Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
BRUNA MASSAROTO BARROS Professora autora/conteudista É vedada, terminantemente, a cópia do material didático sob qualquer forma, o seu fornecimento para fotocópia ou gravação, para alunos ou terceiros, bem como o seu fornecimento para divulgação em locais públicos, telessalas ou qualquer outra forma de divulgação pública, sob pena de responsabilização civil e criminal. SUMÁRIO 1. A ciência que estuda o movimento humano é a Cinesiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2. Sistema Neuromuscular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3. Treinamento funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3.1 Sistema nervoso e seus sistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 3.2 Treinamento funcional e seus objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 3.3 Treinamento funcional metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 3.4 Desenvolvimento da consciência corporal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 4. Treinamento funcional resistido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 4.1 Treinamento funcional resistido e seus componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 4.2 Pesos livres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 5. Core training e estabilização central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 5.2 Formação da estabilização central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Pág. 4 de 30 1. A CIÊNCIA QUE ESTUDA O MOVIMENTO HUMANO É A CINESIOLOGIA Os movimentos do corpo humano são realizados através das articulações, as quais estão relacionadas à aproximação de duas ou mais estruturas ósseas. Existem várias articulações no corpo humano que possibilitam que o corpo se movimente com sincronia (DUFOUR; PILLU, 2015). Aqueles movimentos que dependem de um único movimento e articulação são denominados puros, são eles: flexão, extensão, abdução, adução, rotação (direita e esquerda/medial e lateral). Há ainda movimentos puros com nomenclaturas diferenciadas, como inclinação (direita e esquerda); pronação e supinação; dorsiflexão e flexão plantar; desvio radial e desvio ulnar (DUFOUR; PILLU, 2015). Aqueles que exigem duas ou mais articulações e dois ou mais movimentos são denominados combinados: circundução, adução e abdução horizontal; flexão e extensão horizontal; inversão e eversão. Importante que você conheça ainda o significado dos seguintes movimentos que serão utilizados no treinamento funcional e integrado: A aproximação de duas ou mais estruturas ósseas, ou seja, a diminuição do ângulo articular é a flexão. Já o distanciamento de duas ou mais estruturas ósseas, isto é, o aumento do ângulo articular é a extensão. O distanciamento dos Membros Superiores (MMSS) e Membros Inferiores (MMII) em relação à linha mediana do corpo é a abdução. Enquanto a aproximação dos MMSS e MMII referente à linha mediana do corpo é a adução. Rotação (direita e esquerda) é o giro em torno do seu próprio eixo (linha mediana), e pode ser para a direita ou esquerda do corpo. Rotação lateral e medial acontece somente na articulação do ombro e do quadril, ela ocorre quando o ombro ou o quadril giram para parte interna do corpo (rotação medial), ou quando o giro acontece para fora do corpo (rotação lateral). Inclinação é produzida apenas pela coluna vertebral. Quando acontece uma flexão lateral, pode ser para o lado direito e esquerdo. Acompanhe alguns conceitos: • dorsiflexão: ocorre quando o dorso do pé produz uma flexão; • flexão plantar: acontece quando a planta do pé produz uma flexão; Pág. 5 de 30 • supinação: temos quando o osso rádio se sobrepõe à ulna; • pronação: encontramos quando a ulna retorna à posição anatômica; • desvio radial: inclinação produzida pela mão para o lado do osso rádio; • desvio ulnar: inclinação produzida pela mão para o lado do osso ulna. Estas são as principais articulações utilizadas no treinamento funcional: pescoço, tronco, quadril, joelho, tornozelo, ombro, cotovelo, antebraço e punho. Veremos a seguir como cada uma delas é estruturada. A articulação do pescoço, também conhecida como atlanto-occipital, é formada pelo encontro da vértebra atlas com o osso occipital do crânio; esta articulação promove seis movimentos puros e um combinado: • puros: flexão, extensão, inclinação (direita e esquerda) e rotação (direita e esquerda); • combinado: circundução (somatória de movimentos de flexão, inclinação e extensão). A articulação do tronco é constituída por vértebras torácicas (T1 a T12), lombares (L1 a L5), sacrais (S1 a S5) e as coccígenas (C1 e C4). O movimento acontece apenas nas vértebras torácicas e lombares (realizam seis movimentos puros e um combinado), visto que elas possuem entre si discos intervertebrais, que possibilitam a produção do movimento. As sacrococcígenas não produzem movimento puros, pois são vértebras fundidas. No entanto, acompanham movimentos realizados pelas vértebras lombares, de flexão, extensão, inclinação (direita e esquerda) e rotação (direita e esquerda) (DUFOUR; PILLU, 2015). A articulação do quadril é constituída pelo encontro da cabeça do fêmur e a cavidade acetabular, localizada no osso pelve, tendo em vista que ela realiza seis movimentos puros e três combinados: • puros: flexão; extensão; abdução; adução; rotação medial e rotação lateral; • combinados: adução (somatória de flexão com adução); abdução (somatória de flexão e abdução); horizontal e circundução (somatória de flexão + abdução + adução + extensão). A articulação do joelho é formada por três ossos: fêmur, tíbia e patela, visto que realiza apenas dois movimentos articulares puros – a flexão e a extensão. Pág. 6 de 30 Já na articulação do tornozelo, temos os ossos tíbia, fíbula e tálus. Ela realiza dois movimentos articulares puros e três combinados. • puros: dorsiflexão e flexão plantar; • combinados: inversão (somatória da articulação do tornozelo “flexão plantar” e do pé “adução”); eversão (somatória da articulação do tornozelo “dorsiflexão” e do pé “abdução”); e circundução (somatória de flexão + abdução + adução + extensão). A articulação do ombro, conhecida como glenoumeral, é estruturada pelo encontro da cabeça do úmero com a cavidade glenóide, visto que produz seis movimentos puros e três combinados: • puros: flexão; extensão; abdução; adução; rotação medial e rotação lateral; • combinados: flexão (somatória de flexão e adução); extensão (somatória de flexão e abdução); horizontal e circunduuçã (somatória de flexão; abdução; adução e extensão). O cotovelo tem sua articulação formada pelo úmero, pelo rádio e pela ulna, que produzem apenas dois movimentos puros: flexão e extensão. A articulação do antebraço, formado pelo rádio e pela ulna, produz dois movimentos puros: supinação e pronação. Enquanto a articulação do punho estrutura-se pelo rádio, pela ulna e pelos ossos das mãos, produzindo quatro movimentos puros e um combinado: • puros: flexão; extensão; desvio radial e desvio ulnar; • combinado: circundação. Existem dois tipos de ação muscular: dinâmica e estática. A dinâmica ocorre quando existe a contração do músculo, o que acarreta em produção de movimento. Já na estática, embora existindo a contração do músculo, não há produção de movimento. Para cada tipo de ação muscular, existem fases: isotônica (concêntrica e excêntrica) e isométrica. A fase de ação muscular dinâmica é a isotônica, que se divide em dois momentos: concêntricae excêntrica. Vejamos: • concêntrica: quando a força muscular vence a ação da gravidade; • excêntrica: quando a força muscular perde para ação da gravidade. Pág. 7 de 30 A fase de ação muscular estática é a isométrica, quando a força da gravidade é igual a força da ação muscular. Para cada movimento articular, existe um grupo muscular que realiza a ação. 2. SISTEMA NEUROMUSCULAR O Sistema Nervoso Periférico (SNP) é constituído por: nervos; gânglios nervosos; terminações nervosas (receptores para dor, tato, frio, pressão, calor, paladar etc.). Fios finos formados por vários axônios de neurônios envolvidos por tecido conjuntivo são denominados nervos. Eles transmitem mensagens de várias partes do corpo para o sistema nervoso central ou destes para as regiões corporais. Há diversos tipos de neurônios: • sensitivos ou aferentes; • motores ou eferentes; • mistos. • E quanto à posição anatômica, eles podem ser: • cranianos – 12 pares; • raquidianos ou espinhais – 31 pares. Tais terminações nervosas captam estímulos do meio interno ou externo e os levam para o Sistema Nervoso Central (SNC). Quadro 1 — Ações do sistema nervoso Sistema Nervoso Voluntário (somático) Ações conscientes: falar, pensar, caminhar, movimentar um braço etc. Sistema Nervoso Autônomo (visceral) Ações inconscientes: digestão, batimentos cardíacos, movimentos viscerais etc. Elaborada pela autora (2019). Pág. 8 de 30 3. TREINAMENTO FUNCIONAL A evolução veio trazendo alguns malefícios, pois os seres vivos não se movimentam tanto quanto antes (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2016). Viver de maneira autônoma significa realizar qualquer atividade quando se tem vontade, mantendo- se estável em sua movimentação e nas práticas diárias, desempenhando papéis importantes na vida cotidiana (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2016). Ser independente funcional requer força muscular, equilíbrio e resistência cardiovascular. O envelhecimento acaba deteriorando essas capacidades, mas está claro que muito dessa deterioração pode ser atribuída ao sedentarismo, que acelera o processo de degradação corporal (D’ELIA, 2016). Para Teixeira e Evangelista (2016), apesar de todas as capacidades fisiológicas declinarem, cada uma declina em um ritmo diferente. A atividade física começa a declinar depois da maturidade, uma vez que o ser humano tem a necessidade de criar maneiras de acabar com o estresse causado pelo dia a dia (D’ELIA, 2016), considerando-se ainda que os problemas cotidianos em si já influenciam no declínio fisico. A prática de exercícios mantém e recupera a capacidade funcional do ser humano, independentemente da fase da vida em que ele se encontra (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2016). O treinamento funcional foi desenvovido em função de três pontos fundamentais: • maior volume de informação; • a mudança do padrão estético vigente; • a estagnação do modelo de atividade física vigente. O treinamento funcional baseia-se na melhoria dos aspectos neurológicos que afetam a capacidade funcional do corpo humano, através de exercícios que desafiam os diversos componentes do sistema nervoso e, por conseguinte, estimulam sua adaptação, dando mais controle corporal aos indivíduos (D’ELIA; D’ELIA, 2005). Pág. 9 de 30 3.1 Sistema nervoso e seus sistemas Teixeira e Evangelista (2016) afirmam que o movimento humano é controlado e regulado pelo sistema nervoso central. O cérebro é o principal controlador das atividades dos músculos, sendo que muitas das suas atividades ocorrem no nível espinhal; o arco reflexo é o mecanismo básico para atividades automáticas, em que os impulsos são integrados e transmitidos aos órgãos periféricos (D’ELIA, 2016). O encéfalo divide-se em cérebro, diencéfalo, cerebelo, ramo cerebral e medula espinal, e carrega as fibras tanto sensoriais quanto motoras entre o encéfalo e a periferia que caracteriza o Sistema Nervoso Central (SNC) (BOYLE, 2015). A divisão sensorial, também conhecida como aferente, é responsável por carregar as informações da parte sensitiva, ou seja, das extremidades em direção ao SNC. Neurônios sensoriais carregam continuamente as informações para o Sistema Nervoso Central, em decorrência da mudança de movimento corporal (BOYLE, 2015). O Sistema Proprioceptivo é responsável pela variação especializada da modalidade sensorial do tato e compreende a sensação do movimento (sinestesia) e da posição articular (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2016). Durante a execução do movimento de um membro, uma grande quantidade de variáveis são geradas, como velocidade linear, trajetória linear, velocidade angular de cada articulação envolvida na tarefa, torque muscular gerado em cada articulação, torques de interação, entre outras (BOYLE, 2015). O responsável por fornecer ao Sistema Nervoso Central informações estáticas e dinâmicas sobre a posição e o movimento da cabeça em relação à gravidade é o Sistema Vestibular (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2016). O Sistema Visual transfere informação sensorial que guia a seleção e o controle dos movimentos do corpo humano, visto que provém da visão e da propriocepção (BOYLE, 2015). Sendo assim: • fechando os olhos durante o exercício, toda a interação do corpo humano com o meio externo para o controle motor passa a ser feita através dos mecanorreceptores (BOYLE, 2015); • no controle de equilíbrio, a movimentação de um membro favorece a ação dos mecanorreceptores e o Sistema Vestibular (BOYLE, 2015). Pág. 10 de 30 3.2 Treinamento funcional e seus objetivos Resgatar a capacidade funcional do indivíduo, por meio de um programa de treinamento especifico, independentemente de seu nível de condição física, tenta criar conexões novas para adaptação do indivíduo (D’ELIA; D’ELIA, 2005). 3.3 Treinamento funcional metodologia O treinamento funcional treina movimentos e não somente músculos. Ele gera: • movimentos multiarticulares; multiplanares e do envolvimento da propriocepção; • sinergia entre segmentos corporais e qualidades física; • especificidade (D’ELIA; D’ELIA, 2005). O treinamento funcional usa quantidades controladas de instabilidade para que o indivíduo aprenda a reagir para recuperar a estabilidade: a estabilização é outro objetivo bastante importante. Ele consegue estimular o sistema proprioceptivo e a capacidade de reação, tendo em vista que o exercício gera estabilizações que auxiliam na manutenção das forças de reação da coluna e no controle postural (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2016). Esse treinamento é todo baseado em movimentos primários: agachar, avançar, abaixar, puxar, empurrar, girar e levantar (RADCLIFFE, 2016). Buscando desenvolver os fundamentos de movimentos básicos, o treinamento funcional trabalha com quatro tipos principais (D’ELIA; D’ELIA, 2005): habilidades locomotoras, habilidades de estabilidade, consciência de movimento, desempenho de tarefas. 3.4 Desenvolvimento da consciência corporal O treinamento funcional desenvolve vários aspectos da consciência corporal, como se a cada estímulo o corpo ficasse mais consciente da expressão corporal (D’ELIA, 2016). Habilidades biomotoras, como força, do equilíbrio, da resistência, da coordenação, da flexibilidade e da velocidade, são imprescindíveis no treinamento funcional (D’ELIA, 2016). Com o treinamento funcional, ainda pode haver ganho quanto ao aprimoramento da postura. Pág. 11 de 30 Assim, o uso de atividades com os pés no chão (sem calçados e sem meias) é recomendado, uma vez que trás conhecimento cinestésico para o indivíduo. Uma das características do treinamento funcional é o uso de exercícios calistenicos, ou seja, peso corporal com movimentos mais próximos do chão e que causa melhor estabilidade (DANTAS, 2003). Quando vários músculos trabalham juntos para conseguir uma ação coordenada das articulações, denomina-se sinergia muscular. Somente os exercícios que envolvem todo o corpo na sua execução – como os do treinamento funcional – caracterizam a sinergia que dá ao movimento melhorestabilidade (D’ELIA, 2016). 4. TREINAMENTO FUNCIONAL RESISTIDO O treinamento funcional é a melhor maneira de transferir estímulos através de exercícios livres, trazendo a funcionalidade do indivíduo (RADCLIFFE, 2016). Ele aumenta o condicionamento físico e a performance; faz com que os riscos de lesões musculoesqueléticas sejam diminuidos; permitem que os indivíduos com lesão retornem às suas atividades de maneira mais rápida e segura (RADCLIFFE, 2016). 4.1 Treinamento funcional resistido e seus componentes De acordo com Radcliffe (2016), dá-se o nome de propriocepção para sensibilidade superficial (tato) e profunda (no sentido cinestésico). Os proprioceptores são tipos de órgãos sensoriais localizados nos músculos, nas articulações, nos tendões, nos ligamentos e na pele (RADCLIFFE, 2016). Ela é subdividida em duas categorias: • sensibilidade de posição estática, conhecida como sensibilidade de posição; e • sensibilidade de movimento, chamada de cinestesia ou propriocepção dinâmica (RADCLIFFE, 2016). Outros fatores também delimitam alguns estímulos, como: • feedback (processo compensatório) – desencadeado por forças externas inesperadas; • feedforward (processo antecipatório) – desencadeado pelos movimentos do próprio indivíduo, iniciado pela adaptação de postura (RADCLIFFE, 2016). Pág. 12 de 30 O treinamento funcional vê a força como a capacidade do corpo de produzir tensão interna e oferecer resistência contra uma força externa (D’ELIA; D’ELIA, 2005). No entanto, Campos e Neto (2004) afirmam que o essencial é realizar a força com pesos livres, pois a máquina tende a guiar os movimentos. Esse treinamento apresenta algumas forças a serem desenvolvidas: • força máxima; • força rápida; • resistência de força; • força de estabilização; • força funcional; • força relativa; • resistência cardiovascular e muscular: o ganho dessa capacidade gera resistência à fadiga e faz com que o indivíduo tenha maior facilidade para desempenhar as atividades (CAMPOS; NETO, 2004); • velocidade de movimento que dependente de três fatores: amplitude de movimento; força; e eficiência do sistema neuromotor (DANTAS, 2003). O treinamento funcional, que trata a velocidade, é uma habilidade motora que pode ser treinada através do uso de exercícios que transfiram, de forma ideal, a velocidade obtida para a atividade específica do indivíduo (D’ELIA; D’ELIA, 2005). Flexibilidade é definitivamente uma característica morfofuncional das articulações e dos discos vertebrais. Ela auxilia no desenvolvimento de algumas outras capacidades físicas e funcionais (D’ELIA; D’ELIA, 2005). A exigência de performance torna mais preterível ter flexibilidade, mas, hoje em dia, a literatura nos mostra que mobilidade é tão importante quanto (DANTAS; SOARES, 2001). Existe um nível perfeito de flexibilidade para cada indivíduo, cada delimitação do esporte ou um exercício propriamente dito que a delimitará. A coordenação motora no treinamento funcional é de extrema necessidade, tendo em vista o desenvolvimento de todos os aspectos da coordenação, agregando-se esse componente em todos Pág. 13 de 30 os seus exercícios, nos mais variados níveis de dificuldade. Sendo assim, além dela, deve haver controle motor (D’ELIA; D’ELIA, 2005). A lateralidade exige maior controle motor e a concentração de uma quantidade maior de músculos estabilizadores para manter as articulações, que geralmente não ficam instáveis, fixas, para que o movimento ocorra com boa técnica. Os exercícios bilaterais podem ser uma opção se os movimentos forem diferentes entre os membros e se o treinador escolher alterar cargas e estímulos. Assim, indivíduos iniciantes devem sempre começar os exercícios com movimentos bilaterais e preferencialmente simétricos, para, depois, progredirem para exercícios unilaterais e assimétricos (CAMPOS; NETO, 2004). A visão auxilia na manutenção do equilíbrio, orientando os olhos e a cabeça em relação aos objetos ao redor, visto que o Sistema Vestibular supre informações que medem as acelerações gravitacionais, lineares e angulares da cabeça no espaço e atuam na manutenção do equilíbrio quando os sistemas visual e somatossensorial fornecem informações precisas (CAMPOS; NETO, 2004). Para Campos e Neto (2004), exercícios de equilíbrio estimulam o sistema de controle motor e favorecem ganhos de força muscular, consequentemente gerando uma melhor sinergia. Já quanto aos exercícios prescritos, os autores afirmam que, para melhorar o equilíbrio, eles podem colaborar com a percepção do indivíduo sobre a posição no espaço e controle motor, bem como as alterações de seu centro de gravidade, o que melhora o feedback proprioceptivo para o Sistema Nervoso Central, adequando e tendo eficiência no movimento. Realizar um treinamento funcional eficiente, usando somente o peso do próprio corpo e a gravidade, amplia ainda mais as possibilidades do treinamento, cuja característica básica é a fácil adaptabilidade, podendo-se criar inúmeros exercícios em função das necessidades de cada indivíduo e tendo uma gama imensa de possibilidades (D’ELIA; D’ELIA, 2005): barras, anilhas e dumbells (pesos livres) ou qualquer forma de carga mecânica. 4.2 Pesos livres As cargas livres abrem um leque para o desenvolvimento das capacidades e estabilizações durante a execução dos exercícios (D’ELIA; D’ELIA, 2005). Acompanhe a seguir. Pág. 14 de 30 • Barra articulada: proporciona a execução de exercícios complexos nos três planos de movimento, requerendo estabilização central, sendo assim, é muito mais vantajosa para o indivíduo (D’ELIA; D’ELIA, 2005). • Cabos e elásticos: esses acessórios possibilitam o trabalho em diferentes ângulos e vetores de força. Com os cabos e elásticos, é possível reproduzir o vetor resultante dessas acelerações em qualquer movimento, tornando o treino mais específico e efetivo, ficando mais próximo da realidade (D’ELIA; D’ELIA, 2005). • Resistência de força: é utilizada de muitas formas e com muitos objetos, em que melhoram o rendimento em esportes, o condicionamento físico, a estética e a promoção da saúde, possuindo efeitos benéficos no aumento da força muscular, potência e resistência anaeróbia (D’ELIA, 2016). 5. CORE TRAINING E ESTABILIZAÇÃO CENTRAL O controle neuromuscular necessita da ação coordenada de respostas motoras conscientes e inconscientes, utilizando o feedback e o feedforward. São ajustes posturais antecipatórios e respostas musculares reflexas, que representam os movimentos preparatórios do tronco e ocorrem antes dos movimentos das extremidades superiores. Os ajustes posturais podem afetar o equilíbrio e a localização do centro de gravidade (KNUTSSON; MICHAËLSSON; SANDÉN, 2013). D’Elia (2016) aponta que o suporte postural pode ocorrer depois de iniciado o movimento voluntário das extremidades. Conforme o exposto anteriormente, podemos entender que os ajustes posturais ocorrem devido à ação dos músculos que proporcionam estabilização segmentar para que ocorra um movimento mais sinérgico e sem desperdício de energia (SOMMER, 1988). A estabilização central possui uma grande relevância dentro da prática esportiva, proporcionando um método eficaz de melhora da performance e a prevenção de lesões. Ela apresenta forte relação com a prática de atividades esportivas e pode ser um fator de contribuição para o aparecimento de lesões. É possível concluir que a musculatura profunda proporciona estabilidade, enquanto a musculatura superficial é responsável pelo movimento (DEVLIN, 2000). A ação mecânica, por meio da estabilidade no final da amplitude de movimento e ação sensorial dos mecanorreceptores, é o sistema passivo. Portanto, a estabilidade central é mantida principalmente pela função dinâmica dos elementos musculares (D’ELIA, 2016). Nesse sentido, ela é uma habilidade do complexo lombopélvico para prevenção e retorno do equilíbrio depois de perturbado. É um Pág. 15 de 30 componenteimportante de toda atividade motora grossa (KNUTSSON; MICHAËLSSON; SANDÉN, 2013). De acordo com Knutsson, Michaëlsson e Sandén (2013), estabilidade central, junto à co-contração dessa musculatura, conecta a estabilidade das extremidades superior e inferior por meio do sistema fascial abdominal, ou seja, é o centro da cadeia cinética funcional. Assim, é importante lembrar de forma breve que a anatomia envolvida na estabilização central é constituída pela musculatura associada às vértebras lombares, à pelve, à articulação do quadril e à atividade ativa e passiva das estruturas (D’ELIA, 2016). Os músculos superficiais do quadril e do tronco dispõem de vantagem mecânica para produzir movimentos e aumentar a rigidez, para resistir aos movimentos externos provenientes das atividades funcionais. Sendo assim os músculos menores adjacentes à coluna não devem ser desconsiderados (KNUTSSON; MICHAËLSSON; SANDÉN, 2013). No plano sagital, temos como principais músculos para a estabilidade central: reto abdominal, transverso do abdome, eretor da espinha, multífidos, e glúteo máximo (D’ELIA, 2016). Multífidos são músculos menores, com pouca vantagem mecânica, com predomínio de fibras do tipo I (estabilizadoras), e são responsáveis pela desaceleração segmentar durante movimentos funcionais. Importante salientar que a falta de atividade adequada do glúteo máximo provoca instabilidade pélvica e reduz o controle neuromuscular. O músculo transverso do abdome é realizado por mecanismo de feedback. O psoas, quando inibido, compromete todo o sistema estabilizador, pois o glúteo máximo é inibido, gerando compensação nas outras cadeias musculares dependentes. Já o glúteo máximo é responsável pela transmissão de forças do tronco para os membros inferiores (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2016). No plano frontal, os principais músculos são os glúteos médio e mínimo (estabilizadores primários do quadril) e o quadrado lombar. Os músculos oblíquos interno e externo, iliocostais lombares e multífidos promovem a rotação do tronco quando ativados unilateralmente, mas, quando ativados bilateralmente, contribuem para estabilidade no plano sagital (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2016). A fáscia toracodorsal é importante na transferência de carga do tronco para os membros inferiores, e pode ser afetada pelos músculos responsáveis pela estabilidade central, tendo em vista que essas sinergias devem acontecer de forma correta para que o movimento não seja alterado. Pág. 16 de 30 Existem características decorrentes da musculatura estabilizadora: • monoarticulares: possuem inserções segmentares; • são profundas; • independem da carga e da direção do movimento. Para a ativação do sistema estabilizador central, é ativado 30 a 50 ms antes do início do movimento, em que a coluna lombar transforma-se em um cilindro rígido. Essa ativação ocorre automaticamente e não pela vontade do indivíduo (D’ELIA, 2016). 5.2 Formação da estabilização central O planejamento de exercícios de estabilização central é recomendado para várias lesões, dentre as quais podemos citar as lombalgias crônicas, as discopatias, as artroses, as alterações posturais importantes; preparação de atletas de alto nível; síndrome cruzada; processo traumático; e situação que levam desequilíbrio biomecânico da coluna lombar. Um atraso na resposta dos músculos do tronco para perturbação tem um grande potencial para provocar uma instabilidade central, com isso, há um grande risco para lombalgia crônica, pois uma das causas de lombalgia é a instabilidade da coluna lombar (D’ELIA, 2016). Por esse motivo, é de extrema importância para a manutenção do centro do corpo. Pág. 17 de 30 REFERÊNCIAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. The Recommended Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory and Muscular Fitness and Flexibility in Healthy Adults. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 30, n. 6, p. 975-91, jun. 1998. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9624661. Acesso em: 22 ago. 2019. ANTONIAZZI, R. C. et. al. Alterações do Vo2 máx. de indivíduos com idades entre 50 e 70 anos, decorrente de um programa de treinamento com pesos. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Florianópolis, v. 4, n. 3, p. 27-34, 1999. ARAGAO, J. C. B.; DANTAS, E. H. M.; DANTAS, B. H. A. Efeitos da resistência muscular localizada visando a autonomia funcional e a qualidade de vida do idoso. Fitness & Performance Journal, v. 1, n. 3, p. 29-37, 2002. BARROS NETO, T. L.; CESAR, M. C.; TAMBEIRO, V. L. Avaliação da aptidão física cardiorrespiratória. In: GHORAYEB, N.; BARROS NETO, T. L. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, 1999. p. 3-13. BISHOP, D. et al. The effects of strength training on endurance performance and muscle characteristics. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 31, p. 886-91, 1999. BJARNASON-WEHRENS B. et al. Recommendations for resistance exercise in cardiac rehabilitation. Recommendations of the German federation for cardiovascular prevention and rehabilitation. European Journal of Cardiovascular Prevention and Rehabilitation, Sophia Antipolis/Bruxelas, v. 11, p. 352-61, 2004. BORG, G. Escalas de Borg para a Dor e Esforço Percebido. São Paulo: Manole, 2000. BOYLE, M. O Novo modelo de treinamento funcional de Michael Boyle. Porto Alegre: Artmed, 2015. BRANCACCIO, P. et al. Creatine Kinase monitoring in sport medicine. British Medical Bulletin, v. 81- 82, p. 209-230, 2007. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9624661 Pág. 18 de 30 BROWN, L. E.; WEIR, J. P. (ASEP) Procedures recommendation I: accurate assessment of muscular strength and power. Journal of Exercise Physiology, v. 4, p. 1-21, 2001. BUCCHEIT, M.; LAURSEN, P. B. High intensity interval training, solutions to the programming puzzle: Part I: cardiopulmonary emphasis. Sports Medicine, v. 43, n. 5, p. 313-338, 2013. CAMPOS, M. de A.; NETO, B. C. Treinamento funcional resistido: para melhoria da capacidade funcional e reabilitação de lesões musculoesqueléticas. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. CARVALHO, J.; BORGES, G. A. Exercícios de alongamento e as suas implicações no treinamento de força. Caderno de Educação Física, Estudos e Reflexões, Marechal Cândido Rondon, v. 3, n. 2, p. 67-78, 2001. CAUZA, E. et al. The relative benefits of endurance and strength training on the metabolic factors and muscle function of people with type 2 diabetes mellitus. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, v. 86, p. 1527-33, 2005. CESAR, M. C.; PARDINI, D. P.; BARROS NETO, T. L. Efeitos do exercício de longa duração no ciclo menstrual, densidade óssea e potência aeróbia de corredoras. Revista Brasileira de Ciência & Movimento, Brasília, v. 9, p. 7-13, 2001. CHEN M. J.; FAN, X.; MOE, S. T. Criterion-related validity of the Borg ratings of perceived exertion scale in healthy individuals: A meta-analysis. Journal of Sports Sciences, v. 20, p. 873-99, 2002. CHTARA, M. et al. Effects of intra-session concurrent endurance and strength training sequence on aerobic performance and capacity. British Journal of Sports Medicine, v. 39, p. 555-60, 2005. COELHO, C. W.; HAMAR, D.; SOARES, C. G. de A. Physiological responses using 2 high-speed resistance training protocols. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 17, p. 334-7, 2003. CORDER, K. P. et al. Effects of Active and Passive Recovery Conditions on Blood Lactate, Rating of Perceived Exertion, and Performance during Resistance Exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 14, p. 151-6, 2000. COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Manual Técnico da Máquina Humana. Belo Horizonte: Ergo, 1995. v. 1. Pág. 19 de 30 D’ELIA, L. Guia Completo de Treinamento Funcional. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: PHORTE, 2016. D ́ELIA, R.; D ́ELIA, L. Treinamento funcional: 6º treinamento de professores einstrutores. São Paulo: SESC - Serviço Social do Comércio, 2005. DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. DANTAS, E. H. M.; SOARES, J. S. Flexibilidade aplicada ao personal training. Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v.1, n. 0, p. 7-12, nov./dez. 2001. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.or g/80d1/39ea0496fe3117da26f7165d9925791dc66c.pdf. Acesso em: 22 ago. 2019. DAY, M. L. et al. Monitoring exercise intensity during resistance training using the session RPE scale. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 18, p. 353-8, 2004. DEAN, T. M. et al. No effect of menstrual cycle phase on lactate threshold. Journal of Applied Physiology, v. 95, p. 2537-43, 2003. DEVLIN, L. Recurrent posterior thigh symptoms detrimental to performance in rugby union: Predisposing factors. Sports Medicine, v. 29, n. 4, p. 273-287, jan./jun. 2000. DIAS, R. M. R. Impacto de oito semanas de treinamento com pesos sobre a força muscular de homens e mulheres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 11, n. 4, p. 224-227, jul./ago. 2005. DUFOUR, M.; PILLU, M. Biomecânica Funcional: membros, cabeça, tronco. 1. ed. São Paulo: Manole, 2015. EGAN, A. D. et al. Using session RPE to monitor different methods of resistance exercise. Journal of Sports Science and Medicine, v. 5, p. 289-95, 2006. FARIA, J. C. et al. Importância do treinamento de força na reabilitação da função muscular, equilíbrio e mobilidade de idosos. Acta Fisiátrica, São Paulo, v. 10, n. 3, p. 133-137, 2003. FEIGENBAUM, M. S.; POLLOCK, M. L. Prescription of resistance training for health and disease. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 31, p. 38-45, 1999. https://pdfs.semanticscholar.org/80d1/39ea0496fe3117da26f7165d9925791dc66c.pdf https://pdfs.semanticscholar.org/80d1/39ea0496fe3117da26f7165d9925791dc66c.pdf Pág. 20 de 30 FERRARA, C. M. et al. Metabolic effects of the addition of resistive to aerobic exercise in older men. International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism, v. 14, p. 73-80, 2004. FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto Alegre: Artmed, 1999. ______. Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLOYD, R. T.; THOMPSON, C. W. Manual de Cinesiologia Estrutural. São Paulo: Manole, 2002. FURTADO, E.; SIMÃO R.; LEMOS, A. Análise do consumo de oxigênio, freqüência cardíaca e dispêndio energético, durante as aulas do jump fit. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 10, p. 371-5, 2004. GEARHART, R. F. et al. Ratings of perceived exertion in active muscle during high-intensity and low- intensity resistance exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 16, p. 87-91, 2002. GEARHART, R. F. et al. Standardized Scaling Procedures for Rating Perceived Exertion during Resistance Exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 15, p. 320-5, 2001. GLAISTER, M. Multiple Sprint Work: physiological responses, mechanisms of fatigue and the influence of aerobic fitness. Sports Medicine, v. 35, n. 9, p. 757-777, 2005. GLASS, S.C.; STANTON, D. R. Self-selected resistance training intensity in novice weightlifters. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 18, p. 324-7, 2004. GLOWACKI, S. P. et al. Effects of resistance, endurance and concurrent exercise outcomes in men. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 36, p. 2119-27, 2004. GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A. S. Bases teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. GODOI, D.; BARELA, J. A. Mecanismos de ajustes posturais feedback e feedforward em idosos. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Brasília, v. 23, n. 3, p. 9-22, maio 2002. GODOY, E. Musculação fitness. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. Pág. 21 de 30 GOULART, F. et al. O movimento de passar de sentado para de pé em idoso: implicações para o treinamento funcional. Acta Fisiátrica, São Paulo, v. 10, n. 3, p. 138-143, dez. 2003. GRAEF, F. I.; TIGGEMANN, C. L.; KRUEL, L. F. M. Perfil da prescrição do treinamento de força para iniciantes, em academias da Grande Porto Alegre. In: ENCONTRO NACIONAL DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 33., 2010; CONGRESSO CIENTÍFICO LATINO-AMERICANO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 17., 2010; ENCONTRO NACIONAL DE PEDAGOGIA, 9., 2010. Anais [...]. Capão da Canoa: FEEVALE, 2007. v. 35. GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina: Editora Midiograf, 2003. HALL, S. J. Biomecânica Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. HASS, C. J.; FEIGENBAUM, M. S.; FRANKLIN, B. A. Prescription of resistance training for healthy populations. Sports Medicine, v. 31, p. 953-64, 2001. HATFIELD, D. L. et al. The impact of velocity of movement on performance factors in resistance exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 20, p. 760-6, 2006. HEYWARD, V. H. Advance Fitness Assessment & Exercise Prescription. Champaign: Human Kinetics; 1998. HOEGER, W. W. K. et al. Relationship between repetitions and selected percentages of one repetition maximum: a comparison between untrained and trained males and females. Journal of Applied Sport Science Research, v. 4, p. 47-54, 1990. HOLLANDER, D. B. et al. RPE, Pain, and Physiological Adjustment to Concentric and Eccentric Contractions. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 35, p. 1017-25, 2003. HOLLANDER, D. B. et al. Load rather than contraction type influences rate of perceived exertion and pain. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 22, p. 1184-93, 2008. HOFF, J.; HELGERUD, J.; WISLOFF, U. Maximal strength training improves work economy in trained female cross-country skiers. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 31, p. 870-7, 1999. Pág. 22 de 30 HURLBUT, D. E. et al. Doesage, sexor AC Ege no type affect glucose and insulin responses to strength training? Journal of Applied Physiology, v. 92, p. 643-50, 2002. KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K. Músculos: Provas e Funções. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. KLEINER, D. M. et al. A Description of the Acute Cardiovascular Responses to Isokinetic Resistance at Three Different Speeds. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 13, p. 360-6, 1999. KNUTSSON, B.; MICHAËLSSON, K.; SANDEN, B. Obesity is associated with inferior results after surgery for lumbar spinal stenosis: a study of 2633 patients from the Swedish spine register. Spine, v. 38, n. 5, p. 435–41, mar. 2013. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22941097. Acesso em: 22 ago. 2019. KRAEMER, W. J. et al. Progression models in resistance training for healthy adults. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 34, p. 364-80, 2002. KRAEMER, W. J.; RATAMESS, N. A. Fundamentals of Resistance Training: Progression and Exercise Prescription. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 36, p. 674-88, 2004. KULIG, K. et al. The effects of eccentric velocity on activation of elbow flexors: evaluation by magnetic resonance imaging. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 33, p. 196-200, 2001. LAGALLY, K. M.; AMOROSE, A. J. The validity of using prior ratings of perceived exertion to regulate resistance exercise intensity. Perceptual and Motor Skills, v. 104, p. 534-42, 2007. LAGALLY, K. M.; COSTIGAN, E. M. Anchoring procedures in reliability of ratings of perceived exertion during resistance exercise. Perceptual and Motor Skills, v. 98, p. 1285-95, 2004. LAGALLY, K. M. et al. Perceived exertion, electromyography, and blood lactate during acute bouts of resistance exercise. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 34, p. 552-9, 2002. LAGALLY, K. M. et al. Ratings of perceived exertion and muscle activity during the bench press exercise in recreational and novice lifters. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 18,p. 359-64, 2004. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22941097 Pág. 23 de 30 LAGALLY, K. M.; ROBERTSON, R. J. Construct validity of the OMNI resistance exercise scale. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 20, p. 252-6, 2006. LEIGTHON, J. Musculação. Rio de Janeiro: Sprint, 1987. LIEBENSON, C. Treinamento Funcional na Prática Desportiva e Reabilitação Neuromuscular. Porto Alegre: Artmed, 2017. LITTLE, J. P. et al. Low-volume high-intensity interval training reduces hyperglycemia and increases muscle mitochondrial capacity in patients with type 2 diabetes. Journal of Applied Physiology, v. 111, p. 1554-1560, 2011. MAGGIE, D. J.; SUEKI, D. Manual para avaliação musculoesquelética – Atlas e vídeo. São Paulo: Elsevier Brasil, 2012. MAIOR, A. S.; ALVES, A. A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de força muscular: uma revisão bibliográfica. Revista Motriz, Rio Claro, v. 9, n. 3, p. 161-168, 2003. MANIDI, M. J.; MICHEL, J. P. Atividade física para adultos com mais de 55 anos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001. MARCHAND, E. A. A. Melhoras na força e hipertrofia muscular provenientes dos exercícios resistidos. Revista Digital, Buenos Aires, ano 8, n. 57, fev. 2003. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd57/ forca.htm. Acesso em: 23 ago. 2019. MATTOS, M. G.; JÚNIOR, A. J. R.; BLECHER, S. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004. MCARDLE, W.; KATCH, F.; KATCH, V. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MCCARTNEY, N. et al. The effects of strength training in patients with selected neuromuscular disorders. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 20, p. 362-8, 1988. MCCARTNEY, N.; MCKELVIE, R. S. The role of resistance training in patients with cardiac diseases. Journal of Cardiovascular Risk, v. 3, n. 2, p. 160-6, abr. 1996. http://www.efdeportes.com/efd57/forca.htm http://www.efdeportes.com/efd57/forca.htm Pág. 24 de 30 MCCARTHY, J. P. et al. Compatibility of adaptive responses with combining strength and endurance training. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 27, p. 429-36, 1995. MCGUINGAN, M. R.; EGAN, A. D.; FOSTER, C. Salivary cortisol responses and perceived exertion during high intensity and low intensity bouts of resistance exercise. Journal of Sports Science and Medicine, v. 3, p. 8-15, 2004. MCRAE, G. et al. Extremely low volume, whole-body aerobic-resistance training improves aerobic fitness and muscular endurance in females. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, v. 34, p. 1124-1131, 2012. MISAILIDIS, M. A. L. Qual o papel das informações proprioceptivas no ato motor? Revista Fisioterapia Brasil, São Paulo, v. 3, n. 6, p. 389-393, nov./dez. 2002. MONTEIRO, A. G. Treinamento personalizado: uma abordagem didático-metodológica. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2002. MONTEIRO, W, SIMÃO, R.; FARINATTI, P. Manipulação na ordem dos exercícios e sua influência sobre número de repetições e percepção subjetiva de esforço em mulheres treinadas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 11, p. 146-50, 2005. MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MOURA, J. A. R; PERIPOLLE, J.; ZINN, J. L. Comportamento da percepção subjetiva de esforço em função da força dinâmica submáxima em exercícios resistidos com pesos. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, São Paulo, v. 2, p. 110-33, 2003. NETO; F.; DAMASCENO, V. O. ; PARCA, R. ; et al. Correlação das Valências Físicas Forca, Flexibilidade e Equilíbrio Com o Teste de Atividade de Vida Diária Levantar-Se do Solo. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCACAO FISICA, 19., 2004, Foz do Iguaçu. Anais [...]. Foz do Iguaçu: Gráfica Planeta, 2004. v. 74. p. 208-212. NOBLE, B. J., ROBERTSON, R. J. Perceived exertion. Champaign: Human Kinetics, 1996. Pág. 25 de 30 NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica e Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. NOVAES, J. S.; VIANNA, J. M. Personal training & condicionamento físico em academia. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. O'CONNOR, P. J.; POUDEVIGNE, M. S.; PASLEY, J. D. Perceived exertion responses to novel elbow flexor eccentric action in women and men. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 34, p. 862-8, 2002. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a Física do corpo humano – Biomecânica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. PACHER, L. A. G.; FISCHER, J. Lateralidade e Educação Física. Revista Leonardo Pós – Órgão de Divulgação Científica e Cultural do ICPG, Blumenau, v. 1, n. 3, p. 53, ago./dez. 2003. PIERCE, K.; ROZENEK, R.; STONE, M. H. Effects of high volume weight training on lactate, heart rate, and perceived exertion. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 7, p. 211-5, 1993. PINCIVERO, D. M.; COELHO, A. J.; CAMPY, R. M. Gender Differences in Perceived Exertion during Fatiguing Knee Extensions. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 36, p. 109-17, 2004. ______. Perceived exertion and maximal quadriceps femoris muscle strength during dynamic knee extension exercise in young adult males and females. European Journal of Applied Physiology, v. 89, p. 150-6, 2003. PINCIVERO, D. M. et al. The effects of rest interval on quadriceps torque and perceived exertion in healthy males. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 39, p. 294-9, 1999. POHELMAN, E. T. et al. Effects of endurance and resistance training on total daily energy expenditure in young women: a controlled randomized trial. Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, v. 87, p. 1004-9, 2002. Pág. 26 de 30 POLITO, M. D.; FARINATTI, P. T. V. Respostas de frequência cardíaca, pressão arterial e duplo- produto ao exercício contra-resistêcia: uma revisão de literatura. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Porto, v. 3, p. 79-91, 2003. POLITO, M. D.; SIMÃO, R.; VIVEIROS, L. E. Tempo de tensão, percentual de carga e esforço percebido em testes de força envolvendo diferentes repetições máximas. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, São Paulo, v. 2, p. 97-103, 2003. POOLE, D. C.; GAESSER, G. A. Response of ventilatory and lactate thresholds to continuous and interval training. Journal of Applied Physiology, v. 58, p. 1115-21, 1985. PRESTES, M. T.; MOURA, J. A. R.; HOPF, A. C. O. Estudo exploratório sobre prescrição, orientação e avaliação de exercícios físicos em musculação. Revista Kinesis, Santa Maria, v. 26, p. 22-33, 2002. RADCLIFFE, J. C. Treinamento Funcional para Atletas de Todos os Níveis: Séries para Agilidade, Velocidade e Força. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. RAMOS, C. R. S. Perspectivas dos métodos e sistemas do treinamento de força. Revista virtual EFArtigos, Natal, v. 2, n. 18, jan. 2005. Disponível em: http://efartigos.atspace.org/fitness/artigo42.html. Acesso em: 23 ago. 2019. RASO, V. A adiposidade corporal e a idade prejudicam a capacidade funcional para realizar as atividades da vida diária de mulheres acima de 47 anos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 8, n. 6, p. 225-233, nov./dez. 2002. REMÉDIOS, R. Cardio Strength Training. Emaus: Rodale Books, 2009. REYNOLDS, J. M.; GORDON, T. J.; ROBERGS, R. A. Prediction of one repetition maximum strength from multiple repetition maximum testing and anthropometry. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 20, p. 584-92, 2006. ROBERTSON, R. J. Exercise testing and prescription using RPE as a criterion variable. International Journal of Sport Psychology, v. 32, p. 177-88, 2001. ROBERTSON, R. J. et al. Concurrent validation of the OMNI perceived exertion scale for resistance exercise. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 35,p. 333-41, 2003. http://efartigos.atspace.org/fitness/artigo42.html Pág. 27 de 30 ROBERTSON, R. J.; NOBLE, B. J. Perception of Physical Exertion: Methods, Mediators, and Applications. Exercise and Sport Sciences Reviews, v. 25, p. 407-52, 1997. ROTH, S. M. et al. High volume, heavy-resistance strength training and muscle damage in young and older women. Journal of Applied Physiology, v. 88, p. 1112-8, 2000. SACCO, I. C. N.; TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SANTA-CLARA, H. et al. Effect of a year combined aerobic and weight- training exercise programme on aerobic capacity and ventilatory threshold in patients suffering from coronary artery disease. European Journal of Applied Physiology, v. 87, p. 568-75, 2002. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed. 2017. SIMÃO, R. et al. Influence of exercise order on the number of repetitions performed and perceived exertion during resistance exercise in women. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 21, p. 23-8, 2007. SIMÃO, R. et al. Influence of exercise order on the number of repetitions performed and perceived exertion during resistance exercises. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 19, p. 152- 6, 2005. SHIMANO, T. et al. Relationship between the number of repetitions and selected percentages of one repetition maximum in free weight exercises in trained and untrained men. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 20, p. 819-23, 2006. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SOMMER, H. M. Patellar chondropathy and apicitis, and muscle imbalances of the lower extremities in competitive sports. Sports Medicine, v. 5, n. 6, p. 386-94, jan./jun. 1988. SOUZA, M. J. et al. Effects of menstrual phase and amenorrhea on exercise performance in runners. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 22, p. 575-80, p. 1990. SPREUWENBERG, L. P. B. et al. Influence of exercise order in a resistance-training exercise session. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 20, p. 141-4, 2006. Pág. 28 de 30 SULLIVAN, J. J. et al. Cardiovascular Response to Restricted Range of Motion Resistance Exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 10, p. 3-7, 1996. SUMINSKI, R. R. et al. Perception of effort during resistance exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 11, p. 261-5, 1997. SWEET, T. W. et al. Quantitation of resistance training using the session rating of perceived exertion method. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 18, p. 796-802, 2004. TABATA, I. Effects of moderate-intensity endurance and high-intensity intermittent training on anaerobic capacity and VO2max. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 28, n. 10, p. 1327-1330, 1996. TANAKA, H.; SWENSEN, T. Impact of training on endurance performance. A new form of cross- training? Sports Medicine, v. 25, p. 191-200, 1998. TAN, B. Manipulating Resistance Training Program Variables to Optimize Maximum Strength in Men: A Review. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 13, p. 289-304, 1999. TEIXEIRA, C. V. L. S.; EVANGELISTA, A. L. Treinamento funcional sem equipamentos: calistenia, autorresistência e resistência manual. 1. ed. São Paulo: Livre Expressão, 2016. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TIGGEMANN, C. L. Comportamento da percepção de esforço em diferentes cargas de exercícios de força em adultos sedentários, ativos e treinados. 2007. 135 p. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/12901/000634742.pdf?sequence=1. Acesso em: 23 ago. 2019. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/12901/000634742.pdf?sequence=1 Pág. 29 de 30 TIGGEMANN, C. L.; KRUEL, L. F. M. Comportamento da percepção de esforço em homens e mulheres em diferentes intensidades de exercícios resistidos. In: In: ENCONTRO NACIONAL DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 33., 2010; CONGRESSO CIENTÍFICO LATINO-AMERICANO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 17., 2010; ENCONTRO NACIONAL DE PEDAGOGIA, 9., 2010. Anais [...]. Capão da Canoa: FEEVALE, 2007. v. 35. TIGGEMANN, C. L.; PINTO, R. S.; KRUEL, L. F. M. Relação entre sensação subjetiva de esforço e diferentes intensidades no treinamento de força. Revista Mineira de Educação Física, Viçosa, v. 9, p. 35-50, 2001. TOMPOREWSKI, P. D. Men's and women's perceptions of effort during progressive-resistance strength training. Perceptual and Motor Skills, v. 92, p. 368-72, 2001. TWIST, C.; ESTON, R. The effects of exercise-induced muscle damage on maximal intensity intermittent exercise performance. European Journal of Applied Physiology, v. 94, p. 652-658, 2005. UEDA, T.; NABETANI, T.; TERAMOTO, K. Differential perceived exertion measured using a new visual analogue scale during pedaling and running. Journal of Physiological Anthropology, v. 25, p. 171- 177, 2006. VAZ, M.; PICANÇO, L. M.; DEL VECCHIO, F. B. Effects of different training amplitudes on hear rate and heart rate variability in young rowers. Journal of Strength & Conditioning Research, v. 28, n. 10, p. 2967-72, out. 2014. VERCHOSHANSKIJ, Y. Os horizontes de uma teoria e metodologia científica do treinamento esportivo. Revista Digital, Buenos Aires, ano 7, n. 34, abr. 2001. Disponível em: http://efdeportes.com/efd34b/horizon. htm. Acesso em: 23 ago. 2019. WASSERMAN, K. et al. Principles of exercise testing and interpretation. 3. ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 1999. WATT, B. J.; GROVE, R. Perceived exertion: Antecedents and applications. Sports Medicine, v. 15, p. 225-41, 1993. http://efdeportes.com/efd34b/horizon.htm http://efdeportes.com/efd34b/horizon.htm Pág. 30 de 30 WILLIAMS, M. A. et al. Resistance exercise in individuals with and without cardiovascular disease: 2007 update: a scientific statement from the American Heart Association Council on Clinical Cardiology and Council on Nutrition, Physical Activity, and Metabolism. Circulation, v. 116, p. 572-84, 2007. WILMORE, J.H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. WOODS, S. et al. The effects of rest interval length on ratings of perceived exertion during dynamic knee extension exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, v, 18, p. 540-5, 2004. YELLING, M.; LAMB, K. L.; SWAINE, I. L. Validity of a pictorial perceived exertion scale for effort estimation and effort production during stepping exercise in adolescent children. European Physical Education Review, v. 8, p. 157-75, 2002. ZAR, J. H. Biostatical analysis. 3. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999. 1. A ciência que estuda o movimento humano é a Cinesiologia 2. Sistema Neuromuscular 3. Treinamento funcional 3.1 Sistema nervoso e seus sistemas 3.2 Treinamento funcional e seus objetivos 3.3 Treinamento funcional metodologia 3.4 Desenvolvimento da consciência corporal 4. Treinamento funcional resistido 4.1 Treinamento funcional resistido e seus componentes 4.2 Pesos livres 5. Core training e estabilização central 5.2 Formação da estabilização central Referências
Compartilhar