E 010 - A 019 - D 028 - D 037 - E 046 - B 
002 - B 011 - D 020 - E 029 - C 038 - D 047 - E 
003 - A 012 - B 021 - B 030 - C 039 - D 048 - C 
004 - E 013 - E 022 - A 031 - E 040 - B 049 - E 
005 - C 014 - B 023 - A 032 - B 041 - C 050 - B 
006 - E 015 - E 024 - A 033 - C 042 - A 
007 - C 016 - E 025 - B 034 - D 043 - E 
008 - E 017 - C 026 - A 035 - A 044 - D 
009 - B 018 - A 027 - D 036 - C 045 - D 
 
D04 - PROFESSOR DE ENS.FUND.II E MÉDIO - EDUCAÇÃO FÍSICA – TIPO 1 
001 - D 010 - E 019 - A 028 - A 037 - D 046 - E 
002 - A 011 - E 020 - D 029 - C 038 - D 047 - E 
003 - A 012 - D 021 - B 030 - E 039 - D 048 - A 
004 - C 013 - C 022 - E 031 - C 040 - B 049 - D 
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