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CONFERENTE DE CARGA CONFERENTE DE CARGA 2 SUMÁRIO 1- CARGA SENSÍVEL 3 2- TIPOS DE CARGAS 6 3- A IMPORTÂNCIA DAS EMBALAGENS PARA O TRANSPORTE 21 4- SISTEMAS DE ARMAZENAGEM 39 5- GASTOS COM MOVIMENTAÇÃO 48 REFERÊNCIAS CONFERENTE DE CARGA 3 1- CARGA SENSÍVEL Transporte de cargas sensíveis: como executar e evitar danos? Dentre uma infinidade de tipos de cargas a serem transportadas, uma delas, certamente, exige muita atenção de quem atua nesse ramo: o transporte de cargas sensíveis. Empresas e profissionais que desenvolvem essa atividade têm que estar preparados para lidar com os produtos de forma adequada. Entenda como funciona esse tipo de transporte, as técnicas e equipamentos necessários para evitar danos aos materiais. O que é e como funciona o transporte de carga sensível? O transporte de carga sensível é aquele que envolve produtos e insumos frágeis, por isso exige cuidados especiais na sua execução. Essa atividade tem como um dos principais desafios conciliar a precisão e a eficiência, ou seja, realizar a movimentação, o transporte e a descarga mantendo a integridade dos materiais, no menor tempo possível. Também chamado de transporte de carga frágil, a modalidade trata de produtos como: equipamentos de informática, telecomunicações, robótica, médico- hospitalares, de diagnósticos, caixas eletrônicos, eletrodomésticos, copiadoras, impressoras, reprodução fotográfica (minilab), entre outros. Quais cuidados adotar no transporte de cargas frágeis? Somente empresas e profissionais qualificados são indicados para executar o transporte de cargas frágeis adequadamente, pois isso exige cuidado redobrado a fim de eliminar ou minimizar possíveis danos aos materiais transportados. Os cuidados especiais que devem ser adotados pelas transportadoras de cargas sensíveis começam na análise dos produtos que serão transportados. O planejamento é uma fase fundamental, que deve determinar a melhor rota a ser percorrida, reduzindo, assim, o tempo de viagem. Essa etapa também contribui para https://www.marshipping.com.br/?p=267 CONFERENTE DE CARGA 4 evitar que o caminhão percorra trechos precários e, assim, mantenha a integridade da carga. A escolha da embalagem adequada para cada tipo de mercadoria é outro ponto crítico. O transporte de cargas sensíveis exige que elas estejam corretamente acondicionadas para que não sofram com eventuais impactos. Caixas de madeira, papelão, plástico-bolha, isopor, EVA e outros tipos de resinas são frequentemente usados nessa operação, com grande sucesso. E quanto aos veículos e procedimentos operacionais do transporte de cargas sensíveis? É aconselhável que os veículos que realizam o transporte de cargas sensíveis tenham suspensão a ar, pois isso reduz os impactos das trepidações provocadas por irregularidades do pavimento. Plataformas hidráulicas também são indicadas porque ajudam na movimentação dos volumes. Já os baús devem estar limpos e preparados para receber a carga de forma a acomodá-la adequadamente, com segurança. Transportar cargas frágeis é uma atitude de muita responsabilidade, por esse motivo, a atenção e o cuidado são indispensáveis. Elaborar um plano operacional que contemple todos os protocolos a serem seguidos pelos funcionários nos processos de carga, transporte e descarga é a melhor maneira de garantir que o serviço seja executado corretamente. Quando falamos em movimentação ou transporte de cargas, nos referimos a uma infinidade de tipos produtos e insumos frágeis que exigem cuidados e técnicas para que o deslocamento seja feito com segurança e qualidade com o objetivo de preservar o carregamento. Entre os diversos tipos de cargas a serem transportadas, uma delas, sem dúvida, requer muita atenção de quem atua nesse ramo: o transporte de carga sensível. CONFERENTE DE CARGA 5 Para realizar esse tipo de operação, empresas e profissionais que atuam no setor de logística precisam estar equipados e preparados a fim de lidar com os produtos de forma adequada. A execução deste trabalho requer gerenciamento avançado e equipamentos modernos e de alta tecnologia, para entregar ao mercado tudo o que a empresa se propõe (e tudo que seus clientes esperam). Dentro desta modalidade, a Millenium Transportes e logística realiza a remoção, manuseio, embalagem e logística de equipamentos sensíveis, incluindo procedimentos de içamento e remoção por escadas. Alguns dos itens transportados são equipamentos de data center (Servidores, Racks, Desktops, Sala-Cofre e Equipamentos de T.I. diversos), equipamentos médicos e hospitalares, equipamentos bancários (caixas eletrônicos, cofres), fitness (esteiras, bicicletas, aparelhos), telecom, entre outros. Em razão disso, somente empresas qualificadas e que estão investindo na expansão dos negócios e em tecnologia, são indicadas para executar o transporte de cargas sensíveis adequadamente. Todos os detalhes são importantes na hora de definir a estratégia e o planejamento da rota a ser percorrida e dos produtos que serão transportados. Aspectos como estes, contribuem para que o caminhão não percorra trechos precários e que ofereçam riscos à segurança dos produtos e, assim, manter a integridade do carregamento. Transportar cargas sensíveis é um trabalho que exige muita responsabilidade, por esse motivo, atenção e cuidado são essenciais na hora de executar cada procedimento. Além disso, é recomendado que os veículos tenham suspensão de ar, plataforma elevatória hidráulica para a movimentação de cargas pesadas e que necessitam de atenção especial, os baús devem sempre estar limpos e aptos para receber o carregamento com segurança. Tudo isso, seguindo as legislações específicas e os critérios de boas práticas de transporte e movimentação de cargas. CONFERENTE DE CARGA 6 2- TIPOS DE CARGAS Os tipos de carga mais populares no Brasil Você sabe quais são os tipos de carga mais comuns? Aqui no Brasil existem diversas maneiras de transportar mercadorias, e é sobre elas que vamos falar neste artigo! Seja por mar, céu ou por terra, há também diferentes tipos de transporte que podem locomover produtos. Porém, vale destacar que o modal tende a variar de acordo com a carga que será transportada. Além disso, você já pensou na quantidade de objetos e materiais que podem ser transportados? Como a variedade é grande, existem diversas classificações. Vidros e louças são consideradas, por exemplo, cargas frágeis. Animais são definidos como cargas vivas. Há ainda muitas outras categorias. Para te ajudar a ser um expert nos tipos de carga, preparamos uma lista com as principais. Veja também o modal de transporte e os tipos de carroceria ideais para cada grupo. Confira! Mas antes veja abaixo um panorama completo sobre o cenário das cargas no país! https://www.truckpad.com.br/blog/modais-transporte-de-cargas/ https://www.truckpad.com.br/blog/carrocerias-mais-comuns-no-brasil/ CONFERENTE DE CARGA 7 O cenário atual das cargas encontradas nas rodovias brasileiras Já sabemos que a malha rodoviária do Brasil é enorme. Não é à toa que representa mais de 60% do transporte de cargas em todo o país, segundo dados do Anuário CNT do transporte 2018. Além disso, como resultado, a frota de veículos, inclusive a de caminhões, principal veículo para transporte de carga, teve um aumento bastante acelerado, chegando a 100 milhões de veículos circulando em todo território nacional. É nesse cenário, que a maior parte da nossa carga é transportada em nível nacional e também internacional pelos mais diversos tipos de caminhão. Agora, vamos conhecer as principais cargas existentes? Cargas secas Imagem: ReproduçãoEsses tipos de carga refere-se aos produtos industrializados e não perecíveis. Além disso, o transporte pode ser feito independentemente da estação do ano ou do clima, já que não precisa de refrigeração. Dessa forma, se trata de uma carga bastante versátil. http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2018/ http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2018/ https://www.truckpad.com.br/blog/10-dicas-sobre-como-fazer-transporte-de-carga/ CONFERENTE DE CARGA 8 Veja alguns exemplos de carga seca: Encanamentos; Madeira; Ferragens; Móveis Produtos alimentícios não perecíveis; Materiais para construção; Entre outros. Para essa categoria, geralmente, é utilizada a carroceria baú – ela é apropriada para transportar caixas, sacas, fardos, embalagens e outros. No entanto, o transporte ideal para locomover é o VUC (Veículo Urbano de Carga) e até Carreta LS – caminhões mais populares para isso. Além disso, o mais indicado para facilitar o manuseio dessas cargas é o pallets (ou paletes). Cargas a granel A carga é considerada granel quando não é ensacada, embalada ou encaixotada. Bastante comum entre fazendas e no agronegócio, dentro dessa categoria, existem dois tipos de carga a granel: a sólida e a líquida. Granel sólido CONFERENTE DE CARGA 9 Imagem: Reprodução Esse tipo de carga corresponde, em sua grande maioria, ao transporte de matérias- primas, como: Soja; Arroz; Milho Feijão Cereais em geral. Além disso, os tipos de caminhão mais utilizados nessa modalidade são o Truck e a Carreta (cavalo simples ou LS), Bitrem e Rodotrem. O modelo da carroceria pode ser aberto, graneleiro ou grade alta. Caso os produtos estejam organizados em unidades, esses tipos de carga também podem ser transportados por meio de pallets (paletes) para facilitar o manuseio e a organização dos produtos. Do mesmo modo, outra possibilidade é o uso de containers, um modelo fechado. Granel líquido (não perigoso) https://www.truckpad.com.br/blog/conheca-os-principais-tipos-de-caminhao/ CONFERENTE DE CARGA 10 Imagem: Reprodução Já essa carga, como o próprio nome sugere é líquida e não é considerada perigosa. Corresponde a: Sucos; Água potável; Leite Refrigerante; Entre outros produtos líquidos. Muitos não sabem, mas essa mercadoria deve ser levada em caminhões bem específicos. É necessário uma carroceria que contenha tanque de aço, como: caminhão cisterna, carro-tanque ou caminhão pipa. Atualmente, os caminhões pipas são muito utilizados para o abastecimento de água e até para a lavagem de ruas. Cargas frigoríficas As cargas frigoríficas ou também chamadas de refrigeradas, se encaixam dentro de duas categorias: a perecível e a congelada. Vale lembrar, que esse tipo de CONFERENTE DE CARGA 11 mercadoria necessidade de cuidados bastante especiais e, claro, cumprir todas as normas e leis, já que se trata de produtos de ingestão humana. Perecível Imagem: Reprodução As cargas frigoríficas perecíveis enfrentam alguns desafios: não é possível transportar esse produto para longas distâncias pois é necessário alguns cuidados para transportar essa carga. Isso porque esse tipo de mercadoria pode estragar ao longo do tempo, já que passa por um processo de redução da temperatura, porém não há a formação de gelo. Frutas; Legumes; Verduras. Além disso, por se tratar de produtos sensíveis, é necessário também um investimento alto em máquinas e recursos, como câmara fria e equipamento de refrigeração, além da necessidade de higienização constante. https://www.truckpad.com.br/blog/10-cuidados-para-transportar-cargas/ CONFERENTE DE CARGA 12 No caso de transporte pelo modal rodoviário, a carroceria ideal é a baú refrigerado, que possui um aparelho de refrigeração de temperatura entre 0 e -10°C. Contudo, devido ao curto ciclo de vida desse tipo de carga, é comum que o transporte seja feito pelo modal rodoviário, que permite entrega mais rápida. Congelados Imagem: Reprodução Podem ser definidas como carga perecível congelada os produtos que passaram por um processo de abaixamento de temperatura, ocorrendo a formação de gelo. Veja os exemplos: Carnes; Frangos; Peixes; Alimentos congelados em geral. No entanto, transportar congelados também requer muito cuidado: é necessário ficar atento à temperatura, armazenamento e manutenção da mercadoria. Esses produtos CONFERENTE DE CARGA 13 são transportados em caminhões completamente refrigerados, a fim de garantir a conservação e o congelamento ideal da carga até o destino final. Além disso, o ideal é usar a carroceria baú frigorífico, que é um modelo fechado. Ela conta com aparelho de refrigeração de -15°C a -20°C. Cargas perigosas Imagem: Reprodução As cargas perigosas são aquelas que representam riscos à saúde das pessoas, ao meio ambiente ou à segurança pública, sejam eles encontrados na natureza ou produzidos. Para atuar com esse tipo de transporte, é necessário ter caminhões preparados para o produto específico. Além disso, o veículo deve apresentar símbolos que sinalizem a classificação do risco. Olha os produtos que entram nessa categoria: Gás natural; Petróleo; Explosivos; Sólidos ou líquidos inflamáveis; Gases tóxicos; https://www.truckpad.com.br/blog/cargas-perigosas-entenda-a-importancia-desse-transporte/ CONFERENTE DE CARGA 14 Materiais corrosivos ou radioativos. Entretanto, a utilização dos diversos modais para a movimentação desse tipo de carga, no Brasil também temos a utilização do transporte dutoviário, que utiliza tubos ou cilindros. Além disso, essa locomoção é considerada bastante segura, além de apresentar baixo custo operacional. Saiba mais sobre o transporte de cargas perigosas Cargas de Minério e Cimento Imagem: Reprodução Essas matérias-primas, na maioria das vezes, são transportadas por meio de dutos com bombas especiais, mas que podem impulsionar tanto cargas sólidas quanto em pó. Como resultado, é possível também usar um fluido portador (água) para transportar minério a médias e longas distâncias. Já para transportar o cimento a curtas distâncias, o fluido utilizado é o ar. Vale ressaltar que esse tipo de carga também é comumente locomovida por meio do modal rodoviário. Cargas de veículo https://www.truckpad.com.br/blog/novas-regras-transporte-de-cargas-perigosas/ CONFERENTE DE CARGA 15 Imagem: Reprodução Para transportar veículos, em sua maioria os automotivos, normalmente é usado o caminhão cegonha ou cegonheiro. Neles, são carregados: Carros; Motos. A carroceria recomendada é a plataforma ou o guincho, mas caso se trate de reboque, indica-se os caminhões toco 3/4 e truck. Além disso, é preciso que o caminhão possua seguro de carga visto que carrega mercadoria de alto valor. Cargas frágeis https://www.truckpad.com.br/blog/seguro-de-carga-entenda-a-importancia/ CONFERENTE DE CARGA 16 Imagem: Reprodução São consideradas cargas frágeis os produtos que sejam sensíveis, delicados e que tenham maior facilidade de quebrar. Como estes aqui: Vidros; Cristais; Louças; Espelho. Para esse tipo de transporte é importante que os objetos sejam embrulhados da maneira que melhor os proteja, seja com estopa, plástico bolha ou isopor e, preferencialmente, alocados em caixas. Além disso, é importante sinalizar as caixas que possuem conteúdo frágil, colocando símbolo padrão. Cargas de valor CONFERENTE DE CARGA 17 Imagem: Reprodução São consideradas cargas de valor aquelas que possuem alto custo agregado. Veja alguns exemplos: Ouro e prata (barras e objetos); Joias; Pedras preciosas (diamantes, rubis, esmeraldas e pérolas). Esse tipo de carga exige umasérie de cuidados, como blindagem, mecanismos especiais de segurança, vigilância etc. Por exigir todas essas particularidades, esse tipo de mercadoria costuma ser transportada via modal aéreo, já que garante maior segurança na locomoção. Cargas vivas CONFERENTE DE CARGA 18 Imagem: Reprodução Esse tipo de transporte é bastante delicado e exige muita atenção do motorista. Afinal, como o próprio nome sugere, trata-se da locomoção de espécies vivas: os animais. Na grande maioria, os seres mais transportados são: Bois; Vacas; Porcos. Sendo uma carga bastante específica, é necessário usar carrocerias fechadas, como a boiadeira – ela conta com várias entradas de ar, garantindo que o animal tenha uma boa ventilação. Além disso, os animais também podem ser transportados em containers, uma caixa bastante resistente, truck e carreta (cavalo simples ou LS). É importante assegurar que a dimensão do container esteja adaptada à necessidade da carga. Cargas indivisíveis e excepcionais de grande porte CONFERENTE DE CARGA 19 Imagem: Reprodução Esse tipo de carga permite que sejam transportadas grandes peças, que apresentam peso e dimensões acima do estabelecido pelo código de trânsito brasileiro: Vagões; Transformadores; Guindastes; Máquinas de uso industrial e agrícolas. É necessário ter cuidados especiais no carregamento, manuseio do produto e descarregamento. O transporte dessas cargas requer o uso de veículos especiais com lotação (capacidade de carga), dimensões, estrutura, suspensão e direção apropriadas. Cargas de medicamentos CONFERENTE DE CARGA 20 Imagem: Reprodução Para transportar medicamentos, é necessário preparar uma documentação, que exige a contratação de um farmacêutico responsável pelo controle da cadeia de distribuição. Entretanto, essa modalidade, devido à burocracia, é pouco concorrida. Para transportar medicamentos é usada a carroceria baú, sendo recomendado utilizar pallets (paletes) para facilitar a locomoção do material. No caso de transporte refrigerado de medicamentos o cuidado deve ser ainda maior no acondicionamento. Você imagina que existiam tantos tipos de carga? Pois é! Cada uma com a sua particularidade, exige cuidados especiais e um bom agenciamento para que chegue ao destino final com segurança. https://www.truckpad.com.br/blog/documentos-fiscais/ CONFERENTE DE CARGA 21 3- A IMPORTÂNCIA DAS EMBALAGENS PARA O TRANSPORTE O investimento em embalagem na logística tem como principal objetivo garantir a integridade física dos produtos, de forma que eles cheguem até os clientes em perfeito estado. Em apenas uma operação, vários tipos, formatos e tamanhos podem ser utilizados, de acordo com a necessidade. Saiba mais sobre a importância que ela tem para as operações. Importância da embalagem na vida de um produto Apesar da proteção dos produtos ser a função principal de uma embalagem, ela também exerce outros papéis, como: acomodar os produtos adequadamente; fornecer informações a respeito dos itens; gerar apelo para o consumidor. Tipos de embalagem na logística Primárias Trata-se das embalagens que têm contato direto com o item e o protege diretamente. É o caso do plástico que envolve um shampoo. Secundárias Elas armazenam embalagens primárias e pode, ou não, ser utilizada para realizar o transporte. É o caso da caixa de papelão que envolve uma cartela de remédios. Terciárias Agrupam embalagens secundárias e já têm o papel de acondicionar os produtos para o transporte. Uma caixa grande contendo um lote com várias caixas de sachês de chá é um exemplo. Quaternárias Acondicionam um grande número de unidades e facilitam bastante a movimentação e o transporte. O palete é uma excelente opção. https://www.intelipost.com.br/blog/o-poder-da-embalagem-saiba-como-escolher-e-veja-como-ela-influencia-na-experiencia-de-compra/ CONFERENTE DE CARGA 22 Quinto Nível Geralmente são voltadas para o transporte em longas distâncias, como é o caso de contêineres utilizados em remessas internacionais. Materiais de embalagem mais utilizados na logística e suas indicações Papelão É muito utilizado para transportar cargas secas e que não requerem condições especiais (como controle de temperatura). Isopor Esse tipo de embalagem é utilizada principalmente para o transporte de eletrodomésticos, eletrônicos e alimentos e outros produtos refrigerados. Plástico Entre as principais aplicações, estão: embalar itens que não são viáveis de se colocar em caixas (como para-choques de carros) e unitizar cargas pequenas, como é o caso de um saco de balas. Madeira O transporte de produtos de hortifruti é um bom exemplo, assim como cargas que devem ser utilizadas, mas não podem ser abertas, como no palete. Ligas metálicas Latas de aço e ligas de alumínio são exemplos desse tipo de embalagem, que pode ser utilizada para transportar ferramentas, peças de metal, entre outros. Importância da embalagem na logística No armazenamento As embalagens ajudam no estoque e movimentação dos produtos no armazém, protegendo-os de avarias que podem ocorrer internamente. É importante observar a capacidade e a possibilidade de empilhamento. Na movimentação e manuseio https://www.intelipost.com.br/blog/tecnologia-no-armazem-resolvendo-problemas-de-estoque/ https://www.intelipost.com.br/blog/tecnologia-no-armazem-resolvendo-problemas-de-estoque/ https://www.intelipost.com.br/blog/picking-voce-sabe-qual-estrategia-adotar-para-o-seu-negocio/ CONFERENTE DE CARGA 23 Embalagens precisam ser resistentes e oferecer fácil manuseio para otimizar a movimentação nas várias etapas do processo logístico. No transporte No transporte, a embalagem deve ser pensada de forma a aproveitar o espaço dentro do veículo da melhor forma, além de proteger os produtos durante o percurso. Cuidados na escolha da embalagem Adequação ao produto Devem ser pensadas de forma a aproveitar o espaço, ao mesmo tempo em que são fortes para proteger os produtos. Isso quer dizer que elas não podem ser nem justas demais (correndo o risco de rasgar) e nem largas demais (deixando o item solto e sujeito a avarias). Impacto ambiental A sustentabilidade é uma prática cada vez mais cobrada. O ideal é apostar em materiais recicláveis, retornáveis ou reaproveitáveis. Custos de embalagem É preciso equilibrar a qualidade da embalagem com um custo satisfatório — visando não tornar a operação demasiadamente cara —, ao mesmo tempo em que se combina a resistência com o peso, que não pode ser alto, já que isso afeta o preço do frete. Certificação Avaliar se a embalagem tem certificação do Inmetro é indispensável. Por meio dela, tem-se a garantia de que a embalagem é capaz de proteger as mercadorias de possíveis danos. Relação entre embalagem, logística reversa e sustentabilidade A logística reversa e a sustentabilidade são dois conceitos bastante ligados. O fluxo inverso de produtos e embalagens ajuda a evitar o descarte excessivo e inadequado dos materiais no meio ambiente e viabiliza a utilização de embalagens recicláveis e retornáveis. https://www.intelipost.com.br/blog/saiba-ja-o-que-e-carga-fracionada-e-carga-completa/ https://www.intelipost.com.br/blog/saiba-ja-o-que-e-carga-fracionada-e-carga-completa/ https://www.intelipost.com.br/blog/kpis-da-logistica-o-que-e-gross-shipping-volume-como-medi-lo/ https://www.intelipost.com.br/blog/calculo-de-frete-como-calcular-o-frete-peso/ https://www.intelipost.com.br/blog/confira-dicas-para-lidar-com-logistica-reversa/ https://www.intelipost.com.br/blog/confira-dicas-para-lidar-com-logistica-reversa/ CONFERENTE DE CARGA 24 Um bom exemplo de como isso pode ser feito, aliado à solidariedade, é esta campanha da Básico para aarrecadação de roupas para doação. A embalagem como diferencial logístico Quando há investimento em embalagens inovadoras e diferenciadas, aumentam-se as chances de ir além das expectativas do cliente, oferecendo um algo a mais — prática chamada de overdelivering. Um bom exemplo disso são algumas empresas do ramo de cosméticos que utilizam embalagens de vidro e outros materiais que podem ser reutilizados como uma caneca, por exemplo, depois que o produto acabar. A escolha da embalagem na logística deve ser bem pensada, e também equilibrar vários fatores para garantir um bom custo-benefício para a operação. Com o investimento adequado, é possível demonstrar cuidado com os produtos e, ao mesmo tempo, conquistar a satisfação dos clientes. O crescente volume de vendas no setor varejista acarretou em mais operações logísticas, o então estoque que anteriormente servia como segurança disponibilizando os produtos para consumo imediato agora já não mais trabalha nos mesmos moldes, sendo racionalizado na medida que atenda as necessidades momentâneas equilibrando a demanda com a disponibilidades dos produtos, no varejo podemos entender que o que não pode faltar é clientes e mercadorias disponíveis para a venda. Na busca por atender da melhor forma os clientes a exposição dos produtos nas gôndolas tendem a ser mais atraentes e informativos, não basta a simples exposição se estes produtos não acompanham algumas recomendações impostas pelos órgãos que regulam as atividades no setor e de certo que fazem os produtos ficarem mais atrativos. Portanto as embalagens reúnem alguns elementos considerados necessários tais como: “Informações sobre composições nutricionais, prazos de validade, fabricante, serviço de apoio ao consumidor, agência reguladora e advertências sobre como acondicionar, manusear e manter em local apropriado, etc…”. No âmbito da Logística essas embalagens também trazem algumas características que facilitam a sua movimentação e estocagem, mesmo que a preocupação seja reduzir os estoques a movimentação de transporte e atividades de carregamento e descarregamento nas docas devem ser acompanhadas se certos cuidados e http://blog.basico.com/aniversario-do-basico-com-parceria-essencial-com-a-cruz-vermelha/ https://www.intelipost.com.br/blog/conheca-6-praticas-de-overdelivering-para-fidelizar-seus-clientes/ CONFERENTE DE CARGA 25 acondicionamento das mercadorias para evitar avarias operacionais e outras perdas provenientes da má operacionalidade e gestão. A embalagem é vista como a reunião de quatro competências fundamentais: Marketing, Design, Logística e Meio Ambiente. Segundo especialistas a embalagem, vista sob a ótica sistêmica, compreende o conjunto de operações, materiais e equipamentos utilizados com as finalidades de acondicionar, proteger, conservar, transportar e armazenar produtos ao longo das diversas Cadeias de Suprimentos. Assim contribui para satisfazer seus respectivos integrantes, com ética, com informação, respeito ao meio ambiente, atendendo aos direitos do consumidor com custos adequados. A logística trata a questão das embalagens da forma que ela merece, sendo um recipiente de proteção, agrupamento e facilitador no transporte e armazenagem, em logística as mais conhecidas e aplicadas são as embalagens para o consumidor, conhecidas como de marketing ou primária, embalagem industrial conhecida como de logística ou secundária, embalagem de convenção usada para acomodar os produtos, embalagem facilitadora e embalagem de Quinto Nível. Sendo que: Primárias: Envolvem diretamente o produto, é aquela que os clientes tocam e extraem as informações contidas a cerca do produto. Secundárias: Protegem a primária, geralmente embalagens maiores que compactam poucos produtos utilizadas para transporte e manipulação manual, por exemplo caixa de chocolate Bis. Terciárias: Caixas de papelão, madeira e plástico, também muito utilizadas na movimentação manual e de transporte, pois compacta em seu interior um maior número de produtos. CONFERENTE DE CARGA 26 Quaternárias: Facilitadoras na movimentação, pois concentra um número maior de unidades em seu interior. Paletes são exemplos ainda que abertos o perfeito acondicionamento de caixas de papelão podem facilitar o deslocamento de lugares ou até mesmo a transposição de um lugar a outro. Quinto Nível: Contêinerizada ou especiais para serem usadas em longas distancias. Muito utilizado tanto para transporte internacional de cargas via mares e oceanos e também com extensor de “estoques”. As embalagens além informar a natureza e especificações de cada produto são também capazes de protegê-los de avarias de todos os tipos, facilitam a movimentação nas docas de carga e descarga e reduzem os espaços ocupados na armazenagem, isso só é possível por meio da consolidação que é o montante compactado num mesmo recipiente, mas para que isso seja eficiente vejamos alguns materiais utilizados na sua operação. São diversos os tipos de materiais usados para acondicionar as mercadorias e dependendo do tipo de produto determinado material é mais apropriado que outros, pois cada produto tem suas próprias características. Além da proteção, essa compactação cria um centro de força sendo possível empilhar as caixas em um mesmo local aproveitando melhor o espaço físico tanto no armazém quanto no modal de transporte. Os materiais mais usados são: “papelões, plásticos, isopores, madeiras”. Papelão: Material dos mais utilizados nas operações logísticas, suas características principais são: proteger o conteúdo de choques, consolidar um montante dentro da caixa e empilhar essas mesmas caixas. Alcochoamento: Forração dos produtos para proteção no transporte e empilhamento em vários tipos de materiais os mais comuns são: plásticos bolhas, isopores, papelões e plástico resinite. Paletes: Material utilizado para consolidação de mercadorias CONFERENTE DE CARGA 27 semelhante a um estrado de madeira, de madeira, ferro, aço ou plástico, tem como característica principal facilitar o deslocamento das mercadorias pelos macacos hidráulicos e empilhadeiras. Contêineres: Uma forma de embalagem muito usada para transporte a longas distâncias assim como forma de extensão em alguns depósitos, semelhante a caixas são construídas em ferro ou aço suas dimensões são padrão e existentes em dois tipos sendo desde o modelo convencional até os conhecidos como Reefers “contêineres refrigerados”. Seja qual for a atividade logística a ser executada, as modalidades de transporte, o conhecimento das agências, os tipos de embalagens a serem usadas de forma eficiente ou os materiais que serão aplicados na proteção dos produtos, tudo isso é logística e quanto mais conhecimento a respeito melhor será o planejamento elaborado pelos gestores atuantes. Outro aspecto tem elevado a importância das embalagens, a questão Sustentabilidade e Logística Reversa que é o refluxo dessas embalagens, já se fala em Logística Verde, um selo que caracteriza as operações sustentáveis e dessa forma a elaboração de produtos e a consequente recolha dos descartes é objeto de atenção dos atuantes da área. No Brasil as embalagens celulósicas detêm 41% de participação, seguidas pelo Plástico – 29%, metal – 19%, vidro – 10% e madeira -1% . Ocupamos atualmente o 9º lugar no ranking dos países que reciclam papel, o que corresponde a 38,5% da produção anual de embalagens celulósicas. As embalagens além de atender as necessidades exigidas e ou necessárias e contribuirem para os operadores manipularem com mais facilidade é hoje objeto que visa atender as questões ambientais com um conjunto de ações educativas entre empresas e consumidores para o seu descarte consciente. EMBALAGENS MAIS UTILIZADAS Na hora de optar por transportar sua mercadoria, osusuários de transportadoras quase sempre se veem frente a um dilema, qual o tipo de embalagem utilizar? CONFERENTE DE CARGA 28 Seguem alguns dos tipos de embalagens mais utilizados no transporte de cargas: EMBALAGENS DE PAPEL E PAPELÃO: Formadas por vários tipos e tamanhos, as embalagens de papel e de papelão podem ser moldadas em vários formatos: caixas de papelão, sacos, bobinas de papel, envelopes e fardos. Todas estas formas de embalagens são utilizadas por todos os segmentos da indústria de transformação. Por serem relativamente leves e ocuparem pouco espaço de armazenamento, são a opção de embalagem mais utilizada para pequenos pacotes. Por sua resistência à água, várias técnicas foram desenvolvidas para modificar o material. Papéis encerados são comumente usados para embalar alimentos. Além disso, há um apelo pela utilização desse tipo de material por ser de matéria-prima 100% biodegradável e reciclável. EMBALAGENS PLÁSTICAS: Estes tipos de embalagens podem ser divididas em flexíveis e inflexíveis. Sua principal característica é poder ser moldada em diversos formatos e tamanhos. Alguns exemplos dos mais utilizados são: sacos, envelopes plásticos, sacolas, filmes, tubos, engradados, paletes, (estrados), galões, frascos, etc. Conheça também algumas matérias-prima de embalagem plástica: Polipropileno – PP: utilizado para moldar tampas, pequenos frascos, rótulos para garrafas plásticas, potes, etc. Poliestireno – PS: usado na fabricação de utensílios. O PS é utilizado na produção de recipientes de bebidas quentes e outros recipientes isolantes para comida, caixas para ovos, etc. Policloreto de Vinila – PVC: utilizado na produção de frascos flexíveis e inflexíveis, filmes, e outras embalagens do gênero. O PVC é bastante utilizado na fabricação de bens duráveis, indústrias de cosméticos também utilizam este material, bem como algumas, gráficas de cartões, etc. Polietileno – PET: utilizada principalmente na fabricação de frascos de refrigerantes, água mineral e outras bebidas. CONFERENTE DE CARGA 29 Polietileno de alta densidade – PEAD: é usado principalmente em frascos de laticínios, água mineral e sucos de frutas. EMBALAGENS DE MADEIRA: Estas embalagens são comummente utilizadas no transporte, armazenamento e distribuição de vários produtos, geralmente mais pesados e em grandes quantidades. As embalagens de madeira podem ser classificadas em vários tipos de acordo com a sua montagem. Os principais tipos usados no transporte de cargas são: caixas, paletes, contentores-palete, bobinas e barris de madeira. Embalagens para transporte de cargas: evite estes 4 erros ao escolher Transportar cargas com eficiência passa por escolher as embalagens adequadas para cada tipo de produto e meio de transporte utilizado na entrega para o cliente. Apesar da importância dessa escolha, muitos profissionais cometem erros básicos na hora de definir as embalagens para transporte de cargas. http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/entenda-ja-o-que-e-o-agenciamento-de-cargas-na-logistica/ CONFERENTE DE CARGA 30 Entre eles estão não levar em conta as características do produto transportado, a resistência do material em que a embalagem é confeccionada e, ainda, ignorar fatores como custo-benefício, certificações e impactos ambientais. Conheça 4 erros ao escolher as embalagens para transporte de cargas e aprenda como evitá-los: 1. Não considerar as características de cada produto Um dos principais erros cometidos na hora de escolher as embalagens para transporte de cargas é não considerar as características dos produtos que serão transportados. Mercadorias frágeis, como bebidas, por exemplo, exigem uma embalagem resistente, que proteja o produto. Armazenar esse tipo de item inadequadamente aumenta as chances de ter problemas como uma lata vazando ou uma garrafa quebrada, o que pode inviabilizar a entrega para o cliente. 2. Ignorar se o material das embalagens para transporte é resistente Além de respeitar as características da carga, é preciso avaliar se o material em que as embalagens são confeccionadas é realmente resistente. Esse cuidado é particularmente importante no caso de transporte de produtos delicados, como alimentos e medicamentos. Além de prática, é essencial que a embalagem também proteja a mercadoria para garantir a saúde dos consumidores. 3. Não avaliar o meio de transporte A forma como as embalagens serão levadas pela transportadora também deve influenciar na escolha. Caso o transporte seja feito por avião e as mercadorias sejam leves, uma caixa de papelão pode resolver. Já o transporte via navio, que costuma ser mais longo, pode exigir uma embalagem mais resistente, que proteja os produtos das intempéries do mar. 4. Desprezar custo, impacto ambiental e certificações Escolher a embalagem de acordo com as características do produto e, ainda, com a forma como ele será transportado é importante, mas não o suficiente. Considere, ainda, pontos como o custo-benefício da embalagem. Afinal, de nada adianta gastar pouco se a mercadoria não chegará em perfeito estado ao cliente. É essencial, ainda, não deixar de avaliar se as embalagens possuem as certificações necessárias de segurança fornecidas por órgãos como o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/como-contratar-uma-transportadora-conheca-4-cuidados-necessarios/ CONFERENTE DE CARGA 31 Considere também os impactos ambientais causados pela embalagem. Dê preferência para aquelas que não agridam o meio ambiente. Escolher com sabedoria as embalagens para transporte de cargas é o passo essencial para não comprometer as suas entregas. Opte sempre por embalagens que armazenem os produtos corretamente e que sejam resistentes. Assim, você evita que a mercadoria sofra algum tipo de dano durante o transporte ou, até mesmo,que um produto danificado comprometa o restante da carga. Prefira usar embalagens para transporte feitas sob medida para os produtos que serão transportados e reduza as chances de ter problemas com perdas. O investimento valerá a pena. Tipos de embalagens para exportação: a importância dessa escolha! Você já parou para pensar sobre a importância dos tipos de embalagens para exportação? Pois podemos adiantar que o acondicionamento correto é responsável pela conservação e integridade dos produtos, desde o armazenamento até sua chegada ao destino. http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/5-duvidas-comuns-sobre-o-transporte-de-cargas-perigosas-e-suas-regras/ http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/saiba-como-fazer-controle-de-prazos-de-entregas-do-seu-negocio/ CONFERENTE DE CARGA 32 Além disso, as embalagens também podem afetar a decisão de compra do consumidor e ajudar a empresa a se comunicar de forma mais clara com os clientes no ponto de venda. Por meio desse recurso, portanto, a empresa pode alcançar mais espaço no mercado externo, aumentando significativamente suas vendas. Quando falamos especificamente em exportação, esse item é ainda mais relevante, uma vez que é preciso cumprir exigências internacionais. Sem isso, todo o sucesso da operação e a segurança do produto podem ser prejudicados. No post de hoje, trataremos da importância das embalagens para o processo de exportação, como escolher e os tipos existentes. Vamos lá? Quais são os tipos de embalagens para exportação? As embalagens precisam se adequar às necessidades e particularidades do produto. Por isso, existem diferentes tipos de acondicionamento. Entre os principais estão os que você vai conhecer a partir de agora! Transporte Como o próprio nome já indica, a embalagem de transporte é voltada para o deslocamento dos produtos. É mais resistente e deve levar em conta alguns elementos obrigatórios pela legislação — como códigode barras, que permite visualizar o produto dentro da supply chain. O Big Bag é um ótimo exemplo de embalagem de transporte, muito utilizada para a exportação de produtos sólidos, como café, açúcar, milho, amendoim, minérios e petroquímicos, entre outros. Prateleira A embalagem de prateleira é destinada ao consumidor final, geralmente ficando em exposição no ponto de venda. Deve ser segura e atrativa para chamar a atenção dos consumidores. A proteção é simples e o apelo é bem mais estético que logístico. Unitização http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/saiba-como-montar-um-plano-de-exportacao-para-a-sua-empresa/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/o-que-e-uma-cadeia-de-suprimentos-entenda-aqui/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost http://www.conteflex.com.br/produtos/#big-bag-4-alcas CONFERENTE DE CARGA 33 Esse modelo tem o objetivo de reunir um conjunto de produtos em uma embalagem com medidas padronizadas. Isso facilita o transporte e o armazenamento adequados, assegurando a proteção das mercadorias acondicionadas. Paletização Os produtos são dispostos em embalagens secundárias ou terciárias, localizadas em um pallet. As mercadorias são fixadas com cintas e o conjunto é transportado por meio de empilhadeiras. Conteinerização Esse sistema é similar ao da unitização, mas aqui os conjuntos são reunidos em um contêiner. Com mais espaço e resistência para o transporte, é voltado para a exportação de produtos em maior escala. Pré-lingagem Esse outro modelo de unitização é simplificado e as embalagens são envolvidas com redes especiais, de nylon ou corda. A pré-lingagem é mais usada para o transporte em altura. Como escolher a embalagem mais adequada? A resposta para essa pergunta passa por diferentes etapas. Veja a seguir algumas dicas para selecionar o modelo mais adequado de embalagens para exportação! Considere as etapas logísticas O processo logístico é complexo e interfere diretamente na escolha da embalagem. Pense desde a saída do produto da empresa até a chegada ao consumidor final. Considere todos os modais de transporte necessários e a movimentação sofrida pela mercadoria. A escolha deve ser compatível com a resistência e a adaptabilidade exigidas. Otimize o espaço mantendo a segurança CONFERENTE DE CARGA 34 A embalagem adequada deve otimizar o espaço disponível, evitando desperdícios. Só não esqueça de sempre manter o foco na segurança. Por isso, opte por um modelo compacto, que esteja aliado à integridade e à estabilidade do que será acondicionado. Quais as consequências de uma escolha errada? A exportação é uma operação de transporte longa, que sempre tem seus percalços. Nesse cenário, a embalagem tem a função de conservar a mercadoria e garantir sua entrega de acordo com as especificações, sem qualquer tipo de vazamento ou dano. Uma escolha errada pode ocasionar problemas no produto, levando à restrição de sua venda no mercado internacional. Vale destacar que, como certos países têm exigências específicas, é preciso ficar atento. Outro ponto relevante é que a escolha correta das embalagens para exportação viabiliza um processo logístico de maior qualidade, bem-sucedido. É por meio desse recurso que o produto pode ingressar e sair de diversas cadeias logísticas, sem contar que isso chama a atenção do consumidor, o que ajuda a elevar as vendas no exterior. Quais as principais regras para embalagens de exportação? Um fator que não pode esquecido diz respeito às exigências do mercado nacional e internacional para que o processo de logística corra bem, sem maiores problemas. Confira! Padrões de embalagem As embalagens para exportação devem seguir requisitos técnicos e legais a fim de atender a exigências ambientais e também de saúde. Para facilitar o entendimento do consumidor, é fundamental que as informações impressas estejam no idioma do país para o qual os produtos serão enviados. Produtos perecíveis, por exemplo, devem ser acondicionados em embalagem primária, neutra, sem impressão. Lembre-se de que essa embalagem permanece em CONFERENTE DE CARGA 35 contato direto com a mercadoria, servindo para proteger sua integridade, desde o armazenamento até sua chegada ao cliente final. Além do mais, podem existir regras culturais específicas de cada país que influenciam nesse processo. Para não cometer erros, é fundamental conhecer as particularidades dos países de exportação, de modo a atingir o público certo e conseguir ganhar maior diferencial no mercado. Certificação para exportação As embalagens feitas com recursos florestais como fonte primária devem ter a certificação do Forest Stewardship Council. Para não ficar em dúvida, o ideal é fazer uma consulta junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Procedimentos para rotulagem A marcação e a rotulagem dos produtos e volumes destinados à exportação são feitas com base no nome da empresa e na declaração de sua origem brasileira. A exceção dessa regra é voltada apenas para o caso de bebidas transportadas por via fluvial, terrestre ou marítima. O rótulo deve ter impressa a expressão For export only — apenas para exportação. Assim, fica proibida sua venda no mercado brasileiro. Em casos especiais, essa regra pode ser adaptada, seguindo as normas da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (SECEX): rotulagem tipo I: programas de selo verde (NBR ISO 14024); rotulagem tipo II: autodeclarações ambientais (NBR ISO 14021); rotulagem tipo III: avaliação do ciclo de vida (NBR ISO 14025). Normas técnicas As embalagens para exportação também devem estar de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Seu objetivo é orientar sobre todas as regras necessárias, a fim de alcançar os padrões de qualidade exigidos. Confira as principais: https://br.fsc.org/pt-br http://www.inmetro.gov.br/ http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=3175&utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost CONFERENTE DE CARGA 36 lei 12.305, de 2010: a Política Nacional de Resíduos Sólidos cuida do gerenciamento de resíduos, da aplicação de recursos financeiros e das responsabilidades governamentais; lei 9.974, de 2000: aborda questões de embalagem, produção, rotulagem, armazenamento, transporte, comercialização (importação e exportação), destino de resíduos, fiscalização de agrotóxicos, entre outros; lei 9.832, de 1999: proíbe o uso industrial de embalagens metálicas, produzidas com liga de estanho e chumbo, para o acondicionamento de alimentos — com exceção de produtos desidratados e secos; lei 9.605, de 1998: define sanções para empresas que praticam atividades e condutas que provocam danos ao meio ambiente, incluindo o gerenciamento inadequado de resíduos sólidos. Seguir todas essas recomendações nem sempre é fácil, mas é assim que a empresa consegue alcançar maior eficiência no processo de escolha de embalagens para exportação. Lembre-se de que assim é possível otimizar a logística envolvida e ainda atender a demandas específicas desses mercados. Embalagem para produtos frágeis: saiba como escolher! A escolha da embalagem para produtos frágeis é sempre uma decisão delicada em um setor de logística e precisa ser feita com muita atenção. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9974.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9832.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9605.htm http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/logistica-integrada-saiba-o-que-e-e-quais-sao-os-seus-beneficios/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost CONFERENTE DE CARGA 37 Como esses itens requerem cuidados especiais para chegarem em plena conservaçãoaos clientes finais, é preciso decidir por um método de acondicionamento adequado às características únicas dos objetos e do tipo de transporte e armazenamento ao qual serão submetidos. Neste artigo, explicaremos como escolher a embalagem certa para garantir a integridade de produtos frágeis e o que levar em conta ao fazer essa definição. Boa leitura! Comece definindo as embalagens primárias A embalagem primária é aquela que entra em contato direto com o produto e usualmente é a que o cliente final terá contato, já que as camadas superiores da embalagem, normalmente, se destinam ao armazenamento e transporte. Ao definir uma boa embalagem primária para um produto frágil, é fundamental primeiro considerar qual o item e por que ele recebe a classificação de frágil. A partir daí, é necessário elaborar formas de protegê-lo neste invólucro. Copos de vidro ou taças podem precisar de espumas para evitar que se quebrem durante o transporte, enquanto smartphones podem ser protegidos apenas com papéis cartão estrategicamente colocados, por exemplo. E claro, é interessante indicar visualmente na embalagem que o item embalado é frágil, para orientar tanto os profissionais envolvidos na logística como também o consumidor final. Amplie o zelo com as embalagens secundárias Mesmo se estiver bem protegido na embalagem primária, é recomendável continuar tomando cuidados especiais para a definição da embalagem secundária, que é a que vai envolver um agrupamento de embalagens primárias. Essa segunda camada, muitas vezes, pode ser a caixa de exposição de um produto em lojas e supermercados ou apenas uma embalagem para facilitar o transporte e o armazenamento, descartada após cumprir essas funções. http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/embalagens-para-transporte-de-cargas-evite-estes-4-erros-ao-escolher/ http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/logistica-na-cadeia-de-suprimentos-entenda-o-impacto-das-embalagens/ CONFERENTE DE CARGA 38 E no caso de itens que possam ser potencialmente perigosos ou que possam vazar no caso de danos da embalagem primária, a secundária impede que a bagunça se espalhe por todo o lote. Assim como na embalagem primária, é importante indicar visualmente nesta camada que se trata de um item frágil. Reforce a proteção na embalagem terciária A embalagem terciária de um produto frágil é mais uma camada de proteção que usualmente será voltada para o transporte de agrupamentos maiores desses itens. Além de servirem para evitar danos, essas embalagens também precisam ser práticas para simplificar o transporte. Uma dica aqui são os contentores flexíveis, embalagens flexíveis e dobráveis, feitas de polipropileno. Os contentores flexíveis podem ter alças para facilitar o transporte e são extremamente duráveis, absorvendo danos que poderiam danificar embalagens secundárias. O seu uso reduz o tempo de carga e descarga dos produtos frágeis e, consequentemente, o período em que eles estão expostos aos principais riscos. Considere os custos com a embalagem para produtos frágeis Como possuem requerimentos especiais, as embalagens para produtos frágeis usualmente serão mais caras e personalizadas, especialmente as primárias e secundárias. É muito importante considerar esses custos extras com a logística e fazer escolhas certas para evitar desperdícios. Já na hora de definir as embalagens voltadas para o transporte de carga, é mais provável que uma solução versátil possa ser usada. Vale a pena pesquisar mais sobre os contentores flexíveis, que são consideravelmente mais econômicos e se adaptam bem a diversos tipo de carga frágil. http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/contentores-flexiveis-saiba-o-que-sao-e-quais-sao-seus-3-principais-beneficios-para-logistica/ http://2.conteflex.tmp.k8.com.br/5-dicas-para-melhorar-o-processo-logistico-de-uma-grande-empresa/ CONFERENTE DE CARGA 39 4- SISTEMAS DE ARMAZENAGEM Sistemas de armazenagem são conjuntos de equipamentos que servem para arrumar, de forma conveniente, as matérias-primas ou produtos acabados, quer manualmente, quer utilizando equipamentos de movimentação de materiais como, por exemplo, empilhadoras e porta-paletes. Existem vários tipos de sistemas de armazenagem, utilizados de acordo com o tipo de produto a armazenar e área disponível, entre outros parâmetros (Guerra, 2007). Para se determinar qual o melhor sistema de armazenagem, em primeiro lugar deve atender-se às características do produto, isto é, o seu peso, dimensões e a possibilidade ou impossibilidade de junção em paletes. De seguida, deve observar-se as condições do espaço, tais como, o pé direito e as condições do piso. Por fim deve ter-se em atenção as condições operacionais, como por exemplo, a selectividade do produto e a quantidade de itens a armazenar. (Sistemas, 2005, p. 4). Sistemas de armazenagem: conheça os 6 principais tipos 14 https://pt.wikipedia.org/wiki/Equipamentos https://pt.wikipedia.org/wiki/Mat%C3%A9ria-prima https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimenta%C3%A7%C3%A3o_de_materiais https://pt.wikipedia.org/wiki/Empilhadora https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rea https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemas_de_armazenagem#refGuerra2007 https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema https://pt.wikipedia.org/wiki/Armazenagem https://pt.wikipedia.org/wiki/Peso https://pt.wikipedia.org/wiki/Dimens%C3%B5es https://pt.wikipedia.org/wiki/Paletes https://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9_direito https://pt.wikipedia.org/wiki/Piso https://pt.wikipedia.org/wiki/Selectividade https://pt.wikipedia.org/wiki/Produto https://pt.wikipedia.org/wiki/Quantidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemas_de_armazenagem#refsistemas https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemas_de_armazenagem#refsistemas CONFERENTE DE CARGA 40 Em uma gestão de estoque eficiente, os gestores precisam adotar formas de trabalho que ajudem e agilizem a execução dos processos. Para isso, existem os chamados sistemas de armazenagem, que compreendem métodos e ferramentas que visam facilitar a rotina e aprimorar resultados. A seguir, vamos falar sobre alguns desses sistemas mais utilizados e qual a sua importância para o controle do armazém. Continue acompanhando e confira! 1. Sistema WMS O WMS — sigla para Sistema de Gerenciamento de Armazém, em português — é um software de gestão que permite a automatização dos processos da área de estoques, além de otimizar o espaço disponível para armazenagem, controlar melhor as movimentações, os níveis de reposição, gestão de inventários, entre outras funcionalidades. Ou seja, trata-se de um sistema inteligente, que não se limita ao registro dos dados, auxiliando no planejamento e no processo de tomada de decisão. 2. Racks Os racks são estruturas de metal muito utilizadas para otimizar espaços nos estoques. Por meio deles é possível verticalizar o armazém, permitindo que mais itens sejam armazenados utilizando o mesmo espaço disponível. Sendo assim, é possível empilhar os paletes com mercadorias, de forma segura, evitando avarias nos materiais e, consequentemente, prejuízos financeiros. 3. Mezanino A ideia do mezanino é, assim como no caso dos racks, permitir a verticalização dos estoques. De forma resumida, o mezanino pode ser definido como uma elevação — https://www.prestex.com.br/solucoes-para-cargas-urgentes?utm=post-cta-sistemas-de-armazenagem-conheca-os-6-principais-tipos&utm_source=blog&utm_medium=banner_cta&utm_campaign=post_sistemas_de_armazenagem_conheca_os_6_principais_tipos CONFERENTE DE CARGA 41 como se fosse um “segundo andar” — e que pode ser utilizado para a estocagem dos itens, tanto nele, quanto embaixo dele. Portanto, a vantagem é que pode-se usar prateleiras nesse espaço, para otimizar ainda mais o processo de estocagem. 4. Sistemas de armazenagem carrossel Os sistemas tipocarrossel são criados a partir de estantes, formadas com prateleiras que deslizam horizontalmente até as áreas de trabalho. Ele é utilizado em empresas de ramos variados e permite armazenar uma série de produtos que podem variar entre caixas, pneus e roupas, entre vários outros. A principal vantagem do carrossel é que ele é fácil de ser instalado. Além disso, permite a redução de custos por meio da substituição de máquinas e equipamentos utilizados no transporte desses materiais. 5. Porta-paletes Esses sistemas de armazenagem normalmente são estruturas de aço que também permitem a verticalização do espaço de armazenamento. Como o nome sugere, é utilizado para a armazenagem de paletes e suporta itens mais pesados. Esse sistema requer a utilização de empilhadeiras para alcançar as estruturas superiores. Devido ao fato de as locações serem unitizadas, a localização e a movimentação dos paletes é facilmente realizada, além de poder ser feita de forma simples, sem que seja necessário movimentar outras cargas para isso. 6. Flow rack O flow rack é uma estrutura, normalmente feita de metal, em que as prateleiras são dispostas de forma inclinada para que as caixas possam ser deslizadas. Ele é mais utilizado para o armazenamento de itens leves e pequenos. A principal vantagem é a reposição, visto que pode haver mais de uma caixa por unidade e, quando determinado item se esgota, a caixa na parte de trás pode ser utilizada, sinalizando que é necessário repor aquele material. Existem diversos sistemas de armazenagem, cada um com suas características, vantagens e desvantagens. Em um estoque é possível encontrar mais de um deles. O ideal, nesse caso, é elaborar um planejamento antes de utilizá-los, uma vez que eles demandam investimentos. https://www.prestex.com.br/blog/5-dicas-para-reduzir-custos-logisticos-na-crise/ https://www.prestex.com.br/blog/como-funcionam-as-empilhadeiras-automaticas-que-operam-sozinhas/ https://www.prestex.com.br/blog/5-dicas-para-eliminar-as-causas-do-excesso-de-estoque/ CONFERENTE DE CARGA 42 Em grandes centros de distribuição, estoques e almoxarifados,é comum ter que lidar com um grande número de produtos, o que gera a algumas dificuldades de planejamentoe organização para os gestores e suas equipes. Por isso é tão importante para negócios assim ter sistemas de armazenagem e movimentação de alta qualidade. Pois, quando são bem estruturados, eles podem trazer várias vantagens para o dia a dia. Porém, também é importante ter em mente o contexto da sua empresa para determinar quais sistemas apresentam mais benefícios para seus processos. Há vários tipos de armazenagem disponíveis, e cada um apresenta seus prós e contras em comparação com os demais. Conhecer estas diferenças é a melhor forma de tomar uma boa decisão. Quer aprender mais sobre o tema? Então, continue a leitura! Entenda o conceito de sistema de armazenagem De forma simples, estes sistemas são todas as ferramentas envolvidas no processo de organização, classificação e movimentação dentro de um armazém ou depósito. Também conhecidos como sistema porta paletes. Isso ajuda a otimizar o espaço, pois a estrutura é verticalizada, ou seja, as cargas são inseridas em compartimentos em diversos andares. Quanto mais níveis esse sistema têm, mais eficiente ele é em relação ao uso do espaço. https://blog.hard.com.br/voce-sabe-como-fazer-o-planejamento-de-obras-veja-nossas-dicas/ CONFERENTE DE CARGA 43 Conheça os tipos de sistema de armazenagem e movimentação A variedade nesses sistemas é bem grande, sendo possível adaptá-lo a diversos contextos de armazenagem. Se você tiver um bom entendimento do que busca em seu estoque, pode procurar o sistema que melhor atende às suas demandas. Para escolher o sistema ideal para a sua demanda, é primordial ter em mente os produtos que serão armazenados, bem como suas características, como: tamanho, peso, formato, quantidade, se os produtos serão paletizados ou não. Outra questão fundamental é avaliar o espaço que disponível para o estoque, giro dos produtos e fluxo de transporte no galpão. Para ajudar você com esta decisão, listamos aqui os 10 principais tipos de sistemas de armazenagem disponíveis. Confira! 1. Convencional Consiste no uso de prateleiras e corredores, criando espaço suficiente para as empilhadeiras passarem entre elas. Comum em armazenagem de cargas paletizadas, pois permite fácil separação dos produtos e facilita a manipulação de estoques com alta movimentação. Trata-se de um sistema simples, que é fornecido em módulos, por isso pode ser adaptado a vários tamanhos de galpões, sendo uma boa opção para empresas de pequeno e médio porte. Além disso, a estrutura é fácil de montar e desmontar, o que agiliza qualquer reestruturação no armazém. CONFERENTE DE CARGA 44 É indicado também para armazenagem de produtos com grande variação dimensional e formatos de embalagem, desde tambores até caixas comuns. 2. Autoportante Ao construir um sistema de armazenagem, ele costuma estar limitado pela estrutura do galpão. Porém, com o sistema autoportante, isso não é um problema, pois as próprias prateleiras tem função estrutural. Nesse caso, o galpão é construído de dentro para fora, com prateleiras sendo construídas logo após a fundação do prédio. As colunas das estantes servem também como sustentação para a estrutura do prédio, utilizando o espaço disponível ao máximo. Muito útil em estoques que precisam de grandes alturas. É possível fazer a movimentação das cargas de forma tradicional ou de forma automatizada. Porém, no método convencional, você precisa limitar a altura do prédio de acordo com a altura máxima das empilhadeiras, o que pode não ser o suficiente para grandes empresas. Nesses casos, é possível utilizar sistemas de armazenagem automatizados, com capacidade muito maior. 3. Compacto Também chamado de sistema “drive-in”, ele elimina a presença dos corredores dentro dos estoques, criando prateleiras com espaço suficiente para 1 empilhadeira passar por dentro, junto com a carga. Dessa forma, os produtos são levados até o fim do corredor pela empilhadeira, deixando os primeiros a serem armazenados no fundo das prateleiras. Por isso, é indicado para produtos com pouca movimentação. Muito usado em frigoríficos, pois o espaço reduzido também diminui a perda de calor. 4. Dinâmico CONFERENTE DE CARGA 45 Se, por outro lado, você precisa fazer um controle dos produtos retirados, garantindo que o primeiro item estocado seja o primeiro a ser expedido, o modelo dinâmico é uma boa opção. Nele, cada prateleira tem uma entrada de um lado e uma saída do outro, com uma esteira inclinada ao longo do caminho. Dessa forma, sempre que uma caixa é inserida, ela desliza até o final da “fila” de produtos e será a primeira a ser retirada. É muito usado por empresas que utilizam o sistema FIFO (First in, First out), onde o produto mais antigo é o primeiro a sair. Isso o torna a solução ideal para o armazenamento de produtos perecíveis, que possuem alta movimentação. 5. Push Back Em oposição ao sistema Dinâmico, o Push Back faz com que o último item a ser armazenado no estoque seja sempre o primeiro a ser retirado. Ele funciona por meio de carrinhos e trilhos que ficam em cada andar das prateleiras. Quando um novo item é inserido, ele é colocado sobre o carrinho. Em seguida, quando um novo item é armazenado, a nova caixa empurra a anterior para trás, fazendo com que ela deslize pelo trilho e abra espaço. Quando uma destas novas caixas é retirada, o sistema empurra a mais antiga de volta para o primeiro plano. Naturalmente, o Push Back se encaixa em negócios onde é utilizado o LIFO (Last in, First Out), onde o produto mais novo é o primeiro a sair. Sendo assim, é indicado para produtos não perecíveis. 6. CantileverTrata-se de um tipo específico de prateleira feita para armazenar produtos de maior comprimento, como barras, perfis de metal, tubos, placas de madeira vigas e bobinas pesadas. Ao invés de criar prateleiras em formato de caixa, elas são mais longas, https://blog.hard.com.br/aprenda-a-fazer-o-controle-de-estoque-na-construcao-civil/ CONFERENTE DE CARGA 46 feitas para conter produtos com dimensões maiores e itens mais pesados. Por isso, a indicação é que os produtos sejam acomodados na longitudinal. Naturalmente, para movimentar estes produtos, é necessário o auxílio de equipamento mecânico, como empilhadeiras. É um sistema muito utilizado em indústrias metalúrgicas, do ramo moveleiro, obras de construção civil e outras empresas de grande porte. 7. Transelevador Os Transelevadores não são bem sistemas de armazenagem, mas sim auxiliam na movimentação dos produtos do estoque. Geralmente são utilizados quando se opta pelos sistemas autoportantes, devido a sua grande estrutura. Trata-se de um sistema automático de entrada e saída do estoque, que consistem em elevadores que podem movimentar a carga na vertical ou horizontal ao longo de um corredor estreito, fazendo a separação, estocagem e expedição com mais eficiência de espaço e energia. O processo é automatizado através de códigos de barras. A máquina lê o código e já sabe onde ele deve ser armazenado. Isso elimina erros humanos durante a execução. Também é usado em frigoríficos, pois funciona em baixas temperaturas (-50ºC), que, normalmente, apresentam risco à saúde dos operários. 8. Pontes rolantes Geralmente usadas no transporte de grandes cargas, as Pontes Rolantes consistem em um guincho horizontal, utilizado para transportar cargas que sejam muito grandes e pesadas. CONFERENTE DE CARGA 47 Há dois tipos mais comuns: o de console, que utiliza trilhos instalados na estrutura do galpão (consoles, vigas ou pilares), e o de pórtico, cujos trilhos são colocados no chão. O primeiro tem a vantagem de ser embutido no galpão, sendo mais econômico. Já o segundo pode ter seus trilhos prolongados até a área externa, o que facilita certas interações. 9. Guinchos de coluna Geralmente utilizados em pequenos espaços, os guinchos de coluna são mais comuns em movimentação de linhas de produção. Por exemplo, em centros de usinagem para movimentação dos moldes. 10. Esteiras transportadoras Como o nome diz, são conjuntos de esteiras usados na distribuição de produtos, proporcionando grande agilidade tanto em grandes quanto em pequenas distâncias. Uma de suas grandes vantagens é que ela permite o transporte dos produtos em diferentes níveis/andares de forma rápida. É ideal tanto para produtos já embalados quanto para unidades ainda soltas. a granel. Você verá esse sistema no transporte de cargas leves, sendo bastante integrado com a linha de produção e empacotamento em algumas indústrias, como no setor alimentício. Como garantir a eficiência dos sistemas de armazenagem? O melhor desempenho destes sistemas depende principalmente da qualidade da construção e fixaçãodos componentes. Ter acesso a materiais de fixação resistentes e bem adaptados para estas finalidades, como chumbadores mecânicos e químicos, é fundamental para que os sistemas sejam mais eficientes. https://blog.hard.com.br/principais-solucoes-para-a-fixacao-de-telhas-em-tercas-de-concreto/ CONFERENTE DE CARGA 48 5- GASTOS COM MOVIMENTAÇÃO A gestão de armazenagem tem um grande impacto na cadeia logística, pois pode comprometer a operação de recebimento, estocagem e expedição de uma empresa. Um ponto chave a ser entendido aqui é o custo de armazenagem. Entenda o que é e saiba como diminuir seus custos a partir de uma gestão integrada e eficiente. O que é custo de armazenagem? A composição do custo de um produto é realizada por diversos fatores, que podem variar dependendo do tipo de produto. Entre os possíveis custos temos, por exemplo, custo de matéria prima, de fabricação, impostos, transporte e custos de armazenagem. Especificamente o custo de armazenagem de um produto se refere a todos os custos envolvidos com o produto a partir do momento em que ele é armazenado em estoque. Quais são os principais custos de armazenagem? Os custos de movimentação compreendem os gastos diários, mensais ou anuais com as movimentações de entrada de produtos (movimentações de Recebimento e Armazenagem) e de saída de produtos (reabastecimento de áreas de separação de carga, separação e carregamento) realizadas pelas equipes do Armazém. Custos de armazenagem representam os custos da área física ocupada pelo armazém, despesas de manutenção, equipamentos (paletes e porta-paletes), administrativas, seguros e prejuízos diversos ocorridos na atividade de armazenagem (quebras, perdas, roubos). Custos de estoques referem-se ao financeiro do estoque médio armazenado. Representa o rendimento que seria obtido caso o capital investido em estoques fosse CONFERENTE DE CARGA 49 aplicado no mercado financeiro. Nesse caso, deve ser descontado o percentual do estoque em poder da empresa que ainda não foi pago ao fornecedor. Custo de processamento de pedidos é o custo de processamento dos pedidos e notas fiscais. Consideramos apenas as operações que envolvem o trabalho de digitação de dados (percentual do tempo que as pessoas gastam nessa atividade) e o custo dos materiais envolvidos. O custo de embalagens (quando houver) compreende os gastos com todo o material utilizado na embalagem dos produtos, além de toda a mão-de-obra utilizada nessa operação, que chamamos de “Embaladores”. Consideramos Embaladores todos aqueles que se encarregam desse trabalho completamente ou em parte de seu turno, ou ainda como parte das atividades que executa. O custo de embalagem pode ser atribuído a uma necessidade ou exigência dos clientes, formação de kits, utilização CONFERENTE DE CARGA 50 de filmes stretch ou ao reprocessamento dos produtos (composição de embalagens mistas ou fracionamentos). O custo administrativo é o componente do custo logístico atribuído ao pessoal administrativo geral, compreendendo: Diretoria, TI, Gerências, entre outros. Esse pessoal, bem como algumas despesas associadas, dedica-se não somente a logística mas também a outras atividades e áreas da empresa. Portanto, deve ser feito um rateio do tempo gasto com logística para a sua alocação. A grande maioria dos custos de armazenagem – aluguel, mão-de-obra, depreciação de instalações e equipamentos de movimentação – são fixos e indiretos. Essas duas características dificultam respectivamente o gerenciamento da operação e alocação dos custos de armazenagem. Como posso reduzir custos de armazenagem? Atualmente numa forma geral, grandes pedidos estão sendo substituídos por muitos pequenos pedidos com grande variedade de itens. Assim, torna-se necessário o investimento em novas tecnologias de gerenciamento, movimentação e separação de produtos, como os sistemas de WMS, que oferecem maior inteligência, controle e gestão dos custos de todas as operações de movimentação e armazenagem. http://bit.ly/2PIliAU CONFERENTE DE CARGA 51 Uma empresa pode reduzir seus custos produtivos, pois seus estoques armazenados absorvem flutuações dos níveis de produção devido às incertezas do processo de manufatura ou a variações de oferta ou demanda. Além disso, os estoques podem reduzir os custos de transportes, pois permite o uso de quantidades maiores e mais econômicas nos lotes de carregamento. Assim, o objetivo é utilizar estoque suficiente para um correto balanço econômico entre os custos de estocagem, produção e transporte. A atividade de armazenagem não vem sendo tratada com a devida atenção pelos sistemas de custeio. Na maioria das vezes estes custos sãoagrupados a um único centro de custo e alocados aos produtos, ou mesmo aos clientes, com base no faturamento ou no volume de vendas. No entanto, a gestão de armazenagem vem ganhando importância e seus custos tornando-se mais relevantes tanto na indústria como no varejo. Como reduzir custo de movimentação e armazenagem? CONFERENTE DE CARGA 52 Diminuir gastos sem que ocorra perda de produtividade no trabalho da empresa é com certeza um dos grandes desafios de qualquer gestor. É necessário sempre buscar soluções sólidas que alinhem o baixo custo com um serviço de qualidade. Na logística não é diferente. Os gestores precisam continuamente desenvolver estratégias para reduzir custo de movimentação e armazenagem. Manusear corretamente o produto é um dos pontos-chave para diminuir custos dentro do armazém ou galpão de uma empresa. Evitar ou baixar consideravelmente a taxa de quebras e avarias sem dúvida alguma ajuda na redução de custo. Mas, existem outras dicas para diminuir os gastos com distribuição e armazenagem. Neste artigo vamos mostrar como a movimentação e armazenagem podem gerar altos custos para a empresa e dicas práticas para reduzir custo, mantendo ou elevando o nível de serviço. Confira! Como a armazenagem pode gerar custos para a empresa A armazenagem é a atividade dentro da empresa responsável por guardar as mercadorias de forma ordenada e segura. Seu objetivo maior é manter os produtos bem-acondicionados, facilitando o fluxo e ajudando outros setores como comercial e operacional. Um dos maiores desafios dos gestores de armazenagem, é realizar o manuseio das mercadorias sem gerar quebras e avarias, diminuindo assim os prejuízos. Apesar de se manter escondido aos olhos do grande público, o funcionamento da armazenagem requer um grande investimento por parte da empresa. É neste setor que ficam as grandes máquinas de manuseio, que consequentemente, precisam de profissionais qualificados, muitas vezes com cursos específicos para controlarem os equipamentos. O alto investimento pode, no entanto, trazer bons retornos se algumas práticas forem adotadas para reduzir custos nos setores de armazenagem e movimentação. Veja abaixo algumas dicas para reduzir custos de movimentação e armazenagem: https://movimak.com.br/conheca-os-4-principais-equipamentos-para-movimentacao-de-cargas/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost CONFERENTE DE CARGA 53 Reduza o estoque Mesmo que inicialmente pareça soar estranho, reduzir o estoque de armazenagem pode diminuir os gastos da empresa. Isso porque, estocar o produto em demasia aumenta consideravelmente o risco de quebras e avarias nas mercadorias – o que impacta diretamente nos gastos financeiros da empresa. Outro fator a considerar é o risco do produto se tornar obsoleto. Imagine por exemplo que você possui um alto estoque de um medicamento, mas, por uma alteração na legislação este item não pode mais ser comercializado. Além do prejuízo da perda do produto, ainda terá um custo considerável no descarte, com movimentação, frete e incineração. Se você atua com um operador logístico, possivelmente tem um custo por posição palete. Logo, quanto menor o número, menor o custo. Logicamente, uma redução de estoque não pode acontecer, ou funcionar, apenas partindo do setor de armazenagem. A operação para ser efetiva terá que ser alinhada com os setores de produção, compra e venda culminando numa estratégia de giro e reposição de produtos e numa bem-sucedida integração interna. Elabore um planejamento eficiente Um planejamento eficiente é aquele que consegue aproveitar todos os recursos disponíveis na empresa e ter sempre um plano B para contornar adversidades que surgem no cotidiano. O planejamento eficiente deve levar em conta a área disponível, turno das operações e fluxo de movimentações. Esses fatores devem ser combinados de forma a gerar segurança, minimizar a quantidade de movimentos, reduzir o tempo dos processos e tornar o fluxo contínuo, aumentando a produtividade. Uma ação simples que pode ser adotada nesse quesito é utilizar a curva ABC para organizar o estoque. Dessa forma é possível agrupar os itens de alto giro próximos das áreas de expedição, reduzindo o tempo de separação. CONFERENTE DE CARGA 54 Em outras palavras, a elaboração de um planejamento correto melhora o nível do serviço apresentado, diminui os gastos do setor e torna a operação muito mais rentável. Faça manutenção preventiva Não deixe para fazer a manutenção dos equipamentos somente quando apresentarem falhas ou pararem de funcionar de vez, pratique a manutenção preventiva e evite um gasto dobrado. Quando você espera o equipamento deixar de funcionar para verificar as peças, provavelmente terá um gasto maior com o conserto. Além disso, corre o risco de ter este mesmo equipamento parado por tempo indeterminado na espera da peça. Isso pode acarretar em atrasos no trabalho, pessoas paradas, e em alguns casos, o custo do aluguel de máquinas temporárias. Analise as condições das empilhadeiras, transportes contínuos e demais equipamentos que fazem o trabalho pesado periodicamente. Para facilitar, você pode fazer a triagem por uso: quanto maior a utilização do equipamento, mais cedo receberá a manutenção preventiva. Também é necessário prestar atenção nas máquinas utilizadas fora do horário normal. Adote projetos simples Adotar medidas simples na rotina de trabalho pode melhorar a produtividade e causar um impacto positivo no financeiro da empresa. Fazer anotações ou documentar processos realizados no dia em cartilhas é uma maneira simples de manter o controle e auxiliar na estocagem correta das mercadorias. Outra medida simples que pode ser adotada, é realizar treinamentos para os colaboradores para capacitá-los melhor na movimentação dos produtos; conhecer detalhes e cuidados que devem ter com mercadorias e equipamentos específicos. Uma boa dica nesse sentido é fazer parceria com os seus fornecedores. Porque não solicitar a empresa de filmes que faça um treinamento de como tirar melhor proveito, https://movimak.com.br/como-reduzir-acidentes-com-empilhadeiras-confira-5-dicas-de-seguranca/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost CONFERENTE DE CARGA 55 visto que eles testam continuamente o produto e sabem como ter o melhor rendimento? Ou talvez a fornecedora de empilhadeira forneça treinamento com orientações de como identificar possíveis problemas ou boas práticas de uso? Para finalizar, a utilização de rádios para comunicação rápida é uma ótima medida simples que pode evitar retrabalhos ou deixar de fazer alguma atividade por ter dúvidas. Com uma comunicação constante, os colaboradores terão sempre contato direto com os líderes e poderão sanar qualquer questionamento que tenham em algum momento da rotina de trabalho. Controle o uso dos materiais Não é apenas possível reduzir o custo fazendo manutenção preventiva nos equipamentos de grande porte, fazer uso adequado do material utilizado diariamente também é uma prática que ajuda no controle de gastos. Utilizar papéis, filmes, fitas colantes sem controle é uma prática muito comum nos setores de armazenagem e distribuição em muitas empresas. Crie padrões para evitar o desperdício e controle a entrega de materiais. No caso citado do filme, determine a quantidade de voltas ideal, por exemplo. Quando se trata de algo que não exista um padrão, faça uma simulação da atividade de forma consciente e segura e crie um POP (Procedimento Operacional Padrão). Além de reduzir custos financeiros, reduzirá os retrabalhos e tornará as operações mais ágeis pela força do hábito. A utilização correta pode diminuir até duas vezes o custo da empresa com pequenos materiais. Reduzir custo de movimentação e armazenagem é um grande desafio. Mas que pode ser vencido ao reduzir
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