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2
Universidade Brasil
Pedagogia - EAD
Relatório de Estágio Supervisionado em Educação Infantil Ciclo I
Hellen Caroliny de Brito Euzebio
	
Birigui, 2022
Hellen Caroliny de Brito Euzebio
Relatório de Estágio Supervisionado em Educação Infantil Ciclo I
Sumário 
1 Introdução......................................................................................................... 3
2 Identificação da instituição de ensino e da entidade mantenedora................................................................................................................4
2.1. Contextualização do local da escola................................................................................................................5
2.2. Estrutura física da escola..................................................................................5
2.3. Estrutura organizacional da escola....................................................................5
2.4. Concepção de educação da escola...................................................................8
2.5. Atividades desenvolvidas no estágio...............................................................20
3 Conclusão........................................................................................................22
4 Bibliografia.......................................................................................................23
1 Introdução
Este relatório tem o objetivo de registrar as experiências que tive no decorrer do período de estágio, onde pude relacionar a teoria aprendida durante o curso de formação acadêmica docente com a prática da rotina da educação no CEI Prof.ª Maria Cecília de Lima Jardim Maroni, localizada na Rua Valdomiro Rotondaro, nº 2350, Birigui – SP. Através do período de estágio, realizado entre 13 de abril de 2020 a 23 de janeiro de 2022, pude conhecer o ensino da escola de rede municipal e observar sua estrutura escolar e ensino, através da participação e observação durante as aulas.
O estágio foi um momento de descobertas e de adquirir conhecimento na prática, na busca de aperfeiçoar a interação e a teoria com a prática, aspecto tão importante para todo tipo de profissional, em especial o professor.
Graças ao estágio podemos conviver e conhecer melhor o cotidiano dos alunos e professores na escola, podendo assim adquirir novas experiências, e com isso propor melhor envolvimento do educando afim de inseri-los no meio social de forma mais preparada. “A prática educativa é tudo isso: afetividade, alegria, capacidade científica, domínio técnico e serviço da mudança ou, lamentavelmente, da permanência de hoje” (FREIRE, 1996, p. 143).
Durante o período de estágio pude relacionar o conteúdo aplicado nas disciplinas da grade curricular do curso de Pedagogia e observar a forma de condução das atividades pedagógicas e recursos metodológicos e didáticos para a aplicação das atividades no processo de ensino aprendizagem dos alunos da Educação Infantil Ciclo I. As atividades se dividiam em jogos lúdicos, leitura de histórias, parlendas, fantoches, atividades musicais, atividades com massinha de modelar, brincar com brinquedos, pintura facial, atividades de desenho com tinta guache, circuito de obstáculos, entre outras.
2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO E DA ENTIDADE MANTENEDORA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Nome da Instituição: Centro de Educação Infantil Prof.ª Maria Cecília de Lima Jardim Maroni
Endereço da Instituição: Valdomiro Rotondaro, nº 2350
Telefone: (18) 3643-0433
E-mail: ceicecilia@birigui.sp.gov.br
Bairro: Residencial Jardim Santa Luzia
Cidade: Birigui – SP 
CEP: 16201-340
Modalidade de Ensino que a escola atende: O Centro de Educação Infantil atende ao nível de Educação Infantil na modalidade regular, com o total de 170 crianças sendo: Berçário I, Berçário II, Maternal I e Maternal II.
O Centro de Educação Infantil foi inaugurado em 28 de agosto de 2004 por meio de um convênio entre a Prefeitura Municipal de Birigui e a ADEFIB (Associação dos Deficientes Físicos de Birigui). Em 2012, a Prefeitura assumiu a direção da entidade integrando o CEI à escola EM Professora Teresinha Bombonati que se localiza ao lado da unidade. Em 2016, foi desmembrado da EM Professora Teresinha Bombonati, passando ser uma Unidade de gestão própria. O nome dado para o CEI é uma homenagem à Maria Cecília de Lima Jardim Maroni, que se formou em Magistério, porém nunca lecionou, foi uma importante personagem na história de Birigui, pois se destacava participando de vários movimentos comunitários. Maria Cecília passou a residir em Birigui, localidade pela qual tinha um grande carinho, em 1961, ano em que se casou com Vasco Maroni, com quem teve dois filhos. Sua trajetória pela vida foi curta, porém rica de contribuições pelo grande ser humano que foi. 
ENTIDADE MANTENEDORA
Nome da Entidade: Prefeitura Municipal de Birigui.
Endereço: Rua Anhanguera, nº 1155
Cidade: Birigui – SP – CEP 16200- 923
C.N.P.J.: 46.151.718/0001-80
Criada pelo Decreto n.º 3.540, de 8.1.2003, publicada em 9.1.2003.
Jurisdição: Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
2.1 Contextualização do local da escola:
O bairro é localizado em local tranquilo da cidade, sendo privilegiado em função da acessibilidade à escola. O público atendido em sua maioria são filhos de funcionários da indústria calçadista, embora seja destinado a toda a comunidade em geral. 
2.2 Estrutura física da escola: 
A escola possui 7 salas de aula com solários, equipadas com ventiladores, lousa, armários; 1 sala de Direção; 1 sala de Coordenação Pedagógica; 1 Secretaria; 5 banheiros, sendo eles 2 masculinos, 2 femininos e 1 banheiro para necessidades especiais; 1 Parque para recreação; 1 despensa; 1 Quadra; 1 cozinha e 1 refeitório.
A unidade se localiza no andar térreo, sendo composta por um único bloco. A escola oferece suporte a todas as necessidades dos alunos tendo toda sua estrutura adequada para a faixa etária atendida e necessidades especiais dos alunos.
2.3 Estrutura organizacional da escola:
O sistema organizacional da escola é composto por 7 turmas, sendo elas Berçário 1, Berçário 2, Maternal 1 A e B, Maternal 2 A, B e C. Tendo seus alunos com faixa etária a partir dos 4 meses a 3 anos completos. 
O quadro de funcionários é composto pelos seguintes componentes:
	NOME
	Sit.
Funcional
	Classe Atribuída
	Período
	Formação
	Aline Gratão Monteiro
	Efetiva
	Berçário II A
	Manhã
	Pedagogia/ Pós-graduação Lato sensu
	Aline Santos de Paula Gabriel
	Efetiva
	Maternal I A
	Tarde
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Andressa Cogo da Silva 
Benevides
	Efetiva
	Berçário I A
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Anne Molise Pedroso
	Efetiva
	Berçário II A
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Bernadete de Sant’Ana Tognon
	Efetiva
	Berçário I A
	Manhã
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Caroline Gonçalves Barata
	Efetiva
	Berçário II A
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Daiana de Carvalho Marques
	Efetiva
	Maternal I A
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Debora Ramos Bezerra
	Efetiva
	Berçário I A
	Tarde
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Elizabete Aparecida Cecchin
	Efetiva
	Maternal II C
	Tarde
	Pedagogia/ Pós-graduação Lato sensu
	Ester Vieira Andreu dos Santos
	Efetiva
	Berçário I A
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Fernanda Toneli da Silva
	Efetiva
	Maternal I B
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Gabriela Mendonça Marangon
	Efetiva
	Maternal II A
	Tarde
	Pedagogia
	Geisa Miron Nunes
	Efetiva
	Berçário I A
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Gislaine Storti Ramos
	Efetiva
	Maternal I A
	Manhã
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Joelma Pereira da Silva
	Efetiva
	Maternal II B
	Tarde
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Josélia Lários Sgobbi
	Efetiva
	Berçário I A
	Tarde
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Lídia Maria Silveira
	Efetiva
	Berçário I A
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Lidiane Caroline OliveiraPompílio
	Efetiva
	Maternal II B
	Manhã
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Lidiani Bearari
	Efetiva
	Maternal II C
	Manhã
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Lucimar Teixeira da Silva
	Efetiva
	Maternal II A
	Manhã
	Pedagogia/ Pós-graduação Lato sensu
	Lucimara Dellamura Rodrigues
	Efetiva
	Berçário II A
	Tarde
	Pedagogia/Letras/Artes/ Pós-graduação Lato sensu
	Marizete Ferreira Jacob Veiga
	Efetiva
	Berçário II A
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
	Marli de Oliveira Carvalho
	Efetiva
	Maternal II B
	Manhã
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Paula Maria Paro da Silva
	Efetiva
	Maternal I A
	Tarde
	Pedagogia/ Pós-graduação Lato sensu
	Renata Oliveira de Souza 
Debortoli
	Efetiva
	Maternal II C
	Manhã
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Rozilene Fátima Hernandes
	Efetiva
	Maternal I B
	Tarde
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Vanessa Cristiane Fuime 
Barbosa
	Efetiva
	Maternal I B
	Tarde
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Vanessa Francisca
	Efetiva
	Maternal II B
	Manhã
	Pedagogia/Pós-graduação Lato sensu
	Viviane Martinez Mazaro
	Efetiva
	Maternal II A
	Manhã
	Pedagogia/Letras/Pós-graduação Lato sensu
2.4 Concepção de educação da escola
Prática Educativa e Ambiente Pedagógico
	Metas
	Ações
	Prazos
	Responsáveis
	
 Estabelecer vínculos com as famílias dos alunos. 
 Conhecer o público-alvo, entendendo quais são suas necessidades. 
 Implementar regras de convívio social referentes às novas orientações e protocolos de segurança para prevenção à Covid-19. 
 Avaliar a criança na sua individualidade. 
 Promover a aproximação e acolhimento das crianças e dos pais, envolvendo-os na nova rotina, sob a perspectiva da nova realidade do CEI. 
 Disponibilizar máscaras descartáveis para as crianças caso seja necessário.
 Promover o entendimento sobre a importância da parceria escola-família na construção do conhecimento da criança.
	
 Acolher pais e/ou responsáveis), ouvindo-os e fornecendo-lhes informações de qualidade e objetivas sobre como podem estimular o desenvolvimento de seus filhos neste período, utilizando, por exemplo, aplicativos de mensagens, como o WhatsApp ou via telefone. 
 Fornece formulários de perguntas para pais/responsáveis, onde possam registrar eventuais dúvidas, a serem respondidas o mais breve possível. 
 Elaborar cartazes, histórias, combinados, teatro, conversas explicativas. 
 Realizar a observação minuciosa de vídeos e relatos dos pais na devolutiva das ARs. 
 Estar à disposição da escola e dos pais em horário de aula, sanando dúvidas, cumprindo metas estabelecidas. 
 Entregar AR no prazo exato, para que chegue na data correta nas casas dos alunos. Criar atividades motivadoras e lúdicas e de fácil compreensão dos pais. 
 distribuição de máscara para cada aluno, de acordo com a necessidade. 
 Através de grupo de WhatsApp e quando necessário através de ligações;
	
Até o final do 2º bimestre.
	
Equipe gestora, Educadoras, Equipe de apoio, Funcionários, e Pais
	
 Avaliação de forma observatória nos alunos que frequentarem as aulas presenciais. 
 Auxiliar os pais na aplicação das atividades e melhorar e a comunicação estabelecendo um bom relacionamento entre educadoras e pais. 
 Registro das observações para diagnosticar, intervir e orientar quanto as dificuldades e habilidades de cada criança; 
 Observar os estágios e dificuldades que as crianças se encontram, promovendo novos desafios de aprendizagens. 
 Conscientizar a comunidade sobre a importância do autocuidado na prevenção à Covid-19. 
 Aumentar a participação dos pais na retirada das ARs e entrega das devolutivas na unidade escolar.
	
 Realizar uma avaliação diagnóstica de cada criança (confirme foram retornando) por meio da observação do desenvolvimento em relação aos objetivos de aprendizagem e habilidades que se procurou desenvolver com as atividades pedagógicas não presenciais. 
 Avaliar os registros escritos enviado pelas famílias durante a devolutiva das ARs. 
 Criar atividades lúdicas para o desenvolvimento das crianças, avaliando o nível de dificuldades. Manter ativamente um elo, entre escola e família. 
 Assegurar a participação das crianças como protagonistas nas atividades a serem desenvolvidas. 
 Desenvolver campanhas de comunicação a serem implantadas nas redes sociais (posts, vídeos) e na escola (cartazes e orientação gerais) com relação aos procedimentos a serem adotados e seguidos por todos. 
 Oferecer recursos diferenciados para que as crianças tenham mais interesse em realizar as atividades propostas e os pais se sintam mais estimulados a buscar os materiais
	
Até o final do 3º bimestre.
	
Equipe gestora, Educadoras e Pais
	
 Montar planos de aula que venham a sanar as dificuldades apresentadas pelos alunos. 
 Auxiliar os pais nas atividades 
 Estimular o desenvolvimento da autonomia, na construção saudável da identidade e personalidade da criança. 
 Atender as necessidades e dificuldades dos alunos, baseando-se nos relatos das avaliações. 
 Conscientizar as crianças sobre a importância de ter bons hábitos de higiene. 
 Atender as crianças tanto do ensino híbrido como do remoto para que haja maior interesse em realizar as atividades propostas.
	
 Construir um programa de recuperação caso seja necessário, para que todas as crianças possam desenvolver de forma plena o que é esperado de cada uma ao fim do ano letivo.
 Disponibilizar vídeos explicativos das atividades via WhatsApp ou mediante a um atendimento presencial pré-agendado. 
 Elaborar atividades que possibilitem as crianças no exercício da autonomia; 
 Realizar pesquisa com os pais (questionário) para repensar a prática pedagógica. 
 Apresentar diversas mídias para as crianças com conteúdo ensinando como manter bons hábitos de higiene: lavar as mãos corretamente etc. Promovendo diversas rotinas de higienização no decorrer do dia. 
 Por meio de vídeos e áudios contendo histórias, músicas e explicações das atividades que serão desenvolvidas para as crianças do ensino remoto; Assim que houver o retorno das crianças, confeccionar materiais de uso individual e de uso das Educadoras para chamar mais atenção da criança.
	
Até o final do 4º bimestre
	
Equipe gestora, Educadoras e Pais
PLANO DE ENSINO HÍBRIDO
Diante dos desafios pedagógicos exigidos pelo ensino híbrido, serão entregues as ARs planejadas a todos os alunos matriculados na turma, independentemente se eles frequentarão ou não o ensino presencial. Aos alunos que frequentarem o ensino presencial serão oferecidas revisões das ARs, trazendo outros enfoques para sanar e aprofundar as aprendizagens. Nos termos dos artigos 2º, 11 e inciso V do artigo 15, da Portaria SME no 024/2020, a depender da fase em que o Município se encontrar no Plano São Paulo, deverão ser observados os seguintes aspectos: Durante as fases vermelha e laranja, serão recebidos 35% dos alunos matriculados, sendo que os pais ou responsáveis deverão optar por enviar o filho para as aulas e atividades presenciais em um dos turnos: a) Manhã: 6h às 12h, com a entrada podendo ocorrer entre 6h e 7h e a saída entre 11h e 12h; b) Tarde: 12h às 18h, com a entrada podendo ocorrer entre 12h e 13h e a saída entre 17h e 18h. Na fase amarela, os horários permanecerão os mesmos descritos anteriormente, mas poderemos receber até 70% dos alunos matriculados na turma, observando a opção feita pelas famílias sobre o turno de atendimento. Já na fase verde, o atendimento aos alunos volta a ser em período integral, com 100% das crianças matriculadas (6h às 18h), exceto para aqueles do grupo de risco optantes pelo ensino remoto. 
PLANO DE TRABALHO DO ORIENTADOR PEDAGÓGICO / FORMAÇÃO CONTINUADA
Introdução: 
A formação continuada possibilita ao docente a aquisição de conhecimentos específicos da profissão, se tornando assim seres mais capacitados a atender as exigências impostas pela sociedade, exigências estas que se modificam com o passar dos tempos,tendo então o educador que estar constantemente atualizado. Pois, conforme, Sousa (2008, p.42): “Ser professor, hoje, significa não somente ensinar determinados conteúdos, mas sobretudo um ser educador comprometido com as transformações da sociedade, oportunizando aos alunos o exercício dos direitos básicos à cidadania”. A mais recente reforma do Ensino se instaura pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96) e a formação de professores ganha um capítulo próprio: Art.67- os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais de educação, assegurando-lhes: [...] aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico para esse fim; [...] período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho. [...] a atualização, o aprofundamento dos conhecimentos profissionais e o desenvolvimento da capacidade de reflexão sobre o trabalho educativo deverão ser promovidos a partir de processos de formação continuada que se realizarão na escola onde cada professor trabalha e em ações realizadas pelas Secretarias de Educação e outras instituições formadoras, envolvendo e equipes de uma ou mais escolas. (Referenciais para a Formação de Professores - Brasil, 1999c, p.131). O desenvolvimento profissional dos professores deve, portanto, priorizar os aspectos técnicos e pedagógicos da profissão, concomitantemente com as dimensões pessoais e culturais do professor, pois o processo de formação não deve ser entendido como um acúmulo de cursos, palestras, seminários e congressos. A participação do professor nestes eventos é de suma importância para o crescimento profissional, porém, por vezes, não considera as necessidades cotidianas do docente na escola. De acordo com Nóvoa (1992, p.13) A formação não se constrói por acumulação de cursos, de conhecimento ou de técnicas, mas assim através de um trabalho de reflexibilidade crítica sobre práticas e de (re) construção permanente de uma identidade pessoal. A formação vai e vem, avança e recua, construindo-se num processo de relações ao saber e ao conhecimento. Sendo assim, podemos considerar a escola como um espaço de formação a ser construído, espaço este democrático, onde se oportunize aos professores o diálogo, a interação, a discussão das suas práticas pedagógicas, a sua própria formação, as suas referências de âmbito social, cultural, político, ideológico, o seu conhecimento, as suas experiências, enfim a sua vida, o seu trabalho. Portanto, espaço privilegiado de produção do conhecimento, no qual teoria e prática devem se integrar, num processo dialético de reflexão. Nesta perspectiva, as escolas devem ser entendidas como lócus de formação continuada, com ênfase na consciência crítica, possibilitando aos 55 professores assumirem uma intencionalidade política diante do seu desenvolvimento profissional, compreendendo-se em permanente transformação e construção de sua própria identidade. Para isto, a formação continuada na escola deve priorizar a relação indissociável entre a teoria e a prática. A prática pedagógica necessita ser refletida e discutida enfatizando a importância de o professor compreender os fundamentos epistemológicos da sua atuação. Logo, não há condições de pensar o fazer pedagógico articulado somente com o cotidiano imediato, no sentido pragmático, desvinculado dos pressupostos teóricos que contribuam para fundamentar uma nova ação. Os objetivos que elencamos para essa formação são baseados nos estudos que realizamos sobre formação continuada, nos acompanhamentos diários realizado pelas gestoras do CEI “Professora Maria Cecília de Lima Jardim Maroni” na devolutiva da Avaliação de desempenho do Ambiente Educativo realizado em 2016, na avaliação diagnóstica realizada pelas educadoras, e obras selecionadas pela Secretaria Municipal da Educação; CAVOUKIAN, Raffi; OLFMAN, Sharna. Honrar a Criança: como transformar este mundo. São Paulo: Instituto Alana, 2009; ROIZMAN, Laura Gorresio; FERREIRA, Elci. Jornada de Amor à Terra – Educação Ambiental: Ética e Valores Universais: Barueri, SP: Disal, 2011. 
Justificativa:
 A ação do orientador pedagógico predomina-se em um trabalho onde a participação e integração aluno-professor-orientador pedagógico, aliada a uma dinâmica ativa e coerente constituiu-se num resultado cujas linhas norteadoras contribuirão para um desenvolvimento eficaz. Cabe a esse profissional ter um perfil apoiado em três pilares: ser um formador, para ajudar o corpo docente a se aprimorar; um articulador para articular as pessoas, os processos de aprendizagem e o projeto pedagógico da escola e um transformador, que incentiva ou até mesmo provoca todos a buscarem avançar constantemente. Mediante tudo isso a presença do Orientador Pedagógico promove no ambiente escolar momentos que possibilitem aos educadores, avaliar e repensar sua prática, almejando assim, a melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem. Estamos vivendo um momento complexo e desafiador para os profissionais da educação. o orientador pedagógico enquanto campo de conhecimento e exercício profissional também está inserida neste desafio cotidiano de superar a covid-19 e todas as suas consequências este momento sempre foi fundamental na integração escola, família/comunidade e agora não pode ser diferente. A sobrecarga neste momento para os gestores educacionais, incluindo o orientador pedagógico tem sido intensa. Além de lhe dar problemas como: tomada de decisão, atendimento da comunidade escolar/acadêmica, ele também precisa se envolver no novo processo para dar mais segurança a toda a equipe.
Objetivos:
 Orientar e acompanhar o trabalho pedagógico em sala de aula de modo a garantir o compromisso com a criança, família e sociedade; 
 Garantir atendimento individual aos educadores, a fim de orientar e oferecer subsídios para sua prática docente. Para tanto, se faz necessárias visitas às salas de aulas para verificar as necessidades de cada educador; 56 
 Acompanhar e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir positivamente para a busca de soluções para os problemas de aprendizagem identificados; 
 Propor parcerias entre os educadores, buscando uma reflexão sobre as experiências educacionais positivas e negativas para o enriquecimento do trabalho pedagógico; 
 Elaborar e desenvolver práticas de avaliações e produções reflexivas individuais e coletivas e aproveitá-las como recurso para o processo formativo do docente; 
 Coordenar e realizar a HTPC com os docentes da escola, promovendo momentos de estudos das dificuldades encontradas em sala de aula e incentivando troca de experiências entre educadores. 
 Garantir a qualidade educacional para formação de cidadãos críticos, participativos e autônomos, possibilitando a compreensão do seu papel na sociedade; 
 Zelar pelo cumprimento do plano de trabalho dos docentes, avaliando, supervisionando e direcionando os trabalhos necessários de acordo com a proposta da Secretaria Municipal de Educação; 
 Promover e articular momentos com a família e com a comunidade, através de palestras de sensibilização, datas comemorativas e outros eventos culturais; 
 Ajudar o professor orientando-o como fazer e, se possível, disponibilizar materiais que sirvam de referência para todos, incluindo os recursos tecnológicos 
 Priorizar, durante a pandemia, o feedback para o corpo docente tornou-se primordial. 
 Ter equilíbrio emocional para acolher as possíveis dificuldades e direcionar soluções, pois toda mudança tem imprevistos e vai exigir tranquilidade e serenidade para lidar com eles. 4 Conteúdo 
 Efetivação da Proposta Pedagógica da escola; 
 Clima de cultura organizacional da escola movida por desafios; 
 Formação da equipe; 
 Fundamentação teórica e prática; 
 Integração e parcerias no processo de ensino-aprendizagem; 
 Planejamento; 
 Organização do espaço; 
 Gestão da aula; 
 Gosto pelo saber e busca de novos conhecimentos; 
 Formação e aperfeiçoamento do Educador; 
 Novas estratégias para uso de material pedagógico; 
 Qualidade de ensino;
 Posturasno desenvolvimento do trabalho no CEI; 
 Desenvolvimento ideal e bem-estar dos alunos; 
 Reorganização dos espaços de acordo com a vigilância sanitária proporcionando segurança a equipe; 
 Planejamento de aulas remotas; 
 Acolher professores e famílias; 57 5 Procedimentos Metodológicos 
 Realizar o trabalho pedagógico com base na coletividade, pois para se obter sucesso no processo educacional é necessário um trabalho em equipe para que exista a interação de ideias e ações; 
 Periodicamente levantar as principais dificuldades dos educadores e necessidades da escola; 
 Mediante necessidades e anseios do grupo planejar e organizar os HTPCs com estudos formativos e reflexivos; 
 Apontamentos no planejamento semanal do professor observando se tem coerência com a proposta pedagógica da escola e com a realidade dos alunos; 
 Formação continuada ao educador para aulas mais eficazes, sabendo aliar a teoria com a prática; 
 Acompanhamento da troca de experiências dos Educadores para garantia de um ensino de qualidade, que trate o aluno como um ser único que aprende a todo o momento.
 Orientação e reflexão quanto ao planejamento semanal do educador. 
 Realização de registros, avaliações e autoavaliações, através de síntese reflexiva. 
 Visitas às salas de aula para observação do trabalho pedagógico, detectando necessidades e equívocos para possíveis orientações individuais e coletivas através de devolutivas e reuniões. 
 Correção de atividades remotas; 
 Sugestões de atividades lúdicas e que possam ser desenvolvidas pelas famílias 
 Análise de tabulações das famílias que realizam atividades, incluindo índices de defasagem; 
 HTPCs voltados para aulas remotas e situações que precisam ser modificadas na unidade escolar 
 Ter contato diário com os educadores sanando suas dívidas em meio às novidades que surgem no ensino remoto; 
 Empatia para lidar com famílias e educadores. 6 Avaliação A avaliação se processará de forma contínua e progressiva, mediante de análise do presente plano de ação para verificar se os objetivos foram alcançados. O trabalho do orientador também será avaliado quanto à qualidade do ensino e de acordo com os indicadores educacionais, avaliações externas e internas. 
Recursos: 
Recursos Humanos: Educadores, direção, alunos, funcionários e comunidade local. Recursos Materiais: Avaliações internas e externas, Vídeo, DVD, data show, rádio, TV, livros, apostilas etc. Recursos tecnológicos: Google Drive, Google Meet, grupos de WhatsApp de professores e pais de alunos. 58 Na sequência será apresentada a Formação Continuada, que será realizada a partir de estudos da BNCC para a Reformulação do Plano Municipal de Educação: Iniciaremos um trabalho orientado para os estudos da BNCC por disciplina e ano de atuação que culminará com a elaboração do Plano de Ensino Municipal. O que proporemos nessa etapa é o primeiro movimento para identificarmos as exigências que a BNCC apresenta. Esse exercício deverá ser feito sob a orientação da equipe gestora junto com os professores (podendo ser usado o HTPC, as horas de estudo, ou outros momentos em que os professores estão na escola) para que seja alinhada uma planilha POR CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS, considerando as faixas-etárias: Bebês (Zero a 1 ano e 6 meses), Crianças Bem Pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses). Tais planilhas deverão ser enviadas à SME para discussão coletiva entre a Comissão de Reestruturação do Plano de Ensino Municipal. Após o trabalho da comissão com as planilhas enviadas pelas unidades, será feita uma nova reunião com todos os diretores e coordenadores para apresentação da síntese feita e alinhamento com a BNCC e o Currículo Paulista. Posteriormente a essa fase, os coordenadores levarão às unidades escolares as planilhas discutidas em reunião de gestores para discussão com o coletivo docente e aprovação ou apresentação de sugestões do documento enviado.
PROJETOS PEDAGÓGICOS
Projeto: Higiene
A seguir, apresenta-se uma cópia do Projeto “Higiene” elaborado junto à equipe pedagógica:
APRESENTAÇÃO: O projeto “higiene”, é uma proposta que possibilita e garante uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos de vida. 
JUSTIFICATIVA: Ao educar para saúde e para a higiene, de forma contextualizada e sistemática toda equipe da instituição escolar contribui para formação de cidadão capazes de atuar em favor da melhoria da saúde pessoal e coletiva, bem como evitar a proliferação de doenças, este tema é extrema relevância uma vez que estamos vivendo a pandemia devido ao Covid-19. Tendo em vista a necessidade de conscientizar os educandos e seus pais sobre a importância da higiene para uma boa saúde consideram de suma importância trabalhar o projeto higiene.
OBJETIVOS:
OBJETIVO GERAL: 
 Conscientizar os alunos e familiares sobre a preocupação com o direito à saúde, sensibilizando-os para a busca permanente da compreensão de práticas diárias que promovam a proteção e recuperação da saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Conscientizar o aluno e a família a perceber a necessidade de adquirir bons hábitos de higiene; 
 Conhecer, aprender e reforçar as formas preventivas de propagação do novo coronavírus (COVID-19). 
 Identificar doenças causadas por falta de higiene; 
 Adotar hábitos de autocuidado, respeitando as possibilidades e limites do próprio corpo. 
 Conscientizar toda comunidade escolar de sua responsabilidade e cuidados no combate e prevenção ao AEDES AEGYPTI (dengue). 
 Apresentar a importância da escovação dos dentes sempre após as refeições. 
 Estimular para a prática correta dos cuidados com: nariz, orelhas, unhas e cabelos para a manutenção da saúde e promoção do bem-estar. 
 Consolidar o conceito de se tomar banho diariamente. 
 Identificar e promover a utilização dos objetos de higiene pessoal. 
 Demonstrar a importância dos cuidados com o corpo e da higiene para a saúde
 Ensinar as crianças a identificar as partes do corpo; 
 Adotar hábitos de autocuidado com sua vestimenta; 
Valorizar a cooperação nas atividades realizadas como forma de aprendizagem; 
 Demonstrar progressiva independência no cuidado do seu corpo. 
 Reconhecer seu corpo e expressar suas sensações em momentos de alimentação, higiene, brincadeira e descanso 
 Participar do cuidado do seu corpo e da promoção do seu bem-estar.
PÚBLICO-ALVO
Alunos matriculados no CEI, profissionais da educação e familiares. 
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO INFORMANDO: 
Serão fixados cartazes informativos nas entradas da Unidade Escolar; Conversas informativas com os pais pelo aplicativo WhatsApp para esclarecimento da necessidade do distanciamento, links com vídeos ilustrados disponibilizado pelo aplicativo para aulas remotas; Distribuição de folders, juntamente com as ARs Disponibilização de material impresso as famílias que não possuem acesso à internet. 
LENDO: 
Leitura de gêneros textuais referente ao assunto de higiene como: parlenda, poesia, quadrinha, rimas etc., serão enviados links para os alunos com aulas remotas, também o educador fará através de vídeos pelo WhatsApp. Em sala utilizar os textos com recursos de cartazes, imagens impressas e cantigas envolvendo os cuidados com nosso corpo. Apresentar músicas relacionadas a higiene e saúde. Faz de conta, dramatização com as educadoras sobre cuidados e higienização de máscaras.
CONSCIENTIZANDO: 
Orientação e cuidados pessoais no momento do banho, que será desenvolvido nas ARs.
Projeto: Leitura
Também elaborado junto à equipe pedagógica, segue cópia do Projeto “Leitura”:
APRESENTAÇÃO A leitura tem o poder de transformar vidas, atitudes e revolucionar a forma de expressão de um povo. A criança que tem contato direto com livros e que seja estimulada, terá um desenvolvimento favorável ao seu vocabulário, bem como a prontidão para a leitura. 
JUSTIFICATIVA: O hábito de leitura deve ser estimulado desde a infância para que o indivíduo aprenda que ler é algo importante e prazeroso. Portanto, a nossa meta durante esse período é colocar as crianças em contato direto com o mundo mágico da leitura, oportunizando lhes nãoapenas obtenção de informações, mas lhes proporcionar o prazer da descoberta nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: verbal, plástica, dramática e musical, por meio de diversos tipos de materiais e portadores de texto. Estimular a leitura de forma que seja prazerosa e não obrigatória, aguçar o imaginário e ampliar o vocabulário. O desenvolvimento de interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora.
OBJETIVOS:
 Estimular a criatividade, sensibilidade, curiosidade, a imaginação dos alunos e a linguagem oral; 
 Proporcionar o encantamento e a motivação em ato de leitura; 
 Ampliar o repertório musical e resgate das brincadeiras de roda; 
 Integrar as famílias no processo de valorização da leitura, proporcionando aos mesmos a função social do texto, como finalidade de obter informações, recriar, observar, comparar, compreender, e relacionar a outras histórias do cotidiano social e familiar; 
 Proporcionar o contato da criança com materiais impressos, despertando nelas o desejo e a curiosidade pelas histórias e outros gêneros textuais 
 Verificar a contribuição da literatura infantil no desenvolvimento social e emocional das crianças.
 Incentivar a família a desenvolver hábitos de leitura em casa. 
 Realizar leitura de imagens. 
 Permitir às crianças ampliar seu vocabulário e seus conhecimentos através da participação nas atividades que envolvem o mundo letrado. 
 Criar e contar histórias oralmente, com base em imagens ou temas sugeridos. 
 Demonstrar interesse ao ouvir a leitura de poemas e a apresentação de músicas. 
 Demonstrar interesse ao ouvir histórias lidas ou contadas, observando ilustrações e os movimentos de leitura do adulto-leitor (modo de segurar o portador e de virar as páginas). 
 Manusear diferentes portadores textuais, demonstrando reconhecer seus usos sociais.
 Conhecer e manipular diferentes instrumentos e suportes de escrita. 
PÚBLICO-ALVO: 
Alunos matriculados no CEI, profissionais da educação e familiares. 
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO CANTIGAS: 
As Educadoras enviarão no grupo de WhatsApp sugestões de brincadeiras de roda através de vídeos e imagens. Enviar nos saquinhos descartáveis individuais de entrega das Ars, cantigas impressas para serem realizada pelas famílias. 
PARLENDAS E QUADRINHAS: 
As Educadoras enviarão no grupo de WhatsApp sugestões de parlendas através de vídeos, áudios e imagens. Enviar nas sacolas de entrega das Ars, parlendas e quadrinhas impressas para serem realizada pelas famílias. os pais serão convidados a gravar as crianças recitando parlendas e quadrinhas e postar nos grupos da sala. Será enviado individualmente para cada criança quando necessário recursos; 
RESGATE DAS LENDAS FOLCLÓRICAS E TRAVA LÍNGUAS:
As Educadoras enviarão no grupo de WhatsApp lendas folclóricas (danças, construção de brinquedos) e trava línguas através de vídeos, áudios e imagens. Enviar nos saquinhos descartáveis individuais de entrega das Ars, parlendas e quadrinhas impressas para serem realizada pelas famílias. Os pais serão convidados a gravar as crianças recitando lendas folclóricas e trava línguas e postar nos grupos da sala. Será enviado individualmente para cada criança quando necessário recursos para realização das propostas. Propostas de atividades para a confecção de brinquedos folclóricos: peteca, pião, entre outros.
POEMAS E POESIAS: 
As Educadoras enviarão no grupo de WhatsApp poemas e poesias através de vídeos, áudios e imagens; Enviar nos saquinhos descartáveis individuais das ARs, poemas e poesias impressas para serem realizada pelas famílias. Os pais serão convidados a gravar vídeo das crianças recitando poemas e poesias e postar nos grupos da sala. Apresentar para as crianças as biografias e os poemas e poesias de artistas consagrados como: Vinicius de Moraes, Cecília Meireles, Pedro Bandeira; Mario Quintana, Ruth Rocha, entre outros. Propor as famílias a escrita de um poema ou poesia pela criança (adulto escriba); Ilustração e um poema e poesias pelas crianças. 
CLÁSSICOS:
 Apresentação de histórias dos clássicos: contos de fada através de livros, vídeos, imagens, dramatizações, teatros, entre outros. Recontos pelas crianças das histórias trabalhadas. Envio para casa (individual) de materiais e recursos quando necessário (durante a pandemia). Apresentar a biografia e obras dos autores que serão trabalhados, encerramento do projeto: (caso não haja mais pandemia) fazer o encerramento com apresentação por turmas. As Educadoras realizaram um teatro para as crianças na temática; Na entrega de todas as ARs, colocar cartazes com leituras dos gêneros que serão trabalhados em cada período. Em casa, com a ajuda da família a história será contada a ele, o registro pode ser feito pelos pais ou pelos alunos com desenhos, montagens, colagem ou alguma outra forma criativa que ele preferir.
2.5 Atividades desenvolvidas no estágio
As atividades realizadas eram divididas em relação ao seu intuito e objetivo, de acordo com o tema trabalhado, visando melhor interação e compreensão dos alunos. As atividades eram: Leitura de histórias, com livros fornecidos pela biblioteca da escola; Brincadeiras no Parque da escola, a fim de aumentar a interação do aluno com a natureza ao seu redor; Jogos didáticos fornecidos pelo almoxarifado da escola, com o intuito de os alunos estimularem seu raciocínio lógico; Conto e ilustração de história com livro da biblioteca, a fim de os alunos representarem a história contada; Quebra-cabeças com materiais fornecidos pelo almoxarifado da escola, com o intuito de os alunos desenvolverem seu raciocínio lógico, Roda de leitura a fim de desenvolver maior participação e interação entre os alunos com relação a história contada; Ilustração de histórias com o intuído de compreender como o aluno interpreta as histórias contadas; Jogos lúdicos com materiais fornecidos pelo almoxarifado da escola, com o intuito de fazer com que os alunos desenvolvam sua capacidade de trabalho em grupo e seu desenvolvimento lógico; Atividade de construção com massinha, com materiais fornecidos pelo almoxarifado da escola, com o intuito de o aluno trazer à realidade seu faz-de-conta; Reconhecimento de cores e animais, os alunos aprenderam a reconhecer cores e animais e a atribuir nomes a eles; Atividades com tinta, lantejoulas, glitter e bexigas, usando materiais fornecidos pelo escola, com intuito de deixar mais atrativas algumas outras brincadeiras que para os alunos não eram tão chamativas e Pintura com canetinha, giz de cera, lápis de cor e recortes, com materiais fornecidos pelo almoxarifado da escola, as atividades eram montadas visando que o aluno tivesse contato com diversas cores, texturas e assim desenvolver sua imaginação e trazer a toda sua criatividade.
3 CONCLUSÃO
Conforme foi apontado ao decorrer do relatório o estágio propiciou acima de tudo colocar em prática toda a teorização do decorrer do curso, pois conforme citado anteriormente o estágio proporciona muitas vezes a primeira experiência prática de sala de aula que não seja na qualidade de aluno. O presente estágio foi bastante valioso possibilitando reflexão e construção de uma prática educativa sistemática junto às crianças das séries iniciais, que sem dúvida, contribuirão para o desenvolvimento profissional. A prática leitura e discussões executadas durante as observações possibilita refletir a prática profissional compreendendo a atuação de maneira diferenciada de acordo com as características dos alunos em questão, conhecendo novos horizontes atingindo novos caminhos na prática da docência infantil, compreendendo a criança em sua totalidade e como um ser único e com várias habilidades (SANCHEZ JÚNIOR, 2018, p. 241-254.) É necessário que seja pensado a educação como uma prática que possibilite o desenvolvimento infantil utilizando a fantasia e estimulando a imaginação e comunicação a qual são fundamentais para a evolução dos alunos.A valorização da criança e a vivência em grupos e o desenvolvimento do diálogo, assim como a presença de reflexões que envolvem valores e a interação envolvendo a afetividade e socialização são imprescindíveis no processo educativo e às práticas docentes.
Nesse sentido foi possível vivenciar a prática do professor de educação infantil em sala de aula dessa vez compreendendo e discutindo com ele acerca das práticas pedagógicas, o contato com os docentes e com toda a equipe escolar, nesse sentido foi possível ter uma percepção de interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e transdisciplinaridade como resultado das relações cotidianas da realidade escolar. Foi possível desenvolver uma prática sistematizada e embasada em princípios educacionais característicos da educação infantil, vivenciando a prática do professor infantil nas séries iniciais e associado a teoria estudada durantes toda a graduação, possibilitando refletir e pensar novas práticas, sobretudo o presente estágio fomentou o estímulo para novos paradigmas da educação. O estágio propiciou riqueza informações a qual possibilitou reflexão para a construção de uma prática educativa junto aos alunos, a qual foi capaz de desenvolver o senso crítico e reflexivo, fomentando a todo o momento o desenvolvimento que possibilitará a formação de um profissional responsável, conscientes e participativo.
4 REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática 
educativa. São Paulo: PAZ e Terra, 1996 (Coleção Leitura).
CAVOUKIAN, Raffi; OLFMAN, Sharna. Honrar a Criança: como transformar este mundo. São Paulo: Instituto Alana, 2009;
ROIZMAN, Laura Gorresio; FERREIRA, Elci. Jornada de Amor à Terra – Educação Ambiental: Ética e Valores Universais: Barueri, SP: Disal, 2011.
SANCHEZ JÚNIOR, Sidney; BLANCO, Marília. O desenvolvimento da Cognição Numérica: compreensão necessária para o professor que ensina Matemática na Educação Infantil. Revista Thema, [s.l.], v. 15, n. 1, p.241-254, 1 mar. 2018. Disponível em: Acesso em: 14/mar. 2022.
MONTEIRO, Sara Mourão; SOARES, Magda. Processos cognitivos na leitura inicial: relação entre estratégias de reconhecimento de palavras e alfabetização. Educação e Pesquisa, [s.l.], v. 40, n. 2, p.449-466, 21 fev. 2014. Disponível em: Acesso em: 14/mar. 2022.
MILANESI, Irton. Estágio supervisionado: concepções e práticas em ambientes escolares. Educar em Revista, Curitiba, n. 46, p.209-227, out./dez. 2012. Editora UFPR. Disponível em: Acesso em: 14/mar. 2022.
BEILFUSS, Elisangela Marcela. O desenho na educação infantil. 2015. 25 f. Monografia (Especialização) - Curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais, Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015. Disponível em: Acesso em: 14/mar. 2022.

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