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Dívida é a escravidão do mundo moderno. O mundo gira em 
dívida. 
Precisa de um carro ? Empréstimo. Uma casa? Empréstimo. 
Educação? Empréstimo. 
Quer encher sua casa com coisas que você não precisa? Cartão de 
crédito. 
O ritmo alarmante em que a dívida tem vindo a aumentar acaba 
por destruir a vida de milhões de pessoas. 
Um novo recorde histórico, o número de brasileiros inadimplentes 
chegou a 63,2 milhões em abril de 2019. 
Isto significa que 40,4% da população adulta do país está com 
dívidas atrasadas e negativadas. 
Na comparação com o mesmo mês de 2018 (61,2 milhões), são 
dois milhões a mais de pessoas inadimplentes, ou seja, uma alta de 
3,2%. 
 
 
 
Além dos impactos gerados pela insuficiência da educação 
financeira do brasileiro, a inadimplência é uma variável que segue 
as principais tendências do cenário econômico nacional. 
Nesse sentido, com a estagnação da economia, aumento do 
desemprego e da inflação ao longo dos primeiros meses de 2019, 
que impactam diretamente o orçamento doméstico, continuamos 
a bater recordes no número de consumidores com contas em 
atraso. 
O segmento de Bancos e Cartões é o que tem o maior número de 
dívidas vencidas e não paga. Este crescimento demonstra a 
dificuldade em honrar um tipo de pagamento que costuma ser 
prioridade das famílias. 
Isso é um sinal de que as pessoas já tomaram crédito para quitar 
outras dívidas e chegaram no ponto de não conseguirem pagar 
nem este empréstimo. 
Abaixo, os setores que estão concentrados as dívidas dos 
brasileiros: 
 Bancos e cartões: 28,6% 
 Utilidades: 20,2% 
 Telefonia: 12,1% 
 Comércio: 11,7% 
 
 
 
 Serviços: 10,5% 
 Financeira: 10,1% 
 Outros: 6,8% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existem dívidas causadas por fatores externos, como, por exemplo, 
a perda de um emprego quando vários compromissos já estavam 
firmados. 
As principais razões para acumularmos dívidas são: 
 
 Desemprego 
O desemprego é a principal razão da inadimplência no Brasil, de 
acordo com o levantamento do SPC Brasil. 
Segundo os estudos realizados, foi constatado que 38% dos 
inadimplentes deixaram de pagar as suas dívidas assim que saíram 
de seus empregos. 
Nessas situações, as pessoas acabam priorizando o essencial e, por 
isso, deixam de arcar com as demais obrigações em seu nome. 
 
 
 
 
 
 
 Parcelamento 
O hábito de dividir uma compra em várias parcelas é um dos 
principais motivos da inadimplência no País. 
Ao parcelar uma compra, a pessoa assume uma dívida que pode 
ser de médio ou longo prazo — e, muitas vezes, a inadimplência 
acontece porque a pessoa não adiciona o valor dessas parcelas em 
seu orçamento mensal. 
 
 Falta de educação financeira 
Muitos inadimplentes não conhecem o valor do dinheiro e, por 
isso, saem fazendo dívidas deliberadamente. Um dos motivos 
desse comportamento é a falta de educação financeira. 
O inadimplente desconhece as formas de gastar de maneira 
saudável, gerando despesas indevidas e acúmulo de contas para 
pagar. 
 
 Falta de planejamento financeiro 
 Assim que recebe o salário, muita gente não faz nem ideia para 
onde o dinheiro vai. Isso acontece por falta de um planejamento 
financeiro para controlar os gastos do dia a dia. 
 
 
 
Essa falta de controle faz com que a pessoa não idealize que o 
dinheiro vai embora nos pequenos gastos diários, gerando dívidas 
que poderiam ser facilmente evitadas. 
 
 Salário atrasado 
Por mais que muita gente esteja devendo justamente por falta de 
planejamento financeiro, grande parte dos inadimplentes se 
encontra nessa situação por forças maiores. 
Na crise que vivenciamos em nosso país, muitas empresas e órgãos 
públicos atrasaram o salário dos funcionários o que gerou um 
desequilíbrio orçamentário para as famílias, que tiveram que 
passar por momentos de adaptação. 
Com isso, algumas contas se tornam prioridades e outras ficam 
engavetadas. 
 
 Diminuição da renda 
Com o aumento da taxa de desemprego e a diminuição de renda, o 
número da inadimplência também tende a aumentar. E isso não 
acontece só em razão do desemprego. 
 
 
 
O aumento da inflação também influencia na diminuição da renda, 
já que o dinheiro passa a valer menos e as pessoas perdem poder 
de compra. 
Dessa maneira, o inadimplente utiliza o dinheiro disponível para 
arcar com as despesas essenciais para ele e para sua família — 
deixando, assim, de pagar contas e dívidas que, sob seu ponto de 
vista, são consideradas supérfluas. 
 
 Crédito fácil 
A facilidade em parcelar compras, realizar empréstimos e estourar 
o limite do cheque especial são outros grandes motivos da 
inadimplência. 
As diversas opções de crédito oferecidas pelo mercado — a juros 
exorbitantes — também têm relação com o aumento da 
inadimplência no país. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se você chegou até aqui, com certeza tem dívidas que está com 
dificuldades de pagar. A boa notícia é que você pode sair dessa 
situação complicada rapidamente. 
Para isso você precisa seguir alguns passos: 
 Passo 1: Liste todas as dívidas 
O primeiro passo para sair das dívidas é saber qual é a real situação 
das suas finanças. Por isso, é essencial listar todos os débitos que 
têm, por menores que sejam. 
Saiba exatamente quanto está devendo, há quanto tempo e para 
quem. 
Isso é indispensável para definir quais débitos precisam ser 
quitados primeiro. 
Liste também as empresas com as quais você deve entrar em 
contato para renegociar o que está devendo. 
 
 
 
 
 
 Passo 2: Organize o orçamento 
Uma atitude fundamental para sair das dívidas é organizar o seu 
orçamento. Você pode usar um aplicativo de telefone, uma 
planilha do computador ou mesmo um caderno. 
O importante é que você anote todo o dinheiro que você recebe no 
mês e todos os gastos. 
O recebido pode ser salário, bônus, aposentadoria, dinheiro de 
bicos etc. E os gastos precisam ser detalhados, para você conseguir 
cortar o que é supérfluo. 
 
 Passo 3: Corte gastos desnecessários 
Enquanto você está com dívidas, fica difícil realizar sonhos 
maiores. Então, por um período será necessário apertar o cinto e 
cortar alguns gastos. Lembre-se das pequenas economias, como: 
• Apagar a luz do quarto quando sair; 
• Colocar o chuveiro na posição verão no período de calor; 
• Juntar as roupas para usar a máquina de lavar na capacidade 
máxima. 
 
 
 
 
 
 Passo 4: Converse com a família 
É muito importante envolver toda a família na organização do 
orçamento e no processo de sair das dívidas. 
Cada membro da sua casa pode ajudar com ideias para diminuir as 
contas ou conseguir mais dinheiro, como um trabalho extra ou 
venda de itens que vocês não usam mais. 
 
 Passo 5: Anote todas as entradas e saídas 
Tornar o controle financeiro um hábito é outro cuidado para quem 
quer se ver livre das dívidas. 
Nesse sentido, é importante registrar todas as entradas e saídas do 
orçamento doméstico. Assim, você descobre não só quanto 
dinheiro está gastando, mas também em que categorias estão as 
principais despesas. 
É essencial registrar mesmo os menores gastos, especificando o 
valor e a categoria em que a despesa e/ou receita está inserida. 
Dessa forma, fica mais fácil saber se você está gastando em áreas 
que são de fato importantes para você e sua família. 
 
 
 
 
 
 Passo 6: Tente renegociações 
Depois de listar todas as dívidas, é hora de partir para a ação: 
entrar em contato com os credores e, se for o caso, propor uma 
renegociação dos valores em aberto. 
Tenha em mente que, assim como você tem interesse em pagar, 
as empresas também querem receber. 
Por isso, prepare uma proposta para quitar a dívida considerando 
quanto você pode dispor para saldar o que deve. 
Em alguns casos, pode valer a pena vender algum bem para pagar 
o débito à vista e conseguir um desconto no valor total. 
 
 Passo 7: Priorize os débitoscom juros mais altos 
Outro passo importante para quem quer sair das dívidas é saber 
que é preciso priorizar os débitos que cobram juros mais altos. 
Se você está devendo no cheque especial ou no cartão de crédito, 
por exemplo, priorize a quitação desses débitos, que cobram 
alguns dos juros mais altos do mercado. 
Dependendo da situação, pode valer a pena pegar um empréstimo 
com taxas competitivas para saldar dívidas caras. 
 
 
 
 
 Passo 8: Diminui a quantidade de cartões de crédito 
É importante saber quantos cartões de crédito você tem, o limite 
de cada um deles e quanto você tem gastado por mês apenas no 
cartão de crédito. 
Você é do tipo de pessoa que possui muitos cartões de banco e 
lojas? Apenas pare! Tome muito cuidado com a quantidade de 
cartões que você usa, é muito fácil se descontrolar e acabar caindo 
no rotativo do cartão de crédito. 
Ter 2 cartões de crédito é o ideal, um para necessidades do dia a 
dia e outro para emergência. Controlar o limite é essencial, nunca 
ultrapasse o valor de 30% do seu salário líquido. 
 
 Passo 9: Portabilidade de crédito 
Existe a opção de transferir sua dívida para outra instituição 
financeira com taxas de juros menores, ou pagamento mais 
favorável para você. 
No entanto, a empresa para qual você passaria a pendência 
pode negar a transferência, mesmo que instituição antiga (onde 
você fez a dívida) tenha que aceitar a troca. 
 
 
 
Confuso? É que se não for uma boa ideia para a nova credora, 
ela tem direito de recusar sua proposta. 
Para fazer a portabilidade, você precisa solicitar para credora 
antiga todos os valores da dívida (valor total, CET e juros). 
 
 Passo 10: crie metas 
Um dos principais pontos do planejamento financeiro é manter o 
controle dos gastos. Ainda hoje muita gente utiliza a contabilidade 
mental como única maneira de controlar a vida financeira. 
Para alguns, isso pode até funcionar por algum tempo, mas, 
geralmente, nossa cabeça vai nos pregar uma peça, 
principalmente quando decidirmos fazer algum tipo de 
financiamento e batermos na tecla das parcelas que cabem no 
bolso. 
Cuidado! Várias pequenas parcelas, aparentemente inofensivas 
quando olhadas individualmente, somadas têm um poder de 
destruição enorme. 
Comece a criar metas de consumo e trabalhe-as com seu 
orçamento de forma inteligente. Se você tem alguma dúvida, 
comece priorizando a redução dos gastos fixos e faça de seu 
 
 
 
planejamento uma arma que responderá como se livrar das 
dívidas, como sair do vermelho. 
 
 Passo 11: Faça uma autoavaliação 
A última dica para sair das dívidas é uma reflexão. Pare e pense no 
que aconteceu para você ficar nessa situação. Isso é importante 
para você evitar a inadimplência no futuro e saber sair do problema 
o quanto antes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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