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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 60 questões numeradas de 1 a 60. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu. VOCÊ DEVE: - procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, fazendo um traço bem forte no quadrinho que aparece abaixo dessa letra. - responder as questões discursivas, usando para rascunho o espaço a elas reservado. - Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta preta. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Em hipótese alguma o rascunho será corrigido - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Você terá 3 horas para responder a todas as questões objetivas e preencher a Folha de Respostas. - Ao término da prova, chame o fiscal da sala para devolver o Caderno de Questões e a Folha de Respostas. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. ATENÇÃO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - SP Seleção Pública para formação de cadastro reserva para provimento de cargos de PROFESSOR DE 1 / 4 SÉRIES - ENSINO SUPLETIVOa a FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS Fevereiro/2004 I N S T R U Ç Õ E S Comunicação Conhecimentos Pedagógicos Conhecimentos Específicos P R O V A ____________________________________________________ Opcao de Cargo PES, Tipo 1 0000000000000000 00001−001−001 Nº de Inscrição MODELO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 29/01/04 - 10:52 2 SESI-Com-C.Ped1 COMUNICAÇÃO Atenção: As questões de números 1 a 11 baseiam-se no texto apresentado abaixo. Se é uma faculdade do homem aprender com os próprios erros, o Ministério da Educação (MEC) tem todos os motivos para debruçar-se sobre seu estudo que mostra que 35% dos analfabetos brasileiros com mais de 15 anos já freqüentaram a escola em algum momento de suas vidas. Aprofundar-se nessas estatísticas talvez não resolva o problema dos 15 milhões de analfabetos existentes hoje no país, mas é fundamental para que deixemos de criar os iletrados de amanhã. De acordo com o trabalho, realizado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) do MEC, se os analfabetos que passaram pela escola tivessem aprendido os fundamentos da leitura e da escrita, o país teria hoje 5 milhões a menos de iletrados. A taxa de analfabetismo entre adultos passaria dos atuais 12,4 % para 8%, um índice, a título de comparação, ainda distante do da Argentina, que é de 3,2 %. As falhas não se limitam ao ensino regular. Dos analfabetos que já passaram pelo sistema educacional, 82% freqüentaram o ensino fundamental e 13% estiveram em cursos de alfabetização de adultos. Isso indica que não basta passar aos alunos os rudimentos das letras; é preciso também que eles exerçam a competência aprendida ou a perderão. No caso das crianças da rede regular, é necessário mantê-las na escola por mais tempo. Já os cursos destinados a adultos precisam oferecer seguimento, isto é, estímulos ao exercício da leitura e da escrita depois do processo de alfabetização. Os prejuízos do analfabetismo para a cidadania são enormes. Quem não sabe ler tem maiores dificuldades para fazer valer seus direitos. A mobilidade social fica comprometida. O impacto é tamanho que o analfabetismo é , a um só tempo, sintoma e causa da pobreza. Filhos de pais analfabetos têm maiores chances de se tornarem analfabetos, num dos mais perversos mecanismos de perpetuação da miséria. É, portanto, imperioso enfrentar essa realidade. (Folha de S. Paulo, 25 de dezembro de 2003, A2) 1. É correto afirmar que o texto (A) coloca em dúvida os dados obtidos pelo MEC a res- peito da eficácia do sistema educacional brasileiro. (B) propõe aos órgãos responsáveis pelo ensino no Brasil os fundamentos de uma nova política educacional. (C) critica o costume de se fazerem pesquisas educacio- nais que não levam a qualquer possibilidade de solução dos erros apontados. (D)) aponta a existência de um círculo vicioso entre elevados índices de analfabetismo e um sistema educacional com muitas falhas. (E) faz uma avaliação pessimista quanto às possibili- dades de correção de erros cometidos pelos órgãos responsáveis pelo sistema brasileiro de educação. 2. Considere as possíveis inferências, a partir do texto: I. constata-se, em virtude dos altos índices estatísticos, que há pouco a ser feito para melhorar o ensino no Brasil. II. critica-se a atual política educacional brasileira, cujos resultados atestam a fragilidade do sistema. III. julga-se necessário ampliar o número de escolas e de cursos de alfabetização, para que diminua o vergonhoso índice de analfabetos no Brasil. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B)) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. _________________________________________________________ 3. A idéia nuclear a que o texto conduz está em: (A) A taxa de analfabetismo entre adultos passaria dos atuais 12,4 % para 8% ... (B) As falhas não se limitam ao ensino regular. (C) Isso indica que não basta passar aos alunos os rudimentos das letras. (D) ... é necessário mantê-las na escola por mais tempo. (E)) Os prejuízos do analfabetismo para a cidadania são enormes. _________________________________________________________ 4. A mobilidade social fica comprometida. (4o parágrafo) Justifica-se a afirmativa acima pela observação de que há relação de causa e efeito entre (A) altos índices de adultos analfabetos e o número de crianças da rede de ensino regular. (B) resultados estatísticos e a real situação do sistema de ensino no Brasil. (C)) pais analfabetos e a existência de filhos pouco ou praticamente nada escolarizados. (D) falhas apontadas nos cursos de educação de adultos e aquelas existentes no ensino regular. (E) índices elevados de analfabetismo no Brasil em confronto com os existentes em outros países, como a Argentina. _________________________________________________________ 5. ... não basta passar aos alunos os rudimentos das letras. (3o parágrafo) A solução proposta no texto para o problema implícito na opinião transcrita acima está (A)) num maior tempo de escolaridade para as crianças e mais atividades para os adultos recém-alfabetizados. (B) numa prática pedagógica mais voltada para os conhecimentos básicos de leitura e escrita. (C) em maiores investimentos nos cursos de alfabetiza- ção de adultos para diminuir as taxas de analfabe- tismo. (D) no aprofundamento de pesquisas, para correta avaliação do número de analfabetos no país, crian- ças e adultos. (E) na diminuição do número de pobres e miseráveis, para que todos tenham condição de freqüentar escolas. MODELO − Opcao de Cargo PES, Tipo 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 29/01/04 - 10:52 SESI-Com-C.Ped1 3 Atenção: As questões de números 6 e 7 baseiam-se na mesma frase do texto, apresentada abaixo. 6. Se é uma faculdade do homem aprender com os próprios erros ... (1a frase do texto) O conectivo grifado acima pode ser corretamente subs- tituído, atribuindo um sentido adequado ao contexto, por (A) Tanto que ... (B) À medida que ... (C) Conquanto ... (D)) Como ... (E) Embora ... _________________________________________________________ 7. Considere o que se encontrano verbete faculdade do Dicionário Aurélio: 1. Poder, natural ou adquirido, de fazer alguma coisa; capacidade. 2. Direito, privilégio. 3. Liberdade de agir; permissão, consentimento, licença. 4. Qualquer setor do conhecimento humano. 5. Escola superior. É correto afirmar-se que o sentido do vocábulo, conside- rando-se o contexto, é o de número (A)) 1. (B) 2. (C) 3. (D) 4. (E) 5. _________________________________________________________ 8. ... precisam oferecer seguimento, isto é, estímulos ao exercício da leitura e da escrita... (final do 3o parágrafo) A locução grifada acima introduz no contexto a noção de (A) conclusão. (B) exclusão. (C) finalidade. (D) retificação. (E)) explicação. _________________________________________________________ 9. ... ou a perderão. (meio do 3o parágrafo) O pronome grifado substitui corretamente no texto (A) a escola. (B)) a competência. (C) a leitura. (D) a escrita. (E) a alfabetização. _________________________________________________________ 10. Observe a pontuação das frases apresentadas abaixo. I. para debruçar-se sobre seu estudo que mostra que 35% dos analfabetos brasileiros... para debruçar-se sobre seu estudo, que mostra que 35% dos analfabetos brasileiros... II. De acordo com o trabalho, realizado pelo Inep... De acordo com o trabalho realizado pelo Inep... III. passar aos alunos os rudimentos das letras; é preciso também... passar aos alunos os rudimentos das letras - é preciso também... Com a alteração da pontuação houve também alteração de sentido em (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C)) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 11. ... já freqüentaram a escola em algum momento de suas vidas. (1o parágrafo). O mesmo tipo de complemento exigido pelo verbo grifado acima está na frase: (A) ... que passaram pela escola. (B) As falhas não se limitam ao ensino regular. (C) ... e 13% estiveram em cursos de alfabetização de adultos. (D)) ... que eles exerçam a competência aprendida. (E) A mobilidade social fica comprometida. _________________________________________________________ Atenção: As questões de números 12 e 13 baseiam-se no texto apresentado abaixo, cujo sentido está relacionado com o assunto do texto inicial desta prova. Considere os dois textos, para responder corretamente a elas. 2. .............................................................................................. a finalidade do ensino da língua escrita não é apenas instrumental: presta-se a ampliar as possibilidades cognitivas do sujeito. Possuir um comportamento letrado significa saber comparar, confrontar, ampliar, reduzir, rever e reformular. [...] 3. todo sujeito (salvo em casos patológicos) é capaz de desenvolver um comportamento letrado, desde que o processo de ensino se encarregue de dar-lhe instrumentos para isso. (Beatriz Cardoso e Madza Ednir - Ler e escrever, muito prazer! 2. ed. São Paulo: Ática, 2001, p.17) 12. A opinião transcrita em 2, acima, aproxima-se do que diz o texto inicial da prova em (A)) não basta ensinar apenas rudimentos de leitura e escrita aos alunos: é necessário um aprendizado mais eficiente. (B) o MEC deve reconhecer as falhas do sistema de ensino e possibilitar cada vez mais o acesso do alunos às escolas. (C) é preciso ampliar o número de cursos de educação para adultos, porque é muito grande o número de analfabetos no país. (D) haveria taxas mais baixas de analfabetos se o número de escolas fosse suficiente para todas as crianças em idade escolar. (E) ensinar fundamentos de leitura e escrita às crianças é importante para diminuir os elevados índices de analfabetismo. Opcao de Cargo PES, Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 29/01/04 - 10:52 4 SESI-Com-C.Ped1 13. A proposta contida em 3, significa, na prática, que os alunos (A) sempre encontrarão dificuldade para aprender a ler e a escrever. (B) aprenderão a ler sozinhos, se tiverem curiosidade e motivação para isso. (C) aprendem habilidades que o próprio professor nem sempre domina devidamente. (D) podem, eventualmente, demonstrar maior conhecimento do que é avaliado. (E)) precisam receber estímulos adequados ao desenvolvimento de sua potencialidade. _________________________________________________________ 14. Há palavras escritas de modo INCORRETO na frase: (A) Métodos audiovisuais chamam a atenção dos alunos, mas nem sempre o resultado da aprendizagem condiz com a ênfase dada a eles. (B)) Deve haver inteiração entre professor e aluno para o bom hêsito do processo ensino-aprendizagem. (C) A prática pedagógica nem sempre consegue acompanhar o excesso de informações trazidas pelos meios de comunicação. (D) A possibilidade de freqüentar uma escola é considerada, ainda hoje, um privilégio em regiões distantes e carentes de recursos. (E) A discussão sobre o necessário convívio harmonioso entre todos os participantes do processo educativo é recorrente nas reuniões. _________________________________________________________ 15. A concordância está feita em respeito à norma culta na frase: (A) No último bimestre, com a mudança da metodologia, foi obtido melhores resultados, apesar das deficiências da turma. (B) Deve fazer parte das estratégias de ensino as avaliações que envolverão, também, os trabalhos em equipes. (C)) Existem crianças que precisam ser acompanhadas com mais atenção e cuidado durante o processo de alfabetização. (D) Tratavam-se, naquelas reuniões, de problemas referentes à obtenção de um ensino realmente significativo para aquelas crianças. (E) Estratégias de ensino deve ser compatível com a realidade e as necessidades de cada grupo de alunos. CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 16. Referenda basicamente a autoridade do professor. Assim, este exige atitude receptiva dos alunos e impede qualquer comunicação entre eles no decorrer da aula. O professor transmite o conteúdo na forma de verdade a ser absorvida; em conseqüência, a disciplina é o meio mais eficaz para assegurar a atenção e o silêncio. A descrição acima refere-se à concepção de educação (A) tecnicista. (B) libertária. (C) progressista. (D)) conservadora. (E) renovada não-diretiva. _________________________________________________________ 17. Pensar numa escola autônoma e lutar por ela é dar um sentido novo à função social da escola e do educador (...) O princípio da gestão democrática e da autonomia da escola implica uma completa mudança do sistema de ensino (...) A participação e democratização num sistema público de ensino é a forma mais prática de formação para a cidadania. Segundo Moacir Gadotti, a educação para a cidadania dá-se (A) quando o diretor da escola assim o permitir. (B)) na participação no processo de tomada de decisão. (C) na realização de cursos aos alunos e pais de uma escola. (D) na discussão sobre o papel da escola, realizada pelo conselho de escola. (E) a partir da organização dos alunos em grêmios e dos professores em seus sindicatos. _________________________________________________________ 18. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (Lei n° 9394/96-LDB), o Ensino Fundamental tem por objetivo a formação básica do cidadão com duração (A)) mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública. (B) mínima de oito anos, obrigatório e gratuito nas escolas públicas e privadas. (C) mínima de nove anos, se organizado em ciclos. (D) máxima de nove anos, se destinado a zona rural. (E) máxima de nove anos, quando destinado a alunos com defasagem idade/série. MODELO − Opcao de Cargo PES, Tipo 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 29/01/04 - 10:52 SESI-Com-C.Ped1 5 19. A Resolução CEB no 2/98 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, define como base nacional curricular as seguintes áreas do conhecimento: I. LínguaPortuguesa e Língua Materna, para popu- lações indígenas e migrantes. II. Matemática e Ciências. III. Geografia e História. IV. Língua Estrangeira. V. Orientação para o Trabalho. VI. Educação Física e Educação Artística. VII. Educação Religiosa, obrigatória a todos os alunos. Estão corretas APENAS (A) I, II, III e V. (B) I, II, III, V e VI. (C) II, III, IV e VII. (D)) I, II, III, IV e VI. (E) II, III, IV, V, VI e VII. _________________________________________________________ 20. A ausência de um processo de planejamento do ensino nas escolas, aliada às demais dificuldades enfrentadas pelos docentes no exercício do seu trabalho, tem levado a uma contínua improvisação pedagógica nas aulas. De acordo com a LDB, os docentes incumbir-se-ão de (A) organizar seu trabalho de acordo com o plano pedagógico instituído pela escola. (B) cumprir com o planejamento de ensino organizado pelas equipes técnicas da escola. (C) seguir o planejamento de ensino elaborado pelos técnicos da Secretaria de Educação. (D) preparar suas aulas conforme o diagnóstico perma- nente realizado junto aos alunos de sua sala de aula. (E)) elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. _________________________________________________________ 21. A proposta educacional dos Parâmetros Curriculares Nacionais prevê a organização escolar em áreas do conhecimento e temas transversais, no entanto os temas não constituem novas áreas, mas aparecem (A) para facilitar a assimilação dos conteúdos traba- lhados. (B) desenvolvendo uma análise crítica de todos os con- teúdos apresentados. (C) com o objetivo de propiciar um trabalho de aprofun- damento de cada área. (D) como metodologia para as crianças apreenderem mais rápido e com mais sucesso os conteúdos. (E)) permeando a concepção, os objetivos, os conteúdos e as orientações didáticas. 22. A concepção de Vygotsky sobre as relações entre desenvolvimento e aprendizado, e particularmente sobre a zona de desenvolvimento proximal, estabelece forte ligação entre o processo de desenvolvimento e a relação do indivíduo com seu ambiente sócio-cultural e com sua situação de organismo que não se desenvolve plenamente sem o suporte de outros indivíduos de sua espécie. Com relação à atividade escolar, a interação entre os alunos (A) prejudica a atuação mediadora do professor. (B) não propicia o desenvolvimento de todas as crian- ças. (C)) também provoca intervenções no desenvolvimento das crianças. (D) não possibilita a transmissão de informações verda- deiras e precisas. (E) permite apenas a construção de vínculos afetivos favoráveis ao aprendizado. _________________________________________________________ 23. Os conhecimentos derivam da ação, não no sentido de meras respostas associativas, mas no sentido muito mais profundo da associação do real com as coordenações necessárias e gerais da ação. Conhecer um objeto é agir sobre ele e transformá-lo, apreendendo os mecanismos dessa transformação vinculados com as ações transformadoras. Para Jean Piaget, conhecer é (A)) assimilar o real às estruturas de transformações. (B) aprender a lidar com novas informações. (C) associar informações já adquiridas. (D) memorizar informações. (E) receber informações. _________________________________________________________ 24. A psicogenética walloniana contrapõe-se às concepções que vêem no desenvolvimento uma linearidade (...) O ritmo pelo qual se sucedem as etapas é descontínua, marcado por rupturas, retrocessos e reviravoltas. Cada etapa traz uma profunda mudança nas formas de atividade do estágio anterior. Ao mesmo tempo, condutas típicas de etapas anteriores podem sobreviver nas seguintes, configurando encavalamentos e sobreposições. Para Wallon, a passagem de um a outro estágio (A) é uma continuidade mais evoluída de desenvolvi- mento. (B)) não é uma simples ampliação, mas uma reformu- lação. (C) garante um processo harmônico de desenvolvi- mento. (D) pressupõe continuidade de evoluções anteriores. (E) é uma ampliação graduada de desenvolvimento. Opcao de Cargo PES, Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 29/01/04 - 10:52 6 SESI-Com-C.Ped1 25. Segundo Vera Maria Candau: A cultura escolar supõe necessariamente uma seleção entre materiais culturais disponíveis num determinado momento histórico e social. Para tornar estes conteúdos assimiláveis pelos alunos, a escola realiza um trabalho de (A) organização das idéias para que os alunos mais fracos possam ter sucesso. (B) disposição didática, numa ordem que vai do mais fácil ao mais difícil. (C)) reorganização, reestruturação e transposição didática. (D) treinamento das habilidades e competências exi- gidas para a aprendizagem. (E) levantamento dos pré-requisitos necessários aos conteúdos a serem trabalhados. _________________________________________________________ 26. Se olho um menino que escreve muleci, não posso pensar que ele não aprendeu o que eu ensinei (...) provavelmente pela sua experiência de empregar o ‘c’ para escrever casa e cavalo, considerou que a mesma letra serviria para o que de moleque. Segundo Telma Weisz, é possível pensar no que fazer para que o aluno aprenda mais, a partir (A) da correção de seus erros gramaticais. (B)) do que ele produz. (C) do desenvolvimento de sua capacidade de discrimi- nação visual. (D) do desenvolvimento de sua capacidade de discrimi- nação auditiva. (E) da identificação das causas psicológicas que o levam a cometer erros. _________________________________________________________ 27. As respostas das crianças oferecem imensas possibi- lidades de análise em termos de perspectivas diferencia- das e ou contraditórias às do adulto sobre fenômenos que estão sendo estudados. A postura do professor frente às alternativas de solução construídas pelo aluno deveria es- tar comprometida com a concepção de erro ‘construtivo’; o que significa considerar que o conhecimento produzido pelo educando, num dado momento de sua experiência de vida, é um conhecimento em processo de superação. Segundo Jussara Hoffmann, as crianças aprimoram sua forma de pensar o mundo, à medida em que (A) aprendem a estudar de forma autônoma. (B) se acostumam a estudar de forma organizada e com disciplina. (C) têm um adulto paciente que lhes ensinem os conhecimentos de forma correta. (D) estudam com um professor competente e democrático que aceita respostas infantis. (E)) se deparam com novas situações, novos desafios e formulam/reformulam suas hipóteses. 28. O fazer do aluno é uma etapa altamente significativa na sua construção do conhecimento, mas a sua compre- ensão das hipóteses situa-se no terreno das contradições e de suas ultrapassagens. Se a ação avaliativa deve partir do fazer da criança, do jovem, essa ação intenciona, principalmente, a compre- ensão cada vez maior dos fenômenos e dos objetos. Em relação à questão apresentada acima, Jussara Hoffmann aponta que caberia observar se o educador (A) acredita numa proposta de avaliação mediadora. (B) apresenta uma postura democrática de ouvir as dificuldades dos alunos. (C)) é consciente da provocação necessária ao processo de compreender. (D) está dominando realmente os conteúdos do conhecimento ensinado ao aluno. (E) conhece a metodologia de aprendizagem que está utilizando com os alunos. _________________________________________________________ 29. Tem um pessoal que é mais disciplinado, presta mais atenção na aula, e isso é muito bom. Agora tem, vamos dizer assim entre aspas, os atormentadores. Então, ele não consegue se fixar numa atividade ou porque não tá entendendo, ou porque já entendeu e já não tá interessando mais, ou tá disfarçando. Então quer que o outro também seja igual a ele, que faça barulho, que fale alto, que saia do lugar, que mexa no lixo. Isso daí sempre aparece e acaba no fim tumultuando a classe. Segundo Julio Groppa, nestasituação acima, a indisciplina é representada também como um desvio de conduta que, à moda de uma praga, deve ser, pelo professor, (A)) submetido a uma ação corretiva para que não se alastre. (B) trabalhado junto à equipe de orientação educacional da escola. (C) reduzido a partir de novas regras de convivência entre os alunos. (D) analisado à luz da elaboração de uma nova proposta metodológica. (E) sanado por meio da elaboração de uma proposta de reorientação curricular. _________________________________________________________ 30. Segundo Rose Neubauer, na progressão continuada, o professor precisa, no início do ano, necessariamente, (A) organizar material específico para os alunos com dificuldade de aprendizagem. (B) diagnosticar os alunos retidos por problemas discipli- nares. (C) fazer um levantamento dos alunos com problemas cognitivos e afetivos. (D)) levar em conta o que todos os alunos já apren- deram. (E) participar de um planejamento específico para as salas que adotarem essa proposta. MODELO − Opcao de Cargo PES, Tipo 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 30/01/04 - 14:42 SESI-Conhecimentos Específicos1 7 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Atenção: As questões de números 31 a 38 baseiam-se no texto apresentado abaixo. As crianças estão sentadas no chão, em círculo. Ouvem a professora, que conta uma história. Umas escutam em silêncio, outras querem interferir. A hora do conto ou da roda de histórias, uma prática cada vez mais disseminada nas escolas de educação infantil e ensino fundamental, chama a atenção de todas elas. “As histórias permitem que as crianças entrem em contacto com outros universos e, assim, conheçam melhor os outros e a si próprias”, afirma uma especialista. “Elas propiciam às crianças um contacto com outras realidades, culturas, experiências e visões de mundo, ajudam-nas a compreender os conflitos internos por que estejam passando e são, além de tudo, a porta de entrada para o mundo das letras e dos livros.” A imagem de alguém contando “causos” ao redor de uma fogueira é recorrente no imaginário popular, mas, embora esquecida durante algum tempo, tem retornado com força às escolas. Pais, avós e tios têm cada vez menos tempo para dedicar às crianças, e a arte de contar histórias está se concentrando nas instituições. Além de fazer parte do imaginário infantil quase naturalmente, a prática de ouvir histórias desperta habilidades importantes para o desenvolvimento das crianças, como um exercício de contemplação e de reflexão. As escolas apropriaram-se do ato de contar histórias também porque ajuda no trabalho educativo com a diversidade cultural, recomendado pelos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). As histórias são úteis para atingir esse propósito. Com tantas diferenças socioculturais no País, uma história ou um conto tem o poder de aproximar as pessoas. Esse tipo de narrativa simboliza a imensa teia de que se constitui a cultura. Outra vantagem é que a criança faz seu primeiro contato com o conhecimento por meio da narrativa. Os especialistas afirmam que, por isso mesmo, o contador de histórias não deve simplificá-las ou mudar as palavras para facilitar a compreensão, mas deixar que a criança tente compreender o sentido pelo contexto. Com isso, ela aprende a diferença entre texto escrito e linguagem oral, informação fundamental para o processo de alfabetização. O contacto com as histórias faz que a criança viaje, fazendo uma leitura do mundo. Cada história proporciona uma nova descoberta. (Adaptado de Januária Cristina Alves. Muitas histórias para contar . Folha de São Paulo [Sinapse], 30 de setembro de 2003, p.19 ) 31. A frase do texto que sintetiza o assunto tratado é: (A)) As escolas apropriaram-se do ato de contar histó- rias... (B) Pais, avós e tios têm cada vez menos tempo para dedicar às crianças... (C) A imagem de alguém contando “causos” ao redor de uma fogueira é recorrente no imaginário popular... (D) As histórias são úteis para atingir esse propósito. (E) ... o contador de histórias não deve simplificá-las ou mudar as palavras... _________________________________________________________ 32. Além de fazer parte do imaginário infantil quase naturalmente... (meio do 2º parágrafo) A expressão grifada acima introduz no contexto a noção de (A) exclusão. (B)) inclusão. (C) oposição. (D) conclusão. (E) ressalva. _________________________________________________________ 33. O texto desenvolve-se como (A) narrativa feita numa linguagem bem próxima da oralidade, considerando-se o assunto nele tratado. (B) descrição de certas atividades escolares que envol- vem alunos e professores, com recursos comuns às histórias infantis. (C) diálogo, em que se alternam opiniões, até mesmo polêmicas, de diferentes especialistas da área de educação. (D)) explanação de um determinado assunto, com infor- mações e opiniões, num contexto formal em que se usa norma padrão. (E) defesa de um ponto de vista muito pessoal, por meio de argumentos variados que o justificam plena- mente. _________________________________________________________ 34. A imagem de alguém contando “causos” ao redor de uma fogueira é recorrente no imaginário popular... (início do 2º parágrafo) O grifo acima destaca uma forma derivada do verbo recorrer que, segundo o Dicionário Aurélio, apresenta as seguintes acepções: 1. Tornar a correr, a percorrer. 2. Esquadrinhar, investigar. 3. Trazer à lembrança, à imaginação; evocar. 4. Dirigir-se pedindo socorro, proteção. 5. Lançar mão; valer-se. Considerando-se o contexto, o sentido de recorrente encontra-se no número (A) 1. (B) 2. (C)) 3. (D) 4. (E) 5. Opcao de Cargo PES, Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 30/01/04 - 14:42 8 SESI-Conhecimentos Específicos1 35. ... e, assim, conheçam melhor os outros e a si próprias.” (meio do 1º parágrafo) O mesmo tipo de complemento exigido pelo verbo grifado acima está na frase: (A) Umas escutam em silêncio... (B) ... e são, além de tudo, a porta de entrada para o mundo das letras e dos livros. (C) As escolas apropriaram-se do ato... (D) ... também porque ajuda no trabalho educativo... (E)) Cada história proporciona uma nova descoberta. _________________________________________________________ 36. As histórias permitem que as crianças entrem em contato com outros universos ... (meio do 1º parágrafo) O verbo que se apresenta com o mesmo tempo e o mesmo modo da forma grifada acima está na frase: (A) Ouvem a professora... (B) ... chama a atenção de todas elas. (C)) ... por que estejam passando... (D) Pais, avós e tios têm cada vez menos tempo... (E) ... de que se constitui a cultura. _________________________________________________________ 37. A concordância está feita de acordo com a norma padrão na frase: (A)) O universo das histórias infantis está repleto de boas e más ações, e nelas a fantasia se mescla com a realidade. (B) A roda de histórias são importantes na prática escolar, especialmente quando se tratam de crian- ças menores. (C) As narrativas, que se transmitia por via oral, foram resgatadas e registradas por pesquisadores, como os irmãos Grimm. (D) O destino das personagens de histórias infantis, geralmente, estão sujeitas a encantamentos que se desfaz pelo sentimento amoroso. (E) Suas origens são remotas, mas o hábito de contar histórias permanecem atuais, apesar do pouco tem- po de que as pessoas dispõe. _________________________________________________________ 38. Há palavras escritas de modo INCORRETO na frase: (A) A escassez de tempo destinado ao convívio familiar fez renascer, nas escolas, o antigo hábito de contar histórias. (B)) Ouvir histórias é um momento previlegiado, cercado de expectativa e até mesmo de anciedade, para as crianças. (C) Histórias são veículos de transmissãode conheci- mentos importantes na formação das crianças, des- tacando-se os valores éticos. (D) O universo das histórias infantis, repleto de ensina- mentos morais, permite uma compreensão abran- gente do mundo. (E) É importante para o desenvolvimento das poten- cialidades das crianças o acesso ao mundo mágico representado pelas histórias. 39. Para a travessia de um canal, entre o continente e uma ilha, um sistema de transportes utiliza 3 balsas iguais, cada uma delas com capacidade máxima de 24 veículos. O sistema funciona de maneira que sempre há uma balsa em cada atracadouro enquanto a terceira está em movimento, cruzando o canal. Quando uma balsa chega ao atracadouro, a outra, imediatamente, sai. O tempo de travessia é de 20 minutos. Quanto tempo, no mínimo, será necessário para que o sistema transporte 140 veículos que esperam para serem atravessados? (A) 1,0 hora. (B) 1,5 horas. (C)) 2,0 horas. (D) 2,5 horas. (E) 3,0 horas. _________________________________________________________ 40. Fernando pensou nos números 24 e 16 e escreveu em seu caderno a seguinte seqüência com o objetivo de calcular um certo número: 24: 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 24 16: 1, 2, 4, 8, 16 24 e 16 : 1, 2, 4, 8 Na terceira linha escrita por Fernando está o número que ele procura. Esse número é (A) a raiz quadrada de 24. (B) o resultado da divisão de 24 por 16. (C) o mínimo múltiplo comum de 16 e 24. (D) o máximo múltiplo comum de 16 e 24. (E)) o máximo divisor comum de 16 e 24. _________________________________________________________ 41. Um quadrado tem a medida de seu perímetro em centí- metros numericamente igual à medida de sua área em centímetros quadrados. A medida do lado desse quadrado é, em centímetros, igual a (A) 1,0 (B) 2,0 (C) 3,0 (D)) 4,0 (E) 5,0 _________________________________________________________ 42. Quero colorir um certo número de quadrículas da malha seguinte de modo que 0,85 da malha fique colorida. Quantas quadrículas devo colorir? (A) 8,5 (B)) 17 (C) 18 (D) 18,5 (E) 19 MODELO − Opcao de Cargo PES, Tipo 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 30/01/04 - 14:42 SESI-Conhecimentos Específicos1 9 43. Leia com atenção o trecho abaixo retirado de um livro de Constance Kamii. Deixe-me contar um incidente: tentei introduzir jogos com cartas numa classe de primeiro ano em Chicago. A professora da classe disse ser de sua responsabilidade controlar, dirigir, organizar e cuidar de seus alunos. Ela dividiu a classe em pequenos grupos que rapidamente se dissolveram por causa de brigas entre as crianças, e o que era para ser uma atividade interessante acabou em gritos, choros e cartas rasgadas. Concluí que a maneira de ensinar defendida por mim era impossível de ser apli- cada a menos que a professora entendesse a importância da autonomia como objetivo amplo da educação. Qual das alternativas seguintes contém uma definição possível para o conceito de autonomia expresso no texto de Kamii? (A)) Ser governado por si mesmo. (B) Ser governado por outra pessoa. (C) Não ser governado por ninguém. (D) Agir de acordo com a vontade dos pais e professores. (E) Não praticar jogos com cartas. _________________________________________________________ 44. Leia as afirmações abaixo. I. Se um número é divisível por um número a e também por outro número b , então ele sempre é divisível pelo produto a.b dos dois números. II. Como 12 é divisível por 2; 123 é divisível por 3; 1 236 é divisível por 4; 12 365 é divisível por 5; 123 654 é divisível por 6 então 12 346 549 é divi- sível por 7. III. Sempre que tenho três pontos distintos M, A e R, posso desenhar o triângulo MAR. Dentre estas afirmações, NÃO é correto o que se afirma em (A) II, apenas. (B) II e III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E)) I, II e III. _________________________________________________________ 45. Uma balança registra 1 115 g quando sobre seu prato é colocada uma jarra cheia de água. Retirando-se 3 1 da água da jarra, a balança passa a registrar 930 g. A massa da jarra vazia é, em gramas, igual a (A) 185 (B) 370 (C) 555 (D)) 560 (E) 655 46. Sentados no chão e formando uma roda, os alunos da 1a série contavam para o grupo suas façanhas, expunham seus medos, aventuras e sonhos. No começo, as crianças pareciam motivadas acima de tudo para disputar a atenção da professora: dirigiam-se somente a ela, não ouvindo os colegas. Aos poucos foram percebendo a importância de ouvirem, de esperar a vez para falar, passando a se inte- ressar pelo que os colegas tinham a dizer. (...) No grupo, a professora auxiliava o relato de vida dos alunos perguntando: 'onde este fato aconteceu?' 'quando aconteceu?' 'com quem você estava? Além de outras perguntas orientadoras... (Adaptado de: Dulce Maria P. C. Leme... (et al.) O ensino de estudos sociais no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986, p. 19-20) Em relação à metodologia de ensino a que o texto se refere é correto afirmar que (A) didaticamente, a professora realiza com as crianças em sala de aula, em nível elementar e precário, a prática do historiador, que consiste em utilizar e manusear documentos e se utilizar da memória oral como fonte de informação. (B) historicamente a colocação de opiniões de maneira emocional, muito subjetiva, é inadequada ao proces- so de ensino/aprendizagem e como instrumento de conhecimento da realidade do grupo social em que vive a criança. (C)) tem como meta ajudar as crianças a se situarem espacial e temporalmente, a estabelecerem relações entre as pessoas e o meio, a distinguirem o real do imaginário e a se perceberem como pertencentes a um determinado grupo social. (D) objetiva comprovar a idéia de que a recuperação da história do nome da criança é importante porque a individualiza nas suas relações, resgata a memória familiar e faz emergir situações que ampliam o universo restrito da família e da sala de aula. (E) pretende demonstrar a ineficiência do trabalho de ensino caracterizado pela ausência de aulas expo- sitivas, de explicações de conceitos e definições necessários para as crianças se relacionarem de forma educada e comportada em um determinado grupo social. _________________________________________________________ 47. Considere os itens abaixo sobre o período de governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso. I. A necessidade de manter a todo custo a estabili- dade econômica resultou em queda na produção, baixas taxas de crescimento entre 1998 e 2001 e, acima de tudo, no aumento do desemprego, que atingiu os maiores índices de sua história. II. O desempenho medíocre da economia a partir de 1995 tem sido acompanhado pela quebra financeira do Estado Brasileiro e pela maior concentração da riqueza e da renda. III. Nos dois períodos não se conseguiu reduzir as taxas de desemprego nem alcançar índices signi- ficativos de desenvolvimento humano. É correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E)) I, II e III. Opcao de Cargo PES, Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 30/01/04 - 14:42 10 SESI-Conhecimentos Específicos1 48. Considere os itens abaixo. I. O ambiente urbano de Salvador e de Olinda e a maior riqueza proporcionada pela produção açuca- reira no século XVII foram responsáveis pelo sur- gimento, no Nordeste brasileiro, de movimentos ar- tísticos que romperam totalmente com os laços do tradicionalismo cultural português. II. Nos dois primeiros séculos da colonização, o que se observa é a transposição de uma cultura euro- péia para o Brasil e seria exatamente a tentativa de adaptá-la às condições locais que determinaria o surgimento de uma cultura propriamente brasileira. III. A atuação da Companhia de Jesus foi marcante para o desenvolvimento da cultura brasileira pois, através da catequese, possibilitou aincorporação de mani- festações artísticas, costumes alimentares indígenas no processo de formação da nossa sociedade ao preservar a língua e as crenças Tupi/Guarani. IV. A arte profana, que se desenvolveu no Brasil Colônia, paralelamente à arte religiosa, esteve sempre ligada ao elemento negro, que apesar de reprimido acabou refletindo suas origens na arte brasileira. V. Vários autores afirmam que não se pode falar de uma arte genuinamente brasileira senão no século XVIII, arte esta que teria surgido nas regiões das minas. Nestas regiões, nas obras dos artesãos, dos artífices, geralmente pertencentes às camadas mais humildes percebe-se o nascimento de uma arte realmente brasileira e com traços de rebeldia e nativismo. Quanto aos aspectos culturais da formação da sociedade brasileira é correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) I, IV e V. (D)) II, IV e V. (E) II, III e V. _________________________________________________________ 49. Num trabalho com o tema "Investigando um Município" proposto pela professora da 3a série do ensino funda- mental foram percorridas as seguintes etapas: � planejamento com a classe de todo um conjunto de ati- vidades que deveriam ser realizadas num determinado período; � duas fases de trabalho distintas: a pesquisa bibliográ- fica e a pesquisa de campo; � seleção de indivíduos e grupos sociais para serem entrevistados; � elaboração – com a participação da classe – de um roteiro de entrevistas, detalhando, a seguir, os itens considerados mais importantes; � análise e sistematização das informações coletadas. Em termos didático-metodológico pode-se concluir que alunos e professora (A)) procederam de forma semelhante aos pesquisa- dores, quando se propõem realizar uma investigação científica no campo das Ciências Sociais. (B) organizaram a história de suas vidas e de seu município, relacionando-a com a história da cidade e posteriormente com a história do Estado. (C) demonstraram que o homem é um agente transfor- mador do meio na medida em que desenvolve estu- dos inerentes ao campo científico. (D) criaram condições para demonstrar como foram construídos os objetivos e os conteúdos programá- ticos para a área de Estudos Sociais. (E) chegaram à conclusão de que é através da percep- ção do passado que o homem alarga sua dimensão do presente e projeta o futuro. 50. As dificuldades embutidas em um processo de tal envergadura (o da transição democrática) foram amplia- das pela ausência – hoje clara – de um projeto articulado pelas forças de oposição ao autoritarismo que pudesse orientar o debate constitucional; pela modalidade brasileira de transição, que estabeleceu um quadro de imensa continuidade entre o regime atual e o regime autoritário anterior; pela concentração de tarefas na agenda política (do novo governo). A estratégia dos setores oposicionistas no final do autoritarismo foi condicionada por uma percepção da conjuntura política que os levou a considerar difícil, ou desnecessária, a articulação de um consenso sobre uma política constitucional para o novo regime. Uma parte deles avaliou timidamente sua própria força naquela conjuntura de 1984-1985. Tal timidez – compreensível após vinte anos de ditadura militar – e a negociação 'intramuros' da transição brasileira acabaram por confinar as demandas oposicionistas a um espaço estritamente limitado. Em contrapartida, junto a outras parcelas da oposição, difundia-se um otimismo sobre a evolução do processo político derivado de uma crença exagerada no ímpeto da sociedade civil e na deslegitimação que então ela impunha ao regime militar. (...) após trinta meses de vigência da Nova República, constatamos: (...) a extensão no comando do processo político do poder militar que, através de vetos ou ameaças explícitas, vem impedindo medidas de inovações e reforma em todos os aspectos da política brasileira (...) Maria do Carmo Campello de Souza. A Nova República brasileira: sob a espada de Dâmocles. In. Alfred Sptepan, org. Democratizando o Brasil. R. J.: Pazs e Terra, 1988. P. 564) Para a autora a "continuidade", que marcou a transição brasileira, dificultou a consolidação do novo regime democrático no Brasil devido (A) ao amadorismo da equipe do governo militar e setores progressistas da sociedade impediam que os partidos de esquerda promovesse o fim do autoritarismo de forma rápida e revolucionária. Neste contexto, a transição democrática foi lenta e gradual. (B)) à permanência de certas práticas e instituições autoritárias que impediam as oposições formularem propostas democráticas que correspondessem aos anseios mais profundos da população. A transição democrática se deu sob uma espécie de tutela militar. (C) às pressões dos setores políticos e econômicos dominantes no país, em busca de novas relações de poder que pudessem conciliar as necessidade mais prioritárias das camadas populares e os interesses das classes mais ricas e conservadora. (D) ao esgotamento do modelo populista e soluções paternalistas impediam que o governo controlasse a grave crise institucional em que vivia o regime militar. A abertura democrática, lenta e gradual, conduziria o país à democratização. (E) à precária tradição política e estruturas tradicionais retardavam os avanços no campo dos direitos sociais, institucionais e políticos que levariam à instalação no país de um regime político fundamen- tado em princípios democráticos. MODELO − Opcao de Cargo PES, Tipo 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 30/01/04 - 14:42 SESI-Conhecimentos Específicos1 11 51. A questão está relacionada à paisagem e à afirmação abaixo. A essência esconde-se por trás da aparência. (Rui Moreira, 1987) Ao analisar a paisagem em sala de aula, o professor deve (A) descrever a paisagem identificando a sua localiza- ção e principais características. (B) comentar com os alunos sobre os problemas enfren- tados pelos moradores do local. (C)) identificar a paisagem como resultado de relações capitalistas. (D) estudar a paisagem como conseqüência da relação conflituosa entre o homem e o meio. (E) justificar a existência da paisagem como resultado do forte crescimento da cidade. _________________________________________________________ 52. Trata-se dos imóveis rurais improdutivos, voltados à especulação imobiliária. O proprietário não adquiriu a terra com a intenção de nela produzir ou gerar emprego, mas para esperar sua valorização imobiliária, vendê-la e ganhar sem trabalhar. (Moreira & Sene. Geografia para o ensino médio. São Paulo.: Scipione, 2002, p.184) O texto conceitua (A) o módulo rural. (B) a empresa rural. (C) o agrobusiness. (D)) o latifúndio. (E) a roça itinerante. _________________________________________________________ 53. Embora o Brasil seja um país de grandes dimensões nossa participação no comércio mundial ainda é pequena. Assinale a alternativa que apresenta o país que mais importa produtos brasileiros e um dos produtos mais importantes que exportamos. (A) Alemanha - ferro. (B)) Estados Unidos - soja. (C) Japão - soja. (D) França - alumínio. (E) Reino Unido - café. 54. No livro didático de Geografia aparecem as seguintes paisagens. (Moreira, Igor. Construindo o espaço brasileiro. São Paulo: Ática, 2002, p.175 e 237) Durante a aula, a professora deverá trabalhar no sentido de que os alunos (A)) observem e comparem as paisagens construindo a noção de diversidade natural. (B) copiem um mapa do Brasil no caderno e depois apontem o local onde se situam as paisagens. (C) copiem as paisagens em papel vegetal e a pintem li- vremente. (D) observem e descrevam as paisagens, a partir de um questionário. (E) recortem as paisagens, as colem no caderno e es- crevam uma frase sobre cada uma delas. _________________________________________________________ 55. No Brasil, até o ano de 2000, foram legalmente reconhecidas 19 regiões metropolitanas. Sobre estas metrópoles pode-se afirmarque (A) a maior parte delas é fortemente industrializada e não apresenta grandes problemas sociais. (B) aquelas situadas na faixa litorânea são mais desen- volvidas que as localizadas no interior do país. (C) a maior parte delas é formada por uma única grande cidade, geralmente capital de Estado. (D) somente três delas, embora sendo as mais populo- sas estão situadas na região Sudeste. (E)) todas apresentaram forte crescimento demográfico e viram crescer os problemas sociais. Opcao de Cargo PES, Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 30/01/04 - 14:42 12 SESI-Conhecimentos Específicos1 56. O papel do educador é vital como mediador, como "fazedor" de boas perguntas que instiguem o olhar curioso. Também como criador de vínculos e de um clima pedagógico que permita a expressão também estereotipada, superando o medo do aluno de "falar bobagem", organizando a subjetividade individual como ampliadora do conhecimento que se constrói no grupo, que se constrói no confronto com o outro que faz descobrir o que sabe e o que ainda não sabe. (in Freire, Madalena. Observação, registro, reflexão: instrumentos metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1995) Suponha uma situação em que alunos estão caminhando dentro de uma mata para estudar alguns aspectos desse ambiente, após ter sido feito em sala de aula um levantamento do que nele pode ser encontrado. Assinale a alternativa que melhor expressa o papel do professor, levando-se em conta o texto acima e o objetivo da excursão. (A) O guapuruvu, essa grande árvore com flores amare- las, é o símbolo da Mata Atlântica e dá frutos em forma de vagens, como todas as leguminosas. Qual é o nome de outra planta leguminosa que é muito comum em nossa alimentação? (B) Essas manchas acinzentadas e esverdeadas, com aspecto de crosta, que observamos em troncos de árvores, são liquens. Alguém sabe quais são os gru- pos de seres vivos que formam os liquens? (C)) Observem as bromélias, plantas cujas folhas acumulam água. Elas se localizam nos ramos de árvores altas, sendo raramente encontradas próximas ao solo. Quais as necessidades dessas plantas que podem explicar isto? (D) Na mata existem diversos ambientes onde encontra- mos muitos animais. Que grupos de animais podem viver, por exemplo, em uma árvore? (E) Dentro da mata o ar é mais fresco e mais úmido do que diretamente sob o Sol. Portanto, a temperatura ali deve ser maior ou menor do que fora da mata? 57. Jean Piaget obrigou-nos a abandonar a idéia de que nosso modo de pensar (adulto) é o único legítimo e obrigou-nos a adotar o ponto de vista do sujeito em desenvolvimento. Isto é fácil de dizer, mas muito difícil de aplicar coerente e sistematicamente. (in Ferreiro, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortex, 2000) Após um estudo sobre as transformações dos alimentos no nosso organismo, um aluno afirma que "as vitaminas boas passam para o sangue, enquanto as vitaminas ruins formam o cocô e o xixi". De acordo com o texto acima, a primeira atitude do professor deve ser: (A) corrigir o aluno, informando que não existem vitaminas ruins. (B) corrigir o aluno, informando que a urina não é produto direto da digestão. (C) sugerir a substituição dos nomes populares dos dejetos para fezes e urina. (D)) procurar identificar o que são para o aluno vitaminas ruins. (E) questionar se há alimentos com vitaminas ruins. _________________________________________________________ 58. Um aluno de primeira série traz uma reportagem de jornal, que viu sua irmã mais velha lendo e comentando, sobre um animal que só é encontrado na Amazônia. Logo que chega à sala, o aluno conta para os colegas o título da reportagem e o nome do animal. O professor pode apro- veitar essa iniciativa para ampliar e atualizar conhecimen- tos na área de Ciências, considerando o nível de leitura e de escrita da classe. Assinale a alternativa que apresenta a situação de aprendizagem mais adequada para esse objetivo e que tenha participação ativa dos alunos. (A) Os alunos já sabem que tipo de informação deve ha- ver no jornal. Na aula de Ciências eles lêem a notícia, cabendo ao professor explicar as palavras difíceis. A notícia é colada no mural da classe para ser relida em outros momentos. (B)) Os alunos lêem a notícia com a ajuda do professor. Comentam aspectos do texto que lhes interessam e outros para os quais o professor chama atenção. Escrevem um texto ou fazem um desenho sobre o assunto, com a ajuda do professor. (C) O professor traz outros jornais com notícias e repor- tagens variadas, os alunos fazem hipóteses sobre seu conteúdo a partir dos títulos, e lêem as notícias com a ajuda do professor. Com ajuda do professor, escrevem um texto sobre o que se lê em jornais. (D) Na aula de Ciências, o professor lê e explica a no- tícia, colocando na lousa as palavras do texto que os alunos ainda não sabem escrever. Os alunos copiam da lousa três frases sobre o texto. (E) Notícia de jornal é um texto muito difícil para os alu- nos lerem e compreenderem. O professor deve pri- meiramente ler em voz alta enquanto os alunos o acompanham e depois explicar para os alunos o que está escrito. MODELO − Opcao de Cargo PES, Tipo 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozNiAtMDMwMA== 30/01/04 - 14:42 SESI-Conhecimentos Específicos1 13 59. O gráfico mostra o número de casos de Aids, em São Paulo, em adolescentes de 13 a 19 anos de idade, casos em que a doença foi adquirida por transmissão sangüínea. Em preto aparecem os casos de transmissão por agulhas contaminadas em jovens que utilizam drogas. Em cinza aparecem os outros casos de transmissão ocorrida por sangue contaminado, em transfusões. 0 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993/4 drogas injetáveis sangue contaminado 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 Assinale a alternativa que expressa a atividade mais adequada, do professor ou dos alunos, ao discutirem os dados apresentados no gráfico. (A) O professor terá que ter muita habilidade. Como é uma tabela que apresenta categorias de comportamento sexual e de uso de drogas, os alunos irão se referir a situações que conhecem, o que pode dispersar o assunto e prejudicar a compreensão da tabela. (B) Antes de compreender o significado dos dados fornecidos pela tabela, os alunos podem atribuir-lhes sentidos variados, o que é igualmente válido, não sendo necessária a análise dos dados apresentados. (C) O aluno terá que compreender o significado dos da- dos da forma como estão apresentados para poder analisar as relações entre comportamento e conta- minação, despojando-se de seus conhecimentos an- teriores. (D) Os alunos não poderão duvidar dos dados científicos apresentados, mesmo que exemplos vivenciados por eles levem a deduções diferentes daquelas proporcionadas pela tabela. (E)) O professor terá que verificar os conhecimentos dos alunos sobre o assunto, fazendo-os refletir sobre os dados da pesquisa e compreendê-los, desenvolvendo a argumentação ao confrontarem os dados científicos com suas vivências e conhecimentos anteriores. _________________________________________________________ 60. Na aula de Educação Física, as crianças participaram da seguinte atividade: depois de escolherem entre elas um pegador, começaram a girar em torno delas mesmas, inclusive o pegador. A um sinal, o pegador tenta pegar os demais, em um espaço delimitado. (in Freire, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo, Scipione, 1997. Pensamento e ação no magistério) Na situação descrita, as crianças certamente apresentarão, assim que pararem de girar, desequilíbrio e falta de orientação. Isso se deve à seguinte causa fisiológica: (A)) o líquido no interior da orelha interna continua a se mover e esta informação chega ao cérebro. (B) o líquido no interior da orelha média continua a se mover e estainformação chega ao cérebro. (C) a respiração ofegante faz o sangue chegar rapida- mente ao cérebro, provocando tontura. (D) o cérebro continua a se mover e esse movimento provoca tontura. (E) sensores da freqüência cardíaca aumentada enviam informações ao cérebro. Opcao de Cargo PES, Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxMjo1NzozMSAtMDMwMA== Gabarito - PES - Tipo 1 001 - D 011 - D 021 - E 031 - A 041 - D 051 - C 002 - B 012 - A 022 - C 032 - B 042 - B 052 - D 003 - E 013 - E 023 - A 033 - D 043 - A 053 - B 004 - C 014 - B 024 - B 034 - C 044 - E 054 - A 005 - A 015 - C 025 - C 035 - E 045 - D 055 - E 006 - D 016 - D 026 - B 036 - C 046 - C 056 - C 007 - A 017 - B 027 - E 037 - A 047 - E 057 - D 008 - E 018 - A 028 - C 038 - B 048 - D 058 - B 009 - B 019 - D 029 - A 039 - C 049 - A 059 - E 010 - C 020 - E 030 - D 040 - E 050 - B 060 - A