Procedimentos em Movimentação de Cargas com Guindastes

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MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
PLANEJAMENTO E MITIGAÇÃO DOS RISCOS PLANEJAMENTO E MITIGAÇÃO DOS RISCOS 
NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADASNA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS
JACQUES RAIGORODSKYJACQUES RAIGORODSKY
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008CARGA PESADACARGA PESADA
EQUIPAMENTO ou PEÇA PESADA a SER:EQUIPAMENTO ou PEÇA PESADA a SER:
TRANSPORTADA/MOVIMENTADA/MONTADA/EMBARCADATRANSPORTADA/MOVIMENTADA/MONTADA/EMBARCADA
C
L
AC.G.
PESO
-- DIMENSÕES, PESO E C.G.DIMENSÕES, PESO E C.G.
-- FASES: FASES: -- PROJETO BÁSICOPROJETO BÁSICO
-- ELEVAÇÃO DE MONTAGEMELEVAÇÃO DE MONTAGEM
-- PROJETO EXECUTIVOPROJETO EXECUTIVO
-- FABRICAÇÃOFABRICAÇÃO
-- PESAGEMPESAGEM
-- PRINCIPAIS INTERFERÊNCIASPRINCIPAIS INTERFERÊNCIAS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008LOGÍSTICALOGÍSTICA
LOGÍSTICALOGÍSTICA
-- FABRICANTEFABRICANTE
-- TRANSPORTE RODOVIÁRIOTRANSPORTE RODOVIÁRIO
-- OBRAOBRA
-- CARGA / EMBARQUECARGA / EMBARQUE
-- TRANSPORTE MARÍTIMOTRANSPORTE MARÍTIMO
-- DESCARGA / DESEMBARQUEDESCARGA / DESEMBARQUE
-- DESCARGA NO CANTEIRODESCARGA NO CANTEIRO
-- LIBERAÇÃO ADUANEIRALIBERAÇÃO ADUANEIRA
-- TRANSPORTE RODOVIÁRIO / FLUVIALTRANSPORTE RODOVIÁRIO / FLUVIAL
-- MOVIMENTAÇÃO INTERNA AO CANTEIROMOVIMENTAÇÃO INTERNA AO CANTEIRO
-- MONTAGEM EM SUA POSIÇÃO FINALMONTAGEM EM SUA POSIÇÃO FINAL
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D
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MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008LOGÍSTICALOGÍSTICA
TRANSP. RODOVIÁRIOTRANSP. RODOVIÁRIO
-- VERIF. PONTES / VIADUTOSVERIF. PONTES / VIADUTOS
-- INTERFERÊNCIAS / CURVASINTERFERÊNCIAS / CURVAS
-- CARGAS MÁXIMAS POR EIXOCARGAS MÁXIMAS POR EIXO
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TRANSP. MARÍTIMOTRANSP. MARÍTIMO
LOGÍSTICALOGÍSTICA
-- PEIAÇÃO / VER. CONVÉSPEIAÇÃO / VER. CONVÉS
-- CARGA / DESCARGACARGA / DESCARGA
-- EMBARQUE / DESEMBARQUEEMBARQUE / DESEMBARQUE
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TRANSP. FLUVIALTRANSP. FLUVIAL
-- PEIAÇÃO / VER. CONVÉSPEIAÇÃO / VER. CONVÉS
-- CARGA / DESCARGACARGA / DESCARGA
-- EMBARQUE / DESEMBARQUEEMBARQUE / DESEMBARQUE
-- CAIS PROVISÓRIOCAIS PROVISÓRIO
-- NAVEGABILIDADENAVEGABILIDADE
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OUTROS MEIOS NAVAISOUTROS MEIOS NAVAIS
-- MONTAGEM FINALMONTAGEM FINAL
-- CARGA / DESCARGACARGA / DESCARGA
-- PROCEDIMENTO COMPLETOPROCEDIMENTO COMPLETO
-- PLANO DE RIGGINGPLANO DE RIGGING
TAGUS BRIDGE - 2.500ton
MODULO - 1200ton
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EMBARQUE, TRANSPORTE E INSTALAÇÃO EM MAR ABERTOEMBARQUE, TRANSPORTE E INSTALAÇÃO EM MAR ABERTO
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008LOGÍSTICALOGÍSTICA
GESTÃO DO RISCO:GESTÃO DO RISCO:
-- EMPRESAS CAPACITADASEMPRESAS CAPACITADAS
-- VERIFICAÇÕES TÉCNICASVERIFICAÇÕES TÉCNICAS
-- DOCUMENTAÇÕES / AUTORIZAÇÕESDOCUMENTAÇÕES / AUTORIZAÇÕES
-- CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO
-- SEGUROSEGURO
-- CHUVAS / SAZONALIDADECHUVAS / SAZONALIDADE
-- PESSOAS CAPACITADASPESSOAS CAPACITADAS
-- ACOMPANHAMENTO CAPACITADOACOMPANHAMENTO CAPACITADO
-- DECISÕES CAPACITADASDECISÕES CAPACITADAS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008LOGÍSTICALOGÍSTICA
EXISTE RISCO?EXISTE RISCO?
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
EXISTE RISCO?EXISTE RISCO?
LOGÍSTICALOGÍSTICA
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGING PLANOS DE RIGGING 
PLANO DE RIGGINGPLANO DE RIGGING
-- FASES : PROPOSTA / INÍCIO DE PROJETO / PROJETO DETALHADO / FINAFASES : PROPOSTA / INÍCIO DE PROJETO / PROJETO DETALHADO / FINALL
-- MAXIMIZAÇÃO DE FABRICAÇÃO / PRÉMAXIMIZAÇÃO DE FABRICAÇÃO / PRÉ--MONTAGENS /MONTAGENS /
PRÉPRÉ--MOLDADOS ?MOLDADOS ?
-- INFLUÊNCIA NO CRONOGRAMA FINAL DO CONTRATO ?INFLUÊNCIA NO CRONOGRAMA FINAL DO CONTRATO ?
-- CUSTO / MOBILIZAÇÃO CUSTO / MOBILIZAÇÃO 
-- SEGURANÇASEGURANÇA
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGINGPLANOS DE RIGGING
NOÇÃO BÁSICANOÇÃO BÁSICA
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--TABELA DE CAPACIDADES DE CARGATABELA DE CAPACIDADES DE CARGA
EXEMPLO EXEMPLO -- MANITOWOC 4100MANITOWOC 4100--S2 S2 -- 230TON230TON
460.000 Lbs=
208,6 mTon=
230 ShortTon
104,800 Lbs=
47,5 mTon=
52,4 ShortTon
PLANOS DE RIGGINGPLANOS DE RIGGING
Capacidade estrutural da 
lança governa o projeto
Tombamento da máquina, 
75% do momento estático, 
governa o projeto
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
T-1 T-2 T-5 T-6 T-7 T-8 T-9 T-10
T-B
T-F
T-11 T-12 T-13 T-14
T-F
T-E
T-C
T-A
T-B
INFORMAÇÃO E COMENTÁRIOS
VERIFICAÇÃO: N/A
FOLHA Ed.06DE05 .0e
SIM NÃO
1 : 200
.
N2VERIFICADOR N1JUO/SUP.
RIGGING-001
.
-
0
-
T-4T-3
B-A
B-B
B-C
B-C
B-E
B-F
B-E1
B-G
B-H
B-I
B-J
B-K
B-L
B-M
PLANO DE RIGGING:PLANO DE RIGGING:
PLANOS DE RIGGINGPLANOS DE RIGGING
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
T-F
B-A
B-B
B-C
B-C
B-E
B-F
B-E1
B-G
B-H
B-I
B-J
B-K
B-L
B-M
VISTA EM PLANTAVISTA EM PLANTA
PLANOS DE RIGGINGPLANOS DE RIGGING
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
VISTA LATERALVISTA LATERAL
PLANOS DE RIGGINGPLANOS DE RIGGING
-- 1000mm (Mínima)1000mm (Mínima)
-- 500mm (Mínima)500mm (Mínima)
FOLGAS GEOMÉTRICASFOLGAS GEOMÉTRICAS
MÍNIMAS RECOMENDADASMÍNIMAS RECOMENDADAS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
TABELA RESUMO DE CARGASTABELA RESUMO DE CARGAS
-- ESPECIF. DO GUINDASTEESPECIF. DO GUINDASTE
-- TABELA DE CARGATABELA DE CARGA
-- CARGA TOTAL IÇADA:CARGA TOTAL IÇADA:
-- FATOR DE UTILIZAÇÃOFATOR DE UTILIZAÇÃO
PLANOS DE RIGGINGPLANOS DE RIGGING
-- PESOPESO DE PROJETO + CONTINGÊNCIADE PROJETO + CONTINGÊNCIA
--FATORFATOR DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICA DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICA -- FADFAD
--PESO DOS ACESSÓRIOS DE IÇAMENTOPESO DOS ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGING PLANOS DE RIGGING –– DETERMINAÇÃO DO PESO IÇADODETERMINAÇÃO DO PESO IÇADO
-- COMO DETERMINAR O PESOCOMO DETERMINAR O PESO DE PROJETO DA MOVIMENTADE PROJETO DA MOVIMENTAÇÃÇÃO DE CARGA?O DE CARGA?
-- O PESOO PESO E C.G.E C.G. EVOLUEM COM O TEMPOEVOLUEM COM O TEMPO ……. “RELATÓRIO DE CONTROLE DE PESO”……. “RELATÓRIO DE CONTROLE DE PESO”
-- PESOS REAIS COSTUMAMPESOS REAIS COSTUMAM SER DIFERENTES DOS TEÓRICOS, POR QUE?SER DIFERENTES DOS TEÓRICOS, POR QUE?
-- PESAGEM FINALPESAGEM FINAL
-- PRÁTICA RECOMENDADA PELA NOBLE DENTON:PRÁTICA RECOMENDADA PELA NOBLE DENTON:
VERSÃO ANTERIOR:VERSÃO ANTERIOR:
VERSÃO ATUAL:VERSÃO ATUAL:
-- PRÁTICA ADOTADA:PRÁTICA ADOTADA:
EQUIPAMENTO FOI PESADO? SIM .... CONTINGÊNCIAEQUIPAMENTO FOI PESADO? SIM .... CONTINGÊNCIA DE DE 3%3%
EQUIPAMENTO FOI PESADO? NÃO .... CONTINGÊNCIAEQUIPAMENTO FOI PESADO? NÃO .... CONTINGÊNCIA DE DE 10%10% PARA CASOS GERAISPARA CASOS GERAIS
EM CASOS ESPECIAIS,EM CASOS ESPECIAIS, ESTUDO PROFUNDO DAS PREMISSASESTUDOPROFUNDO DAS PREMISSAS
DE CÁLCULODE CÁLCULO DO PESO TEÓRICO PARA REDUÇÃO DADO PESO TEÓRICO PARA REDUÇÃO DA
CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA.. VALOR MÍNIMO DEVALOR MÍNIMO DE 5%5%..
PLANO DE RIGGINGPLANO DE RIGGING
VERIF. ESTRUTURAISVERIF. ESTRUTURAIS
OLHAIS E ACESSÓRIOSOLHAIS E ACESSÓRIOS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGING PLANOS DE RIGGING –– DETERMINAÇÃO DO PESO IÇADODETERMINAÇÃO DO PESO IÇADO
-- PESAGEMPESAGEM
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGING PLANOS DE RIGGING –– DETERMINAÇÃO DO PESO IÇADODETERMINAÇÃO DO PESO IÇADO
-- USO DOS REGISTROS DA TRANSPORTADORAUSO DOS REGISTROS DA TRANSPORTADORA
PARA AFERIÇÃO DOS PESOS FORNECIDOS PELO FABRICANTE PARA AFERIÇÃO DOS PESOS FORNECIDOS PELO FABRICANTE 
QUE USOU CONTINGÊNCIA DE 2% e FAD DEQUE USOU CONTINGÊNCIA DE 2% e FAD DE 10% NO PROJETO 10% NO PROJETO 
DO OLHAL PRINCIPAL DE IÇAMENTODO OLHAL PRINCIPAL DE IÇAMENTO
-- ESTUDOESTUDO DOS CÁLCULOS DO FABRICANTEDOS CÁLCULOS DO FABRICANTE
CONSIDERAÇÃO DAS CONTINGÊNCIAS JÁ EMBUTIDAS NAS PREMISSAS CONSIDERAÇÃO DAS CONTINGÊNCIAS JÁ EMBUTIDAS NAS PREMISSAS 
-- PARA OS CASOS NORMAIS:PARA OS CASOS NORMAIS:
EQUIPAMENTO FOI PESADO? SIM .... CONTINGÊNCIAEQUIPAMENTO FOI PESADO? SIM .... CONTINGÊNCIA DE DE 3%3%
EQUIPAMENTO FOI PESADO? NÃO .... CONTINGÊNCIAEQUIPAMENTO FOI PESADO? NÃO .... CONTINGÊNCIA DE DE 10%....10%....((VALOR MÍNIMO DEVALOR MÍNIMO DE 5%5%))
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGING PLANOS DE RIGGING –– FATOR DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICAFATOR DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICA
-- GUINDASTES FLUTUANTESGUINDASTES FLUTUANTES
MAR ABERTOMAR ABERTO
ÁGUAS ABRIGADASÁGUAS ABRIGADAS
-- GUINDASTES SE MOVENDO COM CARGA GUINDASTES SE MOVENDO COM CARGA 
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
GUINDASTES FLUTUANTESGUINDASTES FLUTUANTES
FATOR DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICA (FAD)FATOR DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICA (FAD)
CARGA MAR ÁGUAS
(ton) ABERTO ABRIGADAS MOVENDO ESTÁTICO
<100 1,30 1,15 1,15 1,00
100 - 1.000 1,20 1,10 1,10 1,00
1.000 - 2.500 1,15 1,05 1,05 1,00
>2.500 1,10 1,05 1,05 1,00
EM TERRA
FATORES DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICA - NOBLE DENTON
OPERAÇÕES CONSIDERADAS COM FAD = 1,0:OPERAÇÕES CONSIDERADAS COM FAD = 1,0:
PLANOS DE RIGGING PLANOS DE RIGGING –– FATOR DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICAFATOR DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICA
SUBIR OU DESCER LANÇA (ALTERAÇÃO DO RAIO DE GIRO)SUBIR OU DESCER LANÇA (ALTERAÇÃO DO RAIO DE GIRO)
GIRO DA MÁQUINAGIRO DA MÁQUINA
SUBIR OU DESCER A PEÇASUBIR OU DESCER A PEÇA
CUIDADO!CUIDADO! BALANÇO INICIAL BALANÇO INICIAL –– FALTA DE VERTICALIDADE DOS CABOSFALTA DE VERTICALIDADE DOS CABOS
FRENAGEM BRUSCA NA DESCIDAFRENAGEM BRUSCA NA DESCIDA
CARGAS ”SOLTAS” CARGAS ”SOLTAS” –– CARGAS QUE PODEM SE MOVER INTERNAMENTECARGAS QUE PODEM SE MOVER INTERNAMENTE
CUIDADO!CUIDADO!
VELOCIDADE DE GIROVELOCIDADE DE GIRO –– FOFORÇA CENTRÍFUGARÇA CENTRÍFUGA
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGING PLANOS DE RIGGING –– carga total içadacarga total içada
NOBLE DENTONNOBLE DENTON--0027/NDI0027/NDI
GUIDELINES FOR LIFTING GUIDELINES FOR LIFTING 
OPERATIONS BY FLOATING OPERATIONS BY FLOATING 
CRANE VESSELSCRANE VESSELS
TABELA RESUMO DE CARGASTABELA RESUMO DE CARGAS
-- ESPECIF. DO GUINDASTEESPECIF. DO GUINDASTE
-- TABELA DE CARGATABELA DE CARGA
-- CARGA TOTAL IÇADA:CARGA TOTAL IÇADA:
-- FATOR DE UTILIZAÇÃOFATOR DE UTILIZAÇÃO
-- PESOPESO DE PROJETO + CONTINGÊNCIADE PROJETO + CONTINGÊNCIA
--FATORFATOR DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICA DE AMPLIFICAÇÃO DINÂMICA -- FADFAD
--PESO DOS ACESSÓRIOS DE IÇAMENTOPESO DOS ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008DEMAIS ESTUDOS DEMAIS ESTUDOS –– verificação estrutural global e localverificação estrutural global e local
O EQUIPAMENTO (OU A PEÇA) FOI DIMENSIONADO PARA SER MANUSEADO DEO EQUIPAMENTO (OU A PEÇA) FOI DIMENSIONADO PARA SER MANUSEADO DESTA FORMA?STA FORMA?
NECESSITA VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL?NECESSITA VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL?
950ton
VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL GLOBAL DA PEÇA ou EQUIPAMENTO:VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL GLOBAL DA PEÇA ou EQUIPAMENTO:
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008DEMAIS ESTUDOS DEMAIS ESTUDOS –– verificação estrutural global e localverificação estrutural global e local
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO:ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO:
-- OLHAIS DE IÇAMENTOOLHAIS DE IÇAMENTO
-- MANILHASMANILHAS
-- ESTROPOSESTROPOS
-- BALANCINS / VIGAS DE IÇAMENTOBALANCINS / VIGAS DE IÇAMENTO
-- INSPEÇÕESINSPEÇÕES
140ton
DEMAIS ESTUDOSDEMAIS ESTUDOS
MINATITLAN MINATITLAN -- PESOPESO DE 1260TONDE 1260TON
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACESSÓRIOSACESSÓRIOS DE IÇAMENTO DE IÇAMENTO –– OLHAISOLHAIS
-- OLHAIS DE IÇAMENTO OLHAIS DE IÇAMENTO –– PROJETO OU VERIFICAÇÃO DO OLHAL EXISTENTEPROJETO OU VERIFICAÇÃO DO OLHAL EXISTENTE
PETROBRASPETROBRAS--NN--2683A2683A
ESTRUTURAS OCEESTRUTURAS OCEÂNICASÂNICAS
–– OLHAL DE IÇAMENTO OLHAL DE IÇAMENTO ––
DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO
NOBLE DENTONNOBLE DENTON--0027/NDI0027/NDI
GUIDELINES FOR LIFTING GUIDELINES FOR LIFTING 
OPERATIONS BY FLOATING OPERATIONS BY FLOATING 
CRANE VESSELSCRANE VESSELS
-- NORMAS ADOTADAS:NORMAS ADOTADAS:
-- CARGAS DE PROJETOCARGAS DE PROJETO
--CARGA LATERAL: 5%CARGA LATERAL: 5%
-- GEOMETRIA DO OLHALGEOMETRIA DO OLHAL
--DEDICADA A UMA MANILHADEDICADA A UMA MANILHA
--DfuroDfuro = = Dpino Dpino + (1 à 5)mm+ (1 à 5)mm
--Espessura Total deve ocuparEspessura Total deve ocupar
Pelo menos 80 a 90% da larguraPelo menos 80 a 90% da largura
Interna da manilhaInterna da manilha
-- TENSÕESTENSÕES ADMISSÍVEISADMISSÍVEIS
--ESMAGAMENTO NO PINOESMAGAMENTO NO PINO
--CISALHAMENTO SOBRE O FUROCISALHAMENTO SOBRE O FURO
--FLEXOFLEXO--TRAÇÃOTRAÇÃO
-- EVITAR OLHAIS TRABALHANDOEVITAR OLHAIS TRABALHANDO
À TRAÇÃO EM CHAPAS QUE NÃOÀ TRAÇÃO EM CHAPAS QUE NÃO
SEJAM DO TIPO “TTT”SEJAM DO TIPO “TTT”
-- FATORFATOR DE CONSEQUÊNCIA : X1,35DE CONSEQUÊNCIA : X1,35
-- USINAGEMUSINAGEM DO FURODO FURO
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
-- OLHAIS DE IÇAMENTO OLHAIS DE IÇAMENTO –– PROJETO OU VERIFICAÇÃO DOS OLHAIS EXISTENTESPROJETO OU VERIFICAÇÃO DOS OLHAIS EXISTENTES
REVAP REVAP –– PROJETO PROPENOPROJETO PROPENO -- 745TON745TON
ACESSÓRIOSACESSÓRIOS DE IÇAMENTO DE IÇAMENTO –– OLHAISOLHAIS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
–– DETERMINAÇÃO DA GEOMETRIA DAS LINGADASDETERMINAÇÃO DA GEOMETRIA DAS LINGADAS
-- DETERMINAÇÃO DO PESODETERMINAÇÃO DO PESO ee C.G.C.G.
ACESSÓRIOSACESSÓRIOS DE IÇAMENTO DE IÇAMENTO –– ESTROPOSESTROPOS E MANILHASE MANILHAS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
–– DETERMINAÇÃO DASDETERMINAÇÃO DAS CARGAS E DIMENSIONAMENTO DOS ESTROPOSCARGAS E DIMENSIONAMENTO DOS ESTROPOS
–– PERDAS POR DOBRAMENTO DOS ESTROPOSPERDAS POR DOBRAMENTO DOS ESTROPOS
–– COEFICIENTE DE SEGURANÇA:COEFICIENTE DE SEGURANÇA:–– 5 (casos gerais);5 (casos gerais); 3 (3 (estroposestropos novos)novos)
–– CERTIFICADOS CERTIFICADOS –– MINIMUM BREAKING LOADMINIMUM BREAKING LOAD
NOBLE DENTONNOBLE DENTON--0027/NDI0027/NDI GUIDELINES FOR LIFTING OPERATIONS BY FLOATING CRANE VESSELSGUIDELINES FOR LIFTING OPERATIONS BY FLOATING CRANE VESSELS
–– COEFICIENTES DE MAJORAÇÃO DE CARGASCOEFICIENTES DE MAJORAÇÃO DE CARGAS
–– “2“2--PARTS SLING FACTOR” PARTS SLING FACTOR” –– 45%:55%45%:55%
CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA DO PESO; FAD; FATOR DO C.G., FATOR DE REDISTRIBUIÇÃO DE CARGAS, DO PESO; FAD; FATOR DO C.G., FATOR DE REDISTRIBUIÇÃODE CARGAS, ETC.ETC.
50%50%
Per
da p
or d
obr
ame
nto
Per
da p
or d
obr
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Dep
end
e da
 Rel
açã
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D D --
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diâm
etro
 de 
dob
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ento
dd -- d
iâm
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 do 
cab
o
diâm
etro
 do 
cab
o
-- MANILHAS TIPO “WIDEMANILHAS TIPO “WIDE BODY”BODY”
-- ALARGADORES FEITOS NO CAMPOALARGADORES FEITOS NO CAMPO
–– USO DE:USO DE:
(D(D aproxaprox. igual ao dobro da manilha normal). igual ao dobro da manilha normal)
2 pernas :2 pernas :
ACESSÓRIOSACESSÓRIOS DE IÇAMENTO DE IÇAMENTO –– ESTROPOSESTROPOS E MANILHASE MANILHAS
-- “QUEBRA“QUEBRA--CANTOSCANTOS” FEITOS NO CAMPO” FEITOS NO CAMPO
100100
9090
8080
7070
6060
5050
44 88 1212 1616 2020 2424 2828 3232 3636 404011
E
F
IC
IÊ
N
C
IA
E
F
IC
IÊ
N
C
IA
%
 M
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.L
.
%
 M
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.L
.
RELAÇÃO: D/dRELAÇÃO: D/d
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–– DETERMINAÇÃO DASDETERMINAÇÃO DAS CARGAS E DIMENSIONAMENTO DOS ESTROPOSCARGAS E DIMENSIONAMENTO DOS ESTROPOS
ACESSÓRIOSACESSÓRIOS DE IÇAMENTO DE IÇAMENTO –– ESTROPOSESTROPOS E MANILHASE MANILHAS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
VERIFICAÇÃO DO SOLO:VERIFICAÇÃO DO SOLO:
-- CAPACIDADE CAPACIDADE –– PRESSÕES DA ORDEM DE 5kg/cm2PRESSÕES DA ORDEM DE 5kg/cm2
-- NECESSIDADE DE MATS? REFORÇO?NECESSIDADE DE MATS? REFORÇO?
-- EXISTE ALGUMA DECLIVIDADE?EXISTE ALGUMA DECLIVIDADE?
DEMAIS ESTUDOS DEMAIS ESTUDOS -- SOLOSOLO
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008DEMAIS ESTUDOS DEMAIS ESTUDOS -- SOLOSOLO
-- EXEMPLO DO USO DE MATSEXEMPLO DO USO DE MATS PARAPARA
PRPROTEÇÃO DE FUNDAÇÕES EXISTENTESOTEÇÃO DE FUNDAÇÕES EXISTENTES
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008DEMAIS ESTUDOS DEMAIS ESTUDOS -- SOLOSOLO
-- USO DE MATS SOB PATOLASUSO DE MATS SOB PATOLAS
-- CAPACIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS PELO MATSCAPACIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS PELO MATS
ESTEIRA OU PATOLAESTEIRA OU PATOLA
bb
bb
MATS DE MADEIRAMATS DE MADEIRA
MATS DE CHAPA DE AÇOMATS DE CHAPA DE AÇO
b+2eb+2eb+2eb+2e
ee
ee
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008RUPTURA DO SOLORUPTURA DO SOLO
ACIDENTE ACIDENTE -- REPLANREPLAN
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008REFORÇO DE SOLOREFORÇO DE SOLO
CONSOLIDAÇÃO DE SOLO CONSOLIDAÇÃO DE SOLO -- REPARREPAR
A CAPACIDADE PORTANTE DO SOLO É UM PROBLEMA A CAPACIDADE PORTANTE DO SOLO É UM PROBLEMA 
TÍPICO DE FUNDAÇÃO DIRETA E DEVE SER ANALISADA TÍPICO DE FUNDAÇÃO DIRETA E DEVE SER ANALISADA 
PELOS PROJETISTAS DE FUNDAÇÃO E GEOTECNIAPELOS PROJETISTAS DE FUNDAÇÃO E GEOTECNIA
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
QUESTÕES OPERACIONAIS:QUESTÕES OPERACIONAIS:
-- CONDIÇÕES CLIMÁTICAS LIMITES / ESTADOS LIMITES DE MARCONDIÇÕES CLIMÁTICAS LIMITES / ESTADOS LIMITES DE MAR
-- CUIDADOS ESPECIAISCUIDADOS ESPECIAIS
-- SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 
-- OPERAÇÕES EM “TANDEM”OPERAÇÕES EM “TANDEM”
-- ESTADO DE MANUTENÇÃO DOS GUINDASTES (CERTIFICAÇÃO / PROVA DE CAESTADO DE MANUTENÇÃO DOS GUINDASTES (CERTIFICAÇÃO / PROVA DE CARGA)RGA)
-- GUINDASTES POSSUEM “LOAD CELL”? ANEMÔMETRO? INCLINÔMETRO?GUINDASTES POSSUEM “LOAD CELL”? ANEMÔMETRO? INCLINÔMETRO?
DEMAIS ESTUDOSDEMAIS ESTUDOS
-- GUINDASTES POSSUEM MODERNOS SIST. DE SEGURANÇAGUINDASTES POSSUEM MODERNOS SIST. DE SEGURANÇA E CONTROLE?E CONTROLE?
-- VERIFICAÇÃO DE INTERFERÊNCIASVERIFICAÇÃO DE INTERFERÊNCIAS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGINGPLANOS DE RIGGING
--GUINDASTES SOBRE PATOLASGUINDASTES SOBRE PATOLAS COM TABELA DE CAPACIDADES COM TABELA DE CAPACIDADES 
CALCULADAS PARA 85% DO MOMENTO ESTÁTICO DE TOMBAMENTOCALCULADAS PARA 85% DO MOMENTO ESTÁTICO DE TOMBAMENTO
--CUIDADO !!! TABELAS 85% SÃOCUIDADO !!! TABELAS 85% SÃO PROIBIDAS EM MUITOS PAÍSESPROIBIDAS EM MUITOS PAÍSES
--TABELA DETABELA DE CAPACIDADE 85% DEVE SER USADA COM MUITA CONSCIÊNCIACAPACIDADE 85% DEVE SER USADA COM MUITA CONSCIÊNCIA
--TODOS CONTROLES E RECURSOS DOTODOS CONTROLES E RECURSOS DO GUINDASTES DEVEM ESTAR OPERANTESGUINDASTES DEVEM ESTAR OPERANTES
--CONSCIÊNCIA DOS RISCOS ENVOLVIDOS E COMO MITIGÁCONSCIÊNCIA DOS RISCOS ENVOLVIDOS E COMO MITIGÁ--LOSLOS
--CASO GERAL:CASO GERAL:
--DIVIDIR A CAPACIDADE MOSTRADA DIVIDIR A CAPACIDADE MOSTRADA 
POR: 0,85/0,75=1,13POR: 0,85/0,75=1,13
--SOLICITAR A TABELA PARA 75% ouSOLICITAR A TABELA PARA 75% ou
--USAR A TABELA PARA 75% (DIN/ISO)USAR A TABELA PARA 75% (DIN/ISO)
--CASO O GUINDASTE SOMENTE POSSUA A CASO O GUINDASTE SOMENTE POSSUA A 
TABELA PARA 85% :TABELA PARA 85% :
--EVITAR / LIMITAR O USOEVITAR / LIMITAR O USO
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGINGPLANOS DE RIGGING
--GUINDASTES SOBRE PATOLASGUINDASTES SOBRE PATOLAS COM TABELA DE CAPACIDADES COM TABELA DE CAPACIDADES 
CALCULADAS PARA 85% DO MOMENTO ESTÁTICO DE TOMBAMENTOCALCULADAS PARA 85% DO MOMENTO ESTÁTICO DE TOMBAMENTO
--CUIDADO !!! TABELAS 85% SÃOCUIDADO !!! TABELAS 85% SÃO PROIBIDAS EM MUITOS PAÍSESPROIBIDAS EM MUITOS PAÍSES
--TABELA DETABELA DE CAPACIDADE 85% DEVE SER USADA COM MUITA CONSCIÊNCIACAPACIDADE 85% DEVE SER USADA COM MUITA CONSCIÊNCIA
--TODOS CONTROLES E RECURSOS DOTODOS CONTROLES E RECURSOS DO GUINDASTES DEVEM ESTAR OPERANTESGUINDASTES DEVEM ESTAR OPERANTES
--CONSCIÊNCIA DOS RISCOS ENVOLVIDOS E COMO MITIGÁCONSCIÊNCIA DOS RISCOS ENVOLVIDOS E COMO MITIGÁ--LOSLOS
--EVITAR / LIMITAR O USOEVITAR / LIMITAR O USO
-- USO OBRIGATÓRIO DEUSO OBRIGATÓRIO DE MATS SOB AS PATOLASMATS SOB AS PATOLAS
-- LIMITAR VELOCIDADE DE VENTOLIMITAR VELOCIDADE DE VENTO
-- LIMITAR VELOCIDADE DE OPERAÇÃOLIMITAR VELOCIDADE DE OPERAÇÃO
-- VERIF. DO RAIO DE GIRO POR TOPOGRAFIAVERIF. DO RAIO DE GIRO POR TOPOGRAFIA
-- NIVELAMENTO PRECISONIVELAMENTO PRECISO
-- SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DE 
SEGURANÇA OPERANTESSEGURANÇA OPERANTES
-- ACOMPANHAM. PELA ENGENHARIAACOMPANHAM. PELA ENGENHARIA
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008PLANOS DE RIGGING PLANOS DE RIGGING –– FLUTUANDOFLUTUANDO
GUINDASTES SOBRE BALSASGUINDASTES SOBRE BALSAS
LANÇA TRELIÇADALANÇA TRELIÇADA
LANÇA TELESCÓPICALANÇA TELESCÓPICA
RECOMENDÁVELRECOMENDÁVEL
NÃO RECOMENDÁVELNÃO RECOMENDÁVEL
-- VIGAMENTO DE APOIO E FIXAÇÃO NO CONVÉS DA BALSAVIGAMENTO DE APOIO E FIXAÇÃO NO CONVÉS DA BALSA
-- ESTABILIDADE DA BALSAESTABILIDADE DA BALSA
-- VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL DO CONVÉS DA BALSAVERIFICAÇÃO ESTRUTURAL DO CONVÉS DA BALSA
-- PLANO DE ANCORAGEMPLANO DE ANCORAGEM
-- REBOCADORES DE APOIOREBOCADORES DE APOIO
-- PLANO DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DO GUINDASTEPLANO DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DO GUINDASTE
-- PLANO DE LASTREAMENTO (CASO NECESSPLANO DE LASTREAMENTO (CASO NECESSÁÁRIO)RIO)
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ENVOLVIMENTOENVOLVIMENTO DE 3ºDE 3ºSS
ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:
ASPECTOS POSITIVOS:ASPECTOS POSITIVOS:
-- QUANDO EXISTE SOMA DE CAPACIDADES QUANDO EXISTE SOMA DE CAPACIDADES 
-- NEGOCIAÇÃO NO MERCADO NEGOCIAÇÃO NO MERCADO 
-- CORPO TÉCNICOCORPO TÉCNICO
-- MENOR CUSTO DE MOBILIZAÇÃO, PARAMENOR CUSTO DE MOBILIZAÇÃO, PARA
O CASO DE EQUIPAMENTOS LOCAIS O CASO DE EQUIPAMENTOS LOCAIS 
-- RISCO EMPRESARIAL RISCO EMPRESARIAL 
-- CONFLITO DE INTERESSES CONFLITO DE INTERESSES 
ASPECTOS NEGATIVOS:ASPECTOS NEGATIVOS:
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
EXEMPLO DE OBRA PORTUÁRIA COM EXEMPLO DE OBRA PORTUÁRIA COM 
MONTAGEM ELETROMONTAGEM ELETRO--MECÂNICA:MECÂNICA:
-- SOLOSOLO
-- 48m DE ALTURA48mDE ALTURA
-- BASES ESTAQUEADAS P/ GUINDASTEBASES ESTAQUEADAS P/ GUINDASTE
-- ESPAÇO RESTRITO ESPAÇO RESTRITO 
-- IÇAMENTOS DE PAINÉIS DE 100TONIÇAMENTOS DE PAINÉIS DE 100TON
-- PONTE DE ACESSO ESTAQUEADAPONTE DE ACESSO ESTAQUEADA
-- INTERFACE CIVIL x MONTAGEMINTERFACE CIVIL x MONTAGEM
-- PARCEIROS DE PEQUENO PORTEPARCEIROS DE PEQUENO PORTE
-- EXECUTAR UMA TRAVESSIA DE 73m,EXECUTAR UMA TRAVESSIA DE 73m,
SENDO 30m SOBRE PONTE, 980TONSENDO 30m SOBRE PONTE, 980TON
-- NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO MINUCIOSONECESSIDADE DE PLANEJAMENTO MINUCIOSO
ENVOLVIMENTO DE 3ºENVOLVIMENTO DE 3ºSS
DESCARREGADORDESCARREGADOR –– KRUPP KRUPP –– 980ton980ton
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:
-- PONTE DE ACESSO DA RETRO ÁREA AO PIER PONTE DE ACESSO DA RETRO ÁREA AO PIER 
54m
30m
ENVOLVIMENTO DE 3ºENVOLVIMENTO DE 3ºSS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
A B C
+ 5,85
+4,294
+5,144
+4,734
D E F G H J K L M N P Q
-6.12
-5.90 -6.14
-0.94
+2.33
6,20 (Topo do trilho)
660088609140 6000 6000 6000 6000 6000 6000 6000 6000 6000 6000 6000
EL+47435
80
°
D
EL+48685
x x
x x
F
3000
ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:
-- VISTA LATERALVISTA LATERAL
ENVOLVIMENTO DE 3ºENVOLVIMENTO DE 3ºSS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:
-- OPERAÇÃO DE TRANSLAÇÃOOPERAÇÃO DE TRANSLAÇÃO
ENVOLVIMENTO DE 3ºENVOLVIMENTO DE 3ºSS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:ENVOLVIMENTO DE TERCEIROS:
-- POSICIONAMENTO FINAL POSICIONAMENTO FINAL 
ENVOLVIMENTO DE 3ºENVOLVIMENTO DE 3ºSS
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
-- CARGAS LEVESCARGAS LEVES
-- ROMPIMENTO DE SOLO / TALUDEROMPIMENTO DE SOLO / TALUDE
-- SEM ACOMPANHAMENTOSEM ACOMPANHAMENTO
-- EXCESSIVA CONFIANÇA DO OPERADOREXCESSIVA CONFIANÇA DO OPERADOR
-- ROMPIMENTO DE OLHAL / ESTROPO / MANILHASROMPIMENTO DE OLHAL / ESTROPO / MANILHAS
-- ROMPIMENTO DE ESTAISROMPIMENTO DE ESTAIS
-- OPERAÇÕES EM “TANDEM”OPERAÇÕES EM “TANDEM”
ACIDENTESACIDENTES
-- CAPACIDADE ESTRUTURAL DA BALSACAPACIDADE ESTRUTURAL DA BALSA
-- PERDA DE ESTABILIDADEPERDA DE ESTABILIDADE
-- FALHA DE LASTREAMENTOFALHA DE LASTREAMENTO
MAIORIA DOS CASOSMAIORIA DOS CASOS
-- FALHA DO EQUIPAMENTO / CABO PRINCIPALFALHA DO EQUIPAMENTO / CABO PRINCIPAL
-- FALHA HUMANAFALHA HUMANA
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Março/2002Março/2002
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Setembro/2006Setembro/2006
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Setembro/2006Setembro/2006
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Setembro/2006Setembro/2006
Vigas e cabos do Sistema de Vigas e cabos do Sistema de 
Recuperação da torre do fundo do marRecuperação da torre do fundo do mar
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Balsa sem Balsa sem lastreamentolastreamento
Guindaste deslocado do centroGuindaste deslocado do centro
Carga Lateral à BalsaCarga Lateral à Balsa
Inclinação estimada: 4,4Inclinação estimada: 4,4••
Raio giro passou de 28’ para 40’Raio giro passou de 28’ para 40’
Capacidade Estática caiu de:Capacidade Estática caiu de:
64,4ton para 37,7ton64,4ton para 37,7ton
Setembro/2006Setembro/2006
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Outubro/2007Outubro/2007
Acidente com balancimAcidente com balancim
aparafusado projetado e fabricadoaparafusado projetado e fabricado
pelo fabricante do equipamentopelo fabricante do equipamento
36ton36ton 36ton36ton19ton19ton 19ton19ton 15,5ton15,5ton15,5ton15,5ton
Detalhe da junta aparafusadaDetalhe da junta aparafusada
No meio do vão do balancimNo meio do vão do balancim
Condição do AcidenteCondição do Acidente
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Dezembro/2007Dezembro/2007
Equipamento da CNO com apenas 224 h de trabalho, capacidade de 1Equipamento da CNO com apenas 224 h de trabalho, capacidade de 165 65 TonTon..
Operador trabalhou com o sistema de monitoramento de carga e proOperador trabalhou com o sistema de monitoramento de carga e programação gramação 
desativado. Sem saber, tentou içar uma carga muito superior à cadesativado. Sem saber, tentou içar uma carga muito superior à capacidade para pacidade para 
configuração usada e a lança não resistiu.configuração usada e a lança não resistiu.
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Janeiro/2008Janeiro/2008
Acidente durante a Acidente durante a verticalização verticalização de colunas préde colunas pré--moldadasmoldadas
Acessórios de Acessórios de içamento içamento não compatíveis com o procedimento adotadonão compatíveis com o procedimento adotado
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Janeiro/2008Janeiro/2008
Verticalização Verticalização com a base apoiada no terreno com a base apoiada no terreno –– apoiado sem preparo devidoapoiado sem preparo devido
Acessórios de Acessórios de içamento içamento não preparados para resistirem esforços lateraisnão preparados para resistirem esforços laterais
Ao longo da Ao longo da verticalizaçãoverticalização, a peça de desestabilizou lateralmente, , a peça de desestabilizou lateralmente, 
soltando a polia do pino principal de soltando a polia do pino principal de içamentoiçamento
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CARGAS SOLTASCARGAS SOLTAS
Acidente ocorrido em uma refinaria da Shell em Antuérpia na Holanda. 
Tubos transportados
soltos em uma bandeja. 
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CARGAS SOLTASCARGAS SOLTAS
A fixação apropriada das cargas SALVA VIDAS.
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Falta de PlanejamentoFalta de Planejamento
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Falta de PlanejamentoFalta de Planejamento
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Falta de PlanejamentoFalta de Planejamento
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Falta de PlanejamentoFalta de Planejamento
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Falta de PlanejamentoFalta de Planejamento
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Falha EstruturalFalha Estrutural
Shortcut to Guindaste.lnk
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CaboCaboss ElétricoElétricos e s e Linhas Linhas de de TransmissTransmissãoão
Shortcut to acidente guindaste.lnkacidente guindaste.wmv
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DescarregamentoDescarregamento de de TransformadorTransformador
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Descarregamento Descarregamento de de TransformadorTransformador
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What happened?
ACIDENTESACIDENTES
Descarregamento Descarregamento de de TransformadorTransformador
Perícia Interna enviada pela Perícia Interna enviada pela BarnhartBarnhart
Causes
Primary
Barge Truss Failed due to poor barge condition 
and high loads imparted by the barge ramps
Secondary
Barge condition was not recognized by 
consultant as being hazardous
BCR did not review the survey report that 
noted the poor condition
Barnhart Engineering was not involved in the 
barge analysis
60 foot bridge jumpers were used for barge 
ramps (this increased the end reactions)
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Descarregamento Descarregamento de de TransformadorTransformador
Perícia Interna enviada pela Perícia Interna enviada pela BarnhartBarnhart
Lessons Learned
New SOP written
Engineering review required for all roll-offs
Structural analysis of barges will be performed 
prior to roll-off
Bridge jumpers will not be used as barge ramps 
without engineering approval
Trailers will be 4 zoned during roll-offs (If possible)
Engineering presence during roll-off operations
Learn from your mistakes
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Módulo de Acomodação Módulo de Acomodação –– BIBI--3019 3019 Marjan UpgradeMarjan Upgrade ProjectProject
peso estimado: peso estimado: 
600 600 –– 800ton800ton
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Módulo de Acomodação Módulo de Acomodação –– BIBI--3019 3019 Marjan UpgradeMarjan Upgrade ProjectProject
peso estimado: peso estimado: 
600 600 –– 800ton800ton
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Módulo de Acomodação Módulo de Acomodação –– BIBI--3019 3019 Marjan UpgradeMarjan Upgrade ProjectProject
peso estimado: peso estimado: 
600 600 –– 800ton800ton
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008ACIDENTESACIDENTES
Módulo de Acomodação Módulo de Acomodação –– BIBI--3019 3019 Marjan UpgradeMarjan Upgrade ProjectProject
peso estimado: peso estimado: 
600 600 –– 800ton800ton
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Módulo de Acomodação Módulo de Acomodação –– BIBI--3019 3019 Marjan UpgradeMarjan Upgrade ProjectProject
peso estimado: peso estimado: 
600 600 –– 800ton800ton
MOVIMENTAMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS ÇÃO DE CARGAS PESADAS –– LOCARLOCAR–– ABRILABRIL--20082008
GESTÃO DO RISCO:GESTÃO DO RISCO:
-- SUBCONTRATAÇÃO DE EMPRESAS CAPACITADASSUBCONTRATAÇÃO DE EMPRESAS CAPACITADAS
-- EXECUTAR AS VERIFICAÇÕES TÉCNICAS NECESSÁRIASEXECUTAR AS VERIFICAÇÕES TÉCNICAS NECESSÁRIAS
-- CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO
-- PESSOAS CAPACITADASPESSOAS CAPACITADAS
-- ACOMPANHAMENTO CAPACITADOACOMPANHAMENTO CAPACITADO
-- MANUTENÇÃO e TREINAMENTO DOS OPERADORESMANUTENÇÃO e TREINAMENTO DOS OPERADORES
GESTÃO DO RISCOGESTÃO DO RISCO
-- DECISÕES CAPACITADASDECISÕES CAPACITADAS
-- PRATICAR A “BOA PRÁTICA” DA ENGENHARIAPRATICAR A “BOA PRÁTICA” DA ENGENHARIA
-- PLANEJAMENTO EM TODAS AS FASESPLANEJAMENTO EM TODAS AS FASES