RELATÓRIO DE ESTÁGIO MULTIVIX

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FACULDADE MULTIVIX CARIACICA
Thaís Carriço Degasperi
 Nathália Balbino da Silvia 
Larissa Fiene
RELATÓRIO DE ESTÁGIO REMOTO NA SEMUS
CARIACICA
2022/1
FACULDADE MULTIVIX CARIACICA
Thaís Carriço Degasperi
 Nathália Balbino da Silvia 
Larissa Fiene
RELATÓRIO DE ESTÁGIO REMOTO NA SEMUS
Relatório apresentado a Faculdade Multivix Cariacica, como requisito obrigatório para obtenção de nota parcial na Disciplina Estágio Obrigatório social.
Orientador: Prof.ª Thays Cantão Roque Silva.
CARIACICA
2022/1
Sumário
INTRODUÇÃO	4
OBJETIVOS	6
Objetivo Geral	6
Objetivos Específicos	6
CARACTERIZAÇÃO	7
Caracterização do serviço	7
PLANO DE AÇÃO	7
Anexo I – Evidencias através de fotos	9
Anexo II – Evidencias através de fotos	9
Anexo II – Evidencias através de fotos	10
Anexo III – Evidencias através de fotos	10
Anexo A – Ficha de Frequência (Thaís Carriço Degasperi)	11
Anexo B – Ficha de Frequência (Nathalia Balbino da Silva)	13
Anexo C – Ficha de Frequência (Larissa Fiene)	15
CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
REFERÊNCIAS	17
1. INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado é requisito para a graduação de estudantes de nutrição, sendo uma fonte importante de educação experiencial. Acredita-se que com o estágio curricular supervisionado, as competências profissionais são promovidas, fortalecidas e ampliadas, sendo está a maneira mais eficiente e duradoura de adquirir conhecimento, habilidade e atitude
A disciplina “estágio supervisionado”, bem como a elaboração do relatório de estágio feito na Secretaria Municipal de Saúde de Cariacica (Semus) juntamente com a Unidade de Saúde de Bela Aurora, de forma remota, representam importantes momentos para o estabelecimento da relação entre teoria e prática no cenário acadêmico de Nutrição. Isso se justifica por eles possibilitarem o desenvolvimento de competências relacionado à realidade profissional em um cenário real de atuação.
O conceito de saúde coletiva concentra-se, principalmente, em uma palavra específica: prevenção. O objetivo desse ramo da saúde pública é pesquisar, desenvolver e atuar em ações voltadas para a prevenção de doenças e da medicina social, que foca principalmente em campanhas de conscientização e alertas, com estudos relacionados a gestão, bioestatística e epidemiologia. Basicamente, a base da saúde coletiva consiste em ‘prevenir para não ter que remediar’.  
A saúde coletiva é uma área que envolve uma série de conhecimentos multidisciplinares, passando desde as ciências biomédicas até as ciências sociais. E dentro dessas áreas, o foco da saúde coletiva é pesquisar previamente como surgem algumas doenças, para que seja possível planejar ações de saúde que possam combatê-las antes que se tornem endemias, epidemias ou surtos.
 Trata-se da assistência e da educação nutricional a indivíduos (sadios ou enfermos) e coletividades. O nutricionista promove a saúde por meio de campanhas, programas, pesquisas e atendimento em Nutrição ou em conjunto com profissionais de outras áreas.
Os nutricionistas que atuam na saúde coletiva são responsáveis pela organização, coordenação e avaliação de serviços nutricionais voltados para o controle de qualidade de produtos alimentícios. Também participam de inspeções sanitárias.
O Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), com a Resolução nº 600, explica muito bem as áreas de atuação do nutricionista dentro da saúde coletiva. A resolução fala de oito grandes subgrupos: Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição; Assistência Nutricional e Dietoterápica Hospitalar; Assistência Nutricional para Atletas; Área de Nutrição em Saúde Coletiva; Assistência e Educação Nutricional Individual e Coletiva; Área de Nutrição na Cadeia de Produção, Indústria e Comércio de Alimentos; Área de Nutrição no Ensino Superior.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
 O objetivo geral desse relatório é apontar como foi o estágio na SEMUS destacando as atividades realizadas dentro do período de estágio de forma remota. 
2.2 Objetivos Específicos
 Como objetivo específico busca-se apresentar um relato de estágio de forma remota e uma ação feita na escola José Moysés Localizada em Bela Vista.
3. CARACTERIZAÇÃO 
3.1 Caracterização do serviço
Como estagiária, nossas atribuições eram pegar os dados das crianças que estão na planilha, colocar no sistema informatizado do Sisvan e gerar o relatório de cada uma, atualizar a planilha com as informações, salvar os relatórios, e todas as crianças que estiver com risco nutricional (magreza, sobrepeso ou obesidade) encaminhar para UBS através de e-mail, encaminhando individualmente cada e-mail para cada criança! 
Acompanhamento por Teleconsulta com pacientes do programa Hiperdia na Unidade de saúde de Bela Aurora, realizando marcadores de consumo alimentar, orientação nutricional e condutas de encaminhamento.
Larissa: Pegar os dados das crianças que estão na planilha, colocar no Sisvan e gerar o relatório de cada uma, atualizar a planilha com as informações, salvar os relatórios, e todas as crianças que estiver com risco nutricional (magreza, sobrepeso ou obesidade) encaminhar para UBS através de e-mail, encaminhando individualmente cada e-mail para cada criança!
Nathália e Thays: Acompanhamento por Teleconsulta com pacientes do programa hiperdia na unidade de Bela Aurora, realizando marcadores de consumo alimentar, orientação nutricional e condutas de encaminhamento.
4. PLANO DE AÇÃO
O plano de ação desse estágio veio com a proposta de atividade de consciência e orientações nutricionais sobre a importância da alimentação cardioprotetora. 
A ação na escola José Moysés em Bela Vista teve como objetivo trazer informações com cartilha sobre alimentação cardioprotetora, sendo assim explicando para os alunos em que se consiste esse tema, alimentação cardioprotetora consiste na melhora da alimentação para o cuidado, principalmente, do sistema cardiovascular. Os alimentos podem ser divididos em in natura ou minimamente processados. O ideal é nos alimentarmos mais de alimentos naturais, explicando a importância dessa dieta.
A dieta cardioprotetora brasileira tem por objetivo reduzir os fatores de risco para doenças cardiovasculares (WEINBERG, 2004). No Brasil, o Ministério da Saúde deu um passo importante na adaptação cultural das orientações alimentares internacionais ao lançar o Novo Guia Alimentar para à População Brasileira (BRASIL, 2014b).
 Foi dado aos alunos uma cartilha informativa e sementes que está dentro da escala da alimentação cardioprotetora e fornecido um período para tirar dúvidas sobre o assunto em questão. Toda ação foi registrada com fotos. 
Anexo I – Evidencias através de fotos
(Cartilha referente a Alimentação Cardioprotetora)
Anexo II – Evidencias através de fotos
(Ação sendo realizada na escola José Moysés)
Anexo II – Evidencias através de fotos
(Ação sendo realizada na escola José Moysés)
Anexo III – Evidencias através de fotos
(Foto do brinde entregue aos alunos da ação realizada na escola José Moysés)
Anexo A – Ficha de Frequência (Thaís Carriço Degasperi)
Anexo B – Ficha de Frequência (Nathalia Balbino da Silva)
Anexo C – Ficha de Frequência (Larissa Fiene)
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A partir da experiência vivida e da pesquisa e aplicação do plano de ação, foi possível perceber que o Estágio de Nutrição é um momento de extrema importância para a formação do nutricionista, com diversas atividades mesmo de forma remota, mas de grande importância para nós alunas do curso de nutrição. 
 A atuação do nutricionista no âmbito da saúde pública é de considerável importância devido as suas ações de promoção a saúde através de diversos recursos, assim como ações de prevenção de doenças.
6. REFERÊNCIAS
BAUER, Caroline Castro; STRASBURG, Virgílio José. Adequação da coleta de amostras em um serviço de alimentação coletiva. Disciplinarum Scientia| Saúde, v. 17, n. 3, p. 413-422, 2016.
BORELLI, M.; DOMENE, S. M. Á., MAIS, L. A., PAVAN, J.; TADDEI, J.A.D.A.C. A inserção do nutricionista na Atenção Básica:uma proposta para o matriciamento da atenção nutricional. Ciência e Saúde Coletiva, v.20, n.9, p.2765-2778, 2015.
BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN nº 380/2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência por área de atuação e dá outras providências. Brasília, 2005.
BRASIL. Gestão Municipal das Políticas de Alimentação e Nutrição e de Promoção da Saúde na Atenção Básica, Ministério da saúde, 38p, 2017.
BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas. O papel do nutricionista na atenção primária à saúde. Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN Nº 600, de 25 de fevereiro de 2018. Brasília, DF, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde. Brasília: MS, 2009.
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria da Saúde. Portaria nº 78/2009. Aprova a Lista de Verificação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação, aprova Normas para Cursos de Capacitação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação e dá outras providências. Porto Alegre, 2009.
SHIBAO, Julianna et al. Avaliação da qualidade físico-química de alimentos comercializados em restaurantes self-service. Revista do Instituto Adolfo Lutz (Impresso), v. 68, n. 2, p. 299-304, 2009.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretrizes curriculares. Edital n° 04/97, de 10 de dezembro de 1997. Brasília; 1997.