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Prova Pref. São JoséSC - FAEPESUL - 2011 - para Auxiliar de Ensino - Ensino Fundamental.pdf

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PROCESSO SELETIVO - ACT 
 
: 
 
AUXILIAR DE ENSINO - ENSINO FUNDAMENTAL 
 
REALIZAÇÃO: 
 
 
FUNDAÇÃO DE APOIO À EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNISUL 
AVALIAÇÃO ESCRITA OBJETIVA 
 
Prezado Candidato 
 
A duração total da avaliação será de 4 horas. 
 
Responda as questões com calma e atenção, preenchendo corretamente o cartão-
resposta, de acordo com as seguintes instruções: 
 
• Confira seus dados/informações no cartão-resposta, etiqueta de mesa e capa do 
caderno de prova; 
• Tempo mínimo de avaliação é de 1(uma) hora; 
• Usar somente caneta azul ou preta no preenchimento do cartão-resposta; 
• não rasurar, amassar ou dobrar o cartão-resposta; 
• não usar qualquer tipo de corretivo no cartão-resposta; 
• não assinalar mais de uma alternativa para uma mesma questão no cartão-
resposta, caso isso ocorra, a questão não será considerada no cômputo do 
resultado do candidato; 
• comunicar-se imediatamente com o fiscal em caso de dúvida ou irregularidade; 
• não esquecer de assinar o cartão-resposta; 
• preencha as “bolinhas” do cartão-resposta conforme ilustrada na mesma. 
 
Boa avaliação! 
 
FAEPESUL 
 
 
PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA ÀS QUESTÕES DE 1 A 10. 
 
INTERATIVOS DEMAIS 
Martha Medeiros 
 
 Antigamente, os escritores eram admirados apenas pelo que publicavam em livros e 
revistas. Quando algum leitor gostava muito do que havia lido e queria compartilhar com alguém, 
dava o livro de presente ou emprestava o seu. O conteúdo mantinha-se preservado, assim como 
seu autor. Ninguém divulgava um texto de Somerset Maugham como sendo de Virginia Woolf, 
ninguém infiltrava parágrafos do Rubem Braga num texto de Sartre, ninguém criava novos finais 
para os poemas de Cecília Meireles. O escritor e sua obra eram respeitados, e os leitores podiam 
confiar no que estavam consumindo. 
 Além disso, artistas de cinema, músicos e esportistas eram mitos a cuja intimidade não se 
tinha acesso. Marilyn Monroe, Frank Sinatra e Pelé entregavam ao público o que prometiam – sua 
arte – e o resto era especulação. Mais tarde pipocavam biografias, saciando a curiosidade do 
público, mas o legado desses ícones manteve-se incorruptível: eram os donos legítimos de sua 
imagem, de sua voz e de suas palavras. 
 Era uma época em que aceitávamos pacificamente nossa condição de plateia, até que se 
inventou o conceito de interatividade e as ferramentas para exercê-la. Por um lado, a sociedade 
ficou mais democrática, todos passaram a ser ouvidos, diminui-se a distância entre patrões e 
empregados, produtores e consumidores: as relações ficaram mais funcionais. 
 Mas o uso dessas ferramentas acabou involuindo para a maledicência e a promiscuidade 
virtual. Hoje ninguém consegue mais ter controle sobre sua imagem ou seu trabalho. Um artista de 
televisão diz “oi” para uma amiga na rua e na manhã seguinte correm notícias de que estão de 
casamento marcado. Uma cantora cancela um show porque está afônica e logo surge o boato de 
que tentou suicídio. Um escritor publica um texto no jornal e três segundos depois o mesmo texto 
está na internet, atribuído a Toulouse-Lautrec, que nem escritor é. 
 E no mundano da vida acontece algo similar. Fofocas se disseminam no Facebook, vídeos 
íntimos são divulgados no YouTube, fotos de modelos vão parar em catálogos de prostituição 
internacional e a credibilidade foi para o beleléu. Ninguém mais confia totalmente no que vê ou lê e 
isso pouco importa. Informações são inventadas, adulteradas, inexatas porque, por trás das telas 
dos computadores, há muita gente querendo ter seu dia de autor, mesmo que autor de uma 
mentira. 
 Sinto nostalgia pelo tempo em que éramos seduzidos de frente, não pelas costas. Não se 
sabia toda a verdade sobre nossos ídolos, mas o mistério era justamente a melhor parte. 
Sentíamo-nos honrados por sermos receptores apenas do que eles tinham de melhor, o seu 
talento. Hoje não só engolimos qualquer factoide, qualquer manipulação, como também a 
produzimos. A invencionice suplantou a arte. 
Revista O Globo, 28.08.2011 
 
1. Dentre as frases abaixo, a que justifica o título do texto é: 
A. “Sinto nostalgia pelo tempo em que éramos seduzidos de frente, não pelas costas.” 
B. “Antigamente, os escritores eram admirados apenas pelo que publicavam em livros e 
revistas.” 
C. “O conteúdo mantinha-se preservado, assim como seu autor.” 
D. “E no mundano da vida aconteceu algo similar.” 
E. “Hoje ninguém consegue ter controle sobre sua imagem ou seu trabalho.” 
 
2. De acordo com o texto, a nostalgia referida pela autora, no último parágrafo, remete ao tempo 
em que: 
I – os autores e suas obras eram preservados; 
II – os pais orientavam seus filhos para serem verdadeiros; 
III – as plateias não interferiam, aceitando passivamente sua condição; 
IV – os ídolos não davam acesso à sua intimidade; 
V – os rapazes não seduziam as moças abertamente. 
 
Estão corretas apenas: 
A. II e V. 
B. II, III e V. 
C. I, III e IV. 
D. I, II e III. 
E. III e IV. 
 
3. A crítica negativa sobre a interatividade, segundo o texto, refere-se: 
A. à democratização da sociedade. 
B. à funcionalidade das relações em geral. 
C. ao maior relacionamento entre produtores e consumidores. 
D. à involução do uso para a difamação e promiscuidade. 
E. ao encurtamento de distância entre empregado e empregador. 
4. No trecho “O conteúdo mantinha-se preservado...”, a palavra conteúdo é acentuada pela mesma 
razão que: 
A. Açaí. 
B. Ninguém. 
C. Único. 
D. Incorruptível. 
E. Beleléu. 
 
5. Em “... mas o legado desses ícones manteve-se para sempre incorruptível...”, o conectivo 
destacado introduz uma oração cujo valor semântico é de: 
A. Oposição. 
B. Tempo. 
C. Condição. 
D. Concessão. 
E. Consequência. 
 
6. No trecho “Fofocas se disseminam no facebook...”, o vocábulo sublinhado tem o valor gramatical 
de: 
A. Conjunção subordinativa. 
B. Pronome apassivador. 
C. Palavra expletiva. 
D. Índice de indeterminação do sujeito. 
E. Partícula integrante do verbo. 
7. Na frase “Os maledicentes não permitirão que os cidadãos de bem trabalhem tranquilos.”, pode-
se afirmar que: 
I – há duas orações; 
II – a segunda oração tem valor sintático de objeto direto; 
III – o vocábulo que é um pronome relativo; 
IV – o vocábulo tranquilos tem a função de predicativo do sujeito. 
 
Estão corretas apenas: 
A. I e II. 
B. II e III. 
C. I e III. 
D. II, III e IV. 
E. I, II e IV. 
 
8. No trecho “Além disso, artistas de cinema...”, a vírgula foi empregada para separar: 
A. O aposto. 
B. O vocativo. 
C. Termos coordenados. 
D. Expressão explicativa. 
E. O sujeito do predicado. 
 
9. A frase abaixo que apresenta possibilidade de outro tipo de concordância verbal é: 
A. O internauta foi um dos que rebateu a crítica feita pela escritora. 
B. Mais de um escritor aliou-se à autora naquela denúncia contra a rede. 
C. Escritores e músicos foram premiados, mas nem um nem outro compareceram. 
D. Foi gasto um bilhão de reais para conter a difamação na rede. 
E. Alugam-se computadores na Lan House próxima à academia. 
 
10. Na frase “A interatividade responde por muitas mazelas sociais, que nos fazem refletir, 
preocupados.”, a colocação do pronome oblíquo nos segue a mesma regra que em: 
A. Jamais nos conformaremos com essa invasão virtual. 
B. Foi a escritora quem o denunciou perante o público. 
C. Em se tratando de internet, tudo é possível. 
D. É preciso que lhe entregue a denúncia formalmente. 
E. Todas a aplaudiram efusivamente após a incisiva argumentação. 
PROVA DE MATEMÁTICA 
 
11. Um objeto recebe 3 aumentos sucessivos de 20% e 3 descontos sucessivos de 20%. Pode-se 
afirmar que se o desconto for dado antes do aumento: 
A. Não há alteração em seu preço inicial. 
B. Seu valor inicial fica diminuído de 12,5%. 
C. Seu valor inicial fica diminuído de 13,5%. 
D. Seu valor inicialfica aumentado de 22,5%. 
E. Seu valor inicial sofre a mesma alteração. 
 
12. Juntos, dois professores corrigem as provas de matemática de uma escola em 4 horas. 
Sozinho, um dos professores gasta 6 horas a mais que o outro. O menor tempo necessário, em 
horas, para que as provas sejam corrigidas por apenas um professor é: 
A. 4. 
B. 10. 
C. 8. 
D. 6. 
E. 12. 
 
13. A jovem Isabella é filha de um professor de Matemática e resolveu testar seu pai. Disse a ele 
que a quantia que possuía era um quadrado perfeito, mas que se ele lhe desse mais R$100,00, 
sua quantia passaria a ser uma unidade maior que um quadrado perfeito. Porém, se lhe der outros 
R$100,00, a quantia voltaria a ser um quadrado perfeito. O dinheiro que Isabella possui é um 
múltiplo de: 
A. 3. 
B. 7. 
C. 9. 
D. 11. 
E. 17. 
14. O número 
2
2008
2
+m
 é um inteiro positivo para, exatamente: 
A. Sete números reais. 
B. Seis números reais. 
C. Cinco números reais. 
D. Quatro números reais. 
E. Três números reais. 
 
15. Segundo a LBD “a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um 
mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames 
finais, quando houver.” 
A direção exigiu aos coordenadores que o calendário escolar fosse organizado com a carga horária 
mínima, exigida pela LDB e em exatamente 200 dias. Portanto, para atender às demandas da 
direção, o horário escolar deve ser organizado em: 
A. 3 aulas de 70 minutos por dia. 
B. 5 aulas de 40 minutos por dia. 
C. 5 aulas de 50 minutos por dia. 
D. 6 aulas de 40 minutos por dia. 
E. 6 aulas de 45 minutos por dia. 
 
16. O valor acumulado no final de 3 meses, com juros compostos de 10% ao mês, a partir de um 
investimento inicial de R$1200,00 é de: 
A. 1789,40. 
B. 1678,50. 
C. 1597,20. 
D. 1560,00. 
E. 1498,50. 
 
17. O Professor Fábio já havia chamado a atenção do aluno Jocelan várias vezes. Certo dia, 
cansado de Jocelan, o Professor disse: Você sempre “atrapalha” minha aula. Para puni-lo o 
Professor ordenou que Jocelan escrevesse até o fim da aula a palavra atrapalha repetidamente, 
justapondo suas letras, conforme abaixo: 
 
 ATRAPALHAATRAPALHAATRAPALHA......... 
 
Ao término da aula, Jocelan estava na milésima letra. O número de letras A que Jocelan escreveu 
é igual a: 
A. 500. 
B. 495. 
C. 465. 
D. 525. 
E. 445. 
 
18. Se um megabyte equivale a 2²º bytes, a quantidade de bytes em um dispositivo de 16 
megabytes será de: 
A. 2320 bytes. 
B. 224 bytes. 
C. 14²º bytes. 
D. 18²º bytes. 
E. 32²º bytes. 
 
19. Antônio e Jorge são dois pedreiros que trabalham juntos. Antônio preparou um concreto com 
80% de cimento e Jorge preparou outro concreto com 55% de cimento. Ao se misturar os 
concretos dos pedreiros, devem ser usados do concreto de Antônio para que se produza 400kg de 
concreto com 70% de cimento, exatamente: 
A. 240kg. 
B. 160kg. 
C. 280kg. 
D. 120kg. 
E. 250kg. 
20. A é um conjunto com 6 elementos. B é um conjunto com 8 elementos. Sabe-se que n(A∩B) = 3. 
A quantidade de subconjuntos que tem o conjunto AUB é: 
A. 1024. 
B. 512. 
C. 4096. 
D. 2048. 
E. 256. 
PROVA DE LEGISLAÇÃO 
 
21. Segundo a Constituição Federal, de 1988, art.208. III, e a LDB – Lei 9.394/96, art. 4º, é dever 
do Estado: 
A. Garantir o atendimento gratuito em creches e pré-escolas a crianças de 0 a 6 anos. 
B. Oferecer vagas específicas para crianças de 0 a 3 anos, com base em dados censitários 
da população nessa faixa etária. 
C. Implantar creches e pré-escolas de tempo integral destinadas, prioritariamente, a 
crianças de 0 a 3 anos. 
D. Expandir a oferta de pré-escolas gratuitas, destinadas a crianças de 3 a 6 anos. 
E. Criar creches em sistema de semi-integral, para atender a crianças de 0 a 3 anos. 
 
22. A educação escolar, no Brasil, é organizada e se desenvolve nos sistemas de ensino, que 
devem: 
A. Ser interdependentes e centralizados, devendo haver, portanto, uma preponderância de 
um sobre o outro conforme o nível de abrangência de cada um. 
B. Determinar o Projeto Político Pedagógico de cada unidade escolar, considerando sua 
especificidade. 
C. Regulamentar os Conselhos Municipais e Estaduais de Educação. 
D. Atuar em conformidade com os conselhos deliberativos comunitários. 
E. Agir de acordo com o regime de colaboração, de forma a articular os âmbitos do governo 
federal, estadual e municipal. 
 
23. O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um processo de construção: 
A. Técnico, elaborado por um conselho deliberativo, um conselho administrativo e um 
conselho pedagógico, no qual se insere o corpo docente. 
B. Escolar, elaborado a cada semestre, descrevendo detalhadamente os objetivos gerais e 
específicos da escola, por série/turma. 
C. Didático, que deve envolver especialistas em educação, supervisão escolar, corpo 
docente e direção em sua elaboração e, posteriormente, encaminhá-la para aprovação 
no Conselho Federal de Educação. 
D. Autônomo, no qual são elaborados os documentos que comprovem a intenção educativa 
da instituição de ensino, tendo como objetivo principal definir os conteúdos conceituais e 
procedimentais a serem desenvolvidos. 
E. Democrático, que deve retratar a identidade da escola e, desta forma, exige a 
participação de toda a comunidade escolar e o compromisso ético-profissional de formar 
cidadãos, considerando-se e respeitando-se a diversidade cultural. 
24. Segundo a LEI 10.639/2003, relativa à História e Cultura Afro – Brasileira e Africana: 
A. O enfoque antirracista do ensino de História deve abranger o currículo de Educação 
Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. 
B. O currículo do Ensino Fundamental deve valorizar os personagens negros que tiveram 
destaque na sociedade brasileira. 
C. O conteúdo programático de História e Cultura Afro-brasileira deve resgatar a 
contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História 
do Brasil. 
D. O caráter sociológico da exclusão social justifica a defesa da abordagem etnocêntrica do 
ensino, que deve ser reforçada nos programas curriculares. 
E. O ensino de História deve atrelar a visão multicultural ao determinismo empírico 
antropológico. 
 
25. Um professor do Ensino Fundamental pretende levantar, com seus alunos, as diversas 
manifestações culturais presentes em suas comunidades, com o objetivo de socializá-las e 
valorizá-las. Essa iniciativa está em consonância com o art. 58 do Estatuto da Criança e do 
Adolescente (ECA) - lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990, no qual está previsto que o processo 
educacional deve: 
A. Respeitar os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da 
criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às 
fontes de cultura. 
B. Considerar aos valores liberais e nacionalistas presentes na cultura das classes 
populares, garantindo sua divulgação nos diversos espaços sociais. 
C. Privilegiar a cultura popular, as manifestações comunitárias espontâneas e os 
movimentos sociais de base. 
D. Promover o intercâmbio sociocêntrico e antropocêntrico entre a cultura popular e erudita, 
considerando que ambas se relacionam com a estética como linguagem. 
E. Garantir o acesso às produções culturais da comunidade escolar, considerando-as em 
sua representatividade ética e estética. 
26. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva orienta os 
sistemas de ensino a promover respostas às necessidades educacionais especiais, garantindo, 
entre outros aspectos: 
A. Contratação de professores especializados para as turmas com alunos com 
necessidades especiais. 
B. Criação de classes paralelas para os alunos com necessidades especiais, 
proporcionando-lhes privacidade. 
C. Articulação intersetorial na implantação de políticas públicas. 
D. Mediação especializada, inserindo nas salas de aula profissionaiscusteados pela 
instituição escolar e orientados pelo supervisor pedagógico. 
E. Um horário diferenciado para os alunos, de forma a garantir 
 
27. Leia a tirinha e o trecho abaixo: 
 
 
 
"Os métodos de uma pedagogia crítico social dos conteúdos não partem, então, de um saber 
artificial, depositado a partir de fora, nem do saber espontâneo, mas de uma relação direta com a 
experiência do aluno, confrontada com o saber trazido de fora" (LIBÂNEO, 2002: 40). 
Os dois textos abordam, de maneiras distintas, a função social da escola que, numa perspectiva 
crítica, é: 
A. Garantir a aprendizagem dos conhecimentos técnicos e instrumentais necessários no 
futuro. 
B. Proporcionar o acesso aos bens culturais produzidos socialmente e sua apropriação 
crítica. 
C. Desenvolver a capacidade argumentativa, o repertório linguístico e do raciocínio lógico. 
D. Fornecer os meios empíricos para a superação socioafetiva, fundamentais para a 
participação política. 
E. Promover a absorção dos conteúdos escolares, sistematizando-os. 
28. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o direito à liberdade compreende, dentre 
outros: 
A. Escolha e diversão. 
B. Participação e resistência. 
C. Decisão e representatividade. 
D. Opinião e expressão. 
E. Autonomia e cooperação. 
 
29. Com o objetivo de suprimir os agrupamentos dos alunos com base na deficiência e incluí-los 
em uma turma comum, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação 
Inclusiva utiliza o critério de: 
A. Desenvolvimento socioafetivo. 
B. Prontidão. 
C. Idade/faixa etária. 
D. Cognição. 
E. Nível de interação 
 
30. Uma professora faz diariamente registros sobre a participação e desenvolvimento de seus 
alunos nas diferentes áreas. Ao final de cada semana, analisa os dados obtidos para verificar se há 
necessidade de rever com a turma, coletivamente, ou com algum aluno, individualmente, algum 
aspecto do conteúdo. Ao final do bimestre, todas as evidências de aprendizagem dos alunos, 
inclusive testes, provas, trabalhos feitos na escola e em casa, são utilizadas por ela para decidir o 
conceito que melhor representa o processo de aprendizagem de cada aluno. A função da avaliação 
que evidencia-se na prática dessa professora é a: 
A. Classificatória. 
B. Formativa. 
C. Diagnóstica. 
D. Somativa. 
E. Informativa. 
 
 
 
 
 
 
PROVA DE AUXILIAR DE ENSINO - ENSINO FUNDAMENTAL 
 
31. “Depois das teorias críticas e pós-críticas, não podemos mais olhar para o currículo com a 
mesma inocência de antes. O currículo tem significados que vão além daqueles aos quais as 
teorias tradicionais nos confinaram... O currículo é documento de identidade.” (SILVA, 1999) 
Com base no texto acima, pode-se afirmar que as teorias de currículo tradicionais, críticas e pós-
críticas revelam diferentes concepções de ensino-aprendizagem e de sujeito, 
representadas, respectivamente, pela ênfase dada: 
A. À transmissão dos valores morais – à ideologia liberal de igualdade e liberdade – ao 
ideário marxista. 
B. Ao desenvolvimento ético – ao papel reprodutor da escola – às relações interpessoais e 
sócio-afetivas. 
C. À moral e cívica – aos processos cognitivos e psicossociais - aos conceitos multiculturais 
e globais. 
D. À organização didática – às relações entre capitalismo e educação – aos aspectos 
relacionados ao gênero e à raça. 
E. Ao vínculo entre família e escola – à interdependência entre saber e subjetividade – ao 
conhecimento como construção subjetiva. 
 
32. Leia o poema, abaixo, sobre letramento: 
O que é Letramento? ( Kate M. Chong) 
Letramento não é um gancho em que se pendura cada som enunciado, não é treinamento 
repetitivo de uma habilidade, nem um martelo quebrando blocos de gramática. Letramento é 
diversão é leitura à luz de vela, ou lá fora, à luz do sol. São notícias sobre o presidente, o tempo, os 
artistas da TV e mesmo Mônica e Cebolinha nos jornais de domingo. É uma receita de biscoito, 
uma lista de compras, recados colados na geladeira, um bilhete de amor, telegramas de parabéns 
e cartas de velhos amigos. É viajar para países desconhecidos, sem deixar sua cama, é rir e chorar 
com personagens heróis e grandes amigos. É um atlas do mundo, sinais de trânsito, caças ao 
tesouro, manuais, instruções, guias e orientações em bulas de remédios, para que você não fique 
perdido. Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem, um mapa de quem você é, e 
de tudo que você pode ser. 
Segundo Magda Soares (1998) enquanto a alfabetização refere-se à aquisição do sistema 
convencional de escrita, o letramento é “o estado ou condição que adquire um grupo social ou um 
indivíduo como consequência de ter se apropriado da escrita e de suas práticas sociais.” Assim, a 
autora defende a ideia de que: 
A. A alfabetização é um processo apenas técnico, que deve ser substituído por práticas de 
letramento; 
B. O letramento, embora mais significativo, pelo seu caráter social, se não for bem 
sistematizado pode ocasionar inadequações ortográficas. 
C. A alfabetização e letramento são processos complementares e indissociáveis. 
D. O letramento só deve se dar após um processo efetivo de alfabetização e sistematização 
fonográfica. 
E. A alfabetização conduz o aluno a uma apropriação apenas fonética da língua e impede o 
pleno letramento. 
 
33. Segundo Arthur Gomes de Morais, as questões ortográficas mais frequentes podem ser 
classificadas em categorias segundo sua especificidade, o que favorece sua compreensão e, 
consequentemente, a escolha de intervenções didáticas adequadas. Estas categorias são 
denominadas: 
A. Fonéticas, irregulares, sintático-morfológicas, indiretas e semânticas. 
B. Regionais, variáveis, gramaticais, completivas e subjetivas. 
C. Alfabéticas, desinenciais, especulativas, espontâneas e morfológicas. 
D. Silábicas, inconstantes, regulares, contextuais e diretas. 
E. Regulares, diretas, contextuais, morfológico-gramaticais e irregulares. 
 
34. "Assim como não se espera que um indivíduo descubra sozinho as leis de trânsito - outro tipo 
de convenção social -, não há por que esperar que os alunos das nossas escolas descubram 
sozinhos a forma correta de grafar as palavras." 
(Artur Gomes de Morais, professor de Pós-Graduação em Educação 
da Universidade Federal de Pernambuco e autor de livros didáticos) 
 
De acordo com essa afirmação do autor, cabe à escola: 
A. Estimular o uso de situações lúdicas diversificadas para que a memorização seja ativa, 
pois a fixação da escrita correta é o caminho mais seguro para a apropriação da norma 
padrão. 
B. Corrigir constantemente os alunos e ensiná-lo a usar o recurso de copiar repetidamente 
as palavras que erra. 
C. Promover situações didáticas que favoreçam a compreensão das normas e o uso de 
recursos distintos, adequados aos diversos aspectos ortográficos. 
D. Iniciar, desde a Educação Infantil, um treinamento apoiado no método fônico, que 
favorecerá a consciência do valor sonoro das letras. 
E. Promover atividades prioritariamente individuais e reflexivas, pois as trocas coletivas, na 
aprendizagem da ortografia, podem gerar equívocos conceituais que devem ser evitados. 
35. O "como" avaliar se define a partir da concepção de ensino e aprendizagem, da função da 
avaliação no processo educativo e das orientações didáticas postas em prática.” PCN (MEC-1996). 
Em uma instituição escolar comprometida com a democratização do ensino e com o seu papel na 
mediação entre os saberes oriundos no meio sociocultural do aluno e os saberes produzidos 
historicamente, a avaliação deve estar, prioritariamente, a serviço: 
A. Da seleção. 
B. Da aprendizagem. 
C. Certificação. 
D. Da classificação. 
E. Da inclusão social. 
 
36. Marcos, aluno do 1º ano do Ensino Fundamental, ao relatar por escrito um episódio que 
aconteceu com ele e sua família, escreveu. “[...] o caro não pegava...”. Através desse erro, ele 
demonstra nãoter compreendido quando usar R e RR. O tipo de intervenção é mais adequada, 
neste caso, é: 
A. A memorização, por ser um erro ortográfico que não depende de uma convenção. 
B. A análise, apropriação e uso da regra em diferentes situações. 
C. A cópia escrita da palavra, isoladamente, para fixação, por não ter regra. 
D. O uso do dicionário todas as vezes que precisar escrever palavras com R e RR. 
E. O uso de borracha ou corretivo para evitar que a criança veja novamente a escrita errada 
e memorize o erro. 
 
37. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, MEC-1996) o ensino de Geografia: 
A. Caracteriza-se pela ênfase nos aspectos locais, na brasilidade, devendo conduzir o aluno 
a um olhar sobre o âmbito microssocial. 
B. Possui um caráter eminentemente técnico-instrumental, principalmente no que se refere 
à alfabetização cartográfica. 
C. É um dos componentes dos Temas Transversais, por sua abordagem eminentemente 
ecológica e, por isso, não deve ser visto como um componente curricular. 
D. Contribui para que se compreenda como se estabelecem as relações locais com as 
universais, como o contexto mais próximo contém e está contido em um contexto mais 
amplo e quais as possibilidades e implicações que essas dimensões possuem. 
E. Deve procurar tratar dos fatos sociais com objetividade e imparcialidade, e para isso 
deve haver uma preponderância dos aspectos geofísicos em relação aos geopolíticos. 
38. Uma professora de 2º ano decidiu fazer uma coleção de chapinhas com sua turma. 
Semanalmente os alunos preenchem uma tabela, agregando as novas quantidades, comparando 
as quantidades existentes com as trazidas, levantar hipóteses, sem contar, sobre quantas foram 
trazidas e qual será o total de itens da coleção. Através das atividades relatadas professora pode-
se concluir que ela pretende que seus alunos sejam capazes de: 
A. Estimar quantidades a partir da observação empírica. 
B. Utilizar medidas de massa. 
C. Fazer operações e gráficos com números fracionários. 
D. Distinguir conceitos geométricos, como lados e arestas. 
E. Sequenciar, segundo um intervalo pré-definido. 
 
39. Sobre os Temas Transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs, MEC-
1996), é correto afirmar que: 
A. São aspectos independentes da grade curricular, que devem ser abordados para suprir 
lacunas dos componentes curriculares. 
B. Foram criados para ampliar a o conteúdo, visando uma qualificação do ensino, tendo 
como motivação a ampliação da permanência dos alunos na escola. 
C. Apoiam-se em princípios presentes na Constituição, como: a dignidade da pessoa 
humana; a igualdade de direitos; a participação e a corresponsabilidade pela vida social. 
D. Foram escolhidos alguns temas, dentre eles a ética, violência simbólica, orientação 
sexual e a inclusão social. 
E. Foram estabelecidos os seguintes critérios para a seleção dos temas: urgência nacional; 
abrangência local; possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental. 
 
40. Alguns objetivos da atividade de produção de textos está expressa nos Parâmetros Curriculares 
Nacionais, conforme pode ser constatado no trecho abaixo: 
“(...) os alunos são considerados cidadãos que desenvolvem sua capacidade de compreender 
textos orais e escritos, de assumir a palavra e produzir textos, em situação de participação social”. 
(PCNs, 1997:46) 
Estes objetivos revelam uma concepção de linguagem como uma atividade discursiva e textual, 
numa perspectiva de: 
A. Interação verbal dos interlocutores, considerada em situação concreta de produção. 
B. Logicidade linguística, realizada em espaços de criação específicos, como as salas de 
Leitura. 
C. Sobreposição da subjetividade individual aos signos coletivos, considerada em 
momentos de internalização do 'eu linguístico'. 
D. Intertextualidade autoral entre os atores linguísticos, considerada em situações abstratas 
e simbólicas de produção. 
E. Construção predominantemente morfossintática, introduzida como uma atividade estética 
e linear. 
 
 
 
 
 
 
RASCUNHO PARA CONFERÊNCIA 
 
 
 
QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA 
01 21 
02 22 
03 23 
04 24 
05 25 
06 26 
07 27 
08 28 
09 29 
10 30 
11 31 
12 32 
13 33 
14 34 
15 35 
16 36 
17 37 
18 38 
19 39 
20 40 
 
ATENÇÃO: Esta folha pode ser destacada para conferência posterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REALIZAÇÃO: 
 
 
FUNDAÇÃO DE APOIO À EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNISUL 
 
www.faepesul.org.br/concursos 
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COD DISCIPLINA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
4 AUXILIAR DE ENSINO - ED. ESPECIAL (EDUCACAO INFANTIL) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B C A E B D C B E A D
3 AUXILIAR DE ENSINO - ED. ESPECIAL (ENSINO FUNDAMENTAL) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B C A E B D C B E A D
1 AUXILIAR DE ENSINO - EDUCACAO INFANTIL E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B E B D D C A C A B E
2 AUXILIAR DE ENSINO - ENSINO FUNDAMENTAL E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B D C E C B B D A C A
6 AUXILIAR DE ENSINO (LIBRAS) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A C E C B E B A D D
5 AUXILIAR DE SALA - EDUCACAO INFANTIL E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A D C C A B E E A C
14 PROFESSOR - ARTES E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B C A B C E D A D E B
43 PROFESSOR - ARTES APLICADAS D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
41 PROFESSOR - ARTES VISUAIS/PLASTICA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B C A D B D E C B E A
15 PROFESSOR - BIOLOGIA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A C C D E A E E B C
44 PROFESSOR - BORDADO A MAO D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
45 PROFESSOR - BORDADO A MAQUINA D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
33 PROFESSOR - CAPOEIRA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B C A A C B E B D B E
42 PROFESSOR - CERAMICA D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
16 PROFESSOR - CIENCIAS E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B C B D C E A D D B B
46 PROFESSOR - CORTE E CABELO D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
47 PROFESSOR - CORTE E COSTURA D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
48 PROFESSOR - CORTE E COSTURA LINGERIE D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
49 PROFESSOR - CRIVO D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
35 PROFESSOR - DANCA / CORPO COREOGRAFICO E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B D D C A A B E A C A
29 PROFESSOR - ED. ESPECIAL - SALAS MULTIFUNCIONAIS (AEE) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B B A C A E C D E B D
17 PROFESSOR - EDUCACAO FISICA (EDUCACAO INFANTIL) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B E B C D A D E A B E
18 PROFESSOR - EDUCACAO FISICA (ENSINO FUNDAMENTAL) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B E B C D A D E A B E
8 PROFESSOR - EDUCACAO INFANTIL (CONVENIADAS) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A D C E B B E C D A
7 PROFESSOR - EDUCACAO INFANTIL (MUNICIPAL) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A D C E B B E C D A
9 PROFESSOR - ENSINO FUND. - ALFABETIZACAO (1º E 2º ANO) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B C D C E D A A B E B
11 PROFESSOR - ENSINO FUND. - ANOS INICIAIS (3º AO 5º ANO) EC D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B C D A E B B E A D C
10 PROFESSOR - ENSINO FUNDAMENTAL - ALFABETIZACAO (EJA) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B D E D C C A B E A B
20 PROFESSOR - ESPANHOL E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B C E C B A D D E B A
36 PROFESSOR - ESPORTES COLETIVOS E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B D E B B C B A A C A
21 PROFESSOR - FILOSOFIA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B D E A A E D B C B C
22 PROFESSOR - FISICA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A E D B A C B C E D
38 PROFESSOR - FLAUTA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A E B E C A D B E D
23 PROFESSOR - GEOGRAFIA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B D D B C B A B C E A
37 PROFESSOR - GINASTICA RITMICA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B E A D D B C A E C B
24 PROFESSOR - HISTORIA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A E C A B D E D E A
28 PROFESSOR - INFORMATICA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B B C D A D C A E E B
19 PROFESSOR - INGLES E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A D A E D B C B C A
30 PROFESSOR - LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B B D C E A E B D A C
12 PROFESSOR - LINGUA PORTUGUESA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B E A D B B D C B C E
39 PROFESSOR - LUTAS ESPORTIVAS (JUDO/KARATE/JIU-JITSU) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B D B C A A C B E D C
51 PROFESSOR - MANICURE D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
13 PROFESSOR - MATEMATICA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A C E B D B C E D A
34 PROFESSOR - MUSICA (CORAL) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A E B E C A D B E D
31 PROFESSOR - MUSICA/PERCUSSAO (BANDAS E FANFARRAS) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A E B E C A D B E D
32 PROFESSOR - MUSICA/SOPRO (BANDAS E FANFARRAS) E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A E B E C A D B E D
27 PROFESSOR - NOCOES DE DIREITO E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B B C E D A E B D A B
52 PROFESSOR - PATCHWORK D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
53 PROFESSOR - PINTURA EM MADEIRA D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
54 PROFESSOR - PINTURA EM PORCELANA D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
55 PROFESSOR - PINTURA EM TECIDO D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
56 PROFESSOR - PINTURA EM TELA D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
ESTADO DE SANTA CATARINA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO - EDITAL 09/2011
GABARITO DA AVALIAÇÃO ESCRITA OBJETIVA
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAxMDo0OTowMyAtMDMwMA==
COD DISCIPLINA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
ESTADO DE SANTA CATARINA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO - EDITAL 09/2011
GABARITO DA AVALIAÇÃO ESCRITA OBJETIVA
57 PROFESSOR - PORCELANA FRIA D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
25 PROFESSOR - QUIMICA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B B D A B E E A B C D
50 PROFESSOR - RENDA DE BILRO D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
26 PROFESSOR - SOCIOLOGIA E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B A C A B E C E B A D
58 PROFESSOR - TEAR D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
60 PROFESSOR - TEATRO E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B D A A C D E A C C E
59 PROFESSOR - TRICO E CROCHE D E A B B C A D C E C A B A C C D D B A A C D E A B B C D E B E E D A C D A B C
40 PROFESSOR - XADREZ E C D A A B E D C B E D B A D C E B A D A E E C A C B D C B B A B D A C C E A E
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