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Prova Coffito - EXCELÊNCIA SELEÇÕES CONCURSOS PÚBLICOS - 2018 - para Fisioterapia em Osteopatia.pdf

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1 
 
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA 
OCUPACIONAL - COFFITO 
EXAME DE CONHECIMENTO PARA CONCESSÃO DE REGISTRO 
DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NA ÁREA DE FISIOTERAPIA EM 
OSTEOPATIA 
Nome do(a) Candidato(a) Número de Documento 
 
 
Este caderno de questões está assim constituído: 
DISCIPLINAS Nº QUESTÕES 
Conhecimento específico 
Discursiva 
40 
02 
 
Total de questões 42 
 
INSTRUÇÕES AO CANDIDATO (A): 
 Verifique se está sentado no local correto, condizente com a sua etiqueta (Nome do candidato e Prova). 
 Confira devidamente o CADERNO DE QUESTÕES; se houver falha, solicite a troca do caderno de questões 
completo ao fiscal. 
 Confira seus dados no CARTÃO DE RESPOSTAS: NOME, Nº de INSCRIÇÃO e PROVA. ASSINE no espaço 
indicado na frente do cartão. 
 O CARTÃO DE RESPOSTAS deverá ser preenchido de caneta esferográfica transparente, azul ou preta, 
ponta grossa, sem rasuras e apenas uma ÚNICA alternativa poderá ser marcada em cada questão, 
preenchendo totalmente o espaço, e não apenas “x”. 
 Não amasse nem dobre o CARTÃO DE RESPOSTAS; evite usar borracha. É vedada a substituição do 
CARTÃO DE RESPOSTAS decorrente de erro cometido por candidato. 
 Durante a prova, não é permitida a comunicação entre candidatos nem a utilização de máquinas calculadoras 
e/ou similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ou qualquer outro material de consulta. 
 O tempo de duração da prova será de até 03 (três) horas. O candidato somente poderá retirar-se 
definitivamente do recinto de realização da prova após 1 (uma) hora, contada do seu efetivo início. 
 Ao final dos trabalhos, DEVOLVA ao Fiscal de Sala o CARTÃO DE REPOSTAS devidamente preenchido e 
assinado, e o CADERNO DE QUESTÕES, entretanto os candidatos que permanecerem até o final da prova, 
poderá levar consigo o CADERNO DE QUESTÕES. 
 Os três últimos candidatos de cada sala de prova deverão permanecer no recinto, a fim de acompanhar os 
fiscais para o lacre dos envelopes, quando, então, poderão retirar-se do local, simultaneamente, depois de 
concluído. 
 O CANDIDATO, AO TERMINAR A PROVA, DEVERÁ RETIRAR-SE IMEDIATAMENTE DO LOCAL DE 
APLICAÇÃO DE PROVA, NÃO PODENDO PERMANECER NAS DEPENDÊNCIAS DESTE, BEM COMO 
NÃO PODERÁ UTILIZAR OS SANITÁRIOS. 
 O candidato será eliminado sumariamente caso o celular emita qualquer som. 
Destaque aqui 
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CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL – COFFITO- EXAME DE CONHECIMENTO 
PARA CONCESSÃO DE REGISTRO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NA ÁREA DE FISIOTERAPIA EM 
OSTEOPATIA 
Marque aqui as suas respostas: 
 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 
 
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
 
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
 
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2 
 
 
 
RASCUNHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RASCUNHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
 
1) O conceito da “Unidade do corpo” é fundamental 
para a prática osteopática, a interdependência entre 
as partes que o compõe é realizada por um eficiente 
sistema de comunicação, composto: 
a) pelo sistema arterial e venoso. 
b) pelo sistema linfático e nervoso. 
c) pelo sistema circulatório e nervoso. 
d) pelo sistema nervoso autônomo. 
e) pelo sistema nervoso central. 
 
2) O conceito de hipermobilidade é caracterizado por 
ser: 
a) Local de compensação e assintomático. 
b) Local de compensação e sintomático. 
c) Local de disfunção primária e assintomático. 
d) Local de disfunção primária e sintomático. 
e)Local de disfunção primária, compensatória e 
sintomática. 
 
3) A hipertonia muscular resultante de distúrbios 
viscerais é explicada por: 
a) sinapses dos aferentes viscerais diretamente com os 
motoneurônios alfa e gama, manifestando o reflexo 
víscero-somático. 
b) sinapses dos aferentes viscerais diretamente com os 
motoneurônios alfa e gama, manifestando o reflexo 
somato-visceral. 
c) sinapses dos aferentes viscerais via interneurônios 
com os motoneurônios alfa e gama, manifestando o 
reflexo víscero-somático. 
d) sinapses dos aferentes viscerais via interneurônios 
com os motoneurônios alfa e gama, manifestando o 
reflexo somato-visceral. 
e) sinapses dos aferentes viscerais com neurônios 
simpáticos, manifestando o reflexo víscero-visceral. 
 
4) Os pontos reflexos de Chapman surgiram a partir 
da observação clínica. Sua explicação é baseada em: 
a) Alteração do motoneurônio alfa. 
b) Alteração do motoneurônio gama. 
c) Alteração do reflexo víscero-visceral. 
d) Alteração do reflexo somato-visceral. 
e) Alteração do reflexo víscero-somático. 
 
5) Qual alternativa melhor descreve os critérios para o 
diagnóstico da disfunção somática? 
a) Alteração da textura do tecido, assimetria óssea 
segmentar, restrição de mobilidade e dor à palpação. 
b) Alteração da textura do tecido, assimetria óssea 
segmentar, restrição de mobilidade e dor ao movimento. 
c) Alteração da textura do tecido, assimetria postural, 
restrição de mobilidade e dor à palpação. 
d) Alteração da textura do tecido, assimetria óssea 
segmentar, hipermobilidade articular e dor à palpação. 
e) Alteração da textura do tecido, assimetria óssea 
segmentar, hipermobilidade articular e dor ao movimento. 
 
6) Utilizar o período refratário pós contração para 
recuperar a amplitude de movimento articular é um 
dos princípios de qual grupo de técnicas? 
a) Manipulação de alta velocidade e baixa amplitude. 
b) Mobilização articular . 
c) Técnica funcional. 
d) Técnica de energia muscular. 
e) Liberação miofascial. 
 
7) Considerando uma disfunção em rotação esquerda 
que limita o movimento oposto. Para sua correção 
coloca-se barreira em rotação direita e solicita-se 
contração em rotação esquerda. Qual o efeito 
desejado dessa contração em relação ao neurônio 
motor? 
a) Inibição do neurônio motor alfa homolateral à 
disfunção. 
b) Inibição do neurônio motor alfa contralateral à 
disfunção. 
c) Inibição do neurônio motor gama contralateral à 
disfunção. 
d) Estimulação do neurônio motor alfa homolateral à 
disfunção. 
e) Estimulação do neurônio motor gama homolateral à 
disfunção. 
 
8) Quanto as alterações das funções autonômicas 
produzidas por um ponto gatilho, qual das 
alternativas abaixo expressa tais disfunções? 
a) Debilidade da função do músculo afetado, espasmo de 
outros músculos. 
b) Lacrimejamento, sudorese anormal, coriza persistente, 
atividade pilomotora. 
c) Desequilíbrio, zumbido, debilidade e perda de 
tolerância ao esforço muscular. 
d) Enjoo, salivação excessiva, diminuição da tolerância ao 
esforço muscular. 
e) Alteração da percepção do peso de um objetos ao 
erguê-lo, sudorese anormal, espasmo muscular. 
 
9) Quais são as características da cefaleia tensional 
por disfunção miofascial e pontos gatilhos? 
a) Occipital, pulsátil, podendo ser diária e sem remissão, 
quando é crônica. 
b) Frontal, opressiva, dura de 1 a 7 horas, quando é 
crônica. 
c) Bilateral, pulsátil, pode ser diária e sem remissão, 
quando é crônica. 
d) Fundo de olho, opressiva e pulsátil, dura em média 2 
dias. 
e) Bilateral, opressiva e não pulsátil, dura de 30 minutos a 
7 dias, quando é episódica e diária e sem remissão 
quando crônicas. 
 
10) Um paciente do sexo masculino, 42 anos, com dor 
intensano tórax anterior e no membro superior 
esquerdo, erroneamente diagnosticado com uma 
Angina de peito. Qual músculo com ponto gatilho 
miofascial ativo apresenta este padrão doloroso? 
a) Trapézio. 
b) Peitoral maior. 
c) Serrátil anterior. 
d) Músculos intercostais. 
e) Subescapular. 
 
11) Qual a referência de dor que causa um PG ativo 
dos feixes anteriores do glúteo mínimo? 
a) Dor na face inferolateral da nádega, face externa da 
coxa e joelho até o tornozelo, simulando uma dor ciática. 
b) Dor na sacro ilíaca, nádega e face posterior de quadril. 
c) Dor na face anterior de quadril e coxa. 
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4 
d) Um supreendente estalido e dor cortante em face 
antero lateral de coxa. 
e) É um dos PG que comumente é ignorado em dor 
lombar. 
 
12) A comunicação dos tecidos miofasciais nos 
permite descrever as chamadas cadeias articulares 
de miofáscia. Uma das cadeias descritas por MYERS 
em Trilhos Anatômicos é a linha profunda anterior 
(LPA). Em relação a essa linha, qual alternativa está 
CORRETA? 
a) Sua função postural global é suportar o peso em 
posição de pé, totalmente estendido, para prevenir a 
tendência de se curvar em posição de flexão. 
b) A fáscia epicranial, a fáscia plantar e o ligamento 
sacro-tuberal participam dessa cadeia. 
c) Liga somente a superfície anterior do corpo. 
d) Sua função postural é de sustentação da coluna 
lombar a partir da parte frontal e estabilização do tórax 
enquanto permite a expansão e relaxamento da 
respiração. 
e) O diafragma, pericárdio e fáscia pré-vertebral não 
participam dessa cadeia. 
 
13) “A tensegridade descreve um princípio de relação 
estrutural em que a forma estrutural é garantida pelos 
comportamentos tensionais finitamente fechados, 
abrangentemente contínuos do sistema, e não 
comportamentos do membro descontinuo e 
exclusivamente local.” As forças básicas deste 
princípio são: 
a) Tensão e cisalhamento. 
b) Compressão e torção. 
c) Tensão e compressão. 
d) Cisalhamento e torção. 
e) Torção e tensão. 
 
14) O que torna a musculatura suboccipital peça 
chave para o funcionamento da cadeia superficial 
posterior? 
a) A origem e inserção. 
b) A repercussão sobre o crânio. 
c) A função proprioceptiva. 
d) A expansão para a dura-máter. 
e) A relação com o sistema nervoso autônomo. 
 
15) Restrição das costelas superiores, dificuldade 
para flexionar o ombro e tilt anterior da escápula 
caracterizam alteração de qual músculo e fáscia? 
a) Peitoral maior e fáscia clavipeitoral. 
b) Peitoral maior e fáscia axilar. 
c) Peitoral menor e fáscia clavipeitoral. 
d) Peitoral menor e fáscia esternal. 
e) Subescapular e fáscia subescapular. 
 
16) Fáscia que se estende da porção inferior 
dohióideaté o tórax. Funde com o pericárdio fibroso 
do coração. Possui uma parte muscular que reveste 
os músculos infra-hióideos e uma parte visceral que 
reveste a glândula tireóide, a traqueia e o esôfago. 
a) Lâmina Superficial da fáscia cervical. 
b) Fáscia endotorácica. 
c) Lâmina pré-vertebral da fáscia cervical. 
d) Lâmina pré traqueal da fáscia cervical. 
e) Fáscia Alar. 
 
17) Paciente do sexo feminino, 51 anos, apresentando 
dor em queimação no terço posterior da língua do 
lado esquerdo, sensibilidade na orelha ipsilateral e 
dificuldades para tossir e engolir. Qual nervo 
craniano apresenta uma sintomatologia com essas 
características? 
a) Hipoglosso. 
b) Trigêmio. 
c) Facial. 
d) Vago 
e) Glossofaríngeo. 
 
18) O líquido cerebrospinal protege o encéfalo 
propiciando um amortecedor contra traumas na 
cabeça. Onde o líquido cerebrospinal é produzido? 
a) No sistema venoso do encéfalo. 
b) Nas cisternas subaracnóideas. 
c) Nas granulações aracnóideas. 
d) Nos plexos corióideos dos ventrículos do encéfalo. 
e) Na medula espinhal. 
 
19) Segundo Kapandji, em relação ao tornozelo e pé, 
qual é o osso que não possui nenhuma inserção 
muscular? 
a) Calcâneo. 
b) Cuneiforme. 
 c) Tálus. 
d) Maleólo medial da tíbia. 
e) Maléolo lateral da fíbula. 
 
20) Qual fator abaixo pode ativar indiretamente o 
ponto gatilho miofascial? 
a) Doença visceral. 
b) Sobrecarga muscular sustentada. 
c) Golpe direto sobre o músculo. 
d) Contrações repetidas com o músculo em posição 
encurtada. 
e) Episódio de exercício excessivo ou raro. 
 
21) As vias autonômicas simpática e parassimpática 
do sistema nervoso apresentam 2 neurônios 
eferentes em série. Marque a opção que corresponde 
a CORRETA projeção desses 2 neurônios: 
a) O neurônio pré-ganglionar origina-se no SNC e projeta-
se para um gânglio autonômico, que se localiza fora do 
SNC. Neste local, o neurônio pré-ganglionar faz sinapse 
com o segundo neurônio, o neurônio pós-ganglionar. Este 
neurônio tem o corpo celular no gânglio e projeta seu 
axônio para o tecido alvo. 
b) O neurônio pré-ganglionar origina-se no SNC e projeta-
se para um gânglio autonômico, que se localiza dentro do 
SNC. Neste local, o neurônio pós-ganglionar projeta seu 
axônio para o tecido alvo. 
c) O neurônio pós-ganglionar origina-se no SNC e 
projeta-se para um gânglio autonômico, que se localiza 
fora do SNC. Neste local, o neurônio pós-ganglionar faz 
sinapse com o segundo neurônio, o neurônio pré-
ganglionar. Este neurônio tem o corpo celular no SNC e 
projeta seu axônio para o tecido alvo. 
d) O neurônio pré-ganglionar origina-se no SNC e projeta-
se para um gânglio autonômico, que se localiza dentro do 
SNC. Neste local, o neurônio pré-ganglionar faz sinapse 
com o segundo neurônio, o neurônio pós-ganglionar. Este 
neurônio tem o corpo celular no gânglio e projeta seu 
axônio novamente para o SNC. 
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5 
e) O neurônio pré-ganglionar projeta seu axônio 
diretamente para um gânglio autonômico localizado no 
tecido alvo. 
 
22) A maior parte da digestão acontece no intestino 
delgado e é realizada por enzimas intestinais e 
auxiliadas por secreções exócrinas de dois órgãos 
glandulares acessórios. A secreção desses dois 
órgãos tem sua entrada regulada no intestino delgado 
através de um esfíncter tonicamente ativo. Marque a 
opção que indica, respectivamente, o nome desse 
esfíncter e a sua localização no intestino delgado: 
a) Esfincter intestinal / porção final do duodeno. 
b) Esfincter pilórico / porção inicial do jejuno. 
c) Esfincter esofagiano / porção inicial do íleo;. 
d) Esfincter hepato pancreático / porção inicial do 
duodeno. 
e) Esfincter intestinal / porção final do jejuno. 
 
23) A dor é uma percepção subjetiva, trata-se da 
interpretação do cérebro sobre a informação 
sensorial transmitida ao longo das vias que começam 
nos nociceptores. No modelo do controle do portão 
da dor, podemos afirmar que: 
a) As fibras Aβ que levam informações sensoriais sobre 
estímulos mecânicos ajudam a bloquear a transmissão da 
dor. 
b) As fibras C excitam a via ascendente e estimulam a 
inibição tônica bloqueando a transmissão da dor. 
c) As fibras C que levam informações sensoriais sobre 
estímulos mecânicos ajudam a bloquear a transmissão da 
dor. 
d) As fibras Aβ excitam a via ascendente e estimulam a 
inibição tônica bloqueando a transmissão de dor. 
e) As fibras Aβ fazem sinapse nos interneurônios 
inibitórios e diminuem a atividade inibitória dos 
interneurônios bloqueando a transmissão da dor. 
 
24) A dor visceral frequentemente é mal localizada e 
pode ser sentida em áreas situadas longe do local do 
estímulo. Sobre o modelo que justifica as dores 
referidas podemos afirmar que: 
a) Este tipo de dor frequentemente é muito maior do que 
a ativação do nociceptor. 
b) O cérebro não é capaz de distinguir os sinais viscerais 
dos sinais mais comuns originados nos receptores 
somáticos originados por vários neurônios sensoriais 
primários que convergem sobre um único trato 
ascendente. 
c) É percebida como uma sensação de ardência ou 
queimação no músculo, indicando associação a liberação 
do metabólito K +.d) Ela está relacionada a um movimento específico 
demonstrado pelo paciente durante avaliação 
e) Ela possui um trajeto bem definido e alivia com o 
repouso. 
 
25) Durante o exame físico, no teste de mobilidade 
direta do estômago encontramos dificuldade no 
deslizamento de medial para lateral. Qual estrutura 
apresenta maior probabilidade, por sua relação 
anatômica, para manter esta disfunção de 
mobilidade? 
a) Omento menor. 
b) Ligamento gastrocólico 
c) Ligamento gastrofrênico. 
d) Ligamento gastroesplênico. 
e) Omento maior. 
 
26) Em relação ao sistema fascial de sustentação dos 
cólons podemos afirmar que: 
a) O colo ascendente geralmente é mantido na fossa 
lombar pelo peritônio, que envolve os três lados e é 
reforçado posteriormente pela fáscia de Treitz. 
b) O colo descendente posteriormente está em contato 
com a borda lateral do rim e parede abdominal posterior 
através da fáscia de told. 
c) A porção superior do colo sigmóide é a mais móvel e 
está em contato anteriormente com a fáscia ilíaca e fáscia 
de told. 
d) A flexura esplênica relaciona superiormente com o 
fígado e ligamento frenocólico direito. 
e) A fáscia de told fixa somente o colo descendente a 
parede posterior do abdômen. 
 
27) Em relação a fáscia renal podemos dizer que: 
a) Ao nível de L2-L3 as fáscias dos dois rins se fundem. 
b) É dividida em lamina anterior e posterior, porém essas 
laminas não se fundem. 
c) A lâmina posterior segue o peritônio parietal cobrindo a 
face anterior do rim, é mais fina que a lâmina anterior e se 
conecta a fáscia de told. 
d) A lâmina posterior cobre o quadrado lombar e o 
músculo psoas, é forte e se insere no diafragma. 
e) A fáscia renal está envolvida pelo peritônio visceral e 
parietal. 
 
28) O teste de Tinel consiste em uma percussão sobre 
o túnel do carpo (no punho), com o indicador e/ou 
dedo médio. O resultado positivo para esse teste é 
indicado pela sensação de picada ou parestesia no 
polegar, indicador, dedo médio e metade do dedo 
anelar. Qual nervo está sendo testado? 
a) N. Radial. 
b) N. Ulnar. 
c) N. Mediano . 
d) N. Braquial. 
e) N. Supraescapular. 
 
29) O teste de Jobe tem o objetivo de avaliar a ruptura 
do tendão do músculo supra-espinhoso, lesão do 
músculo supra-espinhoso ou neuropatia do nervo 
supraescapular. O teste é positivo quando há 
fraqueza ou dor (ou ambos) durante a resistência. A 
maneira CORRETA de realizar o teste é: 
a) Em DD, paciente com o braço em flexão de 45 graus, 
realiza força de abdução contra resistência do 
examinador. 
b) Em DD, paciente com o braço em flexão de 150 graus, 
realiza força de abdução contra resistência do 
examinador. 
c) Em pé, os braços do paciente são abduzidos 30 graus, 
em rotação neutra e o examinador fornece resistência à 
elevação. Os ombros do paciente, então são girados 
lateralmente e formando um ângulo a frente de 45 graus, 
de modo que o polegar do paciente esteja apontando 
para o teto no plano da escápula, o examinador oferece 
resistência a esse movimento. 
d) Em pé, os braços do paciente são abduzidos 90 graus, 
em rotação neutra e o examinador fornece resistência à 
elevação. Os ombros do paciente, então são girados 
medialmente e formando um ângulo a frente de 30 graus, 
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6 
de modo que o polegar do paciente esteja apontando 
para o chão no plano da escápula, o examinador oferece 
resistência a esse movimento de elevação. 
e) Em pé, os braços do paciente são abduzidos 30 graus, 
em rotação neutra e o examinador fornece resistência à 
elevação. Os ombros do paciente, então são girados 
medialmente e formando um ângulo a frente de 45 graus, 
de modo que o polegar do paciente esteja apontando 
para o chão no plano da escápula, o examinador oferece 
resistência a esse movimento 
 
30) O teste de Gillet (ou teste de fixação sacral) tem o 
objetivo de avaliar o movimento sacral em nutação e 
contranutação. O teste é positivo quando: 
a) A articulação sacroilíaca (EIPS) do lado contralateral 
onde o joelho é flexionado move-se para cima ou não 
move, indica bloqueio da articulação. 
b) A articulação sacroilíaca (EIPS) do lado homolateral 
onde o joelho é estendido move-se para cima ou não 
move, indica bloqueio da articulação. 
c) A articulação sacroilíaca (EIPS) do lado homolateral 
onde o joelho é flexionado move-se para cima ou não 
move, indica articulação com movimento normal. 
d) A articulação sacroilíaca (EIPS) do lado homolateral 
onde o joelho é estendido move-se para cima ou não 
move, indica bloqueio da articulação. 
e) A articulação sacroilíaca (EIPS) do lado homolateral 
onde o joelho é flexionado move-se para cima ou não 
move, indica bloqueio da articulação. 
 
31) Em relação ao músculo psoas, é CORRETO 
afirmar: 
a) Se localiza por trás do músculo quadrado lombar. 
b) Tem ligação direta com o músculo quadrado lombar 
pelo ligamento ileolombar. 
c) Tem potente ação sobre a coluna lombar quando tem 
como ponto fixo sua inserção femoral e a articulação do 
quadril está bloqueada. 
d) Se insere no trocânter maior do fêmur. 
e) Tem relação com o diafragma através do ligamento 
arqueado lateral. 
 
32) A hiperlordose cervical pode ser decorrente de: 
a) Hipotonia dos músculos Esplênios da cabeça e do 
pescoço. 
b) Contração simétrica e bilateral do músculo elevador da 
escápula. 
c) Hipotonia do músculo Trapézio. 
d) Contração bilateral e simétrica dos músculos Esplênio 
da cabeça e do pescoço. 
e) Hipertonia dos escalenos. 
 
33) Dor de cabeça frontal e periorbitária; dor de 
ouvido; vertigem e disfagia: são sintomas de qual 
ponto sensível descrito por Jones? 
a) Ponto sensível do zigomático. 
b) Ponto sensível do occipitomastóideo. 
c) Ponto sensível do masseter. 
d) Ponto sensível do esfenoide. 
e) Ponto sensível do auricular posterior. 
 
34) São sintomas referidos de sobrecarga hepática e 
biliar: 
a) Dor no cotovelo esquerdo, azia, icterícia, ressecamento 
das glândulas lacrimais, dor lombar baixa. 
b) Dor inespecífica no ombro e escápula direta, dor 
interescapular, síndrome do carpo bilateral, angiomas 
aracniformes, icterícia, eritema palmar. 
c) Dor na articulaçãosacro-ilíaca, parestesia na parte 
posterior da coxa, refluxo, constipação. 
d) Dor lombar baixa em faixa, icterícia, trapezalgia 
bilateral. 
e) Poliúria, dispepsia, hemoptise. 
 
35) Pontos gatilhos são pontos hiperirritáveis dentro 
de uma banda rígida de músculo esquelético ou na 
fáscia. Quando são comprimidos resultam em 
sensibilidade local com possível irradiação à 
distância. É CORRETO afirmar que: 
a) A distribuição da dor irradiada do ponto-gatilho 
raramente coincide de modo completo com a distribuição 
de um nervo segmento de dermátomo. 
b) A distribuição da dor irradiada do ponto-gatilho sempre 
coincide de modo completo com a distribuição de um 
nervo segmento de dermátomo. 
c) Os músculos com pontos-gatilhos ativos entram em 
fadiga de modo lento e se recuperam rápido. 
d) Há função normal do circuito neural nos músculos com 
pontos- gatilhos. 
e) O padrão de dor irradiada é inespecífico para cada 
músculo. 
 
36) Os padrões de movimentos de flexão e extensão 
craniana seguem uma terminologia baseadas na 
metodologia osteopática tradicional. Considerando 
esses movimentos, podemos afirmar que: 
a) Os ossos pares do crânio realizam rotação interna 
durante a fase inspiratória. 
b) A base sacra move-se posteriormente / superiormente 
(flexão sacral) na fase inspiratória. 
c) O diâmetro transversal aumenta, enquanto o diâmetro 
anteroposterior diminui com o vértice se tornando 
achatado na fase expiratória. 
d) O diâmetro transversal diminui enquanto o diâmetro 
anteroposterior aumenta com o vértice se tornando mais 
elevado na fase inspiratória. 
e) A base sacra move-se anteriormente / inferiormente 
(flexão sacral) na fase inspiratória. 
 
37) Em qual seio venoso o tentório do cerebelo se 
encontra com a foice do cérebro, formando a 
verdadeira “membrana recíproca de tensão”?a) Seio occipital. 
b) Seio sigmoide. 
c) Seio reto. 
d) Seio transverso. 
a. e) Seio sagital inferior. 
 
38) As membranas de tensão recíproca se 
comportam de que maneira, durante o movimento de 
flexão craniana? 
a) A foice do cérebro move posteriormente e 
superiormente; o tentório do cerebelo sobe. 
b) A foice do cérebro move posteriormente e 
inferiormente; o tentório do cerebelo sobe. 
c) A foice do cérebro move anteriormente e 
superiormente; o tentório do cerebelo desce. 
d) A foice do cérebro move posteriormente e 
inferiormente; o tentório do cerebelo desce. 
e) A foice do cérebro move anteriormente e inferiormente; 
o tentório do cerebelo achata. 
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39) O fato dos neurônios se encontrarem mais 
próximos de seus potenciais de ação é característico 
do conceito de: 
a) Facilitação medular 
b) Hipermobilidade 
c) Hipomobilidade 
d) Hiperatividade do SNA 
e) Hiperatividade do motoneurônio gama 
 
 
 40) Respirar é um processo automático pelo qual 
quimiorreceptores centrais e sensores periféricos 
detectam alterações nos níveis de dióxido de carbono 
e continuamente encaminham dados ao bulbo e este 
então dirige os músculos respiratórios, que ajustam a 
ventilação. Onde estão localizados esses 
quimiorreceptores centrais e sensores periféricos? 
a) Próximo a ponte, nervo Vago 
b) Próximo ao bulbo, corpo carótico e no arco aórtico 
c) Próximo ao mesencéfalo, artérias Coronárias 
d) No córtex cerebral, veia Cava inferior 
e) No cerebelo e veia Jugular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8 
 
QUESTÕES DISCURSIVAS 
 
1) Uma das etiologias da cefaleia tensional inclui contratura crônica da musculatura cervical, do crânio e da face, 
somado a alterações vasomotoras. Normalmente está associada a ansiedade e dificuldades de dormir. (1) Cite no 
mínimo 4 alterações causadas por uma disfunção somática, (2) quais os principais locais, mínimo 3, onde havendo 
as alterações supracitadas, como repercutem e poderiam estar associadas à cefaléia de tensão que devem ser 
avaliados e tratados. (3) Para finalizar sugira condutas de avaliação das relações citadas, citando no mínimo 2 
dados de avaliação, nomes de testes, sendo mínimo 1 ortopédico, 1 vascular e 3 testes osteopáticos. 
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2) Paciente mulher de 20 anos chega ao seu consultório relatando quadro dismenorréia há quatro meses. Durante 
a anamnese a paciente referiu históricode queda de bicicleta com choque sobre a região do osso temporal a direita 
("ptérion"), na guia (meio-fio) há um ano. Com base nestes dados, (1) relacionado à queixa da paciente, quais os 
ossos envolvidos (em disfunção- mínimo 2) e através de que estrutura (uma estrutura de ligação) estas possíveis 
disfunções nestes ossos podem estar associados à dismenorréia e como poderia alterar o funcionamento de no 
mínimo dois sistemas, e por fim (2) qual seria a sua abordagem osteopática, levando em consideração a relação 
anatômica e neuro-hormonal? 
 
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COFFITO 
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA 
 E TERAPIA OCUPACIONAL 
 
 
 
O Presidente do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), no uso 
de suas atribuições legais, mediante as condições estipuladas neste Edital e no Edital de 
Abertura do Certame, em conformidade com a Resolução-COFFITO n
o 
377/2010 e com o 
Acórdão-COFFITO nº 275/2012, TORNA PÚBLICO o Gabarito Oficial da Prova Objetiva do 
Exame de Conhecimento para Concessão de Registro do Título de Especialista nas Áreas 
de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional. 
Art. 1º O Gabarito Oficial da Prova Objetiva consta no Anexo I. 
Art. 2º Este Edital entra em vigor na data de sua publicação. 
 
 
 
 
 
Brasília/DF, 18 de dezembro de 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Roberto Mattar Cepeda 
Presidente do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO OFICILA – PROVA OBJETIVA 
 
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COFFITO 
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA 
 E TERAPIA OCUPACIONAL 
 
ANEXO I – GABARITO PRELIMINAR PROVA OBJETIVA 
 
FISIOTERAPIA AQUÁTICA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E A C B B A E * D A C C E C B C E A D E C B A D B C A D D E B B E B C E A E C B 
 
FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E B A C A D C D B D A C D D B E E A B B B B C D E C A E C C C A D * D A B B C B 
 
FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E A A B C C D B A A E D B C E A B * D B D E C A E * * B D D B E A B C A * C D A 
 
FISIOTERAPIA DO TRABALHO 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D D B D E * D E A C B * A A B C E B C A D B A A C B C D A E B C B C D A B D B A 
 
FISIOTERAPIA EM ACUPUNTURA / MTC 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
* A C C C * E C * * A B * * D E A C C B A A B D C D A D * A E E B A C B E D B B 
 
FISIOTERAPIA EM GERONTOLOGIA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A D E D E D D B D E C E A A B D B E * C A * C C D B C C C A A D C C C D C E * E 
 
FISIOTERAPIA EM OSTEOPATIA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C B C E A D A B E B A D C * C D * D C A A D A B A B D C D E C D B B A B C D A B 
 
FISIOTERAPIA EM QUIROPRAXIA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C C D A E B A C D B D D B C B D E C A E C D C C C C B D B * E * B C A C D A B C 
 
FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA NEONATOLOGIA E PEDRIATRIA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B C D C D B B B E C D B B C A D C E * D A D D B A A B A A D A A C A * E * C A A 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwODoxNzozOCAtMDMwMA==
COFFITO 
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E 
TERAPIA OCUPACIONAL 
Página 3 de 4 
 
 
FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA NO ADULTO 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D C D E D E B C E B A D E A D * C C B E B D A D B A E B E D * A * A E A A B D D 
 
FISIOTERAPIA ESPORTIVA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E * D A C C B D A C E B B * C D E * B A E * D E C B * D C C A E D B C A B E A * 
 
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E D E A C B D B D C C C B B B B A C B E E A A B A * D C D D C A C E B A A * D E 
 
FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E D B A * * C D E A C B A E E A C B C A D A A A A * A D A C C A D A B C E C B C 
 
FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL NO ADULTO 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D B B A C C A C C E C A B C C * A B E E D A B C A A A B E D A A C E C A E D C D 
 
FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A D A B B C A A E D B A C A D A D E B C E B A D A A A B A A A A D D C A E A C B 
 
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C C D * A B D C D A B B E A D D D B B A E B A C C B B D B B A A * C B * E A C C 
 
FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E C B B A D B C C E A C D D C B E B E * A D C B B D C C A D D A * A C B A C E B 
 
TERAPIA OCUPACIONAL EM ACUPUNTURA/ MTC 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
* A C C C * E C * * A B * * D E A C C B A A B D C A A D * A B E B A C B E D B B 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwODoxNzozOCAtMDMwMA==
COFFITO 
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E 
TERAPIA OCUPACIONAL 
Página 4 de 4 
 
 
TERAPIA CONTEXTOS SOCIAIS 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C B D A D E D E E A B B A E C D E A A C C E D D E A A B E B A A * C B A E C B E 
 
TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS HOSPITALARES 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D B A E B E * B A D E D A C C B A * B E E D E A B C B B A D A C C B A B D B C D 
 
TERAPIA OCUPACIONAL EM GERONTOLOGIA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D D A * D A B C D A D B A B E D A B E C C A E A E B A A E C A A B D D B D E E * 
 
TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C E D C D E A C D E C C B C E D E B E C D C A B E C B A D D E D B C A D A B C C 
 
TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E B B B D E D C C E C D E B A D E C D C B * A B D E * D B C D D C D C B D * * * 
 
*Questões anuladas

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