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Avaliação de coberturas vegetais no plantio direto de milho

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1º Encontro Internacional de Ciências Agrárias e Tecnológicas 
Crise: tecnologias para a superação de desafios no setor agrário 
21 e 23 DE SETEMBRO DE 2016 
 
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Avaliação das variáveis agronômicas do milho semeado em sistema de plantio direto 
sobre influência de diferentes coberturas vegetais 
Evaluation of corn agronomic variables seeded under no-tillage system influenced by 
different cover crop 
 
BRAHIAN DEJESUS JIMENEZ GARCIA1; JOÃO PAULO BASAGLIA FRESCHI1; 
THAYNA PEREIRA GARCIA1; RAFAEL SIMÕES TOMAZ2; RONALDO CINTRA 
LIMA2 
¹Graduando de Engenharia Agronômica. UNESP – FCAT Dracena. 2Professor Assistente 
Doutor. UNESP – FCAT – Dracena. *brahiangimenez@hotmail.com 
 
RESUMO 
O milho é um cereal amplamente utilizado no mundo, quando plantado em SPD apresenta 
características favoráveis, sendo economicamente viável e ecologicamente correto, objetivo 
deste trabalho foi avaliar as características agronômicas do milho no plantio direto em 
diferentes coberturas vegetais, realizado na FCAT-UNESP Campus de Dracena, implantado 
em 22/01/2016. Foram consideradas três parcelas de tamanhos iguais (472,50 m2), subdivididas 
em 8 subparcelas consideradas como repetições, das quais foram tomadas as amostras para 
avaliação. Nas parcelas, foram implantadas três tipos de cobertura vegetal: Crotalária juncea, 
milheto e o consórcio crotalária juncea - milheto. O milho foi semeado no SPD com 
espaçamento de 0,45m entre linhas com população média de 56500 plantas ha-1. Foram 
avaliadas as característica agronômicas: altura de planta, altura de inserção da primeira espiga, 
diâmetro do colmo, número de espigas, número de espiga comercial, palha de milho e forragem 
de milho com espigas. Após coletados, os dados foram comparados por meio do teste t de 
Student, dois a dois. Foi utilizado o software livre R para análise estatística. O milho semeado 
sobre massa seca de crotalária obteve os maiores valores numéricos em todas as características 
avaliadas. 
Palavra chaves: Crotalaria Juncea, Milheto, produtividade de forragem 
 
INTRODUÇÃO 
O milho (Zea mays) é o cereal mais cultivado no mundo, sendo uma commodity com 
grande importância econômica e social, por ser utilizado em diversos seguimentos, que vai 
mailto:brahiangimenez@hotmail.com
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desde a alimentação humana e animal até nas indústrias como produção de etanol. 
Mundialmente, é o cereal mais consumido, sendo uma das plantas mais eficientes na conversão 
de energia solar em alimentos (DAHLEM, 2013). 
Na safra 2015/16, a produção nacional deve atingir 68,4 milhões de toneladas Conab 
(2016), é importante ressaltar que o Brasil tem elevada importância no cenário mundial, é 
terceiro maior produtor ficando abaixo apenas dos Estados Unidos e China. Ainda segundo a 
Conab (2016) o milho apresenta 15,9 milhões de hectares somando primeira e segunda safra, 
representando 36,40% da área de grãos do Brasil, cultura essa que tem boa adaptação ao sistema 
de plantio direto, segundo Borgui (2008) com a formação de palhada a menor incidência de 
plantas daninhas quando comparado ao plantio convencional. 
Como descrito acima o milho pode ser fonte de alimento animal, exemplo disso 
podemos destacar a silagem, alimento com grande importância, isso devido a qualidade 
nutricional, produtividade de matéria seca (MS), produção de energia por área, palatabilidade 
e grande facilidade de mecanização e armazenamento (PEREIRA, 2015) 
O sistema de plantio direto SPD tem como princípios o mínimo revolvimento do solo, 
rotação de culturas e a elevada adição de palhada com manutenção da cobertura do solo por 
resíduos vegetais na camada superficial (DAHLEM, 2013). 
Segundo Jasper (2015) o SPD reduz o número de operações agrícolas, diminuído o 
consumo de combustíveis e desgaste dos implementos agrícolas, ajudando também a evitar 
danos de compactação. Várias culturas são citadas no SPD gerando um aumento no seu 
rendimento, consequentemente gerando maior lucratividade (SILVA, 2006). 
O solo é o maior compartimento de carbono nos ecossistemas terrestres, e pode estocar 
carbono pela agricultura, no SPD assim podendo diminuir ou amenizar os impactos negativos 
das mudanças climáticas Pereira (2013). Podendo dizer que é uma pratica conservacionista, 
ecologicamente correta. 
O uso do SPD proporciona melhores condições físicas, químicas e biológicas no solo. 
Segundo Vezzani (2009) nesse sistema ocorrerá melhor infiltração de água, menores perdas por 
erosão, diminuição da oscilação de temperatura no solo, aumento de matéria orgânica e 
reciclagem de nutrientes. Para a decomposição e aproveitamento desses nutrientes inúmeros 
fatores são relacionados, como a atuação dos organismos decompositores, o manejo do sistema 
como rotação de culturas, as características químicas e relação C/N do resíduo vegetal, fatores 
climáticos, dos quais se destacam há temperatura, umidade e o pH do solo (TEIXEIRA, 2007). 
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Na cobertura vegetal de solo muitas cultivares podem ser utilizadas, porém algumas 
espécies tem particularidades, exemplo disso podemos destacar as Fabaceas, em especifico a 
Crotalaria Juncea que além da cobertura ajudam o fornecimento de nitrogênio devido 
associação simbiótica com bactérias fixadoras de N2, porém sua decomposição é acelerada 
devido a relação C/N (JUNIOR, 2015). 
Para conservação do solo, é ideal ter espécies de cobertura com decomposição mais 
lenta, assim mantendo o solo protegido por mais tempo, como temporária imobilização dos 
nutrientes na massa vegetal (BORTOLINI, 2000; PERIN, 2015). As gramíneas, em especial o 
milheto pode ter grande contribuição nesse sentido, tendo liberação lenta dos nutrientes e 
mantendo boa cobertura vegetal. Ainda segundo Perin (2015) temos que buscar um equilíbrio 
entre proteção do solo e liberação de nutrientes. Podendo obter sucesso sobre consórcio entre 
leguminosas e gramíneas, porém estudos devem ser feitos para saber qual a combinação ideal 
para esse consórcio. 
O cultivo de diferentes coberturas antecessora a cultura do milho, devem resultar no 
aumento da produtividade, devido a ciclagem de nutrientes (DAHLEM, 2013). Dessa forma o 
objetivo do trabalho foi avaliar a influência de diferentes coberturas vegetais antecessora a 
cultura do milho em SPD, nas suas características agronômicas e produtivas. 
 
MATERIAL E MÉTODOS 
O experimento foi instalado no dia 22/01/2016 na área experimental da FCAT – UNESP 
Câmpus de Dracena, coordenas: Latitude 21o29’ S e Longitude 51o52’ W, Altitude de 420m. 
De acordo com a classificação de Köeppen, o clima predominante da região é do tipo Aw, que 
se caracteriza pelo clima tropical, com inverno ameno e seco e verão quente e chuvoso. Os 
dados climáticos médios anuais: temperatura 23,97°C, umidade relativa 64,23% e precipitação 
pluvial de 1261 mm/ano, o solo do local do experimento é classificado como ARGISSOLO 
VERMELHO distrófico com textura arenosa (EMBRAPA, 2013). Área experimental foi 
explorada por pastagem em sistema extensivo a mais de 20 anos com forragem do gênero 
Urochloa brizantha. A fertilidade do solo foi determinada antes da instalação do experimento 
seguindo a metodologia proposta por Raij e Quaggio (1983), conforme Tabela 1. 
 
 
 
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Tabela 1. Resultados da análise química do solo antes da semeadura. 
Profundidade 
(cm) 
P. resina 
mg/dm3 
M.O. 
g/dm3 
pH 
(CaCl2) 
K Ca Mg H+Al Al CTC V 
mmolc/dm3 (%) 
0-20 3 12 4,8 0,1 7 5 20 232,1 36 
20-40 1 11 5,0 0,1 6 2 18 1 26,1 31 
Fonte: Laboratório de Fertilidade do solo da UNESP-Campus de Ilha Solteira. 
 
A Implantação das coberturas vegetais em pré-semeadura do milho foi iniciada com a 
dessecação da forrageira com aplicação de 2 kg ha-1 do Sal de amônio de Glifosato 792,5 g kg-
1 em setembro de 2015, e 20 dias após realizou-se a operação com gradagem média e na 
sequência a aplicação de 1200 kg ha-1de calcário dolomítico com objetivo de elevar V=70%, o 
mesmo foi incorporado com aração profunda, em seguida realizada operação com grade 
niveladora para deixar a área pronta para a semeadura das plantas de cobertura em 12/10/15 
com Crotalária juncea (Crotalaria juncea L.) 15 kg ha-1, milheto (Pennisetum americanum) 20 
kg ha-1 e o consórcio crotalária/milheto 7,5 e 10 kg ha-1respectivamente, em três parcelas de 
tamanhos iguais (472,50 m2), subdivididas em 8 subparcelas. As plantas de cobertura foram 
dessecadas em 10/01/2016 com 2,5 kg ha-1 do Sal de amônio de Glifosato 792,5 g kg-1. 
O milho foi semeado em SPD com auxílio de uma semeadora adubadora configurada 
para plantio direto, composta de 5 linhas de semeadura espaçadas 0,45m entre linhas, equipada 
com disco de corte de palha, objetivando uma população final de 56500 plantas ha-1 da 
variedade Cati Verde. Foi utilizada adubação de base de 287 kg ha-1da fórmula NPK 04-30-10, 
e duas adubações de cobertura (uréia) aos 30 e 55 dias após emergência (DAE), com 50 e 60 
kg ha-1 de nitrogênio, respectivamente. Foi realizada aplicação do herbicida nicosulfuron (60 g 
i.a. ha-1) para controle das plantas invasoras, e 4 aplicações do para o controle da Spodoptera 
frugiperda (lagarta-do-cartucho) com o inseticida de contato Methomyl, na dose de 172g ha-1. 
Foram avaliadas as característica agronômicas: altura de planta (H), altura de inserção da 
primeira espiga (HE), diâmetro do colmo (DC), número de espigas (Ne), número de espiga 
comercial para milho verde (NeC), Palha de milho (PM), Forragem de milho com espiga (FM). 
Todas as características agronômicas foram avaliadas no mesmo dia da colheita (12/04/2016). 
As determinações de (H), (HE) e (DC) foram tomadas em 10 plantas por parcela, as H e HE 
foram realizadas por meio de régua de 3 metros de comprimento graduada em centímetros, o 
DC foi realizada a 0,10 m acima do nível do solo com duas repetições, com auxílio de 
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paquímetro digital. Todas as coletas: espigas + plantas foram realizadas dentro de cada 
subparcela com área útil de 6,75 m2 em 3 linhas de 5 metros de comprimento. Na sequência as 
espigas foram transformadas em número de espigas por hectare. Após a colheita o material foi 
encaminhado para o galpão de manipulação de experimentos da FCAT, as espigas de cada 
subparcela foram classificas e separadas em espigas com padrão comercial para 
comercialização de milho verde, onde as medidas mínimas de comprimento exigidas são de 
14,5 cm, livres de qualquer defeito, como: falhas de grãos ou danos causados por pragas. Na 
sequência contabilizou a produtividade do número de espigas total e espigas comerciais para 
milho verde. Para determinação da palha de milho (PM) cortado a 0,05 m foram colhidas e 
separadas as espigas das plantas de cada subparcela, e pesadas individualmente. Para 
determinação da massa seca para efetuar o peso total de PM ha-1, tomou-se 3 plantas por parcela 
e com auxílio de facão, foram picadas e acondicionadas em saco de papel pesadas e levadas a 
estufa a 65 ºC por 72 h ou até apresentar peso constante, em seguida de posse do peso seco foi 
calculado o peso de PM por hectare. Para FM utilizou as espigas + plantas colhidas a 0,5 m de 
altura e pesadas individualmente, sendo a massa seca corrigida conforme os procedimentos 
feitos para PM e na sequência determinaram a massa seca da FM por hectare. Todas as análises 
estatísticas foram procedidas por meio de rotinas desenvolvidas pelos autores no Software livre 
R (R Core Team, 2016). 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Foi realizado o teste F para comparação das variâncias associadas a cada cobertura, duas 
a duas, e o teste t de Student correspondente. Os resultados dos testes de comparação de médias 
para as características consideradas estão apresentados na Tabela 2. Observa-se que o milho 
apresentou maiores valores médio de alturas nas coberturas com Crotalária juncea e milheto 
sendo superiores ao consórcio. 
Nas características HE e DC, a cobertura de Crotalária juncea proporcionou média 
superior, sendo estatisticamente diferente do consórcio. O milheto, no entanto, apresentou 
estimativa de média intermediária, sendo estatisticamente iguais às duas outras coberturas. Nas 
características Ne e NeC, a cobertura de Crotalária juncea proporcionou médias superiores à de 
milheto e de consórcio. 
 
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Tabela 2. Médias e variâncias das características altura de planta (H), altura de inserção 
da primeira espiga (HE), diâmetro do colmo (DC), número de espigas (Ne), número de espiga 
comercial para milho verde (NeC), palha de milho (PM), forragem de milho com espiga (FM). 
Cobertura H1 HE1 DC2 Ne2 NeC2 PM2 FM2 
Crotalária �̅� 2,44 a 1,14 a 24,92 a 44 444 a 21 333 a 7265 a 12143 a 
 S2 0,01 0,01 1,79 40916289 9427113 407157 653222 
Milheto �̅� 2,45 a 1,09 ab 24,40 ab 37 777 b 18 133 b 6904 a 11430 a 
 S2 0,01 0,01 4,06 50792635 11702623 961806 765963 
Consórcio �̅� 2,29 b 1,01 b 23,54 b 39 166 b 18 800 b 6815 a 11640 a 
 S2 0,01 0,01 1,93 9788164 2255193 275763 235153 
1. Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente (p<0,05). 
2. Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente (p<0,10). 
 
Perin (2015) relatou que Crotalária juncea apresenta aptidão para sistema de plantio 
direto, sendo eficiente na fixação de nitrogênio e na disponibilidade de nutrientes para culturas 
implantadas na sequência. Esses resultados podem ser explicado devido abaixa relação C/N da 
crotalária juncea, uma leguminosa eficiente na contribuição do estoque de N no solo, com a 
fixação biológica de N2 atmosférico. 
Para as características PM e FM, não foram encontradas diferença estatística 
significativa proporcionada pelas coberturas. Muraoka (2006) relata que a produtividade média 
de milho foi menor em sucessão ao milheto quando comparado com Crotalaria juncea e Lab 
lab. No entanto, a produtividade média mais elevada foi obtida com a aplicação de 120 kg ha -
1 de nitrogênio em cobertura na cultura. 
 
CONCLUSÃO 
O milho semeado sobre palhada de Crotalária juncea proporcionou maiores estimativas 
numéricas para todas as características avaliadas. Diferenças significativas foram encontradas 
para as características H, HE, DC, Ne e NeC. 
 
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